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1.1 O Concurso Público será regido por este edital e será executado pelo Departamento de Seleção (DES)
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul).
1.2 O provimento das vagas dar-se-á no regime de trabalho, conforme quadro de vagas, de 40 (quarenta)
horas semanais com dedicação exclusiva, submetendo-se o professor, em atendimento ao interesse
do ensino e do educandário, ao horário que lhe for estabelecido, em qualquer dos turnos de
funcionamento.
1.3 O ingresso nos cargos de provimento efetivo de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, da
Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, far-se-á no Nível 01 da Classe D I.
1.4 A remuneração* do professor Classe D I, Nível 01, 40 horas com Dedicação Exclusiva é determinada
conforme a tabela abaixo.
VENCIMENTO BÁSICO RETRIBUIÇÃO
TOTAL
TITULAÇÃO COM DEDICAÇÃO POR
(VB+RT)
EXCLUSIVA TITULAÇÃO
GRADUAÇÃO R$ 4.463,93 - R$ 4.463,93
APERFEIÇOAMENTO R$ 4.463,93 R$ 428,51 R$ 4.892,44
ESPECIALIZAÇÃO R$ 4.463,93 R$ 824,12 R$ 5.288,05
MESTRADO R$ 4.463,93 R$2.204,27 R$ 6.668,20
DOUTORADO R$ 4.463,93 R$ 5.136,99 R$ 9.600,92
*Acrescida de Auxílio-Alimentação e Auxílio-Transporte (quando necessário).
2. DAS VAGAS
2.1 As vagas de que trata este Edital serão distribuídas exclusivamente por cidade, conforme discriminado
nas tabelas do item 3.
2.2 O candidato concorrerá exclusivamente a vagas oferecidas para a cidade na qual realizará a prova,
sendo que não haverá o aproveitamento de candidatos aprovados em outros certames/cidades onde
o Instituto esteja presente.
2.3 Do total das vagas ofertadas neste concurso para o cargo de Professor do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico, nos termos da Lei 8.112/90 e do Decreto 3.298/99, 10%, ou seja, uma vaga será
reservada a candidato com deficiência - PCD, independente de área/cidade/certame, sendo a
classificação final feita de acordo com o item 09 deste edital.
2.4 Tendo em vista o quantitativo de vagas ofertadas no presente Edital e Termo de Ajustamento de
Conduta com a Defensoria Pública da União, para efeito do que trata a Lei 12.990, de 09 de junho de
2014, não há vaga reservada para ingresso de candidatos abrangidos pela referida Lei, nos termos do
Parágrafo 1º do Artigo 1º.
3. TABELA DE VAGAS PARA O CONCURSO:
CIDADE DE CAMAQUÃ
ÁREA EIXO TECNOLÓGICO/ÁREA TITULAÇÃO EXIGIDA VAGAS
Licenciatura em Arte;
Licenciatura em Artes Plásticas;
Licenciatura em Artes Visuais;
Licenciatura em Educação Artística;
Licenciatura em Artes Visuais com habilitação em Artes
01 Artes Plásticas; 01
Licenciatura em Artes Visuais com habilitação em
Desenho;
Licenciatura em Artes Visuais com habilitação em
Desenho e Computação Gráfica;
Bacharelado em Arte com formação pedagógica.
Atendimento Educacional Licenciatura em Educação Especial;
02 01
Especializado Licenciatura em Pedagogia.
CIDADE DE JAGUARÃO
ÁREA EIXO TECNOLÓGICO/ÁREA TITULAÇÃO EXIGIDA VAGAS
Graduação em Engenheira Civil;
03 Infraestrutura 01
Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
CIDADE DE SAPUCAIA DO SUL
ÁREA EIXO TECNOLÓGICO/ÁREA TITULAÇÃO EXIGIDA VAGAS
Licenciatura em Filosofia;
04 Filosofia 01
Bacharelado em Filosofia com formação pedagógica.
05 Gestão e Negócios Bacharel em Administração. 01
Licenciatura em História;
06 História 01
Bacharelado em História com formação pedagógica.
Licenciatura em Ciências Sociais;
Licenciatura em Sociologia;
07 Sociologia Bacharelado em Ciências Sociais com formação 01
pedagógica;
Bacharelado em Sociologia com formação pedagógica.
CIDADE DE VENÂNCIO AIRES
ÁREA EIXO TECNOLÓGICO/ÁREA TITULAÇÃO EXIGIDA VAGAS
Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração e
Climatização;
Curso Superior de Graduação em Engenharia Mecânica;
Controle e Processos
08 Curso Superior de Graduação em Engenharia de 01
Industriais
Produção;
Curso Superior de Graduação em Engenharia Industrial e
Gestão da Produção.
5.2 Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato não
comprovar que, ATÉ A DATA DA POSSE, satisfaz a todos os requisitos fixados, não se considerando
qualquer situação adquirida após tal data.
6. DAS INSCRIÇÕES
6.1 Período: das 08h do dia 15/02/2019 às 23h59min do dia 14/03/2019.
6.2 Forma: Exclusivamente pela Internet, no endereço eletrônico http://concursos.ifsul.edu.br/
Mais informações: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense /
Departamento de Seleção – Rua Gonçalves Chaves, nº 3218 – Centro – Pelotas/RS – CEP 96015-560.
6.3 Aos candidatos que não disponham de acesso à Internet, serão disponibilizados computadores para a
inscrição no Concurso Público no prédio dos Câmpus localizados nas cidades onde serão realizadas as
provas.
6.4 Objetivando evitar ônus desnecessário, o candidato deverá orientar-se no sentido de efetuar o
recolhimento do valor da inscrição somente após tomar conhecimento de todos os requisitos e
condições exigidos neste Edital e nos respectivos Anexos.
6.5 Para consolidar sua inscrição, o candidato deverá:
a) Preencher o FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO existente no endereço eletrônico acima mencionado;
b) Imprimir a respectiva GRU – Guia de Recolhimento da União – para pagamento da taxa de
inscrição;
c) Fazer o recolhimento da taxa de inscrição no valor de R$ 125,00, até dia 15/03/2019, somente nas
agências do Banco do Brasil, diretamente no caixa, até o horário de fechamento dessas agências.
7.1 O Concurso Público se divide em três fases, conforme mostra a tabela a seguir:
Valor de
Número de Pontuação
Fases Provas cada Pontuação Máxima Natureza
Questões Mínima
questão
Prova Escrita
1ª Fase 60 pontos
Objetiva –
Prova 40 questões 2,5 100 pontos Eliminatória/classificatória
Conhecimento
Teórica (24 acertos)
Específico
50 pontos –
conteúdo
Prova de específico
2ª Fase
Desempenho 100
Prova – – 60 pontos 50 pontos – Eliminatória/classificatória
didático - pontos
Prática procedimento
pedagógico
s didático-
pedagógicos
3ª Fase
Avaliação Prova de Títulos – – – 100 pontos Classificatória
de títulos
8. DOS RECURSOS
8.1 Para cada fase do Concurso – Prova Teórica, Prova Prática e Prova de Títulos – facultar-se-á ao
candidato o prazo de 02 (dois) dias úteis, a contar da divulgação dos resultados, para apresentar
recurso, que deverá ser protocolado, EXCLUSIVAMENTE, por meio de sistema de eletrônico próprio,
disponível em http://concursos.ifsul.edu.br/, com data de envio dentro do período de recursos.
8.1.1 Recursos quanto ao gabarito da Prova Escrita Objetiva obedecem ao prazo estabelecido no
item 7.2.14.1 deste Edital.
8.2 Não será aceito recurso fora do estabelecido no item 7.2.14.1, nem via correio eletrônico ou Sedex.
8.3 Os recursos deverão ser protocolados conforme instruções constantes no Anexo 6 deste Edital.
8.4 Os recursos serão analisados por Comissão especificamente designada para esse fim pelo Reitor do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense.
8.5 Cada fase do Concurso somente terá continuidade após julgados os recursos e publicados seus
resultados.
8.6 Com relação à Prova Escrita Objetiva, a pontuação relativa à(s) questão(ões) eventualmente anulada(s)
por ato administrativo será atribuída a todos os candidatos presentes à prova, independentemente de
formulação de recurso.
9 DA CLASSIFICAÇÃO
9.1 A classificação final do concurso dar-se-á em listas separadas por área, conforme número de vagas
ofertadas: listagem da ampla concorrência, contendo todos os candidatos para área, e; listagem
especial, contendo apenas PCD’s para área.
9.1.1 Será divulgada, ainda, listagem única com todos os candidatos PCD’s, independente de
área/região para qual concorreu.
9.2 Em decorrência de Termo de Ajustamento de Conduta firmado junto ao Ministério Público Federal,
e em consonância com a porcentagem prevista nos itens 2.3 e 4.1, o candidato PCD que obtiver a
melhor nota, independente da área/região, será convocado para ocupar a vaga disponibilizada
neste Edital.
9.2.1 Caso venham a surgir mais vagas para o mesmo cargo e área durante o período de validade do
Concurso Público, nos casos em que a 1ª vaga tenha sido destinada a candidato PCD, a segunda
vaga será preenchida, obrigatoriamente, pelo primeiro classificado da ampla concorrência.
9.2.2 Caso não exista candidato PCD aprovado no concurso, a vaga será ocupada conforme item 4.12.
9.2.3 Com exceção do item 9.2, caso exista candidato PCD aprovado nas demais áreas, ao que obtiver
a melhor nota na área para que concorreu, ficará classificado em 5º lugar nos termos do artigo
4º, inciso II do Decreto 9.508 de 2018 e do Decreto nº 6.944/2009, podendo vir a ser convocado
durante a validade do concurso, respeitada a ordem de classificação na área.
9.2.4 A inclusão do nome em listagens de classificação, ampla concorrência ou especial, não implica
em direito à nomeação, para qualquer candidato.
9.3 A classificação final será efetuada conforme pontuação final dos candidatos, sendo os candidatos
colocados em ordem decrescente de pontos.
9.3.1 A inclusão do nome do candidato PCD na listagem de classificação final, obedecerá, o
percentual previsto neste edital.
9.4 A classificação final será efetuada conforme a pontuação total dos candidatos ao término das três
fases do Concurso, sendo os candidatos colocados em ordem decrescente de pontos, considerando
que a inclusão de seu nome na lista, será de acordo com os limites estabelecidos pelo Anexo II do
Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, e ainda em conformidade com o artigo 16 do referido
Decreto, abaixo transcrito:
Art. 16. O órgão ou entidade responsável pela realização do concurso público homologará e publicará
no Diário Oficial da União a relação dos candidatos aprovados no certame, classificados de acordo com
Anexo II deste Decreto, por ordem de classificação.
§ 1o Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo II, ainda
que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso público.
§ 2o No caso de realização de concurso público em mais de uma etapa, o critério de reprovação do §
1o será aplicado considerando-se a classificação na primeira etapa.
§ 3o Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados serão considerados
reprovados nos termos deste artigo.
§ 4o O disposto neste artigo deverá constar do edital de concurso público.
9.4.1 A pontuação final do candidato resulta da soma das notas obtidas nas três fases do concurso.
9.5 O candidato que não obtiver aprovação na Prova Escrita Objetiva ou na Prova Prática, conforme item
7.1 deste Edital estará eliminado do Concurso, não constando, portanto, na classificação final de que
trata o item anterior.
9.6 Em caso de igualdade no total de pontos ao final das três fases do Concurso, dar-se-á preferência, para
efeito de classificação final, sucessivamente, ao candidato que:
a) Obtiver maior nota na Prova Prática;
b) Obtiver maior nota na Prova Escrita Objetiva;
c) Possuir idade superior.
9.7 Os resultados serão divulgados na página do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-
rio-grandense na Internet, no endereço http://concursos.ifsul.edu.br/.
9.7.1 Não serão divulgados resultados por telefone nem via correio eletrônico.
10.1 Concurso Público será válido por 02 (dois) anos, a contar da data de homologação no Diário Oficial da
União, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.
11.8 O prazo para impugnação do presente edital é de 05 (cinco) dias a contar da publicação no Diário
Oficial da União, incluído o dia da publicação.
11.9 A íntegra do Edital com os Anexos encontra-se disponível no endereço eletrônico
www.ifsul.edu.br/concursos.
11.10 Em caso de impugnação, o candidato deverá encaminhar ao Departamento de Seleção do Instituto
Federal Sul-rio-grandense, via SEDEX, suas razões, devidamente fundamentadas, com o seguinte
endereçamento:
Ao
Chefe do Departamento de Seleção
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense
Rua Gonçalves Chaves, nº 3218 – Centro – Pelotas/RS – CEP 96015-560.
11.10.1.1 O candidato deverá encaminhar, dentro do mesmo período, o comprovante de envio do
SEDEX para o email recursos@ifsul.edu.br sob pena de não ser analisado seu pedido.
11.11 A aprovação no Concurso não assegura ao candidato direito à nomeação, mas apenas expectativa de
ser nomeado, segundo rigorosa ordem classificatória, ficando a concretização deste ato
condicionada à observância das disposições legais pertinentes e, sobretudo, ao interesse e/ou
conveniência da Administração.
11.12 Os casos omissos serão resolvidos pelo Chefe do Departamento de Seleção, ouvido, se necessário, o
Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense.
Pelotas, 07 de fevereiro de 2019.
FLÁVIO LUÍS BARBOSA NUNES
REITOR
ANEXO 1 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA
CAMAQUÃ – ÁREA 1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História da Arte Moderna: estilos, escolas, movimentos, artistas;
2. Arte Contemporânea: produção nacional e internacional;
3. Artes plástica no Rio Grande do Sul;
4. A fotografia na Arte;
5. Arte e mídias digitais.
BIBLIOGRAFIA
ARCHER, Michael. Arte contemporânea. Uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
ARANTES, Priscila. @rte e mídia: perspectiva da estética digital. São Paulo: Editora Senac, 2005.
CANONGIA, Ligia. O legado dos anos 60 e 70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.
COSTA, Cacilda Teixeira da. Arte no Brasil 1950-2000: movimentos e meios. São Paulo: Alameda, 2004.
DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimento: guia enciclopédico da arte moderna. São Paulo: Cosac Naif,
2003.
FABRIS, Annateresa. O desafio do olhar: fotografia e artes visuais no período das vanguardas históricas.
Volume 2. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.
FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2009.
GOMES, Paulo (Org.). Artes plásticas no Rio Grande do Sul: uma panorâmica. Porto Alegre: Lahtu Sensu, 2007.
GULLAR, Ferreira. Arte Contemporânea brasileira. São Paulo: Lazuli Editora Companhia Nacional, 2012.
MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
RUSH, Michael. Novas mídias na Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo: Cosac & Naif Edições, 2001.
WOOD, Paul [et alii]. Modernismo em disputa: a arte desde os anos quarenta. São Paulo: Cosac & Naify
Edições, 1998.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos da Educação Inclusiva;
2. Políticas e Legislação Educacional pertinentes a Educação Especial e Inclusão Escolar;
3. O processo de inclusão nos diferentes níveis e modalidades de ensino;
4. O Atendimento Educacional Especializado e seu público-alvo;
5. Funções Neurológicas e Aprendizagem;
6. Planejamento para o Atendimento Educacional Especializado.
BIBLIOGRAFIA
BELISÁRIO FILHO, J. F.; CUNHA, P. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: transtornos globais
do desenvolvimento. Vol. 9. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza:
Universidade Federal do Ceará, 2010.
BERSCH, R.; SCHIRMER, C. Tecnologia Assistiva no processo educacional. IN: BRASIL. Ministério da Educação.
Ensaios pedagógicos – construindo escolas inclusivas: 1. ed. Brasília: MEC, SEESP, 2005.
BRASIL. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: Os Alunos com Deficiência Visual: Baixa
Visão e Cegueira. Ministério da Educação. Universidade Federal do Ceará. Brasília, 2010.
BRASIL. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Especial.
BRASIL. Decreto Nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo.
BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências.
BRASIL. Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011. Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com
Deficiência - Plano Viver sem Limite.
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação 2014-2024.
BRASIL. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência).
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, Ministério da
Educação. Secretaria de educação Inclusiva. Brasília, 2008.
BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação
Especial na Educação Básica.
BRASIL. Resolução N. 4 de 02 de outubro de 2009. Diretrizes Operacionais para o AEE na Educação Básica,
modalidade educação especial.
CAMPBELL. Selma Inês. Múltiplas Faces da Inclusão. 2ª edição. Rio de Janeiro. Wak Editora, 2016.
CUNHA, Eugênio. Autismo na escola: um jeito diferente de aprender, um jeito diferente de ensinar – idéias e
práticas pedagógicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2013.
FLEITH, Denise de Souza (Org.) A construção de práticas educacionais para alunos com Altas
Habilidades/Superdotação. (3 volumes). Brasília: MEC/SEESP, 2007.
GONZÁLEZ. Eugênio e colaboradores. Necessidades Educacionais Específicas: intervenção psicoeducacional.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
MINETTO, Maria de Fátima. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2. ed. Curitiba: Ibpex,
2008.
POKER. Rosimar Bortolini. Plano de Desenvolvimento Individual para o Atendimento Educacional
Especializado. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora. Marília: Oficina Universitária, 2013 Disponível em:
<https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/af-livro_9_poker_v7.pdf>
ROSITO. Maurício Covolan; ACCORSI. Isabel; BORTOLINI. Sirlei. Atendimento Educacional Especializado na
Perspectiva da Educação Inclusiva. Porto Alegre: Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas (CORAG), 2015.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS. Disponível em:
<https://arquivo.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/201552614056360042042__miolo_aee.pdf>
ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos. Transtornos da Aprendizagem. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
SANTANA. Ana Paula. Surdez e Linguagem. Aspectos e Implicações Neurolinguísticas. São Paulo. Plexus
Editora, 2007.
SCHIRMER, Carolina; et al. Atendimento Educacional Especializado: deficiência física. São Paulo: MEC/SEESP,
2007.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Materiais de Construção
1.1 Argamassas
1.2 Concreto
2. Técnicas Construtivas:
2.1 Serviços preliminares
2.1.1 Nivelamento e terraplanagem
2.1.2 Instalações provisórias
2.1.3 Marcação da Obra
2.2 Infraestrutura
2.2.1 Fundações Rasas
2.2.2 Fundações Profundas
2.3 Sistemas de Impermeabilização
2.4 Sistemas de Construção
2.4.1 Alvenarias de vedação
2.4.2 Alvenarias estruturais
2.4.3 Gesso acartonado
2.4.4 Steel Frame
2.5 Supraestrutura
2.5.1 Concreto armado
2.5.2 Metálicas
2.5.3 Madeira
2.6 Revestimentos de paredes e tetos
2.6.1 Argamassados
2.6.2 Cerâmicos
2.6.3 Pedras naturais
2.7 Pavimentações
2.7.1 Contrapisos
2.7.2 Pisos
2.8 Coberturas
2.8.1 Estrutura do telhado
2.8.2 Telhamento
2.9 Esquadrias
2.9.1 Madeira
2.9.2 Metálicas
2.9.3 PVC
2.10 Pinturas
2.10.1 Acrílica
2.10.2 PVA
2.10.3 Esmalte
2.11 Instalações complementares
2.11.1 Instalações elétricas
2.11.2 Instalações hidrossanitárias
2.11.2.1 Instalações de Água Fria e Quente
2.11.2.2 Instalações de Esgoto Cloacal e Pluvial
2.12 Elementos Construtivos
2.12.1 Lareiras/churrasqueiras
2.12.2 Circulação Vertical: Escadas, rampas e elevadores
2.13 Memorial Descritivo
3. Geotecnia:
3.1 Propriedades físicas dos solos: granulometria, plasticidade e índices físicos
3.2 Compactação dos solos
3.3 Prospecção geotécnica do subsolo
3.4 Tensões na massa de solos
3.5 Fluxo de água nos solos
3.6 Compressibilidade dos solos
3.7 Resistência ao cisalhamento dos solos
3.8 Materiais Geossintéticos
3.9 Estruturas de contenção
4. Estruturas:
4.1 Mecânica/Estática
4.2 Estabilidade das construções/Estruturas isostáticas
4.3 Resistência dos Materiais
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado. Vol. 1 a 4. Editora Dunas, 2003.
BEER, Ferdinand P. et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Editora AMGH, 2012.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5738:2015 – Concreto – Procedimento para moldagem e cura
de corpos de prova.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5739:2018 – Concreto - Ensaio de compressão de corpos de
prova cilíndricos.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118:2014 – Projeto de estruturas de concreto –
Procedimento.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6457:16 – Amostra de Solo – Preparação para ensaios de
compactação e ensaios de caracterização.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6459:16 – Solo – Determinação do limite de liquidez.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7180:16 – Solo – Determinação do limite de plasticidade.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7181:16 – Solo – Análise Granulométrica.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7215:1996 – Cimento Portland – Determinação da Resistência a
Compressão.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7222:2011 – Concreto e argamassa — Determinação da
resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12655:2015 – Concreto de cimento Portland - Preparo,
controle, recebimento e aceitação – Procedimento.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13276:2016 – Argamassa para assentamento e revestimento de
paredes e tetos - Determinação do índice de consistência.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13279:2005 – Argamassa para assentamento de paredes e
revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência a tração na flexão e à compressão.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13281:2005 – Argamassas de assentamento e revestimento de
paredes e tetos – Requisitos.
Asociación Mercosur de Normalización. NBR NM 52:2009 - Agregado miúdo - Determinação de massa
específica e massa específica aparente.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. Pearson Makron Books, 1995.
BETOLINI, Luca. Materiais de Construção: – patologia, reabilitação e prevenção. São Paulo: Oficina de Texto,
2010.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996. 4 v.
CARVALHO JÚ NIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 1a edição – São Paulo:
Editora Blü cher, 2007.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos,
2006.
DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 6a edição americana – Ed.Thompson
Learning - 2007.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. 2o Ed. São Paulo: PINI, 2012.
GERE, James M. Mecânica dos materiais. Pioneira Thomson Learning, 2003.
LIMA, Maria José C. Porto de. Prospecção geotécnica do subsolo. 1. ed. Rio Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 104 p. 1980.
NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. Bookman, 2014.
ORTIGAO, J. A. R. Introdução a Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1993.
PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos. 2. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2002.
RECENO, Fernando Antônio Piazza. Conhecendo a Argamassa. EDIPUC/RS – 2017.
SALGADO, Julio. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo: Érica Ltda., 2012.
SCHNAID , Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. 1. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2000.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Editora PINI, 2004.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria do conhecimento;
2. Lógica;
3. Metafísica/Ontologia;
4. Ética;
5. Estética/Filosofia da arte;
6. Filosofia Política;
7. Ensino de filosofia.
BIBLIOGRAFIA
ADAS, Sérgio. Propostas de trabalho e ensino de filosofia: especificidade das habilidades; eixos temático-
históricos e transversalidade. São Paulo: Moderna, 2012. 192 p.
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CHAUÍ, Marilena de Souza. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. volume 1. 2. ed.
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HEIDEGGER, Martin. Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Nova Cultural, c1999. 304 p. (Os
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HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico civil. 2. ed. São Paulo: Nova
Cultural, 1999. 495 p. (Os pensadores).
HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano; ensaios morais, políticos e literários. São Paulo:
Nova cultural, 1999. 352 p. (Os pensadores).
JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, [2007]. 148 p.
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. São Paulo: Nova Cultural, 1999. 511 p. (Os pensadores).
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 12. ed. São Paulo: Perspectiva, 2013. 323 p (Debates,
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LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, c1999. 319p. (Os
Pensadores).
MACHIAVELLI, Niccolò. O príncipe; escritos políticos. São Paulo: Nova Cultural, 1999. 287 p. (Os pensadores).
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 2010. 303 p.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 2011. 183 p.
MERLEAU-PONTY, M. O visível e o invisível. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. 271 p. (Debates, 40)
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma e reformar o pensamento. 15. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2008. 128p.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 5. ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. 120 p.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. A genealogia da moral. São Paulo: Escala, [187?]. 154p. (Grandes obras do
pensamento universal, 20).
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 22. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 1996. 165 p. (Coleção Leitura)
PLATÃO. A República: Platão. São Paulo: Nova Cultural, 1999. 352 p. (Os pensadores).
PLATÃO. Apologia de Sócrates. Críton. Brasília: Ed. UnB, 1997. 76 p. (Clássicos gregos).
POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007. 567 p. p.
REALE, Giovanni. História da filosofia antiga: os sistemas da Era Helenística. São Paulo: Loyola, 1994. v. 3. 475
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REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. 7 v. São Paulo: Paulus, 2006.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social: princípios do direito político. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1996. 186 p. (Coleção clássicos Filosofia/Ciências Sociais).
SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo; A Imaginação; Questão de Método. São Paulo: Abril
Cultural, 1984. 193 p. (Os pensadores).
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. São Paulo: Nova Cultural, c1996. 207p. ((Os Pensadores)).
WOOD, Allen W. Kant. Porto Alegre: Artmed, 2008. 231 p.
ZILLES, Urbano. Teoria do conhecimento. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. 261 p.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Empreendedorismo
2. Administração Financeira
3. Direito Empresarial
4. Gestão de Pessoas
5. Administração de Marketing
BIBLIOGRAFIA
ANAN JR., Pedro; MARION, J. C. Direito empresarial e tributário. Campinas: Átomo/Alínea, 2009.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. Ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 287 p.
ISBN 9788522472482.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada
de decisão, estratégia empresarial. 11. Ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 411 p. ISBN 9788522457892.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. 4. Ed. Barueri, SP:
Manole, 2012. 315 p. ISBN 9788520432778.
CHIAVENATO. Idalberto. Gestão de Pessoas. 3. Ed. Elsevier Editora, 2010. 579 p. ISBN 9788535237542.
DORNELLAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. 2. Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. 293 p.ISBN853521500X.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. Ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2006. 750 p. ISBN 9788576050018.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo, SP: Saraiva, 2005. 311 p. ISBN 9788502049857.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria e Ensino de História;
2. Pré-História geral e brasileira;
3. História Antiga;
4. História Medieval;
5. História Moderna;
6. História Contemporânea;
7. História do Brasil;
8. História da África;
9. História da América.
BIBLIOGRAFRIA
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo, Brasiliense, 1995.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
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CARDOSO, Ciro Flamarion S. América pré-colombiana. São Paulo, SP: Brasiliense, 2004.
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DANTAS, Carolina Vianna; MATTOS, Hebe ABREU, Martha (org.). O negro no Brasil: trajetórias e lutas em dez
aulas de história. 1ª ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
DE MELLO, Marina et al. África e Brasil africano. Editora Ática, 2006.
DEL PRIORE, Mary. Religião e religiosidade no Brasil colonial. 6. ed. São Paulo, SP: Ática, 2006.
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FARIAS, Juliana Barreto. Cidades negras: africanos, crioulos e espaços urbanos no Brasil escravista do século
XIX. Alameda, 2006.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2011.
FLORENZANO, Maria Beatriz. O mundo antigo: economia e sociedade. 13ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
FUSTEL DE COULANGES. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito, as instituições da Grécia e de Roma.
São Paulo: Hemus, 1975
GUIMARÃES, Marcella Lopes. Capítulos de História: o trabalho com fontes. Curitiba: Aymará Educação, 2012.
HIPÓLIDE, Márcia Cristina. Contextualizar é reconhecer o significado do conhecimento científico. São Paulo
Phorte, 2012.
HOBSBAWM, E. J. Tempos interessantes: uma vida no século XX. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2002.
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções: Europa 1789-1848. 25ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
HOBSBAWM, Eric. A Era do capital: 1848-1875. 25ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). 2ª Ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios: 1875-1914. 20ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1986.
LE GOFF, Jacques. As raízes medievais da Europa. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Vozes, 2007.
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PADRÓS, Enrique Serra; BARBOSA, Vânia M.; LOPEZ, Vanessa Albertinence (ORG.). A Ditadura de Segurança
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PIMENTEL, Spensy. O índio que mora na nossa cabeça: sobre as dificuldades para entender os povos
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PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. 2. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: Zahar,
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RAMOS, Alcida Rita. Sociedades indígenas. 4. ed. São Paulo, SP: Ática, 1995.
REIS, Daniel Aarão. Ditadura e democracia no Brasil: Do golpe de 1964 à Constituição de 1988. Rio de Janeiro,
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RINKE, Stefan. História da América Latina: das culturas pré-colombianas até o presente. Porto Alegre:
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WASSERMAN, Claudia; SCHMIDT, Benito Bisso. História da América Latina: cinco séculos: temas e problemas.
Porto Alegre: Editora da Universidade, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1996.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas Sociologia Clássica: Marx, Weber e Durkheim;
2. Perspectivas sociológicas contemporâneas;
3. O conceito de cultura nas Ciências Sociais;
4. Poder, Política e Estado Moderno;
5. Raça, Gênero, Gerações e Etnicidade.
BIBLIOGRAFIA
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008.
BAUMAN, Zygmunt. Em Busca da Política. Jorge Zahar: Rio de Janeiro, 2000.
BECK, Ulrich. Liberdade ou Capitalismo. Unesp: São Paulo, 1998. BECK, Ulrich. O que é Globalização? Equívocos
do Globalismo. Respostas à Globalização. Paz e Terra: São Paulo, 1999.
BECK, Ulrich. Sociedade de Risco. Rumo a uma nova modernidade. São Paulo: Editora 34, 2011.
BIROLI, Flavia. Gênero e Desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018
BOBBIO, Norberto. O Futuro da Democracia. Paz e Terra: São Paulo, 2009.
BOMENY, H.; FREIRE-MEDEIROS, B.; EMERIQUE, R.B.; O’DONNEL, J.G. Tempos modernos, tempos de
sociologia. 2ª ed., São Paulo, Editora do Brasil, 2013, 383 p.
BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Lisboa: Difusão Editorial, 1989.
BOURDIEU, Pierre. Os Usos Sociais da Ciência. Por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo:
Unesp, 1997.
CARRANO, Paulo; FÁVERO, Osmar (ORGs). Narrativas juvenis e espaços públicos: olhares de pesquisa em
educação, mídia e ciências sociais. Niterói: Editora da UFF, 2014.
COSTA, Maria Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru, Edusc, 2012.
DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. 1895.
ELIAS, Norbert; SCOTSON, John L. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de
uma pequena comunidade. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
FERRÉOL, Gilles e NORECK, Jean-Pierre. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2007.
GIDDENS, Anthony. A Constituição da Sociedade. Martins Fontes: São Paulo, 2003. 135
GIDDENS, Anthony. As Consequências da Modernidade. Unesp: São Paulo, 1991.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012.
GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Como trabalhar com “raça” em sociologia. Educação e Pesquisa, São
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LAHIRE, Bernard. Retratos Sociológicos: Disposição e variações individuais. São Paulo, Artmed Editora, 2004.
LALLEMENT, Michel. História das ideias sociológicas: das origens a Max Weber. 4.ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
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LALLEMENT, Michel. Histórias das ideias sociológicas: de Parsons aos contemporâneos. 2.ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23.ed. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2009.
LATOUR, Bruno. 1994. Jamais fomos modernos: ensaio de Antropologia simétrica. (Trad. Carlos Irineu da
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LATOUR, Bruno. Reagregando o social: uma introdução da teoria do ator-rede. Salvador, Bauru: EDUFBA –
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MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. 9. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
MARX, Karl. A Ideologia Alemã. São Paulo: Boitempo, 2007.
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Marcia Gardênia Monteiro de. Um toque de
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WEFFORT, Francisco C. (Org.). Os Clássicos da Política. [15. ed.]. São Paulo, SP: Ática, 2008.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas de Refrigeração Comercial;
2. Sistemas de Refrigeração Industrial (Amônia);
3. Sistemas de Climatização de Expansão direta e indireta;
4. Termoacumulação;
5. Psicrometria;
6. Carga Térmica de Câmaras frigoríficas;
7. Carga térmica para climatização;
8. Sistemas de controle e automação para refrigeração e climatização;
9. Dimensionamento de bombas para circulação de água;
10. Gerenciamento industrial e solda (brasagem).
BIBLIOGRAFIA
ALVARENGA, Beatriz. MÁXIMO, Antonio. Física. Vol. 2, São Paulo: Scipione,2008.
COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. Editora: Edgard Blucher.
CREDER, Hélio. Instalações de Ar Condicionado. 6° Edição, Editora: LTC. 2004.
Marcelino Nascimento da Silva. Eficiência Energética em Sistemas de Refrigeração Comercial e Industrial.
PROCEL/ELETROBRÁS. 2001.
SILVA, Jesué Graciliano da. Introdução à Tecnologia da Refrigeração e da Climatização. Editora: Artliber, 2004.
SILVA, Jose de Castro e Silva, Ana Cristina G. Castro. Refrigeração e Climatização para Técnicos e
Engenheiros. Editora: Ciência Moderna, 2007.
STOECKER, W. F. e JABARDO, J. M. Saiz. Refrigeração Industrial. 2° Edição, Editora: Edgard Blucher. Luiz Carlos
Martinelli Júnior. Apostila de Refrigeração. 2003.
Art. 1º A prova prática didático-pedagógica é uma aula pública, com duração de 30 minutos e tolerância de 3
minutos para mais ou para menos, e com pontuação máxima de 100 pontos.
§ 1º É considerado habilitado o candidato que obtiver a pontuação igual ou superior a 60 pontos.
§ 2º Durante a realização da prova, é vedada a interrupção por parte da banca examinadora.
§ 3º É vedada a presença dos demais concorrentes, sob pena de desclassificação destes.
§ 4º A prova prática didático-pedagógica será gravada em áudio e vídeo em mídia eletrônica, sem cortes, ou
seja, sem editoração.
Art. 2º São documentos que integram o processo de realização da prova prática didático-pedagógica:
I. ata do processo de desenvolvimento das provas práticas;
II. lista de presença dos candidatos;
III. instrumento(s) de avaliação da banca examinadora;
IV. mídia eletrônica contendo a gravação da aula desenvolvida pelo candidato.
V. formulário de sorteio do tema.
Art. 3º A ata do processo de desenvolvimento das provas práticas didático-pedagógicas contém o registro de
acontecimentos durante a prova.
Parágrafo único – Esta ata será preenchida por um dos membros da banca examinadora, escolhido pelos seus
pares, e deverá ser assinada por todos os integrantes da banca examinadora.
Art. 4º A lista de presença dos candidatos conterá a relação de todos os candidatos, seus horários definidos
para a realização de sua aula e o registro do horário que se apresentarem no dia da prova.
Parágrafo único - O candidato que não comparecer no horário definido será desclassificado.
Art. 5º Os instrumentos de avaliação deverão atender aos critérios definidos no art. 10 deste Regulamento.
§ 1º Estes instrumentos devem ser identificados com os dados do candidato e do examinador, devendo ser
assinada por este.
§ 2º Os instrumentos de avaliação serão publicados em anexo ao edital do concurso.
Art. 6º O formulário de sorteio será preenchido no ato do sorteio, contendo os dados de identificação do
candidato, o tema sorteado e os recursos necessários/ disponíveis para a realização da prova.
§ 1º O candidato poderá solicitar os materiais e equipamentos necessários para o desenvolvimento da aula,
dentre os disponibilizados em lista prévia no câmpus de realização da prova.
§ 2º O candidato poderá optar por trazer seus próprios materiais e equipamentos, ficando sob sua
responsabilidade o correto funcionamento dos mesmos.
Art. 7º Será destinado, a cada candidato, um envelope identificado, com seus dados pessoais, no qual serão
acondicionados os documentos gerados durante seu processo de avaliação.
Art. 8º A aula deverá ser planejada e desenvolvida, direcionada a alunos, para o nível de ensino previsto no
edital.
§ 1º É facultado ao candidato levar alunos para participar de sua aula;
§ 2º É permitido, no máximo, 15 alunos, os quais deverão ser identificados pela banca examinadora e ocupar
lugares previamente definidos.
Art. 9º O tema da prova será sorteado na presença do candidato, em local e horário especificados no
documento de homologação dos candidatos.
§ 1º O sorteio deverá ser realizado com 24 horas de antecedência do horário de realização da prova.
§ 2º Os temas definidos para o sorteio devem estar contemplados no programa especificado no edital do
concurso.
§ 3º O tema da prova será um dos 5 (cinco) temas divulgados no edital do concurso, definido por sorteio.
§ 4º O candidato que não comparecer no local e horário especificado para o sorteio será desclassificado.
Da Banca Examinadora
Art. 12. A banca examinadora será composta por 4 (quatro) servidores efetivos do IFSul: dois docentes, com
titulação compatível com a área de conhecimento do cargo a ser preenchido, e dois pedagogos.
§ 1º Deverá ser designado, no mínimo, um suplente docente com titulação compatível com a área de
conhecimento do cargo a ser preenchido e, no mínimo, um suplente pedagogo.
§ 2º A banca examinadora deverá ser composta por servidores do câmpus que está realizando o concurso.
§ 3º Se não houver servidores habilitados no câmpus, a banca examinadora poderá ser composta por
servidor(es) de outro câmpus do IFSul.
§ 4º Se não houver servidor habilitado no IFSul, a banca examinadora poderá ser formada por membros de
outras Instituições.
§ 5º Estará impedido de integrar a banca examinadora cônjuge, companheiro ou parente, em linha reta,
colateral ou por afinidade, até o 3º grau, de qualquer candidato.
§ 6º Os membros da banca examinadora serão indicados pelo Diretor do câmpus ao qual a vaga se destina, em
consonância com o responsável pelo Departamento de Seleção e nomeados em portaria pelo Reitor do
Instituto.
Art. 13. Ressalvados os casos de emergência justificados, os integrantes da banca examinadora não poderão ser
alterados após o início do processo de avaliação.
Art. 14. A composição da banca examinadora será publicada no mesmo documento de divulgação dos
candidatos para a prova prática didático-pedagógica.
Parágrafo único. O candidato poderá requerer a impugnação, até dois dias úteis após sua divulgação, de um ou
mais membros da banca, constituída conforme o art.12 destas diretrizes.
Art. 15 Cada um dos quatro membros da banca examinadora preencherá um instrumento de avaliação por
candidato, no qual atribuirá de zero a vinte cinco pontos.
§ 1º O resultado da avaliação será registrado individualmente pelo examinador.
§ 2º A nota final da prova será a soma dos pontos atribuídos pelos quatro examinadores.
Art. 16 Após o término da prova, um dos integrantes da banca examinadora colocará todos os documentos
previstos no parágrafo único do artigo 7º no envelope do candidato, lacrando-o, rubricando-o e solicitando, aos
demais examinadores e ao candidato, que o rubrique no local especificado.
Dos Procedimentos para Aplicação da Prova
Art. 17 O candidato deverá se apresentar em horário e local determinado no ato do sorteio do tema, portando
documento oficial de identificação com foto, e assinar a lista de presença, conforme prescrito no artigo 4º, sob
pena de ser desclassificado.
Art. 18 Quando identificada a inadequação do espaço e/ou dos recursos solicitados no formulário de sorteio do
tema, a banca examinadora deverá comunicar ao responsável pelo concurso do câmpus e registrar o ocorrido
na ata do processo de desenvolvimento das provas práticas.
Parágrafo único. Em nenhuma hipótese, o candidato poderá ser penalizado por falhas decorrentes do caput.
Art. 19 A banca examinadora indicará, ao candidato, o início da prova, a partir do qual contará o tempo da
prova.
§ 1º O plano de aula, em 4 (quatro) vias, deverá ser entregue, antes do inicio da prova, à banca examinadora.
§ 2º Em caso de interrupção da aula por problemas de estrutura física e/ou materiais disponibilizadas pela
Instituição, a banca deverá providenciar o reinício da prova, restauradas as condições plenas, sem prejuízo ao
candidato, ficando a critério deste recomeçar ou continuar a prova.
Art. 20 Após o término da prova, o candidato aguardará no local até que todos os membros da banca
examinadora atribuam a pontuação em seus instrumentos de avaliação, conferindo o lacre do seu envelope e
assinando-o no local indicado pela banca examinadora.
Art. 21 O candidato que manifestar atitude de desacato ou desrespeito a qualquer examinador da prova ou
autoridade presente poderá ser excluído do recinto da realização da prova pelos membros da banca
examinadora.
Parágrafo único – Deverá constar em ata a exclusão do candidato, na qual se narrará o fato, com seus
pormenores e deverá ser assinada pelos membros da banca examinadora e encaminhada ao responsável pelo
concurso para os devidos encaminhamentos.
Art. 22 Após a realização da prova por todos os candidatos, todos os documentos serão encaminhados ao
responsável pelo concurso.
Art. 23 A abertura dos envelopes com as avaliações dos candidatos ocorrerá em sessão pública aos candidatos,
sob responsabilidade do responsável pelo concurso no câmpus de realização do mesmo.
§ 1º A abertura dos envelopes será efetuada em data, horário e local divulgado no dia do sorteio.
§ 2º Será lida a pontuação de cada um dos avaliadores e totalizada a pontuação de cada candidato.
§ 3º Os resultados serão publicados oficialmente por meio de edital, divulgado no sítio do IFSul e em local
específico no câmpus.
Art. 24. Após a divulgação de qualquer prova do concurso, os candidatos terão prazo de 2(dois) dias úteis para
protocolar recurso ao resultado da prova.
§ 1º O resultado do julgamento do recurso será divulgado no prazo de 5 (cinco) dias úteis após o término do
prazo de recursos.
§ 2º O prazo de divulgação do resultado do recurso poderá ser prorrogado, mediante justificativa do
responsável pelo concurso, divulgado novo prazo no sítio do Instituto.
Disposições gerais
Art. 25 A guarda dos documentos utilizados durante todo o processo de realização da prova prática didático-
pedagógica é de responsabilidade do Departamento de Seleção durante o prazo de validade do concurso.
Art. 26 Os candidatos com necessidades especiais receberão atendimento específico conforme consta no edital
do concurso.
Art. 27 Os casos omissos nestas diretrizes serão definidos pelo Departamento de Seleção do IFSul.
PROVA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
DIDÁTICA
Candidato(a):
Examinador(a): Data:
Observações:
Candidato(a):
Examinador(a): Data:
CLASSE
TÍTULOS PONTOS MÁXIMO
S
I. Doutorado na área pretendida 40
II. Doutorado em outras áreas 35
Titulação
2 por artigo
B2, relacionado à área pretendida
20
X. Artigo técnico-científico publicado em periódico com qualis B3, B4
1 por artigo
ou B5, relacionado à área pretendida
XI. Artigo técnico-científico publicado em periódico com qualis C, 0,5 por
relacionado à área pretendida artigo
Observações:
a) Títulos pelas grandes áreas da CAPES.
b) Produção Qualificada pelas áreas de avaliação da CAPES.
c) I a VII - deverão ser comprovados mediante apresentação de certificado/diploma. Não será aceito como
documento comprobatório da titulação atestado ou declaração de conclusão.
d) VII - serão considerados apenas os diplomas e certificados que estiverem em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para formação de professores.
e) A titulação informada para a posse não pontuará nos itens V, VI ou VII.
f) XII e XIII - serão aceitos como documentos comprobatórios apenas a CTPS e/ou contrato de trabalho e/ou
declaração/atestado de Instituição Pública.
ANEXO 4 – FORMULÁRIO DE RELAÇÃO DE TÍTULOS
DEPARTAMENTO DE SELEÇÃO
RELAÇÃO DE TÍTULOS
__________________________ ____________________________
Assinatura do Candidato Responsável pelo Recebimento
1. Para requerer a isenção do valor da taxa de inscrição, o candidato deverá declarar hipossuficiência de
recursos financeiros, estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal –
CadÚnico e comprovar renda familiar mensal igual ou inferior a 03 (três) salários mínimos, conforme
Decreto da Presidência da República, nº. 6.593 de 02 de outubro de 2008; ou ser doador de medula óssea
em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde, conforme a Lei 13.656/2018, cadastrado até a data
de publicação deste Edital.
3. Enviar o arquivo único, em formato PDF, para o email isencao@ifsul.edu.br até a data limite de
25/02/2019;
4. As informações prestadas no requerimento de isenção, bem como a documentação apresentada, serão de
inteira responsabilidade do candidato. Em caso de fraude, omissão, falsificação, declaração inidônea ou
qualquer outro tipo de irregularidade com relação às informações prestadas, o candidato responderá
legalmente pelo ilícito, sendo adotadas as medidas cabíveis nas esferas cível e criminal, respondendo este,
a qualquer momento, por crime contra a fé pública, sendo, por consequência, eliminado do Concurso.
5. Não serão aceitos, após o envio da documentação, acréscimos ou alterações das informações prestadas.
6. Não será aceita solicitação de isenção encaminhada por via diversa da estipulada neste Edital.
7. Não será concedida isenção de pagamento da taxa de inscrição ao candidato que, omitir informações e/ou
torná-las inverídicas, fraudar e/ou falsificar documentação, pleitear a isenção sem apresentar os
documentos originais exigidos na forma digitalizada conforme exige este Anexo, bem como, não observar o
prazo máximo e forma de encaminhamento da documentação e/ou deixar de enviar qualquer dos
documentos exigidos para a comprovação de sua condição.
8. O simples envio da documentação não garante ao interessado a isenção de pagamento da taxa de inscrição.
Cada pedido de isenção será analisado e julgado pelo Departamento de Seleção do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense. O resultado da análise dos pedidos de isenção da taxa de
inscrição será divulgado no dia 07 de março de 2019, pela Internet, no endereço eletrônico
http://concursos.ifsul.edu.br.
9. Não haverá recurso contra o indeferimento do requerimento de isenção da taxa de inscrição.
10. Os candidatos cujas solicitações de isenção tiverem sido indeferidas, para continuar participando do
Concurso público, deverão emitir a guia e efetuar o respectivo pagamento até a data máxima prevista neste
Edital.
11. Estará automaticamente excluído do Concurso público o candidato que tiver seu pedido de isenção
indeferido e não fizer o recolhimento do valor da inscrição, conforme item anterior.
ANEXO 6 – FORMULÁRIO DE INSTRUÇÃO PARA RECURSOS
DEPARTAMENTO DE SELEÇÃO
DEPARTAMENTO DE SELEÇÃO
** Serão considerados válidos os exames com data de emissão de no máximo 90 dias anteriores à da data do
exame médico admissional. **
Faixa Etária Sexo Exame Complementar
Até 44 anos Masculino e 1 – Hemograma Completo
Feminino 2 – Glicemia de jejum
3 – Creatinina
4 – Colesterol total frações
5 – Triglicerídeos
6 – Transaminase Glutâmica Oxalacética (AST)
7 – Transaminase Glutâmica Pirúvica (ALT)
8 – Exame Comum de Urina (ECU)
9 – Eletrocardiograma
10 – Radiograma de Tórax
11- TSH
12- T4 Livre
13- Ultrassonografia de Abdome total
Até 44 anos Feminino 1 – Avaliação Ginecológica
2 - Papanicolau
45-49 anos Masculino Exames anteriores mais:
1 – Exame oftalmológico
2 – Antígeno prostático específico (PSA Total)
3 – Eletrocardiograma de esforço
45-49 anos Feminino Exames anteriores mais:
1 – Avaliação Ginecológica
2 – Papanicolau
3 – Exame oftalmológico
4 – Eletrocardiograma de esforço
Acima 50 anos Masculino Todos anteriores mais:
1 – Exame oftalmológico
2 – Antígeno prostático específico (PSA Total)
Acima 50 anos Feminino Todos anteriores mais:
1 – Exame oftalmológico
2 – Mamografia