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Fraturas

PRINCÍPIOS DA IMOBILIZAÇÃO

1. Pedir ajuda para executar a imobilização.


2. Combinar previamente o que vai ser feito e as ações de cada participante.
3. Só iniciar a imobilização depois que providenciar todo o material
necessário.
4. Imobilizar antes de movimentar a vítima.
5. Se não for possível visualizar a lesão, cortar a roupa que está sobre a
parte afetada.
6. Proteger ferimentos abertos com gazes ou pano limpo, sem jamais colocá-
los para dentro do membro novamente.
7. A ordem de prioridade para imobilização é:
• coluna
• tórax
• pelve
• membros inferiores
• membros superiores
8. Respeitar sempre a posição encontrada, não fazendo nenhuma correção
ou tração na tentativa de deixá-la mais próximo da “normalidade”.
9. Respeitar a posição em que a vítima refere menos dor (posição de
defesa).
10. Aplicar e fixar a tala sempre em uma articulação acima e outra abaixo do
local afetado.
11. Se possível, elevar a parte imobilizada para diminuir o inchaço e a dor.
12. Não apertar excessivamente as amarrações, muito menos, fixá-las sobre o
local afetado.
13. Acolchoar os espaços entre as talas e o corpo, utilizando toalhas, tecidos
etc.
14. Utilizar amarrações bem largas para não garrotear e impedir a circulação.
15. Imobilizar os pés e as mãos em posição anatômica.
16. Manter as pontas das mãos e pés descobertos, para avaliar a circulação e
a sensibilidade.
17. Sobre as amarrações (fixadores):
• passe sob as curvaturas anatômicas naturais, sem elevar ou
movimentar o corpo da vítima;
• faça nós bem firmes, sempre sobre as talas ou sobre o acolchoamento,
para não machucar a pele da vítima.
18. No caso de imobilização de articulações, além de seguir os fundamentos,
observar alguns cuidados especiais:
Fraturas

• imobilizar na posição encontrada, mantendo o ângulo de flexão


encontrado;
• se o membro estiver arroxeado e a vítima queixar-se de formigamento
ou perda da sensibilidade, imobilize e transporte rapidamente.
19. Transporte ou providencie transporte da vítima para uma unidade
hospitalar, para os exames de confirmação diagnóstica e o tratamento
definitivo.
20. Se o socorrista for um profissional da área de saúde e possuir maior
treinamento em suporte básico de vida, pode ainda:
• checar o pulso e a sensibilidade abaixo da área da lesão, antes e após
efetuar a imobilização, para certificar-se da presença de circulação;
• na ausência de pulso ou se a extremidade da parte lesada estiver
arroxeada, alinhar o membro ferido executando a sequência “tração-
alinhamento” até que se perceba a presença de pulso. Imobilizar em
seguida, mantendo a tração;
• no caso de lesão nas articulações, se houver pulso e sensibilidade
após a lesão, imobilizar na posição encontrada. Se não houver pulso e
sensibilidade, alinhar o membro ferido executando a sequência “tração-
alinhamento” até que se perceba a presença de pulso. Imobilizar em
seguida, mantendo a tração.

Para avaliar a sensibilidade, peça à vítima para, se for o caso:

• abrir e fechar as mãos ou esticar os dedos;


• mover os pés.

Na avaliação da sensibilidade estar atento para:

• sensação de formigamento;
• paralisia;
• ausência completa de sensibilidade na região.

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