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Cultura e Sociedade na Antiguidade Clássica

Antiguidade Clássica
 O termo refere-se ao longo período da história europeia, que se estende desde
aproximadamente o século VIII a.C com o chamado período Homérico da Grécia
à queda do Império Romano do Ocidente no Século V d.C.
 Um tema que existe na defasagem entre o mundo Ocidental atual e o mundo
dos Gregos e Romanos:
I. Distancia; semelhança; familiaridade; referência;
II. Restos físicos, arquitetura, escultura, cerâmica, pintura, poesia, teatro, filosofia,
ciência, história, escritos no mundo antigo e ainda lidos e discutidos como parte
da nossa cultura;
III. Língua: derivam do Latim o português, o francês, o espanhol, o romeno e o
italiano.
IV. A maneira como a lemos
V. Ex: Lemos Platão como parte de nossa tradição filosófica;
 Não houve nenhuma outra cultura estrangeira que seja tão parte da nossa:
I. Não é superior a outras formas;
II. Foram também influenciadas por outras formações culturais (por muito tempo
entretanto esta influência foi negada);
 A centralidade dos clássicos em nossa política ata o Ocidente à sua herança:
I. Referencia arquitetônica – Ex: Partenon;
II. Referencia literária – Ex: Eneida; Ilíada;
 Os mesmos e diferentes: são definidos pelas nossa experiência, interesse e
discussões, assim como pela experiência, interesse e discussões dos próprios
clássicos;
 Fontes escritas; cultura material (objetos, construções, pinturas, esculturas,
edifícios, moedas etc.); arqueológicas;
Um vasto número de escravos
 Embora hajam opiniões diferentes sobre o tema, é certo que na Antiguidade
Clássica havia um vasto número de escravos realizando o trabalho:
I. Notórias sociedades escravagistas;
II. Os números variaram de acordo com a época e de uma cidade para outra: há
estimativas de aprox. 100 mil formando 40 % da população ateniense no século
V a.C e mesmo chegando à 3 milhões na Itália do séc. I d.C.
III. Não representavam no entanto uma categoria fixa e única.
ATENAS
 A Grécia não existia como entidade política;
 Formada no centro da planície da Ática, próximo ao Mar Egeu;
 Relevo montanhoso e solos pouco férteis;
 Comércio no Mediterrâneo;
 Abertura à influência externa;
 Governo: Monarquia, aristocracia, oligarquia, tirania e democracia;
O DESPONTAR DA DEMOCRACIA EM ATENAS
 Até o século VIII a.C era governada por uma monarquia (Basileus);
 Posteriormente uma oligarquia de nobres;
 A partir do século VII o povo se rebelou ao lado de ricos mercadores;
 Reformadores: DRÁCON (621 a.C). Redige um código de leis favorável à aristocracia,
mas obrigatório;

 SÓLON (594 a.C) fim da escravidão por dívidas; libertação dos devedores escravizados;
substituição do critério de nascimento pelo de riqueza ao direito de cidadania;

 Tiranias: Psístrato (560 a.C) reforma agrária; obras públicas geradoras de empregos;
incentivou as artes e prestigiou festas esportivas e religiosas; Clistenes (507 a.C);

 Democracia: cidadania imitada; democracia direta: Cidadania limitada: homens


adultos e filhos de pai e mãe ateniense; maiores de idade (aprox. 18 anos);

 Democracia direta: todos os cidadãos eram convocados a se reunir cerca de 40 vezes


por ano;

 Qualquer cidadão poderia: ter assento na assembleia; propor leis e emendas; ou


tornar-se temporariamente responsável político;

Divisão Social
a) Cidadãos: Eupátridas ou “bem nascidos”; Georgóis: camponeses; Demiurgóis:
artesãos;
b) Não cidadãos: Metecos: estrangeiros; Escravos; Mulheres;
Romanos
 Clima ameno, com chuvas regulares;
 Os solos no litoral e ao longo dos vales dos rios são muito férteis;
A Roma Republicana
 Monarquia (753-509 a.C);
 República (509 – 31 a.C): Senado, as assembleias ou os comícios e as
magistraturas, que abrangiam o conjunto dos cargos do poder executivo, como
os cônsules, pretores, questores e edis.
 A princípio o controle político estava nas mãos dos Patrícios que detinham todo
o poder;
 Grupos sociais: Patrícios, Clientes, Plebeus; Escravos, mais tarde o surgimento de
uma nobreza patrício/plebeia;
 Conquistando direitos: 450 a.C “Lei das Doze Tábuas”; abolição da escravidão
por dívidas (Lei Licínia); Cargo de tribuno da Plebe;
Legado Romano:
 Diversos idiomas derivam do Latim: o português, o francês, o espanhol, o romeno e o
italiano.

 Alfabeto latino: O alfabeto latino é usado na maioria das línguas indo-europeias,


incluindo todas dos grupos românico, céltico, báltico e germânico (com a exceção do
ídiche) e algumas do grupo eslavo. Geograficamente, isso inclui toda a Europa Ocidental,
as Américas e boa parte da África Subsaariana e da Oceania.

 Literatura latina e filosofia: poetas, filósofos, juristas, teatrólogos e historiadores como


Virgílio (Eneida), Horácio (poesia), Cícero (oratória e pensamento político), Tito Lívio e
Tácito (História), Epicurismo e Estoicismo (Filosofia).

 Instituições políticas: Senado; República;

 Arquitetura: arco redondo, cúpula, sistema de estradas;

 Direito Romano: jus civile (Direito civil), jus gentium (Direito comum das gentes ou dos
estrangeiros) e jus naturale (Direito natural);

 A religião cristã;

 O sistema romano-germânico é o sistema jurídico mais disseminado no mundo, baseado


no direito romano, tal como interpretado pelos glosadores a partir do século XI e
sistematizado pelo fenômeno da codificação do direito, a partir do século XVIII.


A VIDA: família, gênero, educação e classe;
 Família: o Oikos;
 Diferentes cômodos na casa: Gineceus;
 Pouco contato com os meninos “boas maneiras”
 Os meninos: brincavam de Luta; na adolescência o treinamento para o serviço
militar; caça e competições esportivas;
a) Educação: letras, poesia, retórica e talvez filosofia (ensino obrigatório aos
futuros cidadãos);
 As meninas: brinquedos que referenciavam à vida adulta (donas de casa);
participavam na adolescência de cerimonias preparatórias;
 Casamento: Entre pessoas de posse: aliança entre famílias; Homens em média
aos trinta e mulheres aos 15; a mulher se tornava esposa e aprendiz do seu
marido; relação patrilinear com objetivo de transmitir a herança familiar;
 O cidadão é autorizado a manter uma concubina (Pallake);
 Relações com um efebo podem ainda se somar às relações heterossexuais;
Roma
 Família: sob o poder do pai de família e que dividiam em três grupos: os animais
falantes, os mudos ou semifalantes e as coisas.
 Pater Famílias;
 Casamento: homem de aprox. 30 e mulher de aprox.15 para a elite (aliança
entre famílias); os pobres tinham menor diferença entre noivo e noiva e
casavam-se para se aliar ao trabalho;
 Educação: ler e escrever seja em casa, com professor particular ou escola
mantida pelo estado;
a) Ricos: oratória
b) Pobres: escrita e contas;
Homens e mulheres
 As mulheres não viviam tão apartadas dos homens como as gregas; tinham maior
inserção social e possuíam mesmo direito à propriedade;
 Convite de uma senhora para sua festa de aniversário, por volta do ano 100
d.C., na Bretanha:
Cláudia Severa para Lepidina, saudações. Convido-te a vir à comemoração do meu
aniversário, no dia 11 de setembro, o que tornará o dia mais agradável, com a tua
presença. Saudações a teu marido Cerealis. O meu Élio saúda-te e teus filhos. Espero-te,
irmã. Saudações, irmã caríssima. Espero estar bem e saudações. Para Sulpícia Lepidina,
esposa de Flávio Cerealis, de Severa.
Sexualidade Para Gregos e Romanos
 Noção de Beleza feminina;
 O “amor nobre” entre os homens, uma relação pedagógica (Gregos);
 Havia relações entre um adulto e meninos hibernes sem implicar culpa ou
homossexualidade, mas com diferentes significados entre Romanos e Gregos.
A presença da cultura grega na cultura romana
 Horácio (séc. I a.C) (Ep. 2,1,156): Graecia capta fenrm uictorem cepit, "a Grécia
capturada conquistou o orgulhoso conquistador".
 Incorporação dos deuses gregos: Zeus (Júpiter), Afrodite (Vênus) ou Ares
(Marte).
 Magna Grécia;
 As histórias romanas se inseriram na mitologia grega;
 Leituras nacionalistas deste encontro;

Bibliografia
 Funari, Pedro Paulo. Grécia e Roma / Pedro Paulo A. Funari. - 2 cd - São Paulo:
Contexto. 2002 - (Repensando a História).
 Beard, Mary. Antiguidade clássica: uma brevíssima introdução /Mary Beard,
John Henderson; tradução, Marcus Penchel. — Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1998.

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