Вы находитесь на странице: 1из 92

Prof. Marcelo M.

Freire
AMINAS

Prof. Marcelo M. Freire


Exemplos de algumas aminas biologicamente ativas.

nicotina cafeína Prof. Marcelo M. Freire


Alcalóides
(aminas com sistemas cíclicos)

 Os compostos contendo um átomo de nitrogênio ligado a quatro


grupos e com carga formal positiva são chamados sais de amônio
quaternário (não são aminas).

Prof. Marcelo M. Freire


 A cocaína geralmente é consumida sob a forma de cloridrato. Quando
o cloridrato de cocaína é tratado com hidróxido de sódio e extraído
com éter, é novamente transformado na base volátil utilizada para
fumar.

Prof. Marcelo M. Freire


Uma amina primária ou secundária ataca um cloreto de
sulfonila e desloca o íon cloreto para dar uma amida. As
amidas dos ácidos sulfônicos são chamadas sulfonamidas.

**As sulfas são uma classe de sulfonamidas usadas como


agentes antibacterianos.

Prof. Marcelo M. Freire


BASICIDADE DAS AMINAS NA FASE GASOSA

BASICIDADE DAS AMINAS EM SOLUÇÃO AQUOSA

BASICIDADE DAS AMINAS EM SOLUÇÃO AQUOSA


Amina Ácido Conjugado pKa
CH2NH2 CH3NH3+ 10.64
(CH3)2NH (CH3)2NH2+ 10.72
(CH3)3N (CH3)3NH+ 9.70
C6H5NH2 C6H5NH3+ 4.6

Prof. Marcelo M. Freire


NOTA: pKa Kb (MAIS BÁSICO)

Prof. Marcelo M. Freire


Prof. Marcelo M. Freire
BASICIDADE DAS AMINAS

Prof. Marcelo M. Freire


Os valores dos ângulos de ligação C-N-C estão próximos do tetraédrico
de 109 °.

** Uma consequência da geometria tetraédrica é que uma amina com


três substituintes diferentes no nitrogênio é quiral, porém, ao contrário
dos compostos que contém carbono quiral, as aminas quirais geralmente
não podem ser resolvidas, porque as duas formas enantioméricas são
rapidamente interconvertidas por uma inversão piramidal, assim como
um haleto de alquila inverte em uma reação de SN2.

Prof. Marcelo M. Freire


INVERSÃO PIRAMIDAL
 Ocorre devido a uma reibridização momentânea do átomo de
nitrogênio à geometria planar, sp2, seguida da reibridização da
geometria planar intermediária à tetraédrica, sp3. A barreira à inversão
é de cerca de 25 kJ / mol (6 kcal / mol), uma quantidade apenas duas
vezes maior que a barreira à rotação sobre uma ligação C-C única.

Prof. Marcelo M. Freire


SAIS DE AMÔNIO QUATERNÁRIO

 Sais de amônio quaternário com átomos de nitrogênio assimétricos. A


inversão da configuração não é possível, uma vez que não há par de
elétrons isolados.

Prof. Marcelo M. Freire


RESOLUÇÃO DE MISTURAS RACÊMICAS

* Diastereoisômeros: Propriedades química e físicas diferentes

Prof. Marcelo M. Freire


Aminas Quirais
Aminas com anéis de tamanho reduzido não podem ser invertidas, pois
não adquirem o estado de transição com a hibridação sp2 para a inversão
de nitrogênio.

Prof. Marcelo M. Freire


Aminas Quirais

Prof. Marcelo M. Freire


SÍNTESE DE AMINAS
 Redução de Nitrilas, Amidas e Nitrocompostos

Prof. Marcelo M. Freire


MECANISMO
 Redução com LiAlH4

 LiAlH4 em presença de água:


H H
Li Al H2(g) + AlH3 + Li OH
O
H H
H H
Prof. Marcelo M. Freire
Prof. Marcelo M. Freire
ALQUILAÇÃO DE AMÔNIA E AMINAS

Exemplo:

Prof. Marcelo M. Freire


REDUÇÃO DE AZIDAS
Um dos melhores métodos para preparação de aminas primárias é usar
íon azida (N3-).

Azida de alquila não é nucleofílica o que evita a sobrealquilação. A


redução subsequente da azida de alquila com LiAlH4 conduz à amina
primária desejada.
** As azidas de alquila apresentam baixo peso molecular e podem ser explosivas.
Logo, devem ser manuseadas com cuidado. Prof. Marcelo M. Freire
Br N3 NH2
NaN3 PPh3
DMSO H2O, THF

O PPh3

Br N3 NH 2
NaN3 PPh3

DMSO H2O, THF

O PPh3

Prof. Marcelo M. Freire


Prof. Marcelo M. Freire
AMINAÇÃO REDUTIVA DE ALDEÍDOS E CETONAS

Prof. Marcelo M. Freire


 Amônia, aminas primárias e aminas secundárias podem ser
utilizadas na reação de aminação redutiva para produzir aminas
primárias, secundárias e terciárias, respectivamente.

Prof. Marcelo M. Freire


REDUÇÃO DE AMIDAS
 As amidas são reduzidas com LiAlH4 para formar aminas. O
número de carbono da amina final é igual ao da amida inicial.

 As lactamas (amidas cíclicas) reduzem sem abrir o anel.

Prof. Marcelo M. Freire


REDUÇÃO DE NITRILAS
Os mesmos métodos de redução utilizados anteriormente podem ser
aplicados à conversão de nitrilas em aminas primárias.

Prof. Marcelo M. Freire


REAÇÕES DE AMINAS COM ÁCIDO NITROSO

Prof. Marcelo M. Freire


 Uma amina primária reage com ácido nitroso produz um sal de
diazônio. Ambas as aril aminas e as alquilaminas sofrem essa
reação, e ambas seguem o mesmo mecanismo.

**Formação do íon de nitrosônio:

Prof. Marcelo M. Freire


 Aril e alquilaminas secundárias reagem com um íon de nitrosônio
para formar nitrosaminas ao invés de sais de diazônio.

** Amina secundária, ao contrário de uma amina primária, não possui o segundo


próton que deve ser perdido para gerar o íon diazônio.

Prof. Marcelo M. Freire


 Uma amina terciária compartilha seu par isolado com um íon de
nitrosônio e não pode ser estabilizado pela perda de um próton.

Prof. Marcelo M. Freire


Conversão de Amidas em Aminas
 Redução

Prof. Marcelo M. Freire


HIDRÓLISE DE AMIDA
 Síntese Gabriel
A síntese de Gabriel converte haletos de alquila em aminas primárias.

*** Forma uma amina com o mesmo número de carbonos do haleto


utilizado. Prof. Marcelo M. Freire
REARRANJO DE HOFMANN E CURTIUS
 Os derivados de ácido carboxílico podem ser convertidos em aminas
primárias com a perda de um átomo de carbono tanto pelo rearranjo de
Hofmann quanto pelo rearranjo de Curtius.

Prof. Marcelo M. Freire


MECANISMO - REARRANJO DE HOFMANN

Prof. Marcelo M. Freire


Prof. Marcelo M. Freire
MECANISMO - REARRANJO DE CURTIUS

Exemplo:

Prof. Marcelo M. Freire


PURIFICAÇÃO DE AMINAS

Prof. Marcelo M. Freire


Prof. Marcelo M. Freire
ÁLCOOIS
E
FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


ESTRUTURA E SÍNTESE DE ÁLCOOIS
 ESTRUTURA DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


Pontos de ebulição

Prof. Marcelo M. Freire


Solubilidade em água

**Solubilidade diminui à medida que o tamanho


da cadeia hidrocarbônica aumenta.

Prof. Marcelo M. Freire


Prof. Marcelo M. Freire
Acidez dos álcoois
• pKa varia entre: 15,5-18,0 (água: 15,7)
• Acidez diminui à medida que o tamanho da
cadeia hidrocarbônica aumenta.
• Adição de halogênios aumenta a acidez.
• O fenol é 100 milhões de vezes mais acídico
que o ciclohexanol.

Prof. Marcelo M. Freire


Tabela de valores de Ka

Prof. Marcelo M. Freire


ACIDEZ DOS ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


ACIDEZ DOS ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


REAGENTES PARA DESPROTONAR UM ÁLCOOL

Prof. Marcelo M. Freire


REAÇÕES DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


REAÇÕES DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


REAÇÕES DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


REAÇÕES DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


REAÇÕES DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


REAÇÕES DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


REAÇÕES DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


Prof. Marcelo M. Freire
OXIDAÇÃO DE ÁLCOOIS

Prof. Marcelo M. Freire


FENOIS

 Possuem o grupo hidroxila (-OH) ligado diretamente a um anel


aromático, apresentam propriedades diferentes dos álcoois.

 São ácidos mais fortes que os alcoóis, a acidez dos fenóis é explicada
pela teoria da ressonância.
 Muito corrosivo, causa queimaduras severas à pele e aos tecidos.
 Uma solução a 2% é usada como germicida para desinfetar
instrumentos médicos.
Prof. Marcelo M. Freire
Catechol Resorcinol
Hydroquinone

Prof. Marcelo M. Freire


FENÓIS

 O fenol pode ser preparado em grande escala por tratamento de


clorobenzeno com NaOH aquoso diluído a 340 ° C sob pressão de
170 atm.

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


 Oxidação de fenóis com persulfato de potássio em meio fortemente alcalino para
formar para-difenóis.

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS
 O íon fenóxido é mais suscetível, à substituição eletrofílica aromática, do que o
fenol .

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


OXIDAÇÃO DE FENÓIS

Prof. Marcelo M. Freire


ÉTERES

Prof. Marcelo M. Freire


ÉTERES

Prof. Marcelo M. Freire


SÍNTESE DE ÉTERES
 O éter dietílico e outros éteres simétricos simples são preparados
industrialmente pela reação entre de álcoois catalisada por ácido
sulfúrico.

 O método, geralmente mais útil, de preparação de éteres é a síntese de


éter de Williamson, na qual um íon alcóxido reage com um
halogeneto ou tosilato de alquila primário em uma reação SN2.

Prof. Marcelo M. Freire


SÍNTESE DE ÉTERES

Prof. Marcelo M. Freire


SÍNTESE DE ÉTER DE WILLIAMSON

Prof. Marcelo M. Freire


SÍNTESE DE ÉPOXIDO

 Os compostos orgânicos que contêm tanto um grupamento hidroxi


como um átomo de halogéneo em carbonos adjacentes são
chamados haloidrinas.
 Nas haloidrinas, pode ocorrer uma versão intramolecular da síntese
de éter de Williamson para formar epóxidos.

89
Prof. Marcelo M. Freire
REAÇÕES DE ÉTERES: REARRANJO DE CLAISEN

Prof. Marcelo M. Freire


Prof. Marcelo M. Freire
 Um éter de coroa se liga especificamente a certos íons metálicos ou
moléculas orgânicas para formar complexos hospedeiro-hóspede, um
exemplo de reconhecimento molecular.

Prof. Marcelo M. Freire

Вам также может понравиться