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NBR 12274 DEZ 1994

Inspeção em cilindros de aço, sem


costura, para gases        A  .
ABNT-Associação         S  .
Brasileira de       s
        á
Normas
Nor mas Técnicas
Técnicas       r
        b
     o
      r
        t
Sede:
Rio de Janeiro
      e
        P
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
      a
      r
CEP 20003-900 - Caixa Postal
1680       a
      p 
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122       a
      v
        i
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
Procedimento         l      s
      u
      x     c
NORMATÉCNICA

Origem: Projeto NBR 12274/1993


12274/1993       e
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos      o
      s Mecânicos
CE-04:009.07 - Comissão de Estudo de Cilindros
NBR 12274 - Inspection of seamless steel       e
      u para
gas cylinder - Procedure
Gases e Acessórios
       d
Descriptors: Gas cylinder. Gas. Steel cylinder.
NB-1357/1991      ç  
Esta Norma substitui a NB-1357/1991       a Cylinder
Válida a partir de 30.01.1995       n
      e
        L     c
Copyright © 1994,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Incorpora Errata nº 1, de JUL 1995        i
Printed in Brazil/ 
Impresso no Brasil Palavras-chave:
Palavras-chave: Cilindro de gás. Gás. Cilindro de aço. Cilindro 15 páginas
Todos os direitos reserva-
dos

SUMÁRIO 1.4 Esta Norma não se aplica a cilindros para acetileno e


1 Objetivo para gás liquefeito de petróleo (GLP).
2 Documentos complementares
3 Definições 1.5 Esta Norma se aplica a cilindros montados em feixes
4 Condições gerais transportáveis ou fixos e em carretas.
5 Condições específicas
       A  .
ANEXO
ANEXO A - Inspeções periódicas
ANEX
ANEXO O B - Procedimento a ser adotado em caso de
  .
        S
2 Documentos complementares
suspeita de obstrução da válvula       s
        á Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
ANEXO C -Descrição e avaliação de defeitos, e condições       r
        b
para rejeição de cilindros de aço, sem costura,      o
      r
        t
NBR 10288 - Cilindro para gases comprimidos -
quando da inspeção visual
ANEXO D -Relatório de inspeção periódica em cilindros
      e
        P
Ensaio hidrostático pelo método da expansão direta
- Método de ensaio
de aço sem costura para gases       a
      r
      a
      p  NBR 11725 - Conexões e roscas para válvulas de
1 Objetivo       a
      v
        i
cilindros para gases comprimidos - Padronização

1.1 Esta Norma fixa      u       s


        l
as condições mínimas exigíveis que NBR 12176 - Identificação de gases em cilindros -
um cilindro deve atender      cindependente
      x para ser considerado apto a Procedimento
voltar ao serviço,
fabricação.      o
      e de sua norma de
NBR 12790 - Cilindro de aço especificado, sem
      s
      u costura, para armazenamento e transporte de gases
1.2 Esta Norma
inspeção        d
      e fixa as condições mínimas exigíveis para
e ensaio de verificação sobre a integridade de
a alta pressão - Especificação

cilindros      a
     ç  
de gases para serviços diversos.
      nNorma se aplica a cilindros de aço, sem costura,
NBR 13199 - Cilindros de aço sem costura - Método
de ensaio por emissão acústica
      e
     c
        i para transporte de gases comprimidos ou
1.3 Esta
        L
utilizados
liquefeitos, com capacidade d’água nominal não inferior
NBR 13243 - Cilindros de aço para gases comprimi-
dos - Ensaio hidrostático pelo método de camisa
a 1 dm3, porém não superior a 150 dm3. Quando for d’água - Método de ensaio
praticável, entretanto, esta Norma pode também ser
aplicada a cilindros com capacidade d’água nominal CGA C-1 - Methods for hydrostatic testing of
inferior a 1 dm3 compressed gas cylinders
2 NBR 12274/1994

ISO 6406 - Periodic inspection and testing of seamless


seamles s 3.12 Corrosão generalizada
steel gas cylinders
Corrosão em área maior que 20% da superfície total do
3 Definições cilindro.
L       
i        
c      
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
e       3.13 Corrosão isolada (pontos de corrosão)
de 3.1 a 3.24. n      
  ç      
3.1 Base
a       Corrosão em pontos com até 10 mm de diâmetro e com
d        
e       uma concentração não maior que um ponto por 500 mm2
da área.
Parte do cilindro queu       permite sua estabilidade na posição
vertical.
s      
o       3.14 Corrosão localizada
e      
x      
3.2 Calota (ou ogiva) c      
l        
u       Corrosão em área menor que 20% da superfície total do
Parte do cilindro limitada por uma s       superfície de revolução,
i         cilindro.
cuja geratriz é a linha de concordância v      
a       entre o gargalo e
o corpo.    p       3.15 Corte
a      
r      
3.3 Calombo a       Entalhe sobre a superfície do cilindro, onde o material
P        
e       tenha sido removido ou deslocado.
Qualquer deformação para o exterior t       
da parede do
r      
o      
cilindro. b        3.16 Dobras de laminação
r      
á        
3.4 Capacete (ou cúpula) s       Camadas superpostas de material.
S        
.  
Peça destinada a proteger a válvula do cilindro. A        .   3.17 Feixe, cesta ou quadro
3.5 Carreta Conjunto de cilindros fixados mecanicamente em uma
estrutura rígida e interligados por tubulações, cujos
Conjunto de cilindros fixados mecanicamente em chassi dispositivos de operação podem ter uma ou mais válvulas
de semi-reboque e interligados por tubulações, cujos para suprimento de produto.
dispositivos de operação podem ter uma ou mais válvulas
para suprimento de produto.
produto. 3.18 Fundo
3.6 Cilindro sem costura
Parte que veda completamente o cilindro, oposta à calota.
Cilindro conformado por operação de deformação
plástica na qual, em nenhuma das fases de sua fabricação,
fabri cação, 3.19 Gargalo
participa a operação de soldagem.
Parte do cilindro na qual existe um furo roscado para
L       
3.7 Colarinho i        
atarraxamento da válvula.
c      
e      
n      
Peça fixada ao gargalo e provida de rosca externa para o 3.20 Mossa   ç       a      
acoplamento do capacete. d        
Depressão na superfície e       do cilindro sem retirada de
3.8 Colarinho folgado material. u      
s      
o      
Colarinho que, após a montagem, apresenta 3.21 Pé e      
x      
espaçamento entre o diâmetro externo do gargalo e o c      
diâmetro interno do colarinho. Suplemento opcional, encaixado
l        
u       na extremidade inferior
do corpo, cuja função é prover,
s      
i        
quando necessário, sua
3.9 Colarinho solto
v      
a      
estabilidade na posição vertical.
   p      
a      
Colarinho que, apesar de estar remanchado, gira ao redor 3.22 Queimadura r      
do gargalo. a      
P        
e      
3.10 Corpo Dano causado pelo aquecimento da superfície t        do cilindro
por arco elétrico, chama, ou provenienter       o      
de outra fonte
externa do calor. b       
r      
Parte do cilindro limitada externamente por uma superfície á        
de revolução, cuja geratriz é um segmento de reta e cujo s      
raio de geração é a metade do diâmetro externo do 3.23 Tara S        
.  A       
cilindro. .  
Massa do cilindro vazio, com o colarinho, quando houver,
3.11 Corrosão em linha porém sem válvula e sem capacete.

Corrosão não isolada, onde os pontos de corrosão se 3.24 Trinca


encontram quase ligados uns aos outros, formando uma
linha. Rachadura na superfície do metal.
NBR 12274/1994 3

4 Condições gerais quanto à aprovação do cilindro, devem ser providenciados


ensaios ou verificações adicionais.
4.1 Considerações preliminares
4.3.4 Depois da aprovação do cilindro, as seguintes
A inspeção e os ensaios devem ser realizados somente operações complementares devem ser realizadas:
por pessoal capacitado no assunto, de modo que fique
       A  .
garantido, sob todos os aspectos, que os cilindros estão
dentro dos limites permitidos para serem reutilizados com
a) marcação;
  .
        S
segurança. b) pintura e identificação.       s
        á
      r
        b
4.2 Inspeção a cada enchimento 4.3.5 Deve ser preenchido um relatório
     o
      r
        t
de inspeção,
4.2.1 Antes de cada enchimento, todo cilindro deve ser
conforme 5.8.
      e
        P
submetido às seguintes verificações: 5 Condições específicas       a
      r
      a
a) se a última inspeção ainda for válida, de acordo 5.1 Identificação       p 
com o intervalo indicado no Anexo A;       a
      vprocedimento, o cilindro e seu
        i
b) identificação conforme 5.1;
Antes de qualquer outro       s
      uidentificados. O cilindro deve ser
        l
conteúdo devem ser
condenado, caso       x      c
c) inspeção visual externa conforme 5.2;       e
não estejam gravados em sua calota

mínimo:      o
caracteres indubitavelmente originais, mencionando, no
      s
d) inspeção da válvula conforme 5.3.       u
4.2.2 O ensaio de som deve ser feito para verificação do
a) número       e
       d de fabricação;
estado da superfície interna das paredes do cilindro.       a logotipo do fabricante ou procedência;
     ç  
Consiste em bater no corpo do cilindro com um martelo       n
b) nome,
      e
de 250 g, ou equivalente, escolhendo áreas próximas do      c
        i
        L
c) ano de fabricação;
centro, de modo a ouvir o som provocado. Caso este som
seja abafado em todas as pancadas, ou em algumas, d) pressões de serviço;
pode-se ter uma indicação de que a superfície interna do
cilindro está comprometida ou que o cilindro contém e) norma de fabricação;
líquido. Neste caso, o cilindro deve ser retirado de
circulação para uma inspeção interna, conforme 5.4. f) sinete da entidade inspetora de fabricação.
4.2.3 No caso de ser constatada alguma dúvida quanto 5.2 Inspeção visual externa
ao produto contido no interior do cilindro, ou obstrução
na válvula, devem ser seguidos os procedimentos 5.2.1 O cilindro deve ser inspecionado para verificação
descritos em 5.3 e no Anexo B, antes da decisão sobre de:
seu retorno ao serviço.
a) danos causados por fogo;
4.2.4 No caso de, cumprida a seqüência de verificações
       A   .
        S  .
de 4.2.1 a 4.2.3, ainda existirem dúvidas quanto à b) efeitos de arco elétrico ou bico de gás;
aprovação do cilindro, devem ser providenciados ensaios
ou verificações adicionais.       s
        á c) complementos e/ou modificações não autorizados
      r
        b e reparos condenatórios;
4.3 Inspeção periódica      o
      r
        t
4.3.1 Todo cilindro objeto desta       e
        P
Norma deve ser submetido
d) efeitos de corrosão;
à inspeção periódica, conforme       a
      r intervalos indicados na e) marcações duvidosas.
Tabela 1 do Anexo A.       a
      p 
4.3.2 A inspeção periódica       a compreende também as
      v
        i
5.2.2 Devem ser removidas, utilizando-se um método
adequado, todas as pinturas e aplicações de massa
verificações constantes       sem 4.2.1 e mais as seguintes:
      u
        l plástica, produtos corrosivos, óleos, alcatrão e outras
a) inspeção       x      c interna;
visual
substâncias estranhas da superfície externa, que possam
      e dificultar o reconhecimento das marcações de
b) avaliação      oda massa do cilindro (pesagem);
      s
identificação ou defeitos do cilindro, mencionados
      u das roscas do gargalo e do colarinho; respectivamente em 5.2.3 e 5.2.4.
c) inspeção      e
       d 5.2.3 Outras marcações de identificação do cilindro devem
      a
d)      ç  
ensaio hidrostático. ser verificadas:
      n
      e
     c
        i
Nota: Em alternativaalternativa ao ensaio
        L de ser ensaiado conforme a NBR 13199.
ensaio hidrostático,
hidrostático, o cilindrocilindro po- a) tara;

b) capacidade (L ou dm3 de água);


4.3.3 No caso de, cumpridas as seqüências de verifica-
ções constantes em 4.2.1 e 4.3.2, ainda existirem dúvidas c) identificação do gás.
4 NBR 12274/1994

5.2.3.1 A inexistência destas marcações não significa mo- corrosão, deve ser providenciada a limpeza por meio dos
tivo de condenação do cilindro. seguintes métodos:

5.2.4 Na inspeção de defeitos de causas externas, deve a) jato de areia, vidro ou granalha de aço;
L       
ser verificada a existência de:
i         b) jato abrasivo com água fria ou quente;
c      
e      
a) cortes,n      
dobras de laminação,
  ç       laminação, trincas, mossas e c) jato de cereais, por exemplo, arroz;
calombos; a      
d        
e       d) jato de vapor;
b) corrosão, particularmente
u       na base;
s      
o       e) cadenação;
c) outros defeitos, e       tais como marcações não auto-
x       f) outros métodos adequados.
rizadas. c      
l        
u       5.4.2.1 Durante a operação de 5.4.2, deve ser observada
5.2.5 A descrição, avaliação de s      
defeitos e condições para
i         a temperatura do cilindro, a qual não deve ultrapassar
rejeição dos cilindros são apresentados
v      
a       no Anexo C. 300ºC.
   p      
a      
5.2.6 O cilindro deve ser submetido r      
a      ao ensaio de som, 5.4.2.2 Devem ser tomadas precauções para evitar danos
para avaliação do estado de sua superfície P         interna. ou contaminações ao cilindro.
e      
t       
5.3 Inspeção da válvula r      
o       5.4.3 Após a limpeza, deve ser realizada nova inspeção
b       
r       visual.
5.3.1 O funcionamento da válvula deve ser
á        
s      verificado 5.4.4 A descrição, avaliação de defeitos e condições para
primordialmente, como forma de assegurar queS         o cilindro rejeição dos cilindros são apresentados no Anexo C.
se encontra despressurizado. .  
A       
.   5.4.4.1 Para as regiões do cilindro onde permaneçam
5.3.2 Mediante procedimento seguro, o cilindro deve ser dúvidas quanto ao resultado da inspeção, devem ser
despressurizado até a pressão atmosférica, com vazão executados ensaios especiais complementares, ou outros
controlada, em ambiente aberto. métodos de inspeção, tais como: ultra-som, gamagrafia,
líquido penetrante, partículas magnéticas, etc.
5.3.2.1 No caso de o cilindro estar equipado com válvula
de pressão residual mínima, ver B-2.5 do Anexo B. Nota: A opção por ensaio de emissão acústica, conforme a
NBR 13199, elimina a inspeção visual interna.
5.3.2.2 No caso do cilindro conter gás tóxico e/ou corrosivo, 5.5. Avaliação da massa do cilindro
conforme a NBR 11725, o cilindro somente deve ser
despressurizado por empresas com pessoal capacitado 5.5.1 A massa deve ser avaliada para determinar a
e possuindo equipamento adequado. diferença entre a tara original estampada no cilindro e a
massa atual.L       
5.3.2.3 Devem ser tomados cuidados especiais com i        
c      
cilindros que contenham gases tóxicos, corrosivos, Nota:
Nota: A opção
NBR 13199
e      
por ensaio de emissão acústica segundo
n      
elimina a avaliação da massa do cilindro.
irritantes, inflamáveis, gases desconhecidos, ou ainda   ç      
a      
os que não possam, pelas rotinas conhecidas, ser
despressurizados com segurança; nestes casos, estes
5.5.2 Caso o cilindro d        
apresente uma perda de massa maior
e      
que 5% em relação à tara, este deve ser rejeitado, a menos
cilindros devem ser submetidos a um manuseio especial. que exames adicionais u      
estabeleçam, claramente, que o
s      
o      
cilindro possui suficiente espessura de parede para
5.3.3 Em caso de suspeita de obstrução da válvula,
v álvula, deve- continuar em serviço. e       x      
se adotar o procedimento constante no Anexo B. c      
l        
5.6 Inspeção da rosca do gargalo u      
s       do cilindro
5.3.4 A válvula somente deve ser removida quando se i        
v      ser limpa e examinada
tiver certeza de que o cilindro está despressurizado. 5.6.1 A rosca do gargalo devea      
para verificação de que, na sua   p       área útil, os filetes não
5.4 Inspeção visual interna estejam rompidos, os flancos não estejam
a      
r       rasgados, as
cristas não tenham trincamentosP        
a      maiores que os
5.4.1 O cilindro deve ser inspecionado internamente, permitidos, e esteja de acordo com o perfil e      
t       original a ser
usando-se um dispositivo que permita a iluminação verificado com calibre tampão. r      
o      
b       
5.6.2 Quando for necessário, e o projetor      
necessária à identificação dos defeitos mencionados em á        
do gargalo
5.4.2. Para esta operação, o cilindro deve estar limpo e permitir, a rosca pode ser reaberta, de forma as       reconstituir
seco. o perfil original, ou seja, possibilitar o atarraxamento
S        
.  A        do
número mínimo de filetes necessários à fixação da .  válvula
5.4.1.1 O uso de lâmpada deve ser evitado nas inspeções e sua vedação.
em cilindros com gases inflamáveis e oxidantes.
5.6.3 Quando existir colarinho, devem ser observadas
5.4.2 Constatando-se, durante a inspeção, a presença de suas condições de fixação e a correção do acoplamento
partículas aderidas à superfície interna, assim como de com o capacete.
NBR 12274/1994 5

5.6.3.1 No caso de serem identificados danos causados 5.8.2 Na coluna “Motivo de condenação” deve sempre ser
pela substituição eventual do colarinho, tais como perda mencionada a razão da não-conformidade com esta
de material por corte com chama, lixa ou esmeril, ou ainda Norma, ou o número do item não atendido.
deposição de material por operação de soldagem, o
cilindro deve ser condenado. 5.8.3 A palavra “aprovado” ou “condenado” deve
obrigatoriamente constar no registro de cada cilindro
       A  .
Nota: A opção por ensaio de emissão
emissão acústica, conforme
conforme a
NBR 13199, elimina a inspeção da rosca do gargalo.
inspecionado.
  .
        S
5.9 Operações finais       s
        á
5.7 Ensaio hidrostático       r
        b
5.9.1 Secagem e limpeza      o
      r
        t
Cada cilindro deve ser submetido ao ensaio hidrostático
por um dos seguintes métodos: 5.9.1.1 O interior do cilindro deve
      e
        P
ser seco.
a) camisa d’água, de acordo com a NBR 13243, ou 5.9.1.2 O cilindro deve ser      a
      a
      r
      p e secagem, de forma a ser
inspecionado imediatamente
CGA C-1; após o ensaio hidrostático
possível verificar a existência       a
      v ou não de contaminação.
        i
b) expansão direta, de acordo com a NBR 10288;       s
      u contaminação ainda persistir,
5.9.1.3 No caso de         l      c
alguma
c) resistência
resistência sob pressão,
pressão, de acordo com a ISO 6406. deve ser providenciada       x sua remoção, através de método
      e
Este método de ensaio somente pode ser aplicado adequado.
     o
      s
pelas empresas produtoras de gases industriais
      u da válvula
responsáveis pela inspeção e exclusivamente em
cilindros de sua responsabilidade.
5.9.2 Recolocação
      e
       d deve ser instalada com torque que garanta
      a
     ç  
5.9.2.1 A válvula
5.7.1 A pressão de ensaio deve ser a estabelecida pela a perfeita       nvedação com o cilindro.
      e
marcação do cilindro e/ou sua norma de fabricação.      cO material vedante, quando usado, deve ser
        i
        L
5.9.2.2
5.7.1.1 A expansão volumétrica permanente não deve compatível com a natureza do gás e não deve provocar
exceder 10% da expansão total, durante o ensaio. sua contaminação.

5.7.1.2 Se o excesso de expansão medida for con- 5.9.3 Marcação


seqüência comprovada de falha do equipamento de
ensaio, o cilindro deve ser submetido a novo ensaio, 5.9.3.1 Todo cilindro aprovado na inspeção periódica de-
porém sob pressão de 1,1 vez a pressão de ensaio original ve ter marcado, em sua calota, o mês e o ano da inspeção,
ou 0,7 MPa acima daquela pressão, escolhendo-se o assim como o sinete da empresa responsável pela
valor que for menor. inspeção.

5.7.2 No cilindro cuja norma de operação permite a 5.9.3.2 Todas as marcas estampadas devem ter altura
sobrepressão de 10% em relação à pressão de serviço mínima de 6 mm, exceto no caso de comprovada falta de
estampada na calota, durante o ensaio de expansão
       A   . espaço.

        S  .
volumétrica, deve ser medida a expansão elástica EE e
anotado seu valor no relatório, cujo modelo está no Ane- 5.10 Pintura e identificação
xo D, ao mesmo tempo em que são anotados os valores       s
        á
observados da expansão total ET e da expansão       r
        b O cilindro deve ser repintado, conforme a NBR 12176.
permanente EP.      o
      r
        t
5.7.2.1 Se a expansão elástica       e
        P
medida ultrapassar o val or
5.11 Destinação do cilindro condenado

do limite determinado pelo fabricante,       a


      r o cilindro não pode 5.11.1 As marcações do cilindro condenado que
ser submetido à sobrepressão       a de 10% mencionada em
      p  identifiquem nome e número de série do fabricante, e
5.7.2.
      a
      v
        i
nome e número do proprietário, devem ser preservadas.
As demais marcações devem ser anuladas.
Nota: Os itens 5.7.2 e       s
resistência sob sob       u
5.7.2.1 não são aplicados ao ensaio de
        l
     c
pressão, conformeconforme a ISO 6406. 5.11.2 O cilindro condenado com a aquiescência de seu

5.8 Relatório de      e


      x proprietário deve ser inutilizado pela unidade industrial
     o
      s
inspeção periódica que executou a inspeção.
A inspeção      u
registro        d       eperiódica deve ser documentada por um
que, obrigatoriamente, deve permanecer em
5.11.2.1 Qualquer dos seguintes métodos deve ser
utilizado:
arquivo      a por um período não menor que o intervalo entre
duas       n      ç   consecutivas.
inspeções a) esmagamento por meios mecânicos;
      e
     c
        i
        L
5.8.1 O registro deve ser feito em forma de relatório,
contendo, no mínimo, os dados constantes no Anexo D,
b) abertura de um furo
furo sobre a calota, cuja área seja
equivalente no mínimo a 10% da sua área real. No
totalmente preenchido, carimbado e assinado por pessoa caso de cilindros de paredes delgadas, devem ser
capacitada e responsável pela inspeção periódica. feitas três aberturas, seguindo-se o mesmo critério;
6 NBR 12274/1994

c) corte irregular do gargalo ou do corpo por maçari-


maçari- d) qualquer outro método
método que descaracterize o
co, separando o cilindro em duas partes; cilindro como recipiente para acondicionamento
de gases sob alta pressão.

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e       /ANEXO A
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  
NBR 12274/1994 7

ANEXO A - Inspeções periódicas


As inspeções periódicas devem obedecer aos intervalos
constantes na Tabela 1.
Tabela 1 - Intervalos entre inspeções periódicas
       A  .
Tipo do gás Conteúdo dos cilindros (A) Intervalo máximo        S entre
  .
inspeções periódicas       s
        á (B)

      r
        b
Oxigênio, argônio,nitrogênio, xenônio,      o
      r
        t
criptônio, neônio, hélio e misturas entre
estes gases
10 anos       e
        P
      a
      r
Gases permanentes Hidrogênio, ar comprimido, metano e       a
      p 5 anos
gás natural comprimido (GNC) (C)
      a
      v
        i
Monóxido de carbono, biogás       s
      u 3 anos
        l
(purificado) e flúor      c
      x
      e
Cloropentafluoretano, cloro      o
      s
2.2.2-fluoretano, butano, éter dimetílico,
propano, ciclopropano, propileno,      e
      u 10 anos
diclorotetrafluoretano, metil éter,        d
Gases liquefeitos a baixa octofluorciclobutano       a
     ç  
pressão não corrosivos       n
      e
de     c
Amônia, butadieno, óxido        i
        L etileno,
monometilamina, trimetilamina, 5 anos
difluoretano, hexafluoretano,
monocloroetileno, trifluoretano

Tricloreto de boro, cloreto de carbonila,


Gases liquefeitos a baixa trifluoreto de cloro, tetróxido de 2 anos
pressão corrosivos nitrogênio, cloreto de nitrosila, dióxido
de enxofre, cloro

Etileno, clorotrifluoretano,
clorodifluormetano, difluoretileno, 10 anos
diclorofluormetano, clorodifluoretano,
Gases liquefeitos a alta diclorodifluormetano
pressão não corrosivos
       A   .
  .
Hexafluoretano de enxofre,
        Strifluormetano, etano, dióxido de
      s
        á carbono, monóxido de nitrogênio, óxido
5 anos
      r nitroso
        b
Gases liquefeitos a        t
     o
      r
pressão corrosivos
      e hidrogênio
alta
        P
Cloreto de hidrogênio, sulfeto de 2 anos
      a
      r
(A)       a
      p 
O intervalo máximo entre ensaios e inspeções periódicas para os gases não constantes nesta Tabela deve

na NBR 11725.
      a
ser o menor período previsto para o tipo de gás onde este se enquadra, conforme classificação constante
      v
        i
      s
      u
(B) Se for        l
     c
observada anomalia que sugira comprometimento da segurança do cilindro, tais como cortes,
      x
      eavaliação
queimaduras, corrosão e outros defeitos mencionados nesta Norma, a inspeção periódica deve ser precedida

No      o
de uma
      s
caso de cilindros
que determine a necessidade ou não de se efetuar o ensaio hidrostático nesta ocasião.
usados em plataformas marítimas, a inspeção periódica deve ser feita a cada ano e o
      u
ensaio hidrostático dentro do período estipulado neste Anexo.
      e
       dConsidera-se como gás natural comprimido (GNC) o produto resultante de um processamento para retirada
      a
(C)

     ç   dos condensados pesados do gás


      n in-natura  , seguido de compressão para acondicionamento em cilindros.
      e Nota: Os cilindros cujo conteúdo seja biogás, metano ou gás natural comprimido (GNC), e que tenham sido
     c
        i
        L fabricados de acordo com a NBR 12790, devem ter seu intervalo máximo entre ensaios e inspeções
periódicas reavaliado com base na análise dos resultados obtidos após seus primeiros ensaios e
inspeções.
/ANEXO B
8 NBR 12274/1994

ANEXO B - Procedimento a ser adotado em caso de suspeita de obstrução da válvula

Sempre que ocorrer suspeita de obstrução da válvula, ou


L        B-1.2 Após a abertura da válvula, não havendo saída de
i        
c      
seja necessário retirá-la de um cilindro, deve-se seguir o gás, deve ser verificada a obstrução através de bombea-
e      
procedimento abaixo, de forma a certificar-se da sua não
n       mento manual do dispositivo, mostrado na Figura 1, apli-
obstrução.   ç      
a       cado à saída da válvula. Se não for possível bombear o
d         gás através deste dispositivo, conclui-se pela obstrução
B-1 Procedimentoe       geral da válvula. Caso contrário, a válvula está desobstruída,
u      
s       podendo então ser retirada do cilindro vazio.
B-1.1 A válvula deve ser completamente aberta, para pos-
o      
sibilitar a despressurização e       do cilindro até a pressão
atmosférica. x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
Figura 1 - Dispositivo para verificação da obstrução das válvulas em cilindros u      de gases
s      
i        
v      
B-2 Procedimentos particulares B-2.1 Válvula com haste separada a       do assento
   p      
a      
Os procedimentos descritos neste Anexo devem ser exe- No caso de a válvula apresentar-ser       a       e ser cons-
obstruída
cutados em área aberta e por pessoal altamente treinado. truída segundo um princípio equivalente P        
ao mostrado na
e      
O uso de EPIs adequados é imprescindível. O cilindro Figura 2, deve-se desatarraxar 1/4 de volta, t       
até no máximo
r      
o      
deve ser firmemente preso para evitar que ocorram aci- uma volta, a porca que prende a gaxeta da haste. Para
b       
dentes. isto deve ser usada uma chave com prolongamento. r      
á         É
possível, na maioria dos casos, desatarraxar s       a porca, tro-
car a haste, atarraxar novamente a porca e abrir S        
.   a vál-
vula normalmente. A       
.  
NBR 12274/1994 9

Pos. Qtd. Descri ção

1 1 Porca do volante

2 1 Capa da mola
       A  .
3 1 Volante         S
  .
      s
Mola         á      r
4 1
        b
     o
5 1       r
Ar        t
r      e
uela
        P
6 1       a
      rPorca macho
      a
1       p Haste
7
      a
      v
        i
1      s
      u
8
        l Arruela de vedação
     c1 Luva de arrasto
9       x
      e
1 0       u
     o
      s 1 Subconjunto de vedação
      e 1 Corpo da válvula
1 1       d
      a
     ç  
      n
      e
     c
        i
        L

Figura 2 - Válvula com haste

B-2.2 Válvula com dispositivo de segurança b)O operador deve trabalhar com seu corpo protegido
contra a quebra de broca e o arremesso de qualquer
No caso de a válvula possuir dispositivo de segurança, parte por ação da pressão do interior do cilindro. No
recomenda-se afrouxá-lo ou perfurá-lo, para permitir a caso de uso de serra, cuidados semelhantes devem
saída do gás.
       A   . ser tomados.

B-2.3 Válvula de diafragma         S  . B-2.5 Válvula de pressão residual mínima


No caso de válvula de diafragma,        á
      s
      r
tarraxar, 1/4 de volta no máximo,        b
recomenda-se desa-
     o
      r
        t
a porca macho que su- O esvaziamento total envolve procedimento diversificado
para cada modelo e/ou fabricante da válvula, cuja aplica-
porta os discos.
      e
        P ção deve ser objeto de consulta a este fabricante.
B-2.4 Válvulas sem recursos       apara alívio de pressão
      r
No caso de não ser aplicável
      anenhum dos procedimentos
      p  Nota: Somente após o cumprimento dos procedimentos deste
anteriores, serrar ou perfurar       a o corpo da válvula entre a
      v
        i
Anexo e, além disto, para os gases liquefeitos quando não
ocorrer congelamento à saída da válvula, conclui-se que
 junção com c om o cilindro       s
        l
e o local do assento da haste, de
      u o cilindro de maneira segura. o cilindro está vazio, caso em que a válvula pode ser
forma a despressurizar
     c
      xcaso, o diâmetro da broca deve ultrapassar
retirada.

Notas: a)Em nenhum


3,2 mm.     o
      e
      s
      u
      e
       d
      a
     ç  
      n
      e /ANEXO C
     c
        i
        L
10 NBR 12274/1994

ANEXO C - Descrição e avaliação de defeitos,


defeito s, e condições para rejeição de cilindros
ci lindros de aço, sem costura,
quando da inspeção visual

C-1 Condições gerais


L        C-1.2.1 A avaliação dos defeitos físicos ou de material de-
i        
c       ve ser feita de acordo com a Tabela 2.
Nota: Este Anexoe      deve ser entendido como um guia de conteúdo
n      
limitado,   ç      
baseado em experiências práticas, de critérios C-1.3 O defeito decorrente de corte pode ser reparado
a       a cilindros.
de rejeição aplicados por meio de qualquer método adequado, desde que se-
d        
e        jam eliminados cantos vivos e/ou descontinuidades da
C-1.1 Este Anexo seu       aplica a todos os cilindros, exceto superfície.
àqueles que contêm gases s      
o       que exijam um controle mais
apurado. e       C-1.4 Após qualquer reparo, a espessura da parede deve
x      
c       ser reverificada.
C-1.2 Os defeitos no cilindrol         u      
podem ser físicos, de material
ou causados por corrosão, s       decorrentes
i        
v       das condições C-1.5 Os aparelhos de medida de espessura por ultra-
ambientais ou de serviço às quais a       o cilindro tenha sido som podem ser usados para avaliar a menor espessura
submetido.    p      
a       remanescente de uma área reparada.
r      
a      
P        
Tabela 2 - Avaliação dos defeitos físicos
e      
t       
r      
o      
b       
r      
Defeito Descrá        
is      
ção Condições de rejeição

Ca l omb o Qualquer deformação pa.  A       


S        
ra o exterior da - Todos os cilindros que apresentarem este
parede do cilindro .   defeito

Depre
epress
ssão
ão na supe
superrfíci
fíciee do
do cil
cilin
indr
dro,
o, sem
sem - Em cili
cilind
ndrro par
paraa ga
gases
ses per
perm
manen
anente
tess ou
ou
retirada de material (ver Figura 3) gases passíveis de liquefação à
temperatura de 21ºC sob alta pressão:
quando a profundidade da mossa for maior
que 2 mm ou quando o diâmetro de
qualquer mossa for menor do que 30 vezes
sua profundidade:

hm > 2 mm ou d < 30 x hm

Mossa - Em cilindros para gases passíveis de


liquefação sob baixa pressão: quando a
L       
i        
c      
profundidade da mossa for maior que 1/4 de
e      
sua largura em qualquer ponto:
n      
  ç      
a      d/4
hm > d        
e      
- Em cilindros u      
s      com diâmetros
diâmetros pequenos, os
limites da o       mossa podem necessitar de
ajustes e      
x      
c      
l        
Consideraçõess u      
- Consideraçõe quanto
s       à aparência
aparência devem
também ser levadas i        
em
v       conta na avaliação
das mossas, sobretudo em cilindros a      
pequenos    p      
a      
r      
a      
Enta
Entalhe
lhe sobr
sobree a sup
super
erfí
fície
cie do cil
cilin
indr
dro,
o, onde
onde o - Quan
Quando do o comp compri rime
ment ntoo de dP        
e algu
algum m cor corte te
Corte material tenha sido re
removido ou de deslocado exceder 20% do diâmetro dt        e      
o cilindro ou a
(ver Figura 4) profundidade exceder 5% dr       ao      
espessura da
parede b       
r      
á        
s      
S        
 /continua
 /contin
.  A        ua
.  
NBR 12274/1994 11

 /continuação
 /conti nuação

Defeito Descrição Condições de rejeição

Uma
Uma depre
depressã
ssãoo na superf
superfíci
íciee do cilind
cilindro
ro onde
onde - Quando
Quando a exte
extensã
nsãoo da
da moss
mossa,a, ou
ou sina
sinall de
haja um corte (ver Figura 5) perda de material, for maior do que a
       A  .
dimensão suficiente para rejeição,   .
        S
conforme o prescrito para mossa:       s
        á
a) quando não forem         b
      r
condições individuais      o
atingidas as
      r
        t para rejeição
referentes a mossas       e
        P ou corte, mas a
profundidade      a de qualquer mossa for
maior que 1,5       rmm
      a
mm ou o diâmetro de
Mossa qualquer m      p  ossa for menor do que
35 veze      v s      a
com
corte Figura      s        i
5 ):
sua profundidade (ver
      u
        l
     c
      xhm > 1,5 mm ou d < 35 x hm
      e
e     o
      s o comprimento do corte for pelo menos,
      uigual ao diâmetro da mossa (ver
      e
       d Figuras 4 e 5)
      a b) quando
     ç  
      n quand
      e
o a profundidade
profundidade do corte for maior maior
     c
        i
        L
que 5% da espessura real do cilindro:

hc > 5e/100

Trinca Rachadura na superfície do metal (ver - Todos os cilindros que apresentarem es


este
Figura 6) d e f ei t o

Dobr
obras de de Camad
amadaa sup
super
erpo
post
staa de
de mat
mater
eria
iall (ve
(verr Fig
Figur
uraa 7)
7) - Todo
Todoss os
os cil
cilin
indr
dros
os em que
que, apó
apóss rem
remov
ovid
idaa a
l a mi n a ç ã o camada superposta, a espessura da parede
esteja aquém da mínima especificada

Quei
Queima
madudura
ra por
por Adiç
Adição
ão ou remo
remoçã
çãoo de
de mat
mater
eria
iall (ve
(verr Fig
Figur
uraa 8)
8) - Todo
Todoss os os cil
cilin
indr
dros
os que
que apr
apres
esen
enta
tare
rem
m est
estee
arco elétrico d e f ei t o

Aque
Aquecim
cimen
ento
to exce
excess
ssiv
ivo,
o, gera
gerall ou
ou loc
local
aliz
izad
ado,
o, - Todos
Todos os cilin
cilindr
dros
os que apre
aprese
sent
ntar
arem
em este
este
indicado por:
       A  . defeito
  .
        S
Queim
ueimad adur uraa - queima da p      s int
intura ou metal
por chama - distorção         á       rcilindro
d o Nota: Quando
Quando a pintura
pintura não for removi
removida
da em
- fusão de        b
     o
partes da válvula
      r
        t
nenhum local mas apenas

      e
        P
superficialmente chamuscada, o cilindro
pode ser aceito

Inserção no no
      a
a      r
Ad      a
ptação de de co componentes me
metálicos no
no - Todos os os ci
cilindros qu
que ap
apresentarem este
gargalo ou c      p 
ilindro, gargalo, base ou parede, não d e f ei t o
t a mp ã o       a
      v
        i
p revistos no projeto

Marcação         l
      sMarcação através de punção em local
      u
     c indevido ou de forma incorreta
      x
- Qualquer cilindro com marcação no corpo
      e - Quando a marcação for ilegível, inadequada
     o
      s
ou incorreta
      u
      e
       d
      a
     ç  
      n
      e
     c
        i
        L
12 NBR 12274/1994

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
Figura
e      
x      
3 - Mossa Figura 4 - Corte
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  
Figura 5 - Mossa com corte Figura 6 - Trinca

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
Figura 7 - Dobra de laminação Figura 8 - Ques       io      
madura por arco elétrico
e      
x      
C-2 Corrosão C-2.2 Avaliação da corrosão c      
l        
u      
s      
C-2.1 Condições gerais
Se a parte inferior do defeito nãoa      
i        
v      puder ser vista, ou quan-
Para avaliação e julgamento das condições de corrosão do sua extensão não permitir avaliação    p      
a       através de instru-
do cilindro e de sua condição de retorno ou não ao serviço mento especial, o cilindro deve serr       rejeitado. A corrosão
sobre a parede do cilindro deve ser avaliada
a       de acordo
faz-se necessária a limpeza das superfícies do cilindro,
com a Tabela 3.
P        
e      
de forma a expô-las à inspeção. t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
S        
.  A       
.  
NBR 12274/1994 13

Tabela 3 - Corrosão

Defeito De scrição Condições de rejeição

Perd
Perdaa de esp
espes
essu
sura
ra da
da pare
parede
de sob
sob uma
uma área
área - Se a prof
profun
undi
dida
dade
de da
da corr
corros
osão
ão exc
exced
eder
er
exte
extern
rna/
a/in
inte
tern
rnaa que
que repr
repres
esen
enta
ta mais
ais de
de 20%
20% 20%
20% da
da esp
espes
essu
sura
ra orig
origin
inal
al ou quan
quando
do a
       A  .
da superfície total do cilindro superfície original não estiver aparente   .
        S
      s em uma
        á
- Quando a corrosão for encontrada
grande área ou se se        b       r
Corros ão
g en e ra li z a da p r of u n d o :      o
u contorno for
      r
        t
      e
        P
a) se a espessura remanesce
      a
      r
remanescente nte for menor
menor
que a mínima
através de      p 
      a
de projeto, verificada
ultra-som;
      a
      v
        i
b) se a expansão       s o nopermanente
expansã
      u
2%,        l
verificada
permanente for maior
ensaio de expansão
maior que
     c
      x
volumétrica
      e
Reduçã
Reduçãoo geral
geral da espess
espessura
ura da pared
paredee sobre
sobre - Se      o
      sa profu
profundi ndidaddadee da corros corrosão ão excede
excederr
uma área
área meno
menorr que
que 20% da superf
superfíci
íciee tota
totall dodo       u
20% da espes espessur suraa origin
original al dada pared
paredee do
or       e
cili
cilind
ndro
ro ou
ou crat
crater
eras
as iso
isola
lada
dass de diâm
diâmet
etroro mai
maior
       dcilind
cilindro ro..
que 10 mm (ver Figura 9)       a
     ç  
      n - Quando a corrosão se distribui ou se
      e
     c
        i apresenta na forma de um contorno (ver
        L Figuras 9-(b) e 9-(c)):
Corrosão
l o c al i z ad a a) se a espessura remanescente for menor
que a mínima de projeto, verificada
através de ultra-som;

b) se a expansão
expansão permanente
permanente for maior
maior que
2%, verificada o no ensaio de expansão
volumétrica

Corro
orrosã
sãoo não
não isol
isolad
adaa, onde
onde os pon
ponto
toss de
de - Se
Se o com
comprim
primen
entto tot
totaal da
da cor
corro
rosã
sãoo em
em
Corr
Corros
osão
ão corr
corroosão
são se enco
encont
ntra
ram
m quas
quasee liga
ligado
doss uns
uns aos
aos qual
qualququerer dire
direçã
çãoo exce
excede derr a circ
circun
unfe
ferê
rênncia
cia
em linha outros, formando uma linha estreita, em do cilindro, ou se a profundidade da
qualquer didireção, de
desde a lo
longitudinal
       A   . corrosão ex exceder 2525% da es espessura dada
até a circunferencial (ver Figura 10)
        S  . p a re d e

Corrosão e        á m      s


Corros ão
diâmetro         b
      r
pontos com até 10 mm de - Se a profundidade do ponto de corrosão de
isol
isolad adaa
que um        t      o
e com uma co
      r
ponto 2 por 500
concentração nã
mm de á rea
não ma
(ve r
maior diâmetro maior que 5 mm exceder 40% da
e spessura original da
da parede
Figura       e
        P
11)
      a
      r
(ponto de
c o r r os ã o )
      a
      p 
- Quando o diâmetro for menor que 5 mm,
deve ser reverificada a espessura da
      a
      v
        i parede do cilindro
      sos critérios de rejeição da Tabela 3, as condições de uso do cilindro, a gravidade do defeito e os fatores de
      u
        l
segurança do      c
Nota: Quando aplicados

a espessura      e
      x
projeto devem ser levados em consideração. Sob certas condições e/ou quando as normas nacionais permitirem,
da parede do cilindro pode ser menor que o valor especificado no projeto.
     o
      s
      u
      e
       d
      a
     ç  
      n
      e
     c
        i
        L
14 NBR 12274/1994

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
Nota: Corrosão na forma de contorno.
o       Nota: Corrosão na forma de contorno.
b       
r      
Figura 9-(a) á        
s       Figura 9-(b) Figura 9-(c)
S        
.  A       
Figura.  9 - Corrosões localizadas

L       
i        
c      
e      
n      
  ç      
a      
d        
e      
u      
s      
o      
e      
x      
c      
l        
u      
s      
i        
v      
a      
Figura 10 - Corrosão em linha Figura 11 - Corrosão isolada
   p      
a      
r      
a      
P        
e      
t       
r      
o      
b       
r      
á        
s      
/ANEXO D
S        
.  A       
.  
NBR 12274/1994 15

ANEXO D - Relatório de inspeção periódica em


e m cilindros de aço sem costura para gases

Espaço reservado ao nome da empresa Relatório de inspeção periódica em cilindros de


e endereço do local onde foi feita a inspeção aço sem costura para gases, conforme a NBR 12274

       A  .
Ensaio hidrostático
  .
        S
Aprovado

      s
Nº do Nome do Ano de Norma de Capacidade Tara Massa Perda Motivo de
cilindro fabricante fabricação fabricação ( dm
dm3) (kg) (kg) (%) Pressão ET EP EE EP/ET
        á
Condenação
      r
(MPa) ( c m3 ) ( c m 3) (cm3 ) ( %)
        b
     o
Condenado

      r
        t
      e
        P
      a
      r
      a
      p 
      a
      v
        i
      s
      u
        l
     c
      x
      e
     o
      s
      u
      e
       d
      a
     ç  
      n
      e
     c
        i
        L

 ___/___/___ 
Data: dia mês ano Nome e rubrica do responsável pela inspeção Carimbo da empresa responsável
pela inspeção

       A   .
        S  .
      s
        á
      r
        b
     o
      r
        t
      e
        P
      a
      r
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      p 
      a
      v
        i
      s
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        l
     c
      x
      e
     o
      s
      u
      e
       d
      a
     ç  
      n
      e
     c
        i
        L

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