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Florianópolis
2018
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor
________________________
Prof. Dr. Elson Manoel Pereira
Coordenador do Curso
Banca Examinadora:
________________________
Prof.ª Dr.ª Jarbas Bonetti
Orientadora
Universidade Federal de Santa Catarina
________________________
Prof.ª Dr.ª Janete de Abreu
Universidade Federal de Santa Catarina
________________________
Dr. Luiz Fernando Vianna
EPAGRI
Aos meus pais Nardi Furtado e Maria
Aparecida Vargas Furtado por todo
apoio.
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO........................................................................................ 19
INTRODUÇÃO ............................................................................... 21
1.1 OBJETIVOS .............................................................................. 24
1.1.1 Objetivo Geral ........................................................................ 24
1.1.2 Objetivos Específicos .............................................................. 24
2 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO ........................................... 25
3 REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................... 27
3.1 PERIGOS COSTEIROS ........................................................... 27
3.2 EROSÃO E INUNDAÇÃO COSTEIRA ................................. 28
3.3 VULNERABILIDADE E SUSCETIBILIDADE .................... 29
3.4 MODELOS ESPACIAIS DE AVALIAÇÃO DE
SUSCETIBILIDADE/VULNERABILIDADE COSTEIRA ........ 30
4 ESTUDO I: COMPILAÇÃO DE ESTUDOS BASEADO EM
TÉCNICAS DE ANÁLISE ESPACIAL PARA AVALIAÇÃO DA
SUSCETIBILIDADE/VULNERABILIDADE COSTEIRA NO
BRASIL ............................................................................................ 33
4.1 METODOLOGIA ..................................................................... 35
4.2 RESULTADOS .......................................................................... 37
4.2.1 Análise dos estudos originais para avaliação da
suscetibilidade/vulnerabilidade costeira no Brasil baseados em
técnicas de análise espacial ............................................................. 38
4.2.2 Análise dos artigos publicados sobre avaliação da
suscetibilidade/vulnerabilidade costeira no Brasil baseados em
técnicas de análise espacial ............................................................. 46
4.3 DISCUSSÕES ............................................................................ 55
5 ESTUDO II: AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE INDUZIDA
A EROSÃO COSTEIRA DA PRAIA DOS INGLESES, SANTA
CATARINA, BRASIL: COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS
APLICADAS E VALIDAÇÃO COM EVENTOS RECENTES. 59
5.1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDOS ................. 61
5.2 METODOLOGIA ..................................................................... 64
5.3 RESULTADOS .......................................................................... 67
5.3.1 Descrição do evento (condições meteorológicas).................. 67
5.3.2 Mapeamento e levantamento dos danos causados pelos
eventos................................................................................................71
5.3.3 Comparação dos resultados ................................................... 80
5.3.4 Validação dos modelos e dos resultados ............................... 82
5.4 DISCUSSÕES ............................................................................ 85
6 CONCLUSÕES............................................................................ 89
REFERÊNCIAS .............................................................................. 91
APÊNCICE A.................................................................................. 101
APÊNCICE B................................................................................. 109
21
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
2. ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO
Avaliação de modelos de
suscetibilidade/vulnerabilidade
costeira
Revisão Bibliográfica:
Livros
Revistas Científicas
Teses, dissertações, Tcc
e artigos publicados
Descrição do
Revisão dos Métodos evento
Cruzamento e
validação dos
modelos com os
mapas de danos
27
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.3VULNERABILIDADE E SUSCETIBILIDADE
4.1 METODOLOGIA
4.2 RESULTADOS
0
2005
2006
2007
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
O primeiro estudo acadêmico nacional identificado foi o de
Rudorff (2005), desenvolvido na forma de um mestrado junto à
Universidade Federal de Santa Catarina. A partir de então, a produção
acadêmica manteve-se estável, apresentando incremento significativo a
partir do ano de 2010, com destaque para o ano de 2014, que possui
quatro produções. Tal ampliação pode ser atribuída à disseminação das
metodologias, sobretudo em publicações internacionais (Rangel-
Buitrago e Anfuso, 2015; Nguyen et al., 2016), que as tornaram mais
conhecidas e impulsionaram uma maior produção acadêmica. Além
disso, pode-se igualmente considerar os avanços das geotecnologias,
barateamento do “hardware”, queda na curva de aprendizagem de
softwares de geoprocessamento (tendo inclusive ganhado força a
presença de Sistemas de Informação Geográfica de código aberto) e a
própria ampliação na disponibilidade de dados no Brasil.
Outro aspecto que pode estar relacionado ao aumento
significativo de trabalhos a partir de 2010 é o registro de um número
expressivo de eventos de sobre-elevação do nível do mar associado à
erosão costeira para a costa brasileira a partir da virada do século sendo
que este ano apresentou coincidentemente, o maior número de registros
no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
40
Tipos de produções
2
4
Tese
Dissertação
TCC
11
Macroconceito de referência
Suscetibilidade
Suscetibilidade induzida
12 4 Vulnerabilidade
Regiões
Norte
6 Nordeste
Sudeste
10 Sul
Geral
1
1
Geoindicadores
4
Índices
4
Smartline
Lógica Fuzzy
Álgebra de mapas
Evidências de campo
8 Invest
Escalas de abrangência
4
5 Nacional
Estadual
Regional
Local
Multiescalar
Figura 08– Variáveis e indicadores utilizados nos modelos das produções científicas
47
4.3 DISCUSSÃO
Figura 16: Registros fotográficos dos eventos erosivos de maio de 2017 – Praia
dos Ingleses/SC
Fonte: Autor
64
5.2 METODOLOGIA
5.3 RESULTADOS
Fonte: CPTEC
68
Fonte: WindGuru
Fonte: CPTEC
Figura 20: Tabela com velocidade e direção do vento e tamanho e direção das
ondas do mês de agosto.
Fonte: WindGuru
Fonte: CPTEC
Figura 22: Tabela com velocidade e direção do vento e tamanho e direção das
ondas do mês de setembro.
Fonte: WindGuru
Fonte: Autor
Figura 24: Indicadores utilizados para classificação do estado erosional das praias
75
Ponto Campo 01 Foto Identificação do tipo de dano Classe weight Score Campo 02 Foto Identificação do tipo de dano Classe weight Score
1 DSCN4582_PT08 2.1;2.2 Severa 2 4 DSCN5174.JPG; DSCN0210; DSCN5172 2.2; 2.1 Severa 2 4
2 DSCN4575_PT06 2.1;2.2 Severa 2 4 DSCN0207
3 DSCN4554_PT04 3.1; 3.2 Leve 1 2 DSCN5171 3.2; 3.3 Leve 1 2
4 DSCN4548_PT05 3.1; 2.2; 1.2 Extrema 3 1; 2; 3 DSCN5170 3.1; 2.2; 1.2 Extrema 3 1; 2; 3
5 DSCN4533_PT01 2.1; 2.2; 1.2 Extrema 3 4; 3 DSCN5168; DSCN5178 2.1; 2.2; 1.2 Extrema 3 4; 3
6 DSCN4537_PT02 2.2; 1.1; 1.3 Extrema 3 2; 6 DSCN0222; DSCN0223 2.2; 1.1; 1.3 Extrema 3 2; 6
7 DSCN4541_PT03 2.1; 2.2; 1.1; 1.2 Extrema 3 4; 3 DSCN0224; DSCN5181 2.1; 2.2; 1.1; 1.2 Extrema 3 4; 6
8 DSCN0231 1.1; 1.2 Extrema 3 6
9 DSCN4607_PT11 2.1; 2.2; 1.2 Extrema 3 4; 3 DSCN0238; DSCN5187 2.1; 2.2; 1.2 Extrema 3 4; 3
10 DSCN4611_PT13; DSCN4616_PT14 1.1; 1.2; 1.3 Extrema 3 9 DSCN5194; DSCN5197 1.1; 1.2; 1.3 Extrema 3 9
11 DSCN0259 1.1; 1.2; 1.3 Extrema 3 9
12 DSCN5204 1.1; 1.2; 1.3 Extrema 3 9
13 DSCN0347 1.1; 1.2; 1.3 Extrema 3 9
14 DSCN0273 2.2; 2.3; 1.2 Extrema 3 4; 3
15 DSCN4620_PT15; DSCN4626_PT15 1.1; 1.2; 1.3 Extrema 3 9 DSCN5207; DSCN5208 2.1; 1.2 Extrema 3 2; 3
16 DSCN4633_PT16 2.1; 1.2 Extrema 3 2; 3 DSCN0286 1.2; 1.3 Extrema 3 6
17 DSCN4633_PT16 2.1; 1.2 Extrema 3 2; 3 DSCN0286 1.2; 1.3 Extrema 3 6
18 DSCN0293 2.2; 2.3; 1.2 Extrema 3 4; 3
19 DSCN4637_PT17 3.3 Leve 1 1 DSCN0296; DSCN5209 2.1; 2.2 Severa 2 4
20 DSCN4637_PT17 3.3 Leve 1 1 DSCN0296; DSCN5209 2.1; 2.2 Severa 2 4
21 DSCN4641_PT18 2.3; 1.1; 1.2 Extrema 3 2; 6 DSCN5211 2.1; 1.2* Severa 2 2; 3
22 DSCN0304 3.1; 3.3 Leve 1 2
23 DSCN4646_PT21 3.2 Leve 1 1 DSCN5218 3.2; 2.1; 2.2 Severa 2 1; 4
24 DSCN4644_PT20 2.2 severa 2 2 DSCN0319 2.2; 1.2* Severa 2 2; 3
25 DSCN4656_PT22; DSCN4642_PT22 3.1; 3.2 Leve 1 2 DSCN5220; DSCN5221 3.1; 3.2; 3.3 Leve 1 3
26 DSCN4659_PT23 3.2; 3.3 Leve 1 2 DSCN5224; 3.2; 3.3 Leve 1 2
27 DSCN4661_PT24 3.1; 3.2; 3.3 Leve 1 3 DSCN5225; DSCN5226 3.1; 2.3; 1.2* Severa 2 1; 2; 3
28 DSCN4670_PT25; DSCN4674_PT25 3.2; 3.3 Leve 1 2 DSCN0363; DSCN0364 3.2; 3.3 Leve 1 2
29 DSCN0368; DSCN5232; DSCN0367 2.1; 2.2; 1.2* severa 2 4; 3
30 DSCN0372 3.2; 3.3 Leve 1 2
31 DSCN5233 3.2 Leve 1 1
32 DSCN0380 2.3; 1.2 Severa 2 2; 3
33 DSCN5238 2.1; 1.1; 1.2 Extrema 3 2; 6
34 DSCN5239 2.1; 1.2 Severa 2 2; 3
35 DSCN4676_PT26 3.1; 3.2; 3.3 Leve 1 3 DSCN5242; DSCN0390 3.2; 3.3 Leve 1 2
36 DSCN4684_PT27; DSCN4685_PT27 3.2 Leve 1 1 DSCN5243; DSCN0392; DSCN0399 3.1; 3.2 Leve 1 2
37 DSCN0400 3.1; 3.2 Leve 1 2
38 DSCN4701_PT28; DSCN4711_PT28 3.1; 3.2 Leve 1 2 DSCN5253; DSCN5250 3.1; 3.2; 3.2 Leve 1 3
39 DSCN0404 3.1; 3.2; 3.3; 1.2* Leve 1 3; 3
40 DSCN0406 3.1; 3.2; 3.3 Leve 1 3
41 DSCN5255 3.2; 2.2 Severa 2 1; 2
42 DSCN0435 3.1; 3.2; 3.3; 1.2* Leve 1 3; 3
43 DSCN0411 3.1; 3.2; 3.3 Leve 1 3
44 DSCN0412 3.1; 3.2; 3.3; 1.2* Leve 1 3; 3
45 DSCN4721_PT29; DSCN4747_PT29 3.2; 2.2 Severa 2 1;2 DSCN5258; DSCN5259 3.1; 3.2; 2.2 Severa 2 2; 2
46 DSCN5261 3.1; 3.2; 3.3 Leve 1 3
47 DSCN4737_PT30; DSCN4740_PT30 3.1; 3.2 Leve 1 2 DSCN5263; DSCN5265; DSCN0423 1.2 Extrema 3 3
76
77
Figura 29 – Tentativa de validação dos resultados dos estudos pretéritos com o mapa de danos da campanha 01
84
Figura 30 – Tentativa de validação dos resultados dos estudos pretéritos com o mapa de danos da campanha 02
85
5.4 DISCUSSÃO
6. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
IPCC. Global climate change and the rising challenge of the sea. Coastal
zone management subgroup. Ministry of Transport and Public Works,
The Hague. 1992.
Geoindicadores Rudorff, Suscetibilidade Taxa de erosão; Altura Local Muito alta Técnica: Bush, 1999;
2005. induzida da duna frontal; Estado (8-10) Interpolação por Coburn (2001).
da Alta MIQD e
Duna Frontal; Tipo de (6-8) Krigagem e
duna frontal; Vegetação Moderada
agrupamento
da (4-6)
duna frontal; Energia de Baixa dos dados em
onda; Largura da (2-4) forma de índice
praia seca; Estruturas de Muito
engenharia; Estado da baixa Representação:
duna interior; Topografia (<2) Lógica difusa
difusa;
Geoindicadores Lima, 2010. Suscetibilidade Taxa de erosão; Altura Local Muito alta Técnica: Bush, 1999;
induzida da duna frontal; Estado 1:25.000 (8-10) Interpolação por Coburn, 2001;
da Alta MIQD e Rudorff, 2005.
Duna Frontal; Tipo de (6-8) agrupamento
duna frontal; Vegetação Moderada
dos dados em
da (4-6)
duna frontal; Energia de Baixa forma de índice
onda; Largura da (2-4)
praia seca; Estruturas de Muito Representação:
engenharia e Estado da baixa Mapa de
duna interior. (<2) vulnerabilidade
102
Geoindicadores Maia, 2014 Suscetibilidade Topografia; distância da Regional Muito Técnica: Berger, 1997;
induzida Linha de costa; baixa Média Cooper &
Amplitude De Maré; Baixa aritmética McLaughlin,
Altura Máxima Da Moderado ponderada; 1998;
Onda; Taxa de Alto Bush, 1999;
movimentação anual da Muito alto Coburn, 2001;
linha de costa; Representação: Rudorff, 2005.
Parâmetros da linha de Mapa de
costa; geomorfologia Vulnerabilidade
costeira; revestimento do
solo; configuração da
duna; ações antrópicas.
Geoindicadores Souza, 2014 Suscetibilidade Posição da Linha de Estadual Baixo Técnica: Berger e Iams
induzida costa; Altura e estado Médio Agrupamento (1996);
morfoecológico das Alto dos indicadores Bush, 1999.
dunas frontais; já ponderados,
concentração de
em índice
sangradouros.
Representação:
Cartograma de
vulnerabilidade
física.
Índice de Mazzer, Suscetibilidade Taxa de variação da Local Muito Técnica:
Vulnerabilidade 2007 linha de costa; altura de baixa Análise fatorial
Costeira onda; inclinação de face Baixa tipo Q;média
litorânea; altimetria; Moderada ponderada
103
Representação:
Mapa de
classificação
final da
Vulnerabilidade
Índice de Moura, Vulnerabilidade Regional Alta Dal Cin&
Vulnerabilidade 2012 Média Simeoni, 1994
COsteira Baixa Souza &Suguio,
2003
Índice de Serafim, Suscetibilidade Tipo de linha de costa; Estadual Muito Técnica: Gornitz, 1991;
Vulnerabilidade 2014 e Largura de praia; baixa atribuição de Muler, 2012
Costeira Vulnerabilidade Amplitudes de marés Baixa pesos,
astronômica e Moderada re-segmentação
meteorológica; Alta
da linha de
Exposição às ondas e Muito alta
Variação da linha de costa,
costa. agrupamento
em índice.
Representação:
Espacialização
em forma de
Mapa de
105
Vulnerabilidade
Índice de Ribeiro, Vulnerabilidade Nº frente frias; regime de Regional Baixa (0) Técnica:ponder Bush et al. (1999).
Vulnerabilidade 2014 tempestades; força de Moderada ação dos Souza (2013)
Costeira ondas; ângulo de (5) indicadores e
incidência das ondas; Alta (10) agrupamento
estimativa de deriva
em índice
potencial; morfologia;
exposição às ondas;
presença de Representação:
rios/desembocaduras; Tabelas
elevação do terreno;
vegetação; taxa de
ocupação; obras de
engenharia e evidências
de erosão.
106
Índice de Martins, Vulnerabilidade Exposição relativa à Estadual Baixa (0) Técnica: Gornitz, 1991;
Vulnerabilidade 2015 onda; nível do mar, Moderada Bush, 1999.
Costeira altura de onda; distancia (5) Representação:
da linha de costa; Alta (10) Mapa de grau
população por metro;
de
tipo de urbanização; tipo
de substrato; vulnerabilidade
conservação das dunas;
variação da linha de
costa; indicadores visuais
de erosão
Smartline Lins de Vulnerabilidade Variação da linha de Regional Muito alta Técnica: Sharples, 2006
Barros, costa; granulometria; com
2010. dunas frontais; feição erosão; Representação:
pós praia; altitude pós Alta com Mapa smartline
praia; declividade ante- erosão;
praia; estado Moderada
morfodinamico; direção com
e altura das ondas erosão;
Elevada;
Moderada;
Baixa;
Muito
107
baixa;
Costão.
Smartline Scolaro, Vulnerabilidade Geologia, exposição às Regional Muito Técnica: Sharples, 2006.
2013. ondas, feições do pós 1:50.000 baixa Mussi, 2011
praia e retaguarda, Baixa Representação: Pavan, 2012.
declividade do pós praia Moderado Cartas
e retaguarda, feição da Alto
Temáticas
108
Grande do Sul
Use of Geoindicad LIMA, EDUARDO QUEIROZ DE;
geoindicators in ores AMARAL, RICARDO FARIAS DO .Use
vulnerability of geoindicators in vulnerability mapping
mapping for the for the coastal erosion of a sandy beach.
coastal erosion of Revista da Gestão Costeira Integrada, v. 15,
a sandy beach. p. 545-557, 2015.
Revista da
GestãoCosteiraInt
egrada
Vulnerabilidade Álgebra de LIMA, E. Q.; AMARAL, R. F. .
da zona costeira mapas Vulnerabilidade da zona costeira de
de Pititinga/RN, Pititinga/RN, Brasil. Mercator (Fortaleza.
Brasil Online), v. 12, p. 141-153, 2013.
The Smartline Smartline LINS DE BARROS, F. M.; MUEHE, D. .
approach to The Smartline approach to coastal
coastal vulnerability and social risk assessment
vulnerability and applied to a segment of the east coast of
social risk Rio de Janeiro State, Brazil.
assessment JournalofCoastalConservation, v. 17, p.
applied to a 211-223, 2013.
segment of the
east coast of Rio
de Janeiro State,
Brazil
Avaliação local da Evidências LINS DE BARROS, F. M.; MUEHE,
vulnerabilidade e de campo Dieter . Avaliação local da vulnerabilidade
riscos de e riscos de inundação na zona costeira da
inundação na zona Região dos Lagos, Rio de Janeiro.
costeira da Região Quaternaryand Environmental
dos Lagos, Rio de Geosciences, v. 2, p. 55-66, 2010.
Janeiro
Analise integrada Smartline LINS DE BARROS, F. M. Analise
da vulnerabilidade integrada da vulnerabilidade costeira e dos
costeira e dos riscos associados. 2011.
riscos associados
Risco, Geindicado LINS DE BARROS, F. M.. Risco,
Vulnerabilidade res Vulnerabilidade Física à Erosão Costeira e
Física à Erosão Imapctos Sócio-Econômicos na Orla
Costeira e Urbanizada de Maricá. Rio de Janeiro.
ImapctosSócio- Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 6,
Econômicos na p. 83-90, 2005.
Orla Urbanizada
de Maricá
111
Pará, Brazil.
Vulnerability to Lógica TAGLIANNI, C. R. ; CALLIARI,
sea level rise of an Fuzzy L.; TAGLIANI, P. R. ; ANTIQUEIRA, J.
estuarine island in A. F. . Vulnerability to sea level rise of an
southern Brazil estuarine island in southern Brazil.
Quaternaryand Environmental
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A Climate Change Índices ZANETTI, Vitor ; DESOUSAJUNIOR,
Vulnerability Wilson ; DE FREITAS, Débora . A
Index and Case Climate Change Vulnerability Index and
Study in a Case Study in a Brazilian Coastal City.
Brazilian Coastal Sustainability (Basel), v. 8, p. 811, 2016.
City