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As nossas ações são algumas das coisas que nós fazemos. O fazer abrange um
campo de actividades e acontecimentos mais amplo que aquele que é designado pelo
agir. Tudo quanto realizamos é parte da nossa conduta, mas nem tudo o que realizamos
constitui uma ação. Por exemplo, realizamos coisas inconscientemente, enquanto
dormimos; não temos consciência de que as realizamos isto não são ações. Por outro
lado, há coisas que fazemos, mas que não correspondem a uma deliberação da nossa
vontade. Existem coisas que fazemos conscientemente, mas sem intenção, ex.: tiques
nervosos, atos reflexos realizamos isso involuntariamente, apesar de termos disso
consciência, constatamos isso enquanto espectadores e não enquanto agentes. O que
fazemos involuntariamente também não constituem ações. Reservamos o termo ‘ação’
para aquilo que realizamos consciente e voluntariamente. A consciência e a vontade
são elementos integrantes e caracterizadores da ação, são os requisitos para podermos
afirmar que estamos em presença de uma ação.
Por outro lado, é na medida em que o agir se processa de forma consciente e
voluntária, que podemos dizer que o agente atua com intenção. Existe intencionalidade
no agir consciente e voluntário, no processo em que o agente age com consciência e