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Autor-texto-leitor: INTERAÇÃO!
Horizonte de expectativa (todos temos uma bagagem e isso media nossa relação com o texto)
e emancipação (deve haver uma subversão de expectativa, ou seja, uma diferença entre o que
se espera e o que se encontra).
Leitor – Até então (1967) não era considerado para dar sentido ao texto:
Implícito – o texto prevê seu leitor, é algo escrito para um público alvo, e isso interfere
na dimensão do texto, ou seja, quem ele vai “alcançar”. Junção entre texto e sujeito.
Explícito- Leitor individuo (o sentido que esse texto tem para cada um deles. O foco,
então, é deslocado do processo para a experiência de leitura).
Críticas
Leitor real - aquele que está diante do texto, que percorre o olhar sobre as palavras e as
absorve em forma de discurso. Forma o leitor implícito, já citado. É o leitor pressuposto pelo
texto, indicado pelo texto, que só pode ser alcançado pelo discurso ali colocado; daí o seu
modo sistemático, em que aponta certas intertextualidades que o texto carrega, e que são
recuperadas a cada leitura.
Leitor virtual - é o pensado pelo autor, é aquele quem o autor imagina que deva ler o seu texto
e a maneira como ele deva ser recebido imageticamente.
A história vem apenas para nos fazer entender o texto; texto dentro da história e não o
contrário.
Experiência estética e vivência do significado- o que trago desse significado para minha vida?
Leitura é RELAÇÃO!
EFEITO(Individuo)
Recepção(Coletivo)