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tema deste artigo é a leitura e a produção textual na formação inicial do professor de Língua Inglesa pelo ensino de gêneros, tendo como foco a elaboração de projetos de pesquisa e de artigo científico para conclusão do curso. Com isso, este artigo propõe uma discussão sobre o papel e a importância da leitura e produção textual por meio da proposta do ensino de gêneros como contribuição ao desenvolvimento do futuro professor
tema deste artigo é a leitura e a produção textual na formação inicial do professor de Língua Inglesa pelo ensino de gêneros, tendo como foco a elaboração de projetos de pesquisa e de artigo científico para conclusão do curso. Com isso, este artigo propõe uma discussão sobre o papel e a importância da leitura e produção textual por meio da proposta do ensino de gêneros como contribuição ao desenvolvimento do futuro professor
tema deste artigo é a leitura e a produção textual na formação inicial do professor de Língua Inglesa pelo ensino de gêneros, tendo como foco a elaboração de projetos de pesquisa e de artigo científico para conclusão do curso. Com isso, este artigo propõe uma discussão sobre o papel e a importância da leitura e produção textual por meio da proposta do ensino de gêneros como contribuição ao desenvolvimento do futuro professor
Trecho do texto:O processo de Aquisição da escrita na Educação Infantil
(Suely Amaral Mello)
Para Vygotsky, a aquisição da escrita resulta de um longo processo de desenvolvimentos das
funções superiores do comportamento infantil que o autor chama de pré-história da linguagem escrita. Essa história- que é na verdade, a história das formas de expressão da criança- é constituída por ligações em geral perceptíveis à simples observação e começa com a escrita no ar, com o gesto da criança ao qual nós, adultos, atribuímos um significado. Entre o gesto e o signo escrita dois elementos interpõem-se: o desenho e o faz de conta. Se observarmos, percebemos que o desenho, como uma continuidade do gesto, inicialmente é uma representação gráfica do gesto. Aos poucos, ele torna-se uma representação simbólica e gráfica do objeto Da mesma forma, no faz- de conta, a ausência de alguns objetos necessários à brincadeira é compensada por objetos que passam a representar os ausentes e, aos poucos, se convertem em signos que representam os objetos ausentes. Nesse caso, o mais importante não é a semelhança entre o objeto verdadeiro ou representado, mas a possibilidade de representar, com ajuda do novo objeto, o gesto representativo do objeto ausente. De fato, é o gesto que atribui a função do signo ao objeto e, ao longo do exercício de faz- de conta, graças ao uso prolongado, o novo significado transfere-se ao objeto e este passa a representar o novo objeto para a criança, independente do gesto. Assim, a criança, ao longo da idade pré-escolar, com a ajuda do desenho e do faz- de conta, vai tornando mais elaborado o modo como utiliza as diversas formas de representação. Dessa maneira, entende-se que a representação simbólica no faz -de conta e no desenho é uma etapa anterior e uma forma de linguagem que leva à linguagem escrita: desenho e faz- de conta compõem uma linha única de desenvolvimento que leva do gesto à forma mais inicial da comunicação- às formas superiores da linguagem escrita. Essa forma superior da linguagem escrita deve ser entendida como o momento em que o elemento intermediário entre a realidade e a escrita- a linguagem oral- desaparece e a escrita se torna diretamente simbólica, ou seja, percebida como uma forma de representação direta da realidade. Por isso, o tempo dedicado ao desenho e ao faz- de conta, na escola da infância, precisa ser revisto no intuito de receber uma atenção especial do professor. Ao abordar essas atividades, não tratamos de atividades de segunda categoria, mas de atividades essenciais na formação das bases necessárias ao desenvolvimento das forma superiores de comunicação humana. Ou seja, se quisermos que as crianças se apropriem efetivamente da escrita - não de forma mecânica, mas como uma linguagem de expressão e de conhecimento de mundo- precisamos garantir que elas se utilizem profundamente do faz- de conta e do desenho livre, vividos ambos como forma de expressão e de atribuição pessoal de significado àquilo que a criança vai conhecendo no mundo da cultura e da natureza.