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(PDTVD) -
Turismo –
Novembro, 2008
Politicas Públicas e Desenvolvimento Turístico - Douro 2008
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Politicas Públicas e Desenvolvimento Turístico - Douro 2008
Conteúdo
Conteúdo ....................................................................................................................................... 3
Introdução ..................................................................................................................................... 5
Passadas ................................................................................................................................ 8
Objectivos................................................................................................................................ 11
Abordagem metodológica....................................................................................................... 14
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PDTVD...................................................................................................................................... 27
Enquadramento................................................................................................................... 27
Pressupostos ....................................................................................................................... 28
Conclusão .................................................................................................................................... 35
Bibliografia .................................................................................................................................. 36
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Politicas Públicas e Desenvolvimento Turístico - Douro 2008
Introdução
O turismo representa 10% do PIB (Produto Interno Bruto) do pais com tendência
a aumentar o seu peso na economia nacional. Por isso, o estado intervêm com medidas,
o plano orientador das práticas turísticas em Portugal; nele foram definidas as principais
desenvolver, tudo isto alicerçado numa análise do turismo interno, o turismo nacional,
dos stakeholders em relação aos impactos do turismo e levá-los a serem uma parte
Neste âmbito surge-nos planos que adaptam as linhas mestras descritas no PENT
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Enquadramento Geral
população estimada em 10.529.255 pessoas, das quais 15,5% são jovens, 11,9% são
jovens adultos (15-24 anos), a população adulta (25-64 anos) representa 55,4% e a
representando mais de 11% do PIB nacional e com grande importância para a população
Lisboa e Madeira).
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Náutico, etc.
suas linhas mestras no Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) com a criação do
Douro como um dos principais pólos turísticos do país e também mais especificamente
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estratégica.
Passadas
Livro branco do Turismo
Plano Nacional do Turismo
Financiamento para iniciativas ligadas ao turismo
Actuais e Futuras
Política Nacional do Turismo
PENT
PNOT
PROT-Norte
Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro (PDTVD);
Norte 2015/ Programa Operacional Regional do Norte 2007-2013;
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Planear para potenciar o turismo nesta região pode gerar dinâmicas positivas,
turísticos e peso na economia nacional sendo estes valores que devem pautar todos os
Princípios e pressupostos
aplicar o PENT a todo o território nacional foram criados certos instrumentos regionais
de aplicação dessa política, como é o caso das agendas regionais, e no caso em concreto
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português, nomeadamente a região do Vale do Douro, uma vez que reúne todas as
oferta já conhecida pelo mercado turístico nacional e internacional mas que por si só
turísticas nacionais e da percepção ou imagem que os turistas ficam de uma oferta com
potencial mas pouco estruturada e sem aproveitar o seu real valor; a sustentabilidade de
tais recursos também necessita de ser tida em conta para efeitos de preservação dos
mesmos e manutenção de uma oferta que se deseja de alta qualidade devido às suas
necessidade de gerar dinâmicas de modo a impulsionar a região, que por si só não revela
Portanto, a elaboração deste plano para o Douro surge assim para orientar e servir de
estímulo para a criação de novas sinergias para a região. Estas potencialidades são
suportadas por estudos realizados pela Agência Portuguesa para o Investimento (API)
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Objectivos
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de outros destinos pela sua alta qualidade. Com a captação de investimentos privados e
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Abordagem metodológica
estratégia de desenvolvimento com vista ao seu potencial turístico definindo para isso
prioritários.
preservação de recursos.
vez, no que diz respeito aos processos de planeamento assumindo assim uma
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Por sua vez o modelo de gestão territorial tem por base a valorização e
competitividade territorial e para isso defende uma mudança da matriz do uso do solo,
elaboração de novos planos eficazes, uma vez que os actuais Planos Directores
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Municipais (PDM´s) na sua larga maioria vai perfazer 10 anos e não constam neles
Crestuma/Lever.
Processos de gestão
No que diz respeito aos processos de gestão o PDTVD visa agilizar os processos
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primeiro lugar demonstra aquilo que são as boas práticas de planeamento pois abre o
contributo para o PDTVD foi sob a forma de medidas e projectos que identificaram e
sector para a região do vale do Douro. Estas iniciativas foram uma mais-valia no sentido
economia.
Indicadores de acompanhamento
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perfeitos, pois cada conjunto deve-se adaptar á sua realidade e objectivos os indicadores
ilustração 6.
Enquadramento regional
O enquadramento regional deste plano tem em conta a Nut II, ou seja, a região
índice de qualificação escolar, este apresenta, mais uma vez, valores inferiores aos
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Humanidade pela UNESCO, o que confere à região uma procura efectiva pelos seus
recursos e produtos turísticos existentes; e ainda, que pela sua natureza podem servir de
Vinho
o Vinho do Porto, que com uma representação de 405M€ perfaz 1/3 do total das
internacionais com uma percentagem de 30%, ficando em Portugal (70%) o resto da sua
internacionais, pois 86,2% do total da sua produção é exportada para esses mercados;
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Cultura
Vale do Côa
Monumentos
Castelos
Igrejas e Mosteiros
Património imaterial
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Rio Douro
Um dos maiores rios da península ibérica com cerca de 900 km desde a região
Aptidão paisagística
Douro.
A Paisagem
em padrões de sustentabilidade.
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suas principais linhas de orientação para o turismo do país, nomeadamente no que diz
respeito aos produtos turísticos e ainda pelo diagnóstico feito á região e às suas
região a desenvolver:
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representa 13,1% em termos nacionais com 34.631 camas num universo de 263.814
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qualidade e sustentabilidade.
A Procura Turística
Algarve – 38,9%
Lisboa – 20,4%
Madeira – 15,9%
A região norte do país, representa 9,7% das dormidas nacionais e o Douro apenas
1% com 224 mil dormidas, onde predomina o turismo nacional (87%), seguido do
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país se situam nas 3,1 noites com uma taxa de ocupação média de 40%.
da região, como por exemplo o número de dormidas, que desde 1994 a 2005 tem vindo
a crescer a uma média anual de 8%; o número de cruzeiros , que desde 1995 a 2005 são
alvo de um crescimento médio anual de 29%, atingindo em 2005 quase os 180 mil
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Romaneira – Alijó.
PDTVD
Enquadramento
Plano reconhecido pelo governo no âmbito da RCM que cria assim a Estrutura
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Pressupostos
Modelo de Gestão
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plano e orientações para a sua execução; e ainda pelo Grupo Coordenador que fica
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Politicas Públicas e Desenvolvimento Turístico - Douro 2008
2005 –
2015 um
aumento
de 200 mil
dormidas,
ou seja,
prevê
atingir em
2015 um
424 mil
estrangeiros na região.
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Politicas Públicas e Desenvolvimento Turístico - Douro 2008
Os
diversos eixos
prioritários de
intervenção do
PDTVD
pressupõem a
criação e
implementação
de diversas
medidas
estratégicas
para criar as
vias panorâmicas, o fecho de vias viárias de interesse sócio - turístico, de forma à sua
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Ilustração 19: Síntese do Programa de Acção – Eixos, Medidas e fontes de Financiamento e Entidades
Responsáveis
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Modelos
teóricos Modelos práticos Modelos de P.E.D. Turísticos Estudo Comparativo
Caso de Estudo - Fases do Modelos Cooper Hall México Nova Escócia Alicante Ritchie e Crouch Dwyer e Kim PDTVD Conclusões
Auditoria
Necessidade de planear
Preparação do Estudo
Análise/ Diagnóstico da Envolvente
Planeamento
Metodologia
Objectivos e Metas
Implementações de novas análises
Parcerias
Formulação de Políticas e Planos de
Acção
Melhoria dos transportes
Intensificação e diversificação dos
atractivos
Qualificação dos Recursos Humanos
Promoção e Divulgação
Financiamento
Recomendações
Implementação
Monitorização
Indicadores
Concertação
Interacção
Monitorização e Reformulações
Outros
Competitividade
Sustentabilidade
Ilustração 20: Quadro comparativo do PDTVD e dos modelos teóricos e práticos
Dwyer e Kim e ainda tendo em conta os modelos práticos do México, Nova Escócia e
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Politicas Públicas e Desenvolvimento Turístico - Douro 2008
concluir que no PDTVD a única parceria identificada foi uma parceria institucional com
o Turismo de Portugal o que no nosso entender é insuficiente uma vez que o sector
turístico pela sua transversalidade abrange muitos sectores económicos e assim sendo
podem ser formadas muitas parcerias estratégicas com vista a criação, por exemplo de
Por outro lado, o PDTVD apresenta uma falha no seu planeamento, pois um dos
aspectos que podemos considerar crucial, segundo todos os modelos teóricos e práticos
indicadores específicos de controlo com vista a uma analise efectiva das evoluções dos
não é possível inferir quanto à sua fiabilidade, nem muito menos reformular algumas
das medidas no caso do caminho tomado não estar a surtir os efeitos esperados.
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Conclusão
Posto isto, o PDTVD surge como o plano para a região do Vale do Douro, região
territorial, onde é feita uma análise do turismo, delineados os objectivos principais, tudo
ambientais e institucionais para assim permitir uma boa avaliação e controlo do que esta
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Bibliografia
Documentação
Internet
www.ccr-norte.pt
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Índice de ilustrações
Ilustração 1: Zona de incidência e área de influência ................................................................. 11
Ilustração 20: Quadro comparativo do PDTVD e dos modelos teóricos e práticos .................... 33
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