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Estética da recepção (1967) – É a virada, ou seja, uma visão diferente do texto, pois acrescenta

o leitor, enquanto propositor do texto.

Autor-texto-leitor: INTERAÇÃO!

AUTOR (atenção majoritária até o século 19- bases históricas)

Horizonte de expectativa (todos temos uma bagagem e isso media nossa relação com o texto)
e emancipação (deve haver uma subversão de expectativa, ou seja, uma diferença entre o que
se espera e o que se encontra).

Leitor – Até então (1967) não era considerado para dar sentido ao texto:

 Implícito – o texto prevê seu leitor, é algo escrito para um público alvo, e isso interfere
na dimensão do texto, ou seja, quem ele vai “alcançar”. Junção entre texto e sujeito.
 Explícito- Leitor individuo (o sentido que esse texto tem para cada um deles. O foco,
então, é deslocado do processo para a experiência de leitura).

Críticas

1. Conceito coletivo de leitor


2. Visão do texto literário
3. Alcance do trabalho (dimensão abstrata da interpretação?

Leitor real - aquele que está diante do texto, que percorre o olhar sobre as palavras e as
absorve em forma de discurso. Forma o leitor implícito, já citado. É o leitor pressuposto pelo
texto, indicado pelo texto, que só pode ser alcançado pelo discurso ali colocado; daí o seu
modo sistemático, em que aponta certas intertextualidades que o texto carrega, e que são
recuperadas a cada leitura.

Leitor virtual - é o pensado pelo autor, é aquele quem o autor imagina que deva ler o seu texto
e a maneira como ele deva ser recebido imageticamente.

Resistência ao psicologismo – o psicológico não é causa, mas envolve os conceitos do texto.


Submeter o texto a biografia do autor.

Imanentismo – aumentar o foco de atenção e fazer relações autor/leitor; Mundo concreto e


atenção apenas ao texto.

Recepção- histórias dos movimentos literários/ sistematização dos gêneros;

História – Antes: recurso de explicação submetido a história do texto. Depois: autonomia/ o


texto tem vida e voz. O por que? Entendimento do motivo e como aconteceu, os valores da
época e suas dimensões.

A história vem apenas para nos fazer entender o texto; texto dentro da história e não o
contrário.

História dos movimentos literários/ sistematização dos gêneros (Utilizam a concepção de


Recepção Histórica).

Fruição compreensiva (só experimenta do que gosta – subjetividade+ afeto) Negligência x


Atenção; A gente só interpreta o que gosta.
Compreensão fruidora (só gosta do que entende). CONCEITO VAGO!!

Conhecimento, prazer, diferença;

Experiência estética e vivência do significado- o que trago desse significado para minha vida?
Leitura é RELAÇÃO!

EFEITO(Individuo)

Recepção(Coletivo)

Roman Ingarden – atualização do sentido.

Resignificar os sentidos (processo de zelo com o texto)

Wolf Gang Iser – interação construtora do sentido.

História como provocação a teoria literária – Robert Jauss

Conhecimento, prazer = diferença (perspectivas diferentes do texto)

Palavra= poesia= é o que você faz, é ação, é o cotidiano (nada é aleatório!)

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