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cilindros a
ç
de gases para serviços diversos.
nNorma se aplica a cilindros de aço, sem costura,
NBR 13199 - Cilindros de aço sem costura - Método
de ensaio por emissão acústica
e
c
i para transporte de gases comprimidos ou
1.3 Esta
L
utilizados
liquefeitos, com capacidade d’água nominal não inferior
NBR 13243 - Cilindros de aço para gases comprimi-
dos - Ensaio hidrostático pelo método de camisa
a 1 dm3, porém não superior a 150 dm3. Quando for d’água - Método de ensaio
praticável, entretanto, esta Norma pode também ser
aplicada a cilindros com capacidade d’água nominal CGA C-1 - Methods for hydrostatic testing of
inferior a 1 dm3 compressed gas cylinders
2 NBR 12274/1994
mínimo: o
caracteres indubitavelmente originais, mencionando, no
s
d) inspeção da válvula conforme 5.3. u
4.2.2 O ensaio de som deve ser feito para verificação do
a) número e
d de fabricação;
estado da superfície interna das paredes do cilindro. a logotipo do fabricante ou procedência;
ç
Consiste em bater no corpo do cilindro com um martelo n
b) nome,
e
de 250 g, ou equivalente, escolhendo áreas próximas do c
i
L
c) ano de fabricação;
centro, de modo a ouvir o som provocado. Caso este som
seja abafado em todas as pancadas, ou em algumas, d) pressões de serviço;
pode-se ter uma indicação de que a superfície interna do
cilindro está comprometida ou que o cilindro contém e) norma de fabricação;
líquido. Neste caso, o cilindro deve ser retirado de
circulação para uma inspeção interna, conforme 5.4. f) sinete da entidade inspetora de fabricação.
4.2.3 No caso de ser constatada alguma dúvida quanto 5.2 Inspeção visual externa
ao produto contido no interior do cilindro, ou obstrução
na válvula, devem ser seguidos os procedimentos 5.2.1 O cilindro deve ser inspecionado para verificação
descritos em 5.3 e no Anexo B, antes da decisão sobre de:
seu retorno ao serviço.
a) danos causados por fogo;
4.2.4 No caso de, cumprida a seqüência de verificações
A .
S .
de 4.2.1 a 4.2.3, ainda existirem dúvidas quanto à b) efeitos de arco elétrico ou bico de gás;
aprovação do cilindro, devem ser providenciados ensaios
ou verificações adicionais. s
á c) complementos e/ou modificações não autorizados
r
b e reparos condenatórios;
4.3 Inspeção periódica o
r
t
4.3.1 Todo cilindro objeto desta e
P
Norma deve ser submetido
d) efeitos de corrosão;
à inspeção periódica, conforme a
r intervalos indicados na e) marcações duvidosas.
Tabela 1 do Anexo A. a
p
4.3.2 A inspeção periódica a compreende também as
v
i
5.2.2 Devem ser removidas, utilizando-se um método
adequado, todas as pinturas e aplicações de massa
verificações constantes sem 4.2.1 e mais as seguintes:
u
l plástica, produtos corrosivos, óleos, alcatrão e outras
a) inspeção x c interna;
visual
substâncias estranhas da superfície externa, que possam
e dificultar o reconhecimento das marcações de
b) avaliação oda massa do cilindro (pesagem);
s
identificação ou defeitos do cilindro, mencionados
u das roscas do gargalo e do colarinho; respectivamente em 5.2.3 e 5.2.4.
c) inspeção e
d 5.2.3 Outras marcações de identificação do cilindro devem
a
d) ç
ensaio hidrostático. ser verificadas:
n
e
c
i
Nota: Em alternativaalternativa ao ensaio
L de ser ensaiado conforme a NBR 13199.
ensaio hidrostático,
hidrostático, o cilindrocilindro po- a) tara;
5.2.3.1 A inexistência destas marcações não significa mo- corrosão, deve ser providenciada a limpeza por meio dos
tivo de condenação do cilindro. seguintes métodos:
5.2.4 Na inspeção de defeitos de causas externas, deve a) jato de areia, vidro ou granalha de aço;
L
ser verificada a existência de:
i b) jato abrasivo com água fria ou quente;
c
e
a) cortes,n
dobras de laminação,
ç laminação, trincas, mossas e c) jato de cereais, por exemplo, arroz;
calombos; a
d
e d) jato de vapor;
b) corrosão, particularmente
u na base;
s
o e) cadenação;
c) outros defeitos, e tais como marcações não auto-
x f) outros métodos adequados.
rizadas. c
l
u 5.4.2.1 Durante a operação de 5.4.2, deve ser observada
5.2.5 A descrição, avaliação de s
defeitos e condições para
i a temperatura do cilindro, a qual não deve ultrapassar
rejeição dos cilindros são apresentados
v
a no Anexo C. 300ºC.
p
a
5.2.6 O cilindro deve ser submetido r
a ao ensaio de som, 5.4.2.2 Devem ser tomadas precauções para evitar danos
para avaliação do estado de sua superfície P interna. ou contaminações ao cilindro.
e
t
5.3 Inspeção da válvula r
o 5.4.3 Após a limpeza, deve ser realizada nova inspeção
b
r visual.
5.3.1 O funcionamento da válvula deve ser
á
s verificado 5.4.4 A descrição, avaliação de defeitos e condições para
primordialmente, como forma de assegurar queS o cilindro rejeição dos cilindros são apresentados no Anexo C.
se encontra despressurizado. .
A
. 5.4.4.1 Para as regiões do cilindro onde permaneçam
5.3.2 Mediante procedimento seguro, o cilindro deve ser dúvidas quanto ao resultado da inspeção, devem ser
despressurizado até a pressão atmosférica, com vazão executados ensaios especiais complementares, ou outros
controlada, em ambiente aberto. métodos de inspeção, tais como: ultra-som, gamagrafia,
líquido penetrante, partículas magnéticas, etc.
5.3.2.1 No caso de o cilindro estar equipado com válvula
de pressão residual mínima, ver B-2.5 do Anexo B. Nota: A opção por ensaio de emissão acústica, conforme a
NBR 13199, elimina a inspeção visual interna.
5.3.2.2 No caso do cilindro conter gás tóxico e/ou corrosivo, 5.5. Avaliação da massa do cilindro
conforme a NBR 11725, o cilindro somente deve ser
despressurizado por empresas com pessoal capacitado 5.5.1 A massa deve ser avaliada para determinar a
e possuindo equipamento adequado. diferença entre a tara original estampada no cilindro e a
massa atual.L
5.3.2.3 Devem ser tomados cuidados especiais com i
c
cilindros que contenham gases tóxicos, corrosivos, Nota:
Nota: A opção
NBR 13199
e
por ensaio de emissão acústica segundo
n
elimina a avaliação da massa do cilindro.
irritantes, inflamáveis, gases desconhecidos, ou ainda ç
a
os que não possam, pelas rotinas conhecidas, ser
despressurizados com segurança; nestes casos, estes
5.5.2 Caso o cilindro d
apresente uma perda de massa maior
e
que 5% em relação à tara, este deve ser rejeitado, a menos
cilindros devem ser submetidos a um manuseio especial. que exames adicionais u
estabeleçam, claramente, que o
s
o
cilindro possui suficiente espessura de parede para
5.3.3 Em caso de suspeita de obstrução da válvula,
v álvula, deve- continuar em serviço. e x
se adotar o procedimento constante no Anexo B. c
l
5.6 Inspeção da rosca do gargalo u
s do cilindro
5.3.4 A válvula somente deve ser removida quando se i
v ser limpa e examinada
tiver certeza de que o cilindro está despressurizado. 5.6.1 A rosca do gargalo devea
para verificação de que, na sua p área útil, os filetes não
5.4 Inspeção visual interna estejam rompidos, os flancos não estejam
a
r rasgados, as
cristas não tenham trincamentosP
a maiores que os
5.4.1 O cilindro deve ser inspecionado internamente, permitidos, e esteja de acordo com o perfil e
t original a ser
usando-se um dispositivo que permita a iluminação verificado com calibre tampão. r
o
b
5.6.2 Quando for necessário, e o projetor
necessária à identificação dos defeitos mencionados em á
do gargalo
5.4.2. Para esta operação, o cilindro deve estar limpo e permitir, a rosca pode ser reaberta, de forma as reconstituir
seco. o perfil original, ou seja, possibilitar o atarraxamento
S
. A do
número mínimo de filetes necessários à fixação da . válvula
5.4.1.1 O uso de lâmpada deve ser evitado nas inspeções e sua vedação.
em cilindros com gases inflamáveis e oxidantes.
5.6.3 Quando existir colarinho, devem ser observadas
5.4.2 Constatando-se, durante a inspeção, a presença de suas condições de fixação e a correção do acoplamento
partículas aderidas à superfície interna, assim como de com o capacete.
NBR 12274/1994 5
5.6.3.1 No caso de serem identificados danos causados 5.8.2 Na coluna “Motivo de condenação” deve sempre ser
pela substituição eventual do colarinho, tais como perda mencionada a razão da não-conformidade com esta
de material por corte com chama, lixa ou esmeril, ou ainda Norma, ou o número do item não atendido.
deposição de material por operação de soldagem, o
cilindro deve ser condenado. 5.8.3 A palavra “aprovado” ou “condenado” deve
obrigatoriamente constar no registro de cada cilindro
A .
Nota: A opção por ensaio de emissão
emissão acústica, conforme
conforme a
NBR 13199, elimina a inspeção da rosca do gargalo.
inspecionado.
.
S
5.9 Operações finais s
á
5.7 Ensaio hidrostático r
b
5.9.1 Secagem e limpeza o
r
t
Cada cilindro deve ser submetido ao ensaio hidrostático
por um dos seguintes métodos: 5.9.1.1 O interior do cilindro deve
e
P
ser seco.
a) camisa d’água, de acordo com a NBR 13243, ou 5.9.1.2 O cilindro deve ser a
a
r
p e secagem, de forma a ser
inspecionado imediatamente
CGA C-1; após o ensaio hidrostático
possível verificar a existência a
v ou não de contaminação.
i
b) expansão direta, de acordo com a NBR 10288; s
u contaminação ainda persistir,
5.9.1.3 No caso de l c
alguma
c) resistência
resistência sob pressão,
pressão, de acordo com a ISO 6406. deve ser providenciada x sua remoção, através de método
e
Este método de ensaio somente pode ser aplicado adequado.
o
s
pelas empresas produtoras de gases industriais
u da válvula
responsáveis pela inspeção e exclusivamente em
cilindros de sua responsabilidade.
5.9.2 Recolocação
e
d deve ser instalada com torque que garanta
a
ç
5.9.2.1 A válvula
5.7.1 A pressão de ensaio deve ser a estabelecida pela a perfeita nvedação com o cilindro.
e
marcação do cilindro e/ou sua norma de fabricação. cO material vedante, quando usado, deve ser
i
L
5.9.2.2
5.7.1.1 A expansão volumétrica permanente não deve compatível com a natureza do gás e não deve provocar
exceder 10% da expansão total, durante o ensaio. sua contaminação.
5.7.2 No cilindro cuja norma de operação permite a 5.9.3.2 Todas as marcas estampadas devem ter altura
sobrepressão de 10% em relação à pressão de serviço mínima de 6 mm, exceto no caso de comprovada falta de
estampada na calota, durante o ensaio de expansão
A . espaço.
S .
volumétrica, deve ser medida a expansão elástica EE e
anotado seu valor no relatório, cujo modelo está no Ane- 5.10 Pintura e identificação
xo D, ao mesmo tempo em que são anotados os valores s
á
observados da expansão total ET e da expansão r
b O cilindro deve ser repintado, conforme a NBR 12176.
permanente EP. o
r
t
5.7.2.1 Se a expansão elástica e
P
medida ultrapassar o val or
5.11 Destinação do cilindro condenado
L
i
c
e
n
ç
a
d
e /ANEXO A
u
s
o
e
x
c
l
u
s
i
v
a
p
a
r
a
P
e
t
r
o
b
r
á
s
S
. A
.
L
i
c
e
n
ç
a
d
e
u
s
o
e
x
c
l
u
s
i
v
a
p
a
r
a
P
e
t
r
o
b
r
á
s
S
. A
.
NBR 12274/1994 7
r
b
Oxigênio, argônio,nitrogênio, xenônio, o
r
t
criptônio, neônio, hélio e misturas entre
estes gases
10 anos e
P
a
r
Gases permanentes Hidrogênio, ar comprimido, metano e a
p 5 anos
gás natural comprimido (GNC) (C)
a
v
i
Monóxido de carbono, biogás s
u 3 anos
l
(purificado) e flúor c
x
e
Cloropentafluoretano, cloro o
s
2.2.2-fluoretano, butano, éter dimetílico,
propano, ciclopropano, propileno, e
u 10 anos
diclorotetrafluoretano, metil éter, d
Gases liquefeitos a baixa octofluorciclobutano a
ç
pressão não corrosivos n
e
de c
Amônia, butadieno, óxido i
L etileno,
monometilamina, trimetilamina, 5 anos
difluoretano, hexafluoretano,
monocloroetileno, trifluoretano
Etileno, clorotrifluoretano,
clorodifluormetano, difluoretileno, 10 anos
diclorofluormetano, clorodifluoretano,
Gases liquefeitos a alta diclorodifluormetano
pressão não corrosivos
A .
.
Hexafluoretano de enxofre,
Strifluormetano, etano, dióxido de
s
á carbono, monóxido de nitrogênio, óxido
5 anos
r nitroso
b
Gases liquefeitos a t
o
r
pressão corrosivos
e hidrogênio
alta
P
Cloreto de hidrogênio, sulfeto de 2 anos
a
r
(A) a
p
O intervalo máximo entre ensaios e inspeções periódicas para os gases não constantes nesta Tabela deve
na NBR 11725.
a
ser o menor período previsto para o tipo de gás onde este se enquadra, conforme classificação constante
v
i
s
u
(B) Se for l
c
observada anomalia que sugira comprometimento da segurança do cilindro, tais como cortes,
x
eavaliação
queimaduras, corrosão e outros defeitos mencionados nesta Norma, a inspeção periódica deve ser precedida
No o
de uma
s
caso de cilindros
que determine a necessidade ou não de se efetuar o ensaio hidrostático nesta ocasião.
usados em plataformas marítimas, a inspeção periódica deve ser feita a cada ano e o
u
ensaio hidrostático dentro do período estipulado neste Anexo.
e
dConsidera-se como gás natural comprimido (GNC) o produto resultante de um processamento para retirada
a
(C)
L
i
c
e
n
ç
a
d
e
u
s
o
e
x
c
l
Figura 1 - Dispositivo para verificação da obstrução das válvulas em cilindros u de gases
s
i
v
B-2 Procedimentos particulares B-2.1 Válvula com haste separada a do assento
p
a
Os procedimentos descritos neste Anexo devem ser exe- No caso de a válvula apresentar-ser a e ser cons-
obstruída
cutados em área aberta e por pessoal altamente treinado. truída segundo um princípio equivalente P
ao mostrado na
e
O uso de EPIs adequados é imprescindível. O cilindro Figura 2, deve-se desatarraxar 1/4 de volta, t
até no máximo
r
o
deve ser firmemente preso para evitar que ocorram aci- uma volta, a porca que prende a gaxeta da haste. Para
b
dentes. isto deve ser usada uma chave com prolongamento. r
á É
possível, na maioria dos casos, desatarraxar s a porca, tro-
car a haste, atarraxar novamente a porca e abrir S
. a vál-
vula normalmente. A
.
NBR 12274/1994 9
1 1 Porca do volante
2 1 Capa da mola
A .
3 1 Volante S
.
s
Mola á r
4 1
b
o
5 1 r
Ar t
r e
uela
P
6 1 a
rPorca macho
a
1 p Haste
7
a
v
i
1 s
u
8
l Arruela de vedação
c1 Luva de arrasto
9 x
e
1 0 u
o
s 1 Subconjunto de vedação
e 1 Corpo da válvula
1 1 d
a
ç
n
e
c
i
L
B-2.2 Válvula com dispositivo de segurança b)O operador deve trabalhar com seu corpo protegido
contra a quebra de broca e o arremesso de qualquer
No caso de a válvula possuir dispositivo de segurança, parte por ação da pressão do interior do cilindro. No
recomenda-se afrouxá-lo ou perfurá-lo, para permitir a caso de uso de serra, cuidados semelhantes devem
saída do gás.
A . ser tomados.
Depre
epress
ssão
ão na supe
superrfíci
fíciee do
do cil
cilin
indr
dro,
o, sem
sem - Em cili
cilind
ndrro par
paraa ga
gases
ses per
perm
manen
anente
tess ou
ou
retirada de material (ver Figura 3) gases passíveis de liquefação à
temperatura de 21ºC sob alta pressão:
quando a profundidade da mossa for maior
que 2 mm ou quando o diâmetro de
qualquer mossa for menor do que 30 vezes
sua profundidade:
hm > 2 mm ou d < 30 x hm
/continuação
/conti nuação
Uma
Uma depre
depressã
ssãoo na superf
superfíci
íciee do cilind
cilindro
ro onde
onde - Quando
Quando a exte
extensã
nsãoo da
da moss
mossa,a, ou
ou sina
sinall de
haja um corte (ver Figura 5) perda de material, for maior do que a
A .
dimensão suficiente para rejeição, .
S
conforme o prescrito para mossa: s
á
a) quando não forem b
r
condições individuais o
atingidas as
r
t para rejeição
referentes a mossas e
P ou corte, mas a
profundidade a de qualquer mossa for
maior que 1,5 rmm
a
mm ou o diâmetro de
Mossa qualquer m p ossa for menor do que
35 veze v s a
com
corte Figura s i
5 ):
sua profundidade (ver
u
l
c
xhm > 1,5 mm ou d < 35 x hm
e
e o
s o comprimento do corte for pelo menos,
uigual ao diâmetro da mossa (ver
e
d Figuras 4 e 5)
a b) quando
ç
n quand
e
o a profundidade
profundidade do corte for maior maior
c
i
L
que 5% da espessura real do cilindro:
hc > 5e/100
Dobr
obras de de Camad
amadaa sup
super
erpo
post
staa de
de mat
mater
eria
iall (ve
(verr Fig
Figur
uraa 7)
7) - Todo
Todoss os
os cil
cilin
indr
dros
os em que
que, apó
apóss rem
remov
ovid
idaa a
l a mi n a ç ã o camada superposta, a espessura da parede
esteja aquém da mínima especificada
Quei
Queima
madudura
ra por
por Adiç
Adição
ão ou remo
remoçã
çãoo de
de mat
mater
eria
iall (ve
(verr Fig
Figur
uraa 8)
8) - Todo
Todoss os os cil
cilin
indr
dros
os que
que apr
apres
esen
enta
tare
rem
m est
estee
arco elétrico d e f ei t o
Aque
Aquecim
cimen
ento
to exce
excess
ssiv
ivo,
o, gera
gerall ou
ou loc
local
aliz
izad
ado,
o, - Todos
Todos os cilin
cilindr
dros
os que apre
aprese
sent
ntar
arem
em este
este
indicado por:
A . defeito
.
S
Queim
ueimad adur uraa - queima da p s int
intura ou metal
por chama - distorção á rcilindro
d o Nota: Quando
Quando a pintura
pintura não for removi
removida
da em
- fusão de b
o
partes da válvula
r
t
nenhum local mas apenas
e
P
superficialmente chamuscada, o cilindro
pode ser aceito
Inserção no no
a
a r
Ad a
ptação de de co componentes me
metálicos no
no - Todos os os ci
cilindros qu
que ap
apresentarem este
gargalo ou c p
ilindro, gargalo, base ou parede, não d e f ei t o
t a mp ã o a
v
i
p revistos no projeto
Marcação l
sMarcação através de punção em local
u
c indevido ou de forma incorreta
x
- Qualquer cilindro com marcação no corpo
e - Quando a marcação for ilegível, inadequada
o
s
ou incorreta
u
e
d
a
ç
n
e
c
i
L
12 NBR 12274/1994
L
i
c
e
n
ç
a
d
e
u
s
o
Figura
e
x
3 - Mossa Figura 4 - Corte
c
l
u
s
i
v
a
p
a
r
a
P
e
t
r
o
b
r
á
s
S
. A
.
Figura 5 - Mossa com corte Figura 6 - Trinca
L
i
c
e
n
ç
a
d
e
u
Figura 7 - Dobra de laminação Figura 8 - Ques io
madura por arco elétrico
e
x
C-2 Corrosão C-2.2 Avaliação da corrosão c
l
u
s
C-2.1 Condições gerais
Se a parte inferior do defeito nãoa
i
v puder ser vista, ou quan-
Para avaliação e julgamento das condições de corrosão do sua extensão não permitir avaliação p
a através de instru-
do cilindro e de sua condição de retorno ou não ao serviço mento especial, o cilindro deve serr rejeitado. A corrosão
sobre a parede do cilindro deve ser avaliada
a de acordo
faz-se necessária a limpeza das superfícies do cilindro,
com a Tabela 3.
P
e
de forma a expô-las à inspeção. t
r
o
b
r
á
s
S
. A
.
NBR 12274/1994 13
Tabela 3 - Corrosão
Perd
Perdaa de esp
espes
essu
sura
ra da
da pare
parede
de sob
sob uma
uma área
área - Se a prof
profun
undi
dida
dade
de da
da corr
corros
osão
ão exc
exced
eder
er
exte
extern
rna/
a/in
inte
tern
rnaa que
que repr
repres
esen
enta
ta mais
ais de
de 20%
20% 20%
20% da
da esp
espes
essu
sura
ra orig
origin
inal
al ou quan
quando
do a
A .
da superfície total do cilindro superfície original não estiver aparente .
S
s em uma
á
- Quando a corrosão for encontrada
grande área ou se se b r
Corros ão
g en e ra li z a da p r of u n d o : o
u contorno for
r
t
e
P
a) se a espessura remanesce
a
r
remanescente nte for menor
menor
que a mínima
através de p
a
de projeto, verificada
ultra-som;
a
v
i
b) se a expansão s o nopermanente
expansã
u
2%, l
verificada
permanente for maior
ensaio de expansão
maior que
c
x
volumétrica
e
Reduçã
Reduçãoo geral
geral da espess
espessura
ura da pared
paredee sobre
sobre - Se o
sa profu
profundi ndidaddadee da corros corrosão ão excede
excederr
uma área
área meno
menorr que
que 20% da superf
superfíci
íciee tota
totall dodo u
20% da espes espessur suraa origin
original al dada pared
paredee do
or e
cili
cilind
ndro
ro ou
ou crat
crater
eras
as iso
isola
lada
dass de diâm
diâmet
etroro mai
maior
dcilind
cilindro ro..
que 10 mm (ver Figura 9) a
ç
n - Quando a corrosão se distribui ou se
e
c
i apresenta na forma de um contorno (ver
L Figuras 9-(b) e 9-(c)):
Corrosão
l o c al i z ad a a) se a espessura remanescente for menor
que a mínima de projeto, verificada
através de ultra-som;
b) se a expansão
expansão permanente
permanente for maior
maior que
2%, verificada o no ensaio de expansão
volumétrica
Corro
orrosã
sãoo não
não isol
isolad
adaa, onde
onde os pon
ponto
toss de
de - Se
Se o com
comprim
primen
entto tot
totaal da
da cor
corro
rosã
sãoo em
em
Corr
Corros
osão
ão corr
corroosão
são se enco
encont
ntra
ram
m quas
quasee liga
ligado
doss uns
uns aos
aos qual
qualququerer dire
direçã
çãoo exce
excede derr a circ
circun
unfe
ferê
rênncia
cia
em linha outros, formando uma linha estreita, em do cilindro, ou se a profundidade da
qualquer didireção, de
desde a lo
longitudinal
A . corrosão ex exceder 2525% da es espessura dada
até a circunferencial (ver Figura 10)
S . p a re d e
a espessura e
x
projeto devem ser levados em consideração. Sob certas condições e/ou quando as normas nacionais permitirem,
da parede do cilindro pode ser menor que o valor especificado no projeto.
o
s
u
e
d
a
ç
n
e
c
i
L
14 NBR 12274/1994
L
i
c
e
n
ç
a
d
e
u
s
o
e
x
c
l
u
s
i
v
a
p
a
r
a
P
e
t
r
Nota: Corrosão na forma de contorno.
o Nota: Corrosão na forma de contorno.
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Figura 9-(a) á
s Figura 9-(b) Figura 9-(c)
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. A
Figura. 9 - Corrosões localizadas
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Figura 10 - Corrosão em linha Figura 11 - Corrosão isolada
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/ANEXO D
S
. A
.
NBR 12274/1994 15
A .
Ensaio hidrostático
.
S
Aprovado
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Nº do Nome do Ano de Norma de Capacidade Tara Massa Perda Motivo de
cilindro fabricante fabricação fabricação ( dm
dm3) (kg) (kg) (%) Pressão ET EP EE EP/ET
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Condenação
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(MPa) ( c m3 ) ( c m 3) (cm3 ) ( %)
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Condenado
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___/___/___
Data: dia mês ano Nome e rubrica do responsável pela inspeção Carimbo da empresa responsável
pela inspeção
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