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SIGMUND
FREUD
a conquista do proibido
Renato Mezan
Ateliê Editorial
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e-mail: arelie_edirorial@uo l.com.br
2003
---- I
Prin<ed in Brazil
f oi feito o depósito legal
Nota a esta nova edição
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Sumário
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contra a psicanálise; como dirá a Abraham, "este-
ja certo de que, se eu me chamasse Oberhuber,
minhas idéias ~riam encontrado oposição bem
menos intensa".
Podemos, pois, sintetizar em grandes linhas o
sentido de referência reiterada ao fato de ser ju-
deu na aberrura da Auto-Apresentação. O que o
atrai não é tanto o conteúdo da religião judaica,
mas a alegria de viver e o calor humano que en-
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\ _~~ Nunca pude compreender por que deveria envergo-
\l' ~ar-me de minha origem ou, como já começava a se
dizer então, de minha raça. Renunciei pois sem grande
emoção à conacionalidade que me era negada. Pensei
com efeito, que para um zeloso trabalhador sem~
veria um lugar, por modesto sue fosse, nas fileiras da
_!-iumanid~de laborp~·.
~ ~. . :;- , Mw... . eyr; ,..,
~ ciência é portanto caracterizada na Auto-
Apresentação como a via para o universal, via que
se opõe à arte, na qual a subjetividade tem um
papel presente, à filosofia, que para Freud não se
curva com suficiente humildade ante a variedade
do real e ante a necessária limitação do nosso sa-
ber acerca dele, e à religião, que nega o desvali-
mento humano mediante o recurso à il usão infan-
til de que um Pai Celeste vela por n@ Ora, esta
via para o universal começa por se desprender das
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~
de Freud, a ciência, como descoberta do racional
e do sentido por trás das aparências caóticas, tem
um parentesco intrínseco com a recusa das ima-
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nhecida pelo pseudônimo de Anna O. Tratada
por JosefBreuer, a moça inventou o que chamava
de talking cure, ou limpeza de chaminé: sob o efei-
to da hipnose, empregada para alargar o campo
de sua m emória, ela respondia às perguntas do
médico acerca de origem de cada um de seus va-
riados sintomas, os quais, por meio desta reme-
moração, desapareciam de cena.ffiste trabalho de
eliminação dos sinto mas pela recordação falada
de sua origem foi denominado "método catár-
tico", pois o que parecia ocoxrer era a liberação
das reações emotivas a certos eventos traumáti-
cos, reações que por uma razão qualquer não ha-
viam podido ser expressas na ocasião dos trau-
ma~ Revendo este caso após a interrupção do
tratamento, Breuer e Freud formularam a primei-
ra versão de uma teoria destinada a dar conta de
sua relativa eficácia: os sintomas seriam manifes-
tações a posterim·i das reações in ibidas. De sorte
que a revivência imaginária da siruação traumá-
tica, sob o efeito da hipnose, permite liberar atra-
vés da fala os "efeitos estrangulados", o que te-
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-
cia banal? Como dar conta da eermanência do
traumal]1lr._q.ue a hi29ose auxiliava a cata.rs.e? Aos
poucos, foi modificando a técni cas de Breuer:
abandonou a hipnose, porque nem rodos os pa-
cientes se prestavam a ser hipnotizados; desenvol-
veu a técnica de "concenuação", na qual a rem e-
moração sistemática era feira por meio da con-
versação normal; e por fim , acatando a sugestão
da jovem anônima, abandonou as perguntas - e
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va de livre-associação, que só na aparência é li-
vre, já que as palavras do paciente encontram-se
submetidas à ação simultânea das duas forças,
embora ela não saiba disso.
Processo trabalhoso, lemo ... e ineficaz. Pois
Freud se enganava ao pensar que bastaria comu-
nicar ao paciente o sentido inconsciente de suas
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ticamente elaboradas, da constelação de desejgs
in cestu~ · idas ue estrutura o funci
~o_p.siquis~ or que é assim, e
não de outro modo, é uma questão cujo esclare-
cimento exigiria que expuséssemos toda a teoria
psicanalítica.
O fato é que, na tragédia de Sófocles, Freud
d iscerne um segundo elemento de semelhança
com seu trabalho:
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figura paterna na vida de Freud. /
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A descoberta de um campo- a análise dos mitos e
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da civilização- no qual precede Freud em vez de
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-
~festar sua oposição à teoria sexual. Na verdade,
J ung nunca foi um psicanalista no sentido freu·-
diano do termo, e a insistência de Freud em con-
siderá-lo seu herdeiro revela uma singular miopia
por parte de alguém habitualmente tão perspicaz
na compreensão da alma humana. Jung não dese-
java ser herdeiro de ninguém, e as divergências
entre ambos acabaram por conduzir a uma sepa-
ração definitiva .
Freud atribuiu o afastamenw do colega mais
jovem às resistências interiores deste, no que pw-
vavelmenre tinha razão, mas não sabemos se che-
gou a analisar o que estava envolvido em seu pró-
prio desejo, naquilo que bem podemos considerar
sua contratransferência em relação a Jung. A jul-
gar pelos textos que redigiu durante e após a se-
paração - Totem e Tabu, O Moisés de Michelangelo,
Hist6ria do Movimento Psicanalítico e Pam Intro-
duzir o Narcisismo- levou em conta certas obje-
ções teóricas formuladas pelo psiquiatra de Zuri-
que e procurou respondê-las também no plano
teórico, modificando e aprofundando determina-
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com o inconscieme no sentido freudiano, e, a pre-
texto de "humanizar" a relação terapêutica ou de
apressar o que chamam de "alrà', violam os pre-
1ceitos mais elememares da disciplina freudiana.
Freud procurou sempr e resguardar a psicaná-
lise do risco insidioso de que terapeutas bem in-
tencionados viessem a diluir as asperezas e as difi-
culdades da relação analíticã. Mas a panida de
discípulos tão brilhantes e tão intensameme apre-
ciados, como Jung, o abalou profundameme. To-
tem e Tabu e O Moisés de Michelangelo são texros
que trazem a marca do debate com o psiquiarra
suíço: o primeiro, ao procurar elucidar os funda-
mentos da cultura, tema das pesquisas daquele, a
partir dos conceitOs propriameme psicanalíticos;
o segundo , mais sutilmente, ao utilizar a imagem
de Moisés como suporte para prosseguir no estu-
do da comratransferência e de seu próprio "com-
»
p Iexo paterno .
~ tese de Totem e Tabu é bem conhecida: a ori-
gem da civilização residiria no assassinato do pai
primitivo, chefe de uma horda na qual possuiria
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. audazmente desvaua
''A f:antas1a . da..."
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têm a ver com suas opiniões pessoais e com suas
convicções ímimas.J!?e modo geral, a~t~a in-
clui para ele o conjunro das práticas sociais que
regulam as relações dos homens entre si, as for-
mas pelas quais eles se relacionam com a Natu-
reza, e as dimensões imaginárias que permeiam
umas e ourra] A tarefa primordial da civilização
consiste em proteger os homens da violência da
natureza e da violência inerente às pulsões do in-
consciente, que também são, de certo modo, um
"fragmento de natureza" Jfara tanto, ela impõe
restrições ao desejo individual e o obriga a tolerar
uma certa quantidade de renúncia, postO qLte a
realização simultânea e imediata de todos os dese-
jos conduziria à aniquilação da espécie humanj'
--
Em particular, os desejos sexuais e agressivos têm
de ser submetidos a controles cuja severidade é
variável segundo as civilizações, mas que envol-
, ."
vem uma dose indispensável de FepresSãb, a qual
pode atingir níveis alarmantes e engendrar, como
no caso da civilização moderna um sofrimento
desnecessário que se manifesta como neurose.
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"Consolo-me '~ --
Parece haver aqui uma perda,
um motivo de tristeza.)]. forçado pela "natureza
do material" - portanto obedecendo ao cânon da
investigação científica - que Freud se aventura
pelo território do escrito~ Mas, ao fazer isto, se
por um lado ressente-se da ausência do "severo
selo científico" no resultado de seu trabalho, por
outro se dota dos instrumentos necessários para
trazer ao redil da ciência um material até então
considerado rebelde a ele, e por isto mesmo ex-
clusivo da literatura.
[B"o entanto, cabe notar que não é somente na
exposi ção dos resultados da psicanálise que Freud
corre o risco de ser confundido com o artista: é
no próprio movimento de seu trabalh1 Reflitamos:
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obliq_uamente e segundo as possibilidades de cada
/ 2:!.-l:U- As questões que levantei e as respostas que
sugeri terão talvez o sabor de um exercício de
II "voyeurismo"; olhar pelo buraco da fechadura é
I sempre arriscado- e indiscreto. Mas a indiscrição
':.í I nem sempre é falta grave: :Pn31 sem se ser um
"'-Y/ pouco criminoso, um pouco _:nalandro e um ~ou
) I ,I co ousado, "não se pode fazer nada direito".
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Cronologia
6.5.185.§.
• Freud nasce em Freiberg, atualmeme Pribor, na
República T checa.
1873
• Ingressa na Faculdade de Medicina de Viena.
1876-1882
• Trabalha como pesquisador em neurologia e fisio-
logia.
1882-1885
• Residência médica no H ospital Geral de Viena.
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15.11 .1899
• Publicação da Interpretação dos Sonhos, com data
de 1900.
Setembro 1901
• Primeira viagem a Roma.
Março 1902
• Nomeação para Professor Extraordinarius da U ni-
versidade; fim da amizade com W Fliess.
1902
• Fundaçao da Sociedade Psicol6gica das Quartas-
Feiras.
1905
• Três Ensaios para uma Teoria Sexual, Caso Dora, O
Chiste e sua Relação com o Inconsciente.
1907-1908
• Trava relações com Eiringon, Ju ng, Abraham, Fe-
renczi, Jones e Rank.
26.4.1908
• Primeiro C ongresso Psicanalítico (Salzburgo) .
1909
• Viagem aos Estados Unidos; O Homem dos Ratos;
O Pequeno Hans.
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1910-1914
• Fundação da Associação Psicanalítica Llternacio-
nal; primeiras dissensões (Adler e Jung); Freud es-
creve Uma Recordação Infantil de Leonardo, O Caso
Sch1·eber, Totem e Tabu, O Moisés de MicheLangefo,
Introdução ao Narcisismo, História do Movimento
PsicanaLítico, Homem dos Lobos e vários artigos so-
bre técnica psicanalítica.
1915
• Metapsicologia.
1916-1917
• Conferências de Introdução à Psicanálise, (d cimas
que pronunciou como Professor na Universidade.
1920
• Além do Princípio do Prazer, início do reconheci-
mento mundial.
1921
• Psicologia das Massas e Análise do Ego.
1923
• O Ego e o ld; descob~ rta de um câncer na mandí-
bula e primeira das 32 operações que sofreu até
1939.
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FREUD: A CONQUISTA DO PROIBIDO
1924
• Rank e Ferenczi manifestam divergências quanto
à técnica analítica.
1925
• Auto-Apresentação; Algumas Conseqüências Psíqui-
cas da Diferença Anatômica dos Sexos.
1926
• Inibição, Sintoma e Angústia; A Questão da Análise
por Não-Médicos.
1927
• O Futuro de uma Ilusão; Dostoievski e o Parricídio.
-'V 1929
• O Mal-Estar n'a Cultura; outorga do único prêmio
jamais recebido por Freud, o Prêmio Goerhe de
Literatura, pelas qualidades estilísticas de sua obra.
1932
• Novas Conferências de Introdução à Psicanálise; So-
bre Sexualidade Feminina; correspondência com
Einste.i n, publicada sob o título de _O Porquê da
{iuerra.
Fevereiro 19 34
• Instalação do regime fascista de DoUfuss na Áus-
tria; Moisés e o Monoteísmo, cuja redaçao e pubü-
cação continuam até 1938.
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RENATO MEZAN
1937
• Construções em Psicanálise; Análise Terminá11el e ln-
tenninável.
15.3.1938
• Invasão da Áustria pelas tropas de Hitler.
4.6.1938
• Partida para Londres, onde Freud é recebido com
grandes honras.
23.9.1939
• Morre de Freud, que deixa inacabado o Compên-
dio de Psicanálise; seu corpo é c remado e as cinzas
colocadas numa urna grega de sua coleção, conser-
vada no cemitério judaico de Golders Green.
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Indicações de leitura
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PREUD: A CONQUISTA DO PRO I BI DO
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RENATO MEZAN
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Referências bibliográficas
163
RE NATO MEZAN
164
Tít:tlo Freud: A Conquista
do Proibido
Autor Renaro Mezan
Projeto Grdfico Ricardo Assis
Capa Yvory Macambira
Produção Editorial Ateliê Editorial
Editoração Eletrônica Ricardo Assis
Amanda E. de Almeida
Aline E. Sato
Formato 12x l 8cm
Tipologia Adobe Garamond 12/16
Papel de capa Cartão Supremo 250 g/m2
Papel de miolo Pólen Soft 80 g/m 2
Nt~mero de pdginas 168
Fotolito Macincolor
lmpmsão Lis Gráfica
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