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Prof.

Rodrigo de Freitas Amorim


“Esforço para atingir um fim, investigação,
estudo; caminho pelo qual se chega a um
determinado resultado; programa que
regula antecipadamente uma sequência
de operações a executar, assinalando
certos erros a evitar.”
(LALANDE, s. d.)
“methodos significa uma investigação que
segue um modo ou uma maneira
planejada e determinada para conhecer
alguma coisa; procedimento racional para
o conhecimento seguindo um percurso
fixado.”
(CHAUÍ, 1994, p. 354)
“O método assinala, portanto, um percurso
escolhido entre outros possíveis. Não é sempre,
porém, que o pesquisador tem consciência de
todos os aspectos que envolvem este seu
caminhar; nem por isso deixa de assumir um
método. Todavia, neste caso, corre muitos
riscos de não proceder criteriosa e
coerentemente com as premissas teóricas que
norteiam seu pensamento. (...)”
“Quer dizer, o método não representa tão
somente um caminho qualquer entre outros,
mas um caminho seguro, uma via de acesso
que permita interpretar com maior coerência e
correção possíveis as questões sociais
propostas num dado estudo, dentro da
perspectiva abraçada pelo pesquisador.”
(OLIVEIRA, 1998, p. 17)
“O método é um instrumento do conhecimento
que proporciona aos pesquisadores, em
qualquer área de sua formação, coordenar
investigações, realizar experiências e
interpretar os resultados. (...) é a escolha de
procedimentos sistemáticos para descrição e
explicação de um estudo.”
(FACHIN, 2006, p. 29)
 Métodos racionais:
 Método dedutivo: proposto por racionalistas
(Descartes, Spinoza e Leibniz) cujo pressuposto
afirma que só a razão é capaz de conhecer a
realidade. A realidade é conhecida da análise do
universo geral das coisas para o particular. Usa do
raciocínio lógico para chegar as suas conclusões.
Por exemplo, todo homem é mortal (premissa
maior) + Pedro é homem (premissa menor) =
Pedro é mortal (conclusão)
 Método indutivo: proposto pelos empiristas
(Bacon, Hobbes, Locke e Hume) cujo pressuposto
afirma que só a experiência é capaz de levar ao
conhecimento da realidade. Portanto, as
generalizações são conseqüência da observação
dos casos particulares da realidade concreta.
Parte do particular para o geral. Por exemplo:
Antônio é mortal, João é mortal, Paulo é mortal
(premissa particular) + Antônio, João e Paulo são
homens (observação) = Todos os homens são
mortais (conclusão)
 Método dialético: proposto originalmente por
Hegel. Enfatiza a necessidade de percepção das
contradições do espírito e realidade humana para
conhecer a realidade. Toda tese (conhecimento)
tem uma antítese (contradição/problema) que
requer uma síntese (novo conhecimento). Lançou
as base do materialismo histórico de Karl Marx,
que inverteu os pólos do idealismo do espírito de
Hegel para a realidade concreta da sociedade
humana.
 Método fenomenológico: rompe com o
racionalismo, o idealismo e o empirismo e se
baseia no construcionismo. Foi proposto por
Husserl. O fenômeno é, na verdade, fruto da
relação do sujeito que conhece com o objeto
conhecido, mediado por suas percepções da
realidade e contexto histórico social. A apreensão
da realidade é consequencia do esforço do sujeito
em explicá-la e interpretá-la. O sujeito é o
principal agente do conhecimento. Deu
fundamento ao existencialismo de Heidegger,
Sartre, etc.
 Método observacional
 Método comparativo
 Método histórico
 Método experimental
 Método de estudo de caso
 Método funcionalista
 Método estatístico
 É imprescindível conhecer o método e saber
que método está sendo utilizado como
fundamento de uma pesquisa;
 Não há um método melhor do que o outro. O
método precisa ser coerente e adequado ao
problema ou objeto de pesquisa que está
sendo investigado;
 Os métodos podem coexistir numa dada
pesquisa colaborando para seu
desenvolvimento.

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