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Módulo de Legislação

Noções Fundamentais de
Direito Comunitário
1951 – Tratado da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço cria da CECA

(controle da produção de armamento)

1957 – Tratado de Roma cria a Comunidade Económica Europeia CEE, que

institui 4 liberdades:

 de circulação de pessoas,

 mercadorias,

 de serviços e

 circulação de capitais e pagamentos.

União aduaneira e eliminação dos direitos alfandegários.

Necessidade de Harmonização
1986 – Adesão de Portugal e Espanha à Comunidade Europeia

2001 – Tratado de Nice preparou o quadro institucional da União para o


alargamento da comunidade a 10 novos países:

• Polónia
• Eslováquia
• Hungria
• Malta
• Estónia
• Chipre
• Letónia
• República Checa
• Eslovénia

2007 – Adesão da Roménia e Bulgária

Necessidade de Harmonização
Órgãos Comunitários
• Parlamento Europeu – representa todos os Estados, por eleição direta,
tem a função legislativa, poder orçamental e controle político;

• Conselho (de Ministros) – representa os Governos do Estados


Membros, sendo composto por chefes de Governo, sectorialmente (ex:
agricultura, saúde), tem competências legislativas, orçamentais, de
decisão e poderes de execução;

• Conselho Europeu - composto por chefes de Estado, com funções de


concertação política;
Órgãos Comunitários

• Comissão – órgão executivo, executa os atos do Conselho, aplica


sanções pela violação dos Tratados e tem o poder de iniciativa
legislativa;

• Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias – competências


consultivas e jurisdicionais.
Fontes do Direito Comunitário
• Direito Originário: são todas as
normas respeitantes aos tratados,
inclusive as suas alterações,
protocolos e anexos;

• Direito Derivado: fazem parte os


regulamentos, diretivas, decisões,
pareceres e recomendações,
acórdãos;
Direito Derivado

• Regulamentos – Ato legislativo com carácter geral e abstrato,


obrigatório quanto ao conteúdo e à forma.

• Decisões – Ato individual e concreto que vincula face ao


conteúdo e à forma.

• Aplicabilidade direta: são diretamente aplicáveis em todos os


Estados-Membros.
Direito Derivado
• Diretivas – Vinculam os Estados-Membros quanto ao resultado,
deixando-lhes a competência quanto à forma e aos meios. Têm
que ser transpostas para o Direito interno de cada Estado.

• Efeito Direto (Vertical) das Diretivas

• Diretiva clara e precisa, com um conteúdo determinado: pode ser


invocada por um particular contra um Estado Membro
Atos Normativos Nacionais

Leis, decretos-lei, decretos


regulamentares, portarias
Atos Normativos Nacionais
(art.º 112 C.R.P.)
• Leis – emanadas pela Assembleia da República

• Decretos-leis – emanados pelo Governo

Regra:

Leis e Decretos-leis são atos legislativos com igual valor

Exceção:

Devem subordinação às correspondentes leis, os decretos-leis publicados:

• No uso de autorização legislativa

• Sempre que desenvolvam as bases gerais dos regimes jurídicos


Atos Normativos Nacionais
(art.º 112 C.R.P.)

• Leis regulamentares são disposições legais que visam a


regulamentação de normas de valor superior.

Ex: Portarias, Decretos Regulamentares (estes últimos têm


intervenção obrigatória do Presidente da República)
• Normas vinculativas também designadas por normas

imperativas, são aquelas normas cuja estatuição


(consequência jurídica) é obrigatória, não sendo possível
afastar por vontade das partes.

Regulamentos Comunitários
• Normas de recomendação são normas obrigatórias no
que respeita ao fim a atingir, permitindo uma margem de
liberdade dos meios utilizados para atingir o fim

Diretivas Comunitárias

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