Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
º 1 de 4
SEGURANÇA E SAÚDE Data da edição 2019-02-12
DO TRABALHO Elaborado por Manuel Alvito
Edição N.º V1
CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO – OS FATORES HUMANOS
INTRODUÇÃO
Várias publicações e ainda alguns artigos livres espalhados pela Internet fazem
referência às seguintes definições e comentários:
NÃO INTENCIONAIS
Não são pois deliberadas, ocorre inadvertência, há erros.
Dividem-se em;
Erros na acção
Acções não de acordo como o planeado.
Associadas a tarefas familiares que requerem pouca atenção consciente.
Estas falhas ocorrem se a atenção for desviada ou dividida, mesmo que isso
ocorra apenas momentaneamente.
O resultado da acção não é pois o esperado.
Erros de julgamento
Acções de acordo com o planeado.
Estão relacionadas com a existência de falhas no processo de decisão.
Ocorrem pois erros de julgamento.
A acção é levada a cabo tal como planeado mas ocorre um desvio.
No fundo é tomar a acção errada acreditando que se está a tomar a acção
certa.
INTENCIONAIS
Há desvios comportamentais deliberados a norma, regra ou procedimento.
São também classificadas como não conformidades ou mais simplesmente
como violações a instruções de trabalho, a normas de segurança ou de outras
obrigações legais.
Rotineiras
As não conformidades tornam-se uma rotina.
Há como que o consenso que as normas, as regras ou os procedimentos
aplicáveis, não se aplicam na prática do dia-a-dia.
Há falhas no empenho e ou na supervisão.
Pontuais
Excepcionais
As não conformidades ocorrem para a resolução de problemas em
circunstâncias altamente inusitadas.
As normas são quebradas com o risco calculado.
Muitas vezes contudo estas inconformidades correm mal.
Actos de sabotagem
Podem ir desde o simples acto de vandalismo de alguém eventualmente
desmotivado até a actos de terrorismo.
Em termos gerais deve-se pois considerar que as falhas humanas não são actos
fortuitos ou fruto do acaso.
Esse facto deve ser antecipadamente assegurado por quem manda executar os
trabalhos. Nos casos de jovens e ou de outro pessoal ainda em formação, alguém
competente para o efeito deve possibilitar o acompanhamento técnico e a
supervisão conforme se mostre requerida.
Deve haver uma supervisão suficiente, proactiva e empenhada.
Na identificação de perigos, apreciação dos riscos e na definição e
implementação das medidas de eliminação, minimização e ou controlo (uma
motivação legal muito importante) deve-se ter também em conta as potenciais
falhas humanas.
Levar a cabo a investigação necessária para a determinação das causas directas e
outras dos incidentes e elaborar a estatística correspondente e tomar as medidas
efetivas para a prevenção da recorrência dos incidentes reportados.
Fazer auditorias específicas.
Nota final:
Este trabalho, disponibilizado aqui somente para fins informativos, teve como base
para a sua elaboração o recurso a: