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16/02/2019 8 estratégias para uma sala de aula inovadora

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8 estratégias para uma sala de aula inovadora


Por JULIANA IRALA (HTTPS://DESAFIOSDAEDUCACAO.COM.BR/AUTHOR/JULIANA-IRALA/)  6 de agosto de 2018

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Um dos desa os da educação é o de formar sujeitos criativos, críticos e colaborativos, capazes de


trabalhar em grupo e de solucionar problemas. Para o sucesso nessa trilha, o aprendizado ativo é
essencial. Quem garante são os professores Fausto Camargo, coordenador do curso de
Administração da Uniamérica, de Foz do Iguaçu (PR), e Thuinie Daros, head de metodologias
ativas e cursos híbridos da Unicesumar, de Maringá (PR). Eles são autores de A sala de aula
inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo
(https://loja.grupoa.com.br/a-sala-de-aula-inovadora-p990033), livro lançado este ano pela
Editoria Penso. Na obra, Camargo e Thuine indicam 43 métodos, processos e recursos práticos
para fomentar o aprendizado ativo em sala de aula. Separamos oito dessas estratégias e suas
principais competências. Con ra:

1. Atividade de contrato de aprendizagem: desenvolver a capacidade de cooperação e


socialização e a autonomia do aluno.

Ao ingressar no ensino superior, é preciso que o aluno compreenda o seu papel, o do professor e o
da instituição. No ensino ativo, essa compreensão se torna ainda mais importante: o engajamento
do aluno em relação às novas aprendizagens é essencial para ampliar sua autonomia na tomada
de decisões. Tanto ele quanto o professor se responsabilizam pelo processo de ensino-
aprendizagem. O docente não deve apenas apresentar, mas situar o aluno no plano de aula. Esse
“contrato” tem tido bons resultados na distribuição de responsabilidades, tomada de decisões e a
empatia do aluno.

2. Análise de todos os fatores ou ideias: gerenciamento e troca de informações, trabalho em


equipe, re exão e resolução de problemas e tomada de decisão.

Esta estratégia tem como propósito incentivar os alunos a pensarem sobre os fatores ou ideias
relevantes acerca de um tema, problema ou assunto. O professor promove o debate visando um
planejamento. Os alunos podem listar ideias em grupos e depois aperfeiçoá-las em turma, no
esquema de giro colaborativo (leia a estratégia 7).

Leia mais: Aprendizagem Baseada em Desa os é chave para um ensino ativo


(https://desa osdaeducacao.com.br/aprendizagem-baseada-em-desa os/)

https://desafiosdaeducacao.com.br/aprendizado-ativo-e-sala-de-aula-inovadora/ 1/9
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3. Aplicabilidade de um conceito por representação visual com envolvimento de estudo de


caso ou unidade de aprendizagem: articulação entre a teoria e a prática com problemas reais.

Trata-se da possibilidade de transformar o estudo conceitual em atividades práticas e ativas.


Funciona da seguinte maneira: o professor dá dois textos aos alunos – um com conceitos e ideias,
o outro com um case. Os estudantes, então, devem fazer relações entre o conteúdo teórico e o
caso relatado. Depois, os alunos apresentam os resultados – seja por explanação, representação
visual, storytelling (https://desa osdaeducacao.com.br/?s=storytelling) ou outro formato.

4. Aplicativos na educação: expandir as possibilidades de ensino-aprendizagem.

Eles estão em alta, são muitos e com funcionalidades variadas. Sim, os apps podem ser utilizados
como recurso pedagógico. Contudo, seu uso precisa ser crítico, criativo e adequado aos
conteúdos necessários. Entre os aplicativos (https://desa osdaeducacao.com.br/?s=aplicativos)
destacados pelos autores estão Storyboard, Pixton, Meograph, UTellStory, Piktochart e Pictovia.
Essa abordagem pode ser utilizada junto a outras, como storytelling, estudo de caso ou
aprendizagem baseada em problemas.

Leia mais: 4 maneiras para usar a tecnologia no processo de ensino e aprendizagem


(https://desa osdaeducacao.com.br/tecnologias-no-processo-de-aprendizagem/)

5. Aprendizagem em espiral: ampliação de conceitos, estudo colaborativo e associação de


ideias.

A aprendizagem em espiral é pensada para conteúdos complexos e que exigem um maior grau de
sistematização, compreensão e criticidade. O aluno amplia seus horizontes analíticos, inclusive
por ter espaço para registrar e expressar suas ideias. O professor pode solicitar a leitura de um
texto e disponibilizar uma cha com questionamentos. Depois de responder as questões, os
alunos se reúnem em pares ou grupos para comparar, debater e discutir os pontos de vista. No
nal, o grupo apresenta suas ideias para toda a turma.

6. Design thinking de curta duração: comunicação, liderança e desenvolvimento de ideias.

O design thinking é uma estratégia criativa e prática, focada no trabalho colaborativo, onde se
conhece com mais profundidade as necessidades dos outros e, consequentemente, cria-se
soluções inovadoras. É uma estratégia dividida em quatro partes: entrevistas, interpretação dos
resultados, solução dos problemas e apresentação da solução.

7. Giro colaborativo: trabalho em equipe e re exão e tomada de decisão.

Esta é uma estratégia para a coleta de ideias que, no m, vão gerar uma lista concisa de respostas
sobre um tema especí co. Os discentes trabalham em pequenos grupos. Um transmite ao outro
suas as propostas. À medida que o giro acontece, as ideias são aperfeiçoadas.

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8. Team-based learning: desenvolvimento das habilidades interpessoais, argumentação,


trabalho em equipe, autonomia, senso crítico e autodidatismo.

O team-based learning é uma estratégia de abordagem ativa, que se baseia no construtivismo –o


aluno construindo a aprendizagem por si mesmo. O método, dividido em três partes (preparação,
garantia de preparo e aplicação de conceitos), envolve o gerenciamento de equipes, a realização
de tarefas de preparação e aplicação conceitual, além do feedback e da avaliação entre os
membros. Na preparação, o aluno estuda previamente (em formato pré-aula) os conteúdos
sugeridos pelo professor. Em sala de aula, na etapa garantia de preparo, a turma é dividida em
grupos para discutir os conceitos. Na última fase, aplicação de conceitos, o grupo deve chegar a
um consenso e tomar uma decisão conjunta para solucionar o caso. É importante que os alunos
façam registros das etapas ao longo do processo.

Leia mais: Glossário: as metodologias inovadoras para a educação superior


(https://desa osdaeducacao.com.br/metodologias-inovadoras-para-educacao-superior/)

Ficha técnica
Título: A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para
fomentar o aprendizado ativo
Autores: Fausto Camargo e Thuinie Daros
Editora: Penso
Ano: 2018
Nº de páginas: 144
Preço médio: R$ 48

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#metodologias ativas (https://desa osdaeducacao.com.br/tag/metodologias-ativas/)


#solução de problemas (https://desa osdaeducacao.com.br/tag/solucao-de-problemas/)

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