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Centros de Referência da
Assistência Social
Prefeitura Municipal de Curitiba
Fundação de Ação Social
Diretoria de Proteção Social Básica
PROTOCOLO DE GESTÃO
CURITIBA
2012
DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
IPPUC - SETOR DE DOCUMENTAÇÃO
Ângela M. Silvia Cherobim – CRB9/601
Superintendência
Maria de Lourdes Corres Perez San Roman
Diretoria de Planejamento
Caroline Arns de Santa Cruz Arruda
Diretoria Administrativa
Eva Mereci Kendrick
Diretoria Financeira
Amarildo Blasius
APRESENTAÇÃO
Hoje podemos afirmar que a equipe da Fundação de Ação de Social - FAS incorporou
as diretrizes do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, atuando sempre com foco na
realidade do território e no atendimento personalizado a cada família a fim de superar
as situações de vulnerabilidade social. Esta afirmação avaliza o orgulho que temos do
profissionalismo com que são atendidas as famílias usuárias da política de assistência
social em Curitiba.
INTRODUÇÃO..............................................................................................................................................11
PREMISSAS...................................................................................................................................................13
GESTÃO DE TERRITÓRIO........................................................................................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................................93
ANEXOS..........................................................................................................................................................97
INTRODUÇÃO
Este protocolo visa registrar o essencial que deve ser garantido a todos que
demandarem o serviço, compartilhando com as equipes a criatividade e a responsabilidade
de “vestir” o essencial com as características e as demandas que o território, as famílias e
a própria equipe identificarem.
Nos dias de hoje não há mais espaço para as chamadas regressões conservadoras
na forma de pensar o mundo (concepções), nem na forma de agir no mundo (método),
para os profissionais envolvidos com a política de assistência social. A concepção de
desenvolvimento social instituída exige a profissionalização deste trabalho.
Este desafio está posto para todos nós: profissionais da assistência social, das
instituições públicas nas três esferas de governo e das organizações privadas de caráter
público, que se propõem a promover a garantia de direitos.
As premissas para o trabalho nos CRAS surgiram da constatação que, muito mais do
que estabelecer procedimentos, é preciso igualar entendimentos que embasarão a prática
profissional. Os procedimentos descritos neste protocolo, quando postos em prática se
combinam e se alternam na prática dos profissionais, de forma que as premissas são um
denominador comum que os nivela, que dá a todas as ações uma mesma essência, uma
mesma direção, algo que garante à população o atendimento na perspectiva do Sistema
Único de Assistência Social.
14
Em Curitiba, as premissas que fundamentam o trabalho social com as famílias
são:
Autonomia:
“Ser livre para agir como bem se entender, mas acima de tudo, ser capaz de eleger
valores e crenças, valorá-los e sentir-se responsável por suas decisões e por seus atos.”
(Pereira,2008)
A autonomia não é apenas o fim, mas o princípio que norteia as ações destinadas
à população atendida. Em todos os momentos é necessário reforçar a escolha consciente
dos caminhos a serem trilhados no desenvolvimento do projeto de vida, como forma de
reflexão, reconhecimento (da condição de sujeito da sua história) e responsabilização de
cada pessoa e família atendida nos CRAS. E essa escolha se estende inclusive quanto à
adesão ou não às nossas ações.
Diversidade:
Equidade:
Ela deve se compor de uma atuação conjunta visando responder a uma questão
central: a partir da realidade em que se insere, quais conhecimentos e saberes específicos
são necessários para responder às demandas identificadas. Este posicionamento se
diferencia daquele onde a atuação profissional se delimita a partir das definições dispostas
nas descrições de cargos e profissões.
Participação:
Intersetorialidade:
18
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
GESTÃO DE TERRITORIO
A política de assistência social tem como fio condutor de sua gestão a centralidade
na família e a gestão descentralizada e territorializada.
Busca Ativa
Articulação Intersetorial
A articulação intersetorial é uma ação coletiva, que “se materializa por meio da
criação de espaços de comunicação, do aumento da capacidade de negociação e da
disponibilidade em se trabalhar com conflitos” (MDS, 2010)
2. Público-alvo
3. Objetivo Geral
26
Potencializar a função protetiva das famílias e contribuir com a melhoria de sua
qualidade de vida.
4. Objetivos Específicos
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
5. Atividades
27
1
Para fins de relatório mensal e Censo CRAS todas as intervenções com famílias/ indivíduos devem ser contabiliza-
das como atendimentos, independentemente de estarem ou não em acompanhamento sistemático pelo PAIF.
5.1.1. Atendimento Particularizado
RECEPÇÃO E ACOLHIDA
28
ATENDIMENTO SOCIAL
AÇÃO PARTICULARIZADA
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
ENCAMINHAMENTOS
Elaboração de relatórios
técnicos (quando
necessário)
Outros encaminhamentos
Identificação de famílias
que necessitam e ou
desejam participar do
acompanhamento
Instrumentos Formulários de
Ações Procedimentos Responsável
técnico-operativos registro
Identificação de situações Entrevista CadÚnico Técnico de
de violação de direitos referência
Visita Domiciliar Formulário de Registro
Identificação de situações do Atendimento (anexo
de descumprimento 02)
Ação
reiterado de
Particularizada
condicionalidades Sistema de Informação
Relatório Técnico (se
Identificação de situações necessário)
32
que pressupõem sigilo de
informações
Rede Socioassistencial
Atendimento coletivo
Acompanhamento
familiar
Comunitárias
Campanhas
educativas
Eventos
institucionais e
intersetoriais
Assembléias
Salienta-se que, uma vez que o foco do trabalho do CRAS reside nas atividades
coletivas, pois “a inserção da família em atividades coletivas deve ser priorizada”
(Orientações Específicas por serviço/ação do PAIF, MDS, s/ data), qualquer uma das
situações indicadas acima pode ser alvo de intervenção técnica de forma a estimular e
viabilizar a participação familiar nas atividades e ações coletivas. No entanto, nesta opção
sempre deverá estar presente o respeito à vontade e à decisão da família.
Algumas situações de vulnerabilidade indicam prioridade do acompanhamento
particularizado, pois requerem a proteção para garantia do direito das famílias:
· Famílias em descumprimento de condicionalidades do Programa Bolsa Família,
cujos motivos ensejem acompanhamento
· Famílias encaminhadas ao CRAS pelo CREAS após desligamento do Serviço de
Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi)
· Famílias que apresentem histórico de dependência química ou doença mental
· Famílias com situações de vulnerabilidade importantes para o atendimento sem
37
adesão às atividades propostas
Elaboração do Plano de
A realização de mediações periódicas com a família se inicia com a construção
conjunta da equipe/técnico de referência com a família em foco, do “percurso” a ser
percorrido por meio de aquisições e o acesso a direitos, a fim de alcançar a superação de
situações de vulnerabilidade principalmente daquela(s) que originou(aram) a necessidade
de acompanhamento particularizado. A elaboração do Plano de Acompanhamento
Familiar é inerente ao acompanhamento, ou seja, não se pode pensar em um sem o
outro. Para tanto é necessária a elaboração prévia, sempre em conjunto com a família,
do diagnóstico familiar (item constante no anexo 03). Os encontros periódicos com a
família são sistematizados, bem como são pactuadas as principais aquisições e ações
para superação de vulnerabilidades, sempre com vistas à emancipação e à autonomia.
A realização de mediações periódicas com os técnicos é o monitoramento técnico
interdisciplinar do processo de acompanhamento de determinada família, onde se
procede à análise de dados e informações pela equipe (inclusive intersetorialmente), para
organização da gestão do serviço, e principalmente se avalia a efetividade da intervenção
e estabelecimento de novas metas/compromissos, se a equipe considerar necessário. Os
relatórios mensais e o Censo CRAS ajudam a nortear o alcance dos objetivos propostos.
Este também é um momento de discussão e reflexão da equipe, que oportuniza
a qualificação profissional e o desenvolvimento de potencialidades técnicas na escuta,
leitura das situações e atendimento às demandas apresentadas pelas famílias.
Instrumentos
Ações Procedimentos Registro Responsável
técnico-operativos
Identificação de Entrevista Formulário de Plano Equipe técnica
objetivos específicos de de Acompanhamento interdisciplinar
cada família Reunião Familiar (anexo 03)
Elaboração
do Plano de Elaboração conjunta do Visita Domiciliar
38 Acompanha- Diagnóstico Familiar
mento Familiar e das estratégias
para superação das
vulnerabilidades
apontadas
Realização
famílias Formulário de Plano
de mediações
Estudo Social de Acompanhamento
periódicas com
Avaliação conjunta com Familiar (anexo 03)
a família
a família do processo de
acompanhamento
Análise de dados e
informações e seu
encaminhamento
Organização da gestão
do serviço
5.2.2. Acompanhamento Coletivo
Realização de mediações
periódicas com os técnicos
2
ver Vigilância Social
A elaboração do Plano de Acompanhamento do Grupo acontece da mesma forma
que o Plano de Acompanhamento Familiar: inicialmente é necessário que se proceda ao
diagnóstico. Assim, como o grupo acontece com um conjunto de famílias, o diagnóstico se
refere também ao território onde residem as famílias, com vistas a identificar as situações
de vulnerabilidade e demandas similares, para compor o grupo de acompanhamento
coletivo. Após a formação do grupo, é importante para o seu desenvolvimento a pactua-
ção do seu funcionamento, bem como o estabelecimento de objetivos comuns, ou seja,
o que queremos alcançar juntos? Cada grupo de acompanhamento coletivo tende a ter
“vida própria” onde o grupo se configura de uma forma diferente, pois se define com base
nas características de cada território e suas demandas específicas.
O acompanhamento coletivo não elimina a necessidade do Plano de
40
Acompanhamento Familiar, onde se traçam as metas para cada família, “obedecendo”
as suas especificidades. O trabalho particularizado somado ao coletivo potencializa a
força das ações emancipatórias para a superação de vulnerabilidades e a melhoria da
qualidade de vida destas famílias.
A realização de mediações periódicas com os técnicos refere-se ao
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
Pactuação do
Estabelecimento dos
encontros periódicos
Identificação de
objetivos comuns ao
grupo
Organização da gestão
do serviço
Serviço de Convivência
e Fortalecimento
de Vínculos
1. Descrição
Crianças de até seis anos e suas famílias, crianças e adolescentes de seis a 15 anos,
adolescentes e jovens de 15 a 17 anos, pessoas idosas em situação de vulnerabilidade
social.
3. Objetivo Geral
5. Atividades
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é operacionalizado por
meio de grupos organizados conforme os ciclos de vida. As atividades propostas a cada
grupo devem considerar as especificidades de cada ciclo de vida e oportunizar trocas
intergeracionais.
45
O acesso do usuário ao serviço é feito pelo PAIF.
Orientações e
informações sobre
os objetivos do
grupo
Passeios
48
Eventos
do técnico de
Grupo de referência, quando
famílias necessário
com
crianças Registro de Folha de frequência Educador Técnico de
de zero frequência e de grupo de ação social, referência,
a seis inserção das continuada (anexo técnico de educador social
anos informações no 10) referência ou
sistema administrativo
do CRAS
Equipe
Ação Procedimento Instrumento Registro Responsável
envolvida
Formação de grupos
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
Orientações e
informações sobre
os objetivos do
grupo
Passeios
Eventos
Encaminhamentos Encaminhamento Formulário de Educador social Educador social 51
de casos com para atendimento Encaminhamento
necessidades social (anexo 01)
de intervenção
do técnico de Visita
referência, quando
necessário
Tabulação de Dados
Acompanhamento Reuniões com a Relatórios Técnico de Técnico de
do desenvolvimento equipe referência, referência
do grupo, mediação Reuniões com educador social
de conflitos, famílias
desenvolvimento
de atividades
que estimulem o
protagonismo, a
participação cidadã
e o fortalecimento
de vínculos.
5.3. Grupo de adolescentes de 15 a 17 anos
Orientações e
informações sobre
os objetivos do
grupo
Acesso a
informações
sobre direitos e
participação cidadã
Jogos, Contação de
histórias
54
Atendimento
coletivo com os
responsáveis
Passeios
Eventos
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
55
5.4. Grupo de pessoas idosas
Formação de grupos
56
Planejamento Reunião de equipe Roteiro para Técnico de Técnico de
Implantação de referência, referência,
Estabelecimento Grupos (anexos 08 educador social educador social
de cronograma e 09)
de encontros com
as famílias e as
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
crianças
Grupo de
pessoas Acolhimento dos Reunião de acolhida Formulário de Técnico de Técnico de
idosas participantes, Reuniões com Planejamento de referência, referência,
e pactuação e familiares Atividades (anexo educador educador social
repactuação do 11) social,
funcionamento do facilitador
grupo
Orientações e
informações sobre
os objetivos do
grupo
Atividades manuais
e artes
Atividades artísticas
e culturais
57
Acesso a
informações
sobre direitos e
participação cidadã
Mediação de
Eventos
2. Público-alvo
Pessoas com deficiência e idosas que vivenciam situações de vulnerabilidade
social pela fragilização de vínculos familiares e sociais e pela dificuldade de acesso a bens,
serviços e convivência comunitária.
3. Objetivo Geral
60
Prevenir agravos que possam provocar o rompimento de vínculos familiares e
sociais dos usuários e que podem incidir em situações de risco, exclusão e isolamento de
pessoas com deficiência e idosas submetidas à privação do convívio comunitário, ainda
que residindo com a própria família.
4. Objetivos Específicos:
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
5. Atividades
61
5.1. Mapeamento
Formulários de
Ações Procedimentos Instrumentos Responsáveis
registro
Formulários de
Ações Procedimentos Instrumentos Responsáveis
registro
5.3. Diagnóstico
Plano de Desenvolvimento
do Usuário - PDU
(anexo 13)
Sistema de informação
Relatório Social
Encaminhamentos
Monitoramento e
vigilância
Análise de dados
e informações e
encaminhamento
Organização da gestão
do serviço
5.4.2. Articulação com a rede de proteção social local
Estabelecimento de
fluxos
6. Desvinculação
Formulários de
Ações Procedimentos Instrumentos Responsáveis
registro
Encaminhamentos Formulário de
Encaminhamento
(anexo 01)
Monitoramento da Rede
Socioassistencial de
Proteção Social Básica
1. Descrição
3. Objetivo Geral
4. Objetivos Específicos
70
· Articular a rede local, compreendida como todos os serviços públicos e privados
de um determinado território.
· Fiscalizar e controlar a adequação e qualidade dos serviços socioassistenciais
prestados, bem como funcionamento desta rede.
5. Atividades
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
Disponibilização de informações,
legislação e documentação pela
Intranet FAS para manter as equipes
dos CRAS atualizadas e facilitar sua
atuação junto à rede local.
5.2. Articulação da rede
Formulários de
Ações Procedimentos Instrumentos Responsáveis
registro
Definição de responsabilidades
para organização, mobilização de
73
ações conjuntas com a Rede de
Proteção Social local.
Orientações e repasse de
informações às associações e
organizações comunitárias e
outras lideranças locais, sobre as
ações desenvolvidas no território e
na Política de Assistência Social no
município.
2. Objetivo Geral
Atividades
Elaboração de
material e conteúdo
programático
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
Agente de de-
senvolvimento
social
2. Sensibilização: ações para autoconhecimento, integração, reflexões sobre família,
trabalho, comunidade, empreendedorismo, projeto de vida, atividades artesanais como
meio de expressão dos sonhos, estimula as capacidades de superação das vulnerabilida-
des sociais.
Ação/ Equipe
Procedimento Instrumento Registro Responsável
etapa envolvida
Acolhimento dos Dinâmicas de Documental Agente de de- Agente de de-
participantes dos grupo com o ciclo para encaminhar senvolvimento senvolvimento
grupos de aprendizagem à certificação social
vivencial e estímulo no padrão do Instrutora
Estabelecimento de às CEPs Programa Liceus de da Colcha de Instrutor da 81
vínculos, objetivos e Ofício Retalhos Colcha de
compromissos Atividade-meio: Retalhos
Colcha de Retalhos Ficha de avaliação Facilitador
Desenvolvimento CRAS Facilitador
das Características Perfil de Relação de Alunos CRAS
Empreendedoras conhecimentos Concluintes (RAC)
Registro fotográfico
Formulários CHA
das CEPs.
Instrumento CHA da
Criatividade
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
Equipe
Ação/ Etapa Procedimento Instrumento Registro Responsável
Envolvida
Equipe
Ação/ Etapa Procedimento Instrumento Registro Responsável
Envolvida
Desmistificação Dinâmicas de Formulário de Agente de de- Agente de de-
dos conteúdos grupo com o ciclo pesquisa para senvolvimento senvolvimento
apresentados de aprendizagem aperfeiçoamento do social social
vivencial e estímuloproduto
Pesquisa de infra- às CEPs Facilitador Facilitador do 83
estrutura dos Cadastro, CRAS CRAS
locais de produção Pesquisas para formulários e
dos grupos para aperfeiçoamento do relatórios de análise Designer
acompanhamento produto (local e organização
da produção, Instrutor
Desenvolvimento, Tela de modelo de máquinas, estoque
Ação/ Equipe
Procedimento Instrumento Registro Responsável
etapa envolvida
Experimentação de Dinâmicas de Folha de Presença Agente de de- Agente de de-
comercialização de grupo com o ciclo senvolvimento senvolvimento
produtos de aprendizagem Plano de Ação por social social
84 vivencial e estímulo Grupo
Divulgação às CEPs Facilitador
dos grupos de Relatório de visita CRAS
produção artesanal Visitas aos grupos
e de seus produtos Formulários Designer
Reuniões e capa- e relatórios
Desenvolvimento citações junto aos de análise do Parceiros
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
Fortalecimento de
ações associativas
Elaboração e
Monitora- atualização dos Formulário e
mento e conteúdos progra- Relatório de Análise
Avaliação máticos do Público - Alvo
das Ações com Dados de
Identificação, Dados
de Habilidades
e Interesses
Artesanais
Formulário e
Registro de Análise
de Controle de
Participação
Formulário e
Registro de Análise
de Avaliação por
Tema de Atividades
e Conteúdo Progra-
mático
Recursos
audiovisuais
Equipe
Ação Procedimento Instrumento Registro Responsável
envolvida
Estudo para Grupos de Estudo Planos de Ação Equipe Coordenação
Planejamento Pesquisas Cronograma Coordenação Geração de
Metodológico e Reuniões de Geração de Renda
Estratégico do Renda - CGR
Programa Vitrine
Social Outras Coor-
denações
Diretora DGTR
Colaboradores
CRAS
87
Planejamento Reuniões Cronograma de Equipe CGR Equipe
Operacional para as Pesquisas realização Coordenação Coordenação
Ações de Formação Apostilas Plano de Aula de Desenvol de Geração de
Continuada: metodológicas vimento Profis Renda
sional - DPL
Identificação de
perfil do público
Formação Elaboração do
Continuada programa das
para capacitações
Equipes Previsão de infra-
da FAS e -estrutura
parceiros
Elaboração de
materiais
Encaminhamentos
para certificação
Mobilização dos Curso Empre- Frequência Equipe CGR Equipe CGR
profissionais endedorismo (cédulas de controle
como Agente de de frequência IMAP)
Apresentação do Mudanças - EAM Avaliação do Curso
Programa Vitrine (controle IMAP)
Social
Alinhamento Con-
ceitual
Subsídios para
apoio ao Programa
(Para profissionais
dos CRAS e técnicos
de geração de
renda)
Equipe
Ação Procedimento Instrumento Registro Responsável
envolvida
(para profissionais
dos equipamentos
envolvidos)
Atividades
Equipe
Ação Procedimento Instrumento Registro
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
envolvida
Equipe
Ação Procedimento Instrumento Registro Responsável
envolvida
Identificação da Busca ativa Formulário de Coordenação Diretoria
demanda Atendimento da Qualificação de Geração,
Divulgação Social Profissional e Trabalho e
Inscrição e seleção equipe técnica, renda
dos adolescentes, Entrevista CadÚnico técnicos de
Oferta de
priorizando famílias referência
curso de
em situação de Visita domiciliar Ficha de inscrição de geração
preparação
vulnerabilidade para o programa de renda
para o
social e pessoal. Reuniões dos Núcleos
mercado
Banco de dados Regionais,
de trabalho
Orientação às Encaminhamentos para colocação equipe
para
famílias acerca no mercado de do CRAS,
adoles-
dos critérios do trabalho contratados
centes
programa e parceiros
Inserção dos envolvidos.
Encaminhamento adolescentes nas
das fichas cadastrais empresas
ao Núcleo Regional
Referências Bibliográficas
vo000120/Paulo_Freire_e_o_conceito_de_empoderamento.pdf.
ANEXOS
97
ENCAMINHAMENTO
DE:
PARA:
Para:
98
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
Curitiba, _____/_____/_____
___________________________
Responsável
Nº Registro no Conselho:
Curitiba, _____/_____/_____
____________________________
Responsável
ANEXO 02
FORMULÁRIO DE REGISTRO DO ATENDIMENTO
PFC PBF BPC PETI PCD Nº do Cadastro do CRAS: _____________
DADOS PESSOAIS
Nome: IVSF:
Nome da Mãe:
Nome do Pai:
Vila: Bairro:
Anexo 02
COMPOSIÇÃO FAMILIAR
Parentesco em Sexo Freqüentando
Nome relação ao NIS Data de a Escola Escolaridade Observação
responsável Nascimento F M Sim Não
99
SITUAÇÕES IDENTIFICADAS:
ANÁLISE DIAGNÓSTICA
DATA: / /
LOCAL:
COORDENADOR DA REUNIÃO:
PAUTA:
103
NOME COMPLETO TELEFONE
ANEXO 05
MEMÓRIA DE REUNIÃO
PARTICIPANTES/ÓRGÃO
LOCAL DATA: / /
PAUTA:
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
Núcleo
Núcleo
Regional:_________________
Regional:_________________
CRAS/Unidade
CRAS/Unidade
atendimento:_____________________________
atendimento:_____________________________
FICHA
FICHA
DE AVALIAÇÃO
DE AVALIAÇÃO
INDIVIDUAL
INDIVIDUAL
Data:Data:
___/ ___/___
___/ ___/___ Grupo:
Grupo:
__________________________________
__________________________________
Ação:Ação:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
MARQUE COMCOM
MARQUE X SOBRE AS CARINHAS:
X SOBRE AS CARINHAS:
1 - Gostei
1 - Gostei
das atividades:
das atividades:
105
2 - Aprendi
2 - Aprendi
coisas
coisas
novas:
novas:
3 - A3minha
- A minha
participação
participação
no grupo
no grupo
foi: foi:
5 - Ajudei
5 - Ajudei
os outros
os outros
participantes
participantes
do grupo:
do grupo:
6 - Vou
6 - aplicar
Vou aplicar
na minha
na minha
vida o
vida
queo eu
queaprendi
eu aprendi
no grupo:
no grupo:
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES
Nome: (opcional)
Nome: (opcional)
D:\Fluxo\anexos
D:\Fluxo\anexos
finais\ANEXO
finais\ANEXO
06 - Avaliação
06 - Avaliação
Individual
Individual
do Participante.docx
do Participante.docx
Anexo 07
ANEXO 07 07
ANEXO
Núcleo Regional:_________________
Núcleo CRAS/Unidade
Regional:_________________ atendimento:_____________________________
CRAS/Unidade atendimento:_____________________________
FICHA DE AVALIAÇÃO
FICHA SEMESTRAL
DE AVALIAÇÃO DO PARTICIPANTE
SEMESTRAL DO PARTICIPANTE
Data:Data:
___/ ___/___
___/ ___/___ Grupo: __________________________________
Grupo: __________________________________
Período: de __________________________a
Período: ______________________________________
de __________________________a ______________________________________
MARQUE COMCOM
MARQUE X SOBRE AS CARINHAS:
X SOBRE AS CARINHAS:
106
2 - Aprendi coisas
2 - Aprendi novas:
coisas novas:
3 - A 3minha participação
- A minha no grupo
participação foi: foi:
no grupo
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
4 - Quando eu tive
4 - Quando eudúvidas alguém
tive dúvidas me ajudou:
alguém me ajudou:
5 - Ajudei os outros
5 - Ajudei participantes
os outros do grupo:
participantes do grupo:
6 - Vou
6 - aplicar na minha
Vou aplicar vida o
na minha queo eu
vida queaprendi no grupo:
eu aprendi no grupo:
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES
Nome: (opcional)
Nome: (opcional)
D:\Fluxo\anexos finais\ANEXO
D:\Fluxo\anexos 07 - Avaliação
finais\ANEXO semestral
07 - Avaliação do participante.doc
semestral do participante.doc
Anexo 08
ANEXO 08
IDENTIFICAÇÃO:
Núcleo Regional:
CRAS:
Local onde acontece o grupo:
Endereço:
107
1 – NOME DO PROJETO
2 – JUSTIFICATIVA
3 – OBJETIVOS
5 – METODOLOGIA (OPERACIONALIZAÇÃO)
OPERACIONALIZAÇÃO.
6 – PERIODICIDADE
7 – PERÍODO
8 – RECURSOS
2 – RESPONSÁVEL:
3 - PARCEIROS:
4 - JUSTIFICATIVA:
109
6 - PÚBLICO ALVO:
FORMA DE AVALIAÇÃO
Grupo: _______________________________________________________________________________
Ação: ________________________________________________________________________________
Responsável: _________________________________________________________________________
OBJETIVOS DA ATIVIDADE:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 113
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
PLANEJAMENTO / DESENVOLVIMENTO
ETAPAS TEMPO DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL MATERIAIS
PREVISTO NECESSÁRIOS
Desenvolvimento
Encaminhamento
Avaliação
MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO
IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO
Código Familiar: Data da Entrevista:
Nome:
Data de Nascimento: NIS:
Gênero: Masc. ( ) Fem: ( )
Nome completo da mãe:
Pessoa Idosa: ( ) Pessoa com deficiência: ( )
115
ANÁLISE DIAGNÓSTICA
DATA: _____/____/________
TÉCNICO RESPONSÁVEL:
APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE
Histórico
1
Descrição das atividades desenvolvidas
118
Horário de atendimento
Público alvo atendido
Faixa etária atendida
Capacidade de atendimento
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
Infraestrutura Ambientes Nº
2
FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS
Convênio Nº Vigência
Objeto
Recursos - Fundo FMAS FMCA FMAD FMDPI
Nº de atendidos 119
Faixa etária
Convênio Nº Vigência
Objeto
Nº de atendidos
Faixa etária
Convênio Nº Vigência
Objeto
Recursos - Fundo FMAS FMCA FMAD FMDPI
Nº de atendidos
Faixa etária
3
Anexo 15
ANEXO 01
Entidade Mantenedora:
Núcleo Regional:
Endereço:
120 CEP:
Fone: E-mail:
Unidade Executora:
Endereço:
CEP:
Fone: E-mail:
Número de atendidos:
Horário de atendimento:
2. SERVIÇOS
1
ANEXO 01
4. RECURSOS HUMANOS
Ensino médio
Ensino básico
Voluntário (contínuo)
TOTAL
2
ANEXO 01
Quantidade de profissionais em relação ao número de usuários Qualificação dos profissionais em relação aos tipos de serviços oferecidos
Parcialmente Parcialmente
Adequado Inadequado Adequado Inadequado
Adequado Adequado
Observações:
122
5. ORGANIZAÇÃO INTERNA
3
ANEXO 01
Indicar:
Gestor:________________________________________________________CPF:_____________________________Assinatura:___________________________________
Suplente:______________________________________________________CPF:_____________________________Assinatura:____________________________________
Responsável Técnico:___________________________________________CPF:_____________________________Assinatura:____________________________________
E-mail:________________________________________________________
Observação: Convênios a serem executados em mais de uma Regional, o Gestor, Suplente e Responsável Técnico serão
indicados pela Diretoria
Data: _____/______/_______
4
Anexo 16 ANEXO 02
1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
Unidade Executora:
Núcleo Regional:
CRAS: CREAS:
Endereço:
Fone: E-mail:
124
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CONVÊNIO
Objeto do Convênio:
Público Alvo:
PROTOCOLO DE GESTÃO DOS CRAS DE CURITIBA
2. ATENDIMENTO
Metas do Convênio: _________________________ Metas atendidas: __________________________
SERVIÇOS CONVENIADOS:
Serviços Socioassistenciais:
Outros Serviços:
Saúde
Educação
Esporte e Lazer
Cultura
Outros – Descrever:_________________________________________
FMAS
As atividades/serviços/manutenção foram totalmente prestados atendendo aos objetivos do convênio
Houve fiscalização “in loco” e foi realizada por técnico de referência
Houve o cumprimento dos objetivos e o atingimento das metas
O documento pertinente ao cumprimento de objetivos foi emitido pela pessoa competente
125
FMCA
Os Equipamentos estão em uso e dentro das finalidades da transferência
As atividades/serviços/manutenção foram totalmente prestados atendendo aos objetivos do convênio
Houve fiscalização “in loco” e foi realizada por técnico de referência
Houve o cumprimento dos objetivos e o atingimento das metas
O documento pertinente ao cumprimento de objetivos foi emitido pela pessoa competente
4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS E ANÁLISE TÉCNICA (de acordo com o cronograma e plano de
trabalho do projeto)
COORDENAÇÃO GERAL
Ana Luiza Suplicy Gonçalves - diretora
Maria Tereza Gonçalves
Érika Haruno Hayashida
Salma Mancebo Corrêa 129
Giovana Hartkopf
REVISÃO
Elizabete Becke Peixoto – jornalista
APOIO GRÁFICO
Claudio Chi Kine Chan
Diagramação, Impressão e Acabamento: