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Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento

Book · January 2002

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1 author:

Vicente E Caballo
University of Granada
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i¿ -!

ITTATIIUAT DE TECTTICAS DE
TERAPUI E IIIODIFICA$O
DO COilPOIIIAITIEilTO

VrcEf,TE E, CABALTO

l>
Mer'¡uar DE TÉcr'¡tcás DE Tene?n E
Moorncagáo Do CorupoRTaMENTo

Vicente E. Cabatto

Departamento de Personalidade, Evolugáo eTratamento psicológico


Faculdade de Psicologia
Universidade de Granada
Espanha
Títuto em Espanhol: Manuat de Técnicas de Terapia y Modif icación de Conducta

Títuto em Portugués: Manual de Técnicas de Terapia e Modificagáo Compor-


tamental

Tradugáo; Marta Donila Claudino

RevisáoTécnica: Liliana SegerJacob


Psicóloga Clínica
Profe Titular da Cadeira de Psicologia Compoftamental da
UNIP
P rofa Titular da Cadei ra de Psicologia Apl icada a Odontologia
dA UNIP
Mestre e Doutora em Psicologia pela USP
Autora de livro: Psicologia em odontologia: uma abordagem
integradora

Revisáo: Mara de Oliveira Prata

Produgáo; Vania Santos

@ Livraria Santos Editora Com. lmp. Ltda.

'la Edigáo, 1996

1a Reimpressáo, 2002

Todos os direitos reservados. Ne^' -*?3a''ie desta publicagáo pode ser reprodu-
zida,armazenada em sistema de rec -=e'aqáo ou transmitida em qualquerforma e
por quaisquer meios eletrónico, mecá- c 3. ce fotocópia, gravagáo ou outro, sem a
permissáo prévia do Editor.

,ffiffilffi" ü;,:i ;;,^


l¡¡orce

Apresentagáo, Rubén Ardila .......... XXI


Prefácio, Vicente E. Caballo Xxlll
Relagáo de Autores ............ XXVI

Primeira Parte
História da Terapia Comportamental

1. origens, História Recente, Questóes Atuais e Estados Futuros


da Terapia comportamental: uma Revisáo conceitu al, cyrit M.
Franks
l. lntrodugáo ............ .................................0
ll. CaracterÍsticas da Terapia Comportamentat Contemporánea .........2
lll. A Definigáo de Terapia Comportamental .......... 11
lv. Algumas Questóes Atuais em Terapia comportamentat............. ... 12
|v.1. A natureza e o papel do condicionamento e a teoria de
aprendizagem E-R em terapia comportamental ............. ........ 12
1v.2. A natureza do comportamentalismo e sua relagáo com
a terapiacompoftamental .......... 13
1V.3. A teoria de aprendizagem social e o determinismo
recíproco .......14
1v.4. A importáncia da teoria, o distanciamento progressivo
da teoria e a prática e o problema do ecletismo técnico........ 16
1v.5. A terapia comportamental, a psicanálise e a integragáo ........17
!V.6. A terapia comportamental e a preponderáncia do profissio-
nalismo ......... 1g
!v.7. Questóes éticas, legais e de licenga da terapia comporta-
mental ........... 19
lV.8.A imagem da terapia comportamental ...... 19
v. Estados Presente e Futuro Próximo da Terapia comporta-
mental ....2O
Vl. Leituras Recomendadas ......22
. 'i ce

2. Aspectos conceituais e Empíricos da Terapia comporta'


mental. Alan E. Kazdin
. lntrodugáo """"""'23
ir. os Fundamentos da Modificagáo comportamental """"'25
ll.1 . O condicionamento como um desenvolvimento
critico ..........25
11.2. O surgimento do'comportamentalismo """""" """"27
11.3. A psicologia da aprendizagem """' """""' 29

lll. ExtensÓes do Condicionamento e da Aprendizagem """ 31


lll.1. Paradigmas e análogos de Iaboratório ""'32
lll.2. Aplicagóes clinicamente relevantes """' "'33
lll.3. Personalidade e psicoterapia ""'34
lV. A Extensáo dos Paradigmas ao Tratamento """"" """"'37
1V.1. A dessensibilizagáo sistemática""""" """37
1V.2. Extensóes do condicionamento operante """""' ""' 39
V. A Formalizagáo da Terapia Comportamental """"""' ""' 40
V.1. A diversidade dentro da modificagáo do comportamento -.-....41
Vl. Conclusóes.......... """"""""42
Vll. Leituras Recomendadas

3. Pré-História da Modificagáo do Comportamento na Cultura


Espanhola, Marino Pérez Átvarez
L lntrodugáo ............ """""""" 45
ll. A Projegáo ClÍnica e Educativa de Vives """"" 45
lll'AModelagáoVerbalnoTrabalhodePereira...................46
lV. A Psicologia dos Médicos48
v. Autocontrole Ascético e construtivismo MÍstico """"""" 51
Vl. Habilidades de Picaros e de PrÍncipes """"""" 53
Vll. Remédio de Jogadores........"" """""' 56
Vlll. Enunciado de Algumas lmplicagÓes """"""""'57
lX. Leituras Recomendadas """ 58

Segunda Parte
Aspectos Metodológicos da Terapia comportamental

4. O Suieito na Modificagáo d9 Comportamento: uma Análise


Comportamental, Marino Pérez Alvarez
L O Sujeito e as Contingéncias """""" """""""" 61
1.1. Sujeito operante """"" 61
1.2. Contingéncias, relagóes de equivaléncia e significado ..........63
1.3. Comportamentos associados e média de reforgos................. 65
!. Comportamento Verbal e Terapia ......67
!1.1. Classes de comportamento verbal e controle instrucional .....67
,,,.2. Comportamento regido por regras e cognigáo ....................... 70

11.3. Metacomportamento.......... ........71


ilt. lmplicagóes ClÍnicas .......... ..-......-.....--72
lll.1. Uma nova classificagáo comportamental ........... .....72
lll.2. Objetivos globais em vez de comportamentos opera-
cionalizados ........ .........74
tv. Uma Nova Imagem do Suieito ............ .............. 75
1V.1. Consideragóes sobre a subjetividade .......75
lV.z.Causalidade final e conjugagáo sujeito-obieto .........78
V. Leituras Recomendadas ......79

5.O Processo da Avaliagáo Comportamental, Antonio Godoy


t. lntrodugáo ............ ................81
ll. As Fases do Processo de Avaliagáo Comportamental ....82
11.1. Análise do motivo de consulta .......... ........82
11.2. Estabelecimento das últimas metas do tratamento ................ 83
11.3. Análise dos comportamentos-problema......... .......... bS
I1.4. O estudo dos objetivos terapéuticos .........88
11.5. Critérios diretrizes para a escolha do tratamento
adequado ......90
11.6. Avaliagáo dos resultados do tratamento....... ...........94
!ll. Leituras Recomendadas ......97

6. Avaliagáo Comportamental e Avaliagáo Tradicional:


A Questáo Psicométrica, Fernando Silva e Carmen Martorell
l. lntrodugáo ............ ................99
ll. Conceito de Avaliagáo Comportamental........... ...'........... 99
lll. Confiabilidade, Validade e Utilidade ............ ... 101
............
lll.1 . Confiabilidade ............... 101
lll.2. Validade.......... ...........102
lll.3. ut¡l¡dade """107
lV. Leituras Recomendadas .... 109

7. A Generalizagáo e a Manutengáo dos Efeitos do Tratamento,


Michael A. Milan e Z. Peter Mitchell
l. lntrodugáo ............ .............. 111
^^v ^o
!9

ll l,'!anutengáo e Gen eralizagáo Naturais............ ............." 13 1

ll.1 . A armadilha
comportannental ........... ....... 15 1

lli A Programagáo da Generalizagáo e a Manutengáo ...... 1S 1

lll.1 . Gen eralizagáo do estÍmulo ....... 15 1

lll.2. Generalizagáo da resposta........ .............. 110


lll,3. A manutengáo ......... ..117
lll.4. Atenuagáo das conseqüéncias reforgadoras ...... ... 118
lll.5. Treinamento dos agentes naturais de mudanga ....120
lll.6. O uso do controle do estÍmu|o........... .....122
lll.7. Procedimentos de autocontrole .............."124
lll.8. Prevengáo das recaÍdas....... ....127
lV. Conclusóes .......... .............. 128
V. Leituras Recomendadas .... 130

8. As Variáveis do Processo Terapéutico, Aurora Gavino


l. lntrodugáo ........... 191
ll. Fatores Especificos e lnespecÍficos do Processo Tera-
péutico . 193
.........
11.1. Variáveis do terapeuta .... 193
11.2. Variáveis do paciente........... .... i36
lll. O Processo Terapéutico ou o Fio de Ariadna............ .... 138
lV, Leituras Recomendadas ....142

Terceira Parte
Técnicas Baseadas Principalmente no Condicionamento Clássico

9. Técnicas de Relaxamento, M. Nieves Vera e Jaime Vila


l. lntrodugáo ............ ..............147
ll. Fundamentos Conceituais .148
ll.1 . Relaxamento e emogáo ........... 148
11.2. Relaxamento e slress..... ..........149
11.3. Relaxamento e aprendizagem ....... ......... 150

lll,1. progressivo.......... ......... 154


A técnica de relaxamento
lll.2. passivo
A técnica de relaxamento .......... 1SB
lll.3. O relaxamento autó9eno........ .. 1G0
lll.4. A resposta de relaxamento ......162
vil
!V. "...........
Aplicagóes .........".... 162
V" Resumo ............... 164
VI. Leituras Recomendadas .... 165

10.A Dessensibilizagáo Sistemática, Ralph M. Turner


l. lntrodugáo............ .............. 167
ll. Desenvolvimento Histórico ............... 168
lll. Fundamentos Conceituais e EmpÍricos........... ............... 169
lll.1. Aspectos teóricos ...... 169
lll.2. Dados empÍricos........ ...............172
lV" O Método da Dessensibilizagáo Sistemática .......... .......12s
IV.1.A Escala de Unidades Subjetivas de Ansiedade (SUDS) ....122
lV.z.Treinamento de Relaxamento ......... ........177
V. Variagóes............ ............... 190
V.1. Variagóes técnicas ..... 1gO
V.2. Alternativas de relaxamento para a inibigáo da ansiedade .. 191
V.3. A dessensibilizagáo sistemática "ao vivo" ............. 191
Vl. Resumo ............... 195
Vll. Leituras Recomendadas............ ....... 1gs

11. A Terapia lmplosiva (lnundagáo): uma Técnica Comporta-


mental para a Extingáo da Reativagáo da Memória, Donald
J. Levis e Patricia A. Rourke
l. História . 197
ll. Definigáo e Descrigáo.......... ............. 198
lll. Fundamentos Conceituais e EmpÍricos........... ...............201
lll.1. A aquisigáo da psicopatologia ..2O1
ll!.2. Manutengáo dos sintomas....... .209
lll.3. Desaprendizagem do medo e dos sintomas .......... 206
lV. A Terapia lmplosiva - uma Revisáo ...............207
V. Procedimento....... .............. 209
V.1. Classificagáo das categorias dos estÍmulos de evitagáo......209
V.2. Coleta de informagáo ............ ...211
V.3. Plano de tratamento ........... ......212
V.4. A preparagáo da primeira sessáo213
V.5. O treinamento de imagens "neutras" ......214
V.6. Apresentagáo das cenas .......... 21S
Vlll lndice

V.7. A determinagáo objetiva da eficácia dos estÍmulos hipo-


tetizados .....216
V.8. Questóes relacionadas com o espagamento das cenas
sessóes
e das ............217
casa
V.9. Tarefas para ......218
Vl. Variagóes ............ ............... 219
memória........
V1.1. Estimulos reátivados da ...219
Vll. Aplicagóes ...........221
Vlll. Resumo......... ......222
lX. Leituras Recomendadas ....223

12.O Emprego da lntengáo Paradoxal na Terapia Comporta-


mental, L. Michael Ascher e Marjorie L. Hatch
l. lntrodugáo............ ..............225
ll. História .225
lll. Definigáo e Descrigáo.......... .............227
lV. Revisáo Selecionada da Literatura EmpÍrica ..227
V. Fundamentos Conceituais .232
V!. Método e Variagóes .......... .235
Vll. Resumo......... ......246
Vlll. Leituras Recomendadas............ .......246

13. Procedimentos Aversivos, José Cáceres Carrasco


l. lntrodugáo............ ..............249
ll. História ................251
11.1. Temas atuais .............251
lll. Definigáo e Descrigáo.......... .............252
lV. Fundamentos Conceituais e Empiricos.......... .253
1V.1. Condicionamento clássico ........253
1V.2. Condicionamento operante ......254
1V.3. Teorias centrais .........255
¡V.4. Teoria do estado ........256
1V.5. Conclusáo256
V. Variagóes..........
Procedimentos e ....257
V.1. Estímulos ....257
V.2. Diferengas segundo a forma de apresentagáo dos estÍ-
mulos ..........265
V.3. Diferengas baseadas no paradigma utilizado ........266
tx
Vl. Aplicagóes............ ..............266
Vll. conclusóes """"' 267
V!!1. Leituras Recomendadas............ .".....267

Quarta Parte
Técnicas Baseadas Principalmente no Condicionamento Operante

14. Métodos Operantes, Joseph J. Pear


I. H istória .... ..... ....... 271

l!. Definigóes e Descrigáo ......274


lll. Fundamentos Conceituais e EmpÍricos........... ...............276
lV. Procedimentos............... ....278
1V.1. Procedimentos para aumentar o comportamento .279
|V.2. Procedimentos para diminuir o comportamento ....283
V. Variagóes ............ ...............285
Vl. Aplicagóes............ ..............290
Vll. Resumo/Comentário Final .294
Vlll. Leituras Recomendadas ............ .......295

15. A Economia de Fichas, Roger L. Patterson


l. História .297
ll. Definigáo e Descrigáo.......... .............298
lll. Fundamentos Conceituais e Empiricos........... ............... 298
lV. Procedimento....... .............. 300
V. Avaliagáo ............ ............... 307
Vl. Variagóes ............ ...............308
Vll. Aplicagóes ...........310
Vlll. Resumo e Conclusóes.......... ............312
lX. Leituras Recomendadas ....312

16.O Condicionamento Encoberto, Rosa M. Raich


I. lntrodugáo ............ ..............315
l!. História do Condicionamento Encoberto........ . 316

lll.Definigáo e Descrigáo.......... ............. 317


lV. FundamentosConceituaise Empiricos........... ...............319
V. Técnicas Baseadas no Condicionamento Operante ...... 320
V.1. Reforgamento positivo encoberto ...........320
V.2. Reforgamento negativo encoberto ..........322
X lndice

V.3. Sensibilizagáo encoberta.......... ...............329


V.4. Extingáo encoberta ....925
V.5. Custo de resposta encoberto ....327
Vl. Técnicas Baseadas na Teoria da Aprendizagem Social............... 328
V1.1. A modelagáo encoberta ............328
Vll, Técnicas Baseadas no Autocontrole ...............330
Vll.1.A parada do pensamento ......... 330
Vll.2.A triade de autocontrole ...........332
Vlll.Aplicagóes do Condicionamento Encoberto........ ...........332
lX. Comentário Final ...............339
X. Leituras Recomendadas ....334

17. Biofeedback, Miguel A. Simón


l. História .33S
ll. Definigáo e Descrigáo......"... .............838
11.1. Conceito de biofeedback ..........335
11.2. O processo de biofeedback........... ..........59a
lll. Fundamentos Conceituais .342
lV. Procedimento....... ..............344
lV.1 . Avaliagáo inicial .........344
1V.2. Linha de base ............ 346
1V.3. Fixagáo de metas ......347
1V.4. Tratamento ........... ..... 348
1V.5. Sessóes finais ............350
1V.6. Seguimento.......... ......350
V. Aplicagóes ClÍnicas ............351
V.1. Disfungóes cardiovasculares ....351
V.2. Distúrbios gastrointestinais .......354
V.3. Transtornos neuromusculares .........356
V.4. Outros distúrbios........ ...............356
V . Comentários Flnais ............
I ............... 357
Vll. Leituras Recomendadas ............ .......358

Quinta Parte
Técnicas Baseadas Principalmente na Teoria da
Aprendizagem Social

18. O Treinamento em Habilidades Sociais, Vicente E. Caballo


XI
t. lntrodugáo ............ ...:......................... 361
Il. Breve História da Formagáo das Habilidades Sociais ..................361
ilt. Definigáo e Descrigáo.......... .............363
lll.1. Definigáo de habilidade socia|.............. .." 363
lll.2. Classes de resposta ..365
lll.3. O treinamento em habilidades sociais .... 366
tv. Fundamentos Conceituais e EmpÍricos do Treinamento em
Habilidades Sociais ........... ...............368
V. Procedimento....... ..............369
V.1. O ensaio comportamental ........:...... ........377
V.2. A modelagáo............ ..382
V.3. lnstrugóes/treinamento............ .384
Y.4. Feedback e reforgamento ........384
V.5. Taíefas de casa .........386
V.6. Procedimentos cognitivos .......... .............387
V!. O Treinamento das Habilidades Sociais em Grupo...................... 387
V1.1. Procedimentos e exercícios de grupo .....388
Vll. Aplicagóes do Treinamento em Habilidades Sociais ..... 395
Vlll. Resumo/Comentário Final .397
lX. Leituras Recomendadas ....398

19. Treinamento de Pais, Robert J. McMahon

l. lntrodugáo ............ ..............399


ll. Fundamentos Conceituais e Empíricos........... ...............400
11.1. Bases teóricas e empÍricas para o emprego do TP como
tratamento para os problemas de comportamento infantis .......... 400
11.2. O desenvolvimento do treinamento de pais ..........403
lll. Procedimentos de Avaliagáo e Tratamento........... ........405
lll.1. Avaliagáo ....405
lll.2. Revisáo dos programas de treinamento de pais ...408
!11.3. Um exemplo do TP: "Ajudando a crianga desobediente",
de Forehand e McMahon (1981)............. ...............409
ll!.4. Outras interuengóes no treinamento de pais .........414
lll.5. lntervengóes do TP para problemas do comportamen-
to furtivo - roubar ......418
lV. Conclusóes.......... ..............421
V. Leituras Recomendadas ....422
Xll lndice

Sexta Parte
Técnicas Cognitivas e de Autocontrole

20. A Terapia Racionat-Emotiva: uma Conversa com Albert


Ellis, Lnnor l. Lega
l. lntroducáo............ ..............425
ll. História e Dados Biográficos ........."' """"""""425
lll. Descrigáo do Modelo Terapéutico "" 427

lV. Marco de Referéncia EmpÍrico e Conceitual ........ """"' 430


V. procedimento....... .............. 430
V.1. O debate filosófico ""' 431
V.2. As tarefas Para casa "432
V.3. Fantasia racional-emotiva """"432
V.4. Técnicas emocionais............ "" 435

V.6. ExemPlo de um caso ' 436

Vl. AplicagÓes ............ """"""" 437


Vll. Variagóes """""" 438
VlI.l.GruposdeTREsóparamulheres.........438
Vll.2. Maratonas racional-emotivas """""" ""' 439
Vll.3. AplicagÓes á indústria ......... "" 439
Vlll. Comentário Final """""""' 439
lX. Leituras Recomendadas "" 440

21.A Prática da Terapia Cognitiva, Keith S. Dobson e Renee-


Louise Franche
l. A Prática da Terapia Cognitiva ....."" """""""441
ll. O Modelo Cognitivo da Disfungáo """"' """"" 442
ll.1 . Causas da disfungáo ........ """" 442
I.2. O produto da disfungáo """"""446
11.3. O tratamento da disfungáo """'447
lll. Técnicas de Terapia Cognitiva..."""' """""""448
lll.1 . os princÍpios diretrizes da terapia cognitiva .---...-..448
lll.2. A Primeira entrevista ' 449
111.3. A avaliagáo do problema......... ' 450

lll.4. A estrutura das sessóes seguintes .....-..-.452


lll.5. Técnicas comportamentais """ 453
lll.6. Técnicas cognitivas ............ """ 455
xlll
lll.7. A modificagáo das suposigóes disfuncionais .........459
lV. Terapia Cognitiva para os Transtornos de Ansiedade ..' 461
¡V.1. Os aspectos cognitivos mais importantes da ansiedade ......461
lV.z.Aspectos da avaliagáo........ """ 462
1V.3. Técnicas comportamentais """ 463
1V.4. Técnicas cognitivas ............ """ 464
V. Os Resultados da Terapia Cognitiva..."""' ""' 466
Vl. Tendéncias Futuras.......... '467
Vll. Resumo......... ...... 469

VIll. Leituras Recomendadas ............ """' 469

Z2.Treinamento em Solugáo de Problemas, Arthur M. Nezu e


Christine M. Nezu
l. Histó¡a ...............................471
ll. Definigóes e Descrigáo Geral """""' 472
lll. O Processo de Solugáo de Problemas Sociais.......... -...474
lv. o Treinamento em sotugáo de Problemas............ ........476
¡V.1. Obietivos do tratamento ....... ""476
lV .z.Estratégias de avaliagáo na solugáo de problemas ..-........... 477
lv.g. Componentes do treinamento na solugáo de problemas ..... 478
V. Variagóes eAplicagÓes ""' 490
v.1. Pacientes psiquiátricos hospitalizados ....490
V.2. Outros problemas ....... """"""" 491
VI. Comentários Finais ............ """""""' 492
Vll. Leituras Recomendadas ............ """' 493
29. ATerapia de Avaliagáo Cognitiva, Richard L. Wessler e
Sheenah Hankin-Wessler
l. História .495
¡1. Definigáo e Descrigáo.......... """"""' 496
lll. Fundamentos Conceituais e EmpÍricos"""""' """""""' 498
lll.1. Regras pessoais de vida ....... "' 498
lll.2. As cognigóes justificadoras """ 501
lll.3. O afeto personotipico ....... """" 502
lll.4. Manobras de busca de seguranga """"" 504
¡11.5. O ponto fixo emocional """""" 505
IV. Métodos """"""" 506
1V.1. A alianga terapéutica ............ "" 507
XIV lndice

lV.2.O afeto personotÍpico ....... .....,..507


1V.3. As cognigóes ........ .....509
IV.4. As manobras de busca de seguranga .....510
intervengóes
1V.5. As ......... 511
1V.6. Os retrocessos ........... 513
V. Variagóes ............ ...............513
Vl. Aplicagóes............ .............. 514
Vll. Resumo/Conclusóes Finais ..............515
Vlll. Leituras Recomendadas............ .......515

Z4.Terapia Cognitivo-Estrutural: o Modelo de Guidano e


Liotti, Cristina Botella Arbona
l. História '517
11. Definigáo e Descrigáo.......... .............518
lll. Fundamentos Conceituais e EmpÍricos.......... .519
lll.1. Compreendendo o marco construtivista ........ ........520
ll!.2. A organizagáo do conhecimento humano........ ...-..522
lll.3. Processos de manutengáo e processos de mudanga ...........524
lv. Procedimento....... """"""" 526
1V.1. A avaliagáo .......... ...... 528
lV.2.O processo de terapia .............. 530
V. Aplicagóes............ ...-.....--... 533
V. 1 .
Organizagáo cognitiva do paciente agorafóbico ........ ;.......... 534
V.2. A estratégia de tratamento....... ...............535
vl' conclusóes """"" """""""' 537
VIl. Leituras Recomendadas ............ .......538

zs.OTreinamento em Auto-lnstrugóes, José Santacreu


l. lntrodugáo ............ ............." 539
ll. Definigáo e Descrigáo.......... .............540
llt. Fundamentos Conceituais da Técnicá ............ ...............541
lV. O Procedimento de Aprendizagem da Técnica de Auto-
lnstrugóes............. ...-...-.-....544
V. Aplicagóes da Técnica de Auto-lnstrugóes e Avaliagáo de
seus Resultados .......... ..............;....... 550
V.1 . Aplicagóes da técnica em casos de impulsivldade............... 550
V.2. Aplicagóes da técnica em casos de ansiedade ........-...........552
V.3. Aplicagóes da técnica em casos de falta de autocontrole....553
XV
V.a. Aplicagóes da técnica em casos de dificuldades de
.......
aprendizagem ..... SS0
Vl, Conclusóes .......... .............. SSs
Vll. Leituras Recomendadas ............ ....... 556

26. A lnoculagáo do Stress, Jerry L. Deffenbacher


l. História . S57
ll. Modelo Teórico e Resultados de Pesquisas ............ ......557
lll. Modelo de Tratamento ...... ............... SS8
lll.1. Fase l: reconceitualizagáo......... .............. SS9
lll.2. Fasc ll: aquisigáo e ensaio de habilidades ............567
lll.3. Fase lll: aplicagáo e consolidagáo ..........524
lV. Resumo ............... 579
V. Leituras Recomendadas .... S79

27.Mélodos de Autocontrole, Lynn P. Rehm


l. Definigáo e Descrigáo.......... ............. S81
ll. Perspectivas Teóricas ....... ............... S89
lll. ..........
Auto-Registro: Técnicas e Variagóes ....587
lV. Auto-Avaliagáo: Métodos e Variagóes .......... .. Sg0
1V.1. O estabelecimento de metas ... Sg1
1V.2. A auto-eficácia ........... 592
1V.3. As atribuigóes ............ S93
V. Auto-Reforgo: Método e Variagóes .......... ....... Sg4
Vl. Um Programa de Autocontrole para a Depressáo ........ . 595
Vl.1.Sessóes le ll: auto-registro........ .............S97
V1.2. Sessáo Ill: efeitos sobre o comportamento ........... S99
V1.3. Sessóes lV e V: as atribuigóes .600
V1.4. SessóesVl e Vll: estabelecimento de objetivos...................601
V1.5. Sessóes Vlll e lX: auto-reforgamento ......... ...........603
Vl.6. Sessóes X, Xl e Xll: continuagáo e manutengáo ...604
Vll. Conclusáo ...........604
Vlll. Leituras Recomendadas............ .......005

Sétima Parte
Outras Técnicas em Terapia Comportamental

28. Hipnoterapia, E. Thomas Dowd


tntrodugáo ....... ....609
XVI Índice

ll. História daHipnose........... .610


lll. A Natureza da Hipnose ......611
lll.1 . Mitos sobre a hipnose ...............611
lll.2. Teorias sobre a hipnose ...........612
111.3. A profundidade do transe """"' 614
lll.4. A lógica do transe """ 614
lV. A Prática da Hipnoterapia " 614

..'.........
lV.z.lndugáo da hipnose """617
1V.3. Aprofundamento do transe """' 619
1V.4. Emprego do transe hipnótico ..'621
IV.s. Finalizagáo da hipnose .-...........622
V. Aplicagáo da Hipnose.......... .-----.---.-.622
V.1. A hipnose no controle da dor ........ ..........623
V.2. Tratamento da dor através da hipnose ............ ......623
V.3. Tratamento hipnótico dos transtornos do hábito ....625
V.4. Tratamento hipnótico dos transtornos por uso de subs-
táncias .........626
V.5. A hipnose na reestruturagáo cognitiva "" 626
vl' Resumo """""""'627
Vll. Leituras Recomendadas ............ ....." 628

29. Questóes sobre a Terapia Multimodal, Maurits G. T. Kwee

l. .......
lntrodugáo á Terapia Multimodal '."""""" 629
. História e contexto............
1.1 """" 629
1.2. A teoria da aprendizagem social '-"""""' 631

I.3. Conceitos multimodais .:..... """ 632


1.4. Resisténcia e manobras defensivas """" 635
1.5. Teoria de sistemas: estruturas ....... """"' 637
1.6. Teoria de sistemas: processos ' 639
ll. Macroaná1ise......... """"""' 640
11.1. O ganho secundário ........... """ 641
1',.2. A perda secundária............ """' 643
11.3. O ganho Primário """'644
11.4. A perda primária """" 645
11.5. A mediagáo cognitiva......... """ 646
11.6. lntegragáo dos cÍrculos viciosos ............" 648
XVII
lll. Microaná1ise...... .. 650
lll.1. A teoria das emogóes........
....... 651
lll.2. As modalidades dominantes
....652
lll.3. "Ordens disparadoras" seqüenciais..........
.............. 653
lll.4. Rastreando a seqüéncia.........
..655
lll.S. O ecletismo técnico
...656
lll.6. Conclusóes
.659
lv. Resumo ...............660
V. Leituras Recomendadas ....661

3o A Entrevista comportamenlal, Barry A. Edetstein


e Jerome
Yoman
l. História . 663
ll. Definigáo e Descrigáo.......... ............. 664
11.1. Objetivos da entrevista.........
....664
lll. Fundamentos Conceituais e Empíricos........... ............... 664
lV. Método
.666
!V.1. O estabelecimento de uma relagáo terapéutica
................... 666
|v.2. o treinamento do comportamento do papel de pacien-
te (cPP)
...... 667
1V.3. CPps para a terapia comportamental
..... 667
1V.4. Métodos de avaliagáo do Cpp . 66g
1v.5. o ensinamento dos comportamentos do paper de pa-
ciente ..........670
1V.6. A resisténcia: uma falta de colaboragáo ..........
......622
lv '7 ' A obtengáo de informagáo para uma análise
funcionat....... .6lz
1V.8. Análise e identificagáo dos comportamentos-objetivo
......... 6g0
", Resumo... ............6g9
,. _eituras Becomendadas
....6gg

31.Técnicas Diversas em Terapia comportamenlal,


vicente
E. Caballo e Gualberto Buela
lntroducáo ,....
......6gs
Técnicas Molares
...............6g6
,i.1 . Procedimentos de modelagáo .. 6g6
2. A terapia de comportamento racional ............. .......692
3 Reestruturagáo racional sistemática ..........
............696
! C treinamento no controte da ansiedade........
.......69g
Xvill lndice

tt.s. pessoal
Ciéncia """"' 699
11.6. Terapia familiar """"' 700
,1.7. Terapia de casal """"702
11.8. Terapia sexual """""'704
lll. Técnicas Moleculares """""707
111.1. O recondicionamento orgásmico """"""707
111.2. O contrato comportamental""""""" """'707
lll.3. Biblioterapia......... """ 709
lll.4. A interpretagáo alternativa """""" """""710
lll.5. Mudar o rótulo """""' 710

lll.6. A crenga racional """'711


lll.7. A hierarquia de valores """"""712
IIl.8. O emprego de imagens """"""712
lll.9. A imaginagáo emotiva """"""" 713

lll.10.Amudanqadepensamento """"' """""'713


lll.11.A cadeiravazia """""714
lll.12. O controle do estÍmulo """"""'714
lll.13. A inversáo do hábito.""""" """ 715
lll.14. A prática massiva """ 715
lll.15. A prevengáo da resposta """"" 715
lll.16. O fumar rápido """"" 715
lll.17. O treinamento no controle da retengáo """"' """"716
lll.18. O condicionamento da almofadinha e a campainha """""' '716
lll.19. O emprego do metrÓnomo """""" """""717
lV.Resumo/Conclusóes '"""""'717
V. Leituras Recomendadas """718

Oitava Parte
ExtensÓes da Terapia Comportamental

32.Terapia de Grupo cognitivo-comportamental,


Richard L'
Wessler,
l. História "721
ll. Definigáo e Descrigáo .........' """""""721
lll. Fundamentos Conceituais e Empiricos """"""722
lll.1. Suposigóes básicas ..""""" """722
lll.2. Um modelo integrador""""' ""'723
xtx
V. Métodos ..............220
lV.1 . Formagáo do grupo ............ .....".......222
|V.2. Estabelecer a norma de abrir-se e compartilhar emo-
góes e experiéncias .."722
1V.3. Estabelecer um marco cognitivo-comportamenta!
para todos os membros ......... ...222
1V.4. Estabelecer e pór em prática um modelo para a
mudanga .....721
V. Variagóes..........". ...............129
V.1. Enfoques do treinamento em habilidades .......,......229
V.2. Autocontrole do comportamento............ .Zg0
V.3. Os enfoques psicoeducativos ..791
ampla
V.4. Grupos de terapia ..........292
Vl. Aplicagóes............ .............. 7gg
Vll. Resumo/Comentário Final .Zgg
Vlll. Leituras Recomendadas............ .......739

33. Psicologia comportamental comunitária, Luis Fernández Rios


l, lntrodugáo............ ..............141
ll. Definigáo e Componentes da Psicologia Comportamental
Comunitária ......... ..............242
lll. Psicologia Comportamental Comunitária e Promogáo da
Saúde ...149
lll.1 . lmunogénese comportamental .l4g
lll.2. Saúde mental comunitária ....... ...............744
lV. Psicologia Comunitária e Psicologia Comportamental
Comunitária na América Latina ........240
",/, A Psicologia Comportamental Comunitária na Espanha .......... ....247
,'1. Comentário CrÍtico e Perspectivas Futuras ....148
',/ 1. Conclusóes (em Forma de Resumo)
..............149
,trli. Leituras Recomendadas............ .......149

34. A Questáo Ambiental, Vicente E. Caballo


lntrodugáo ............ ..............7S1
Ambientes, Situagóes e EstÍmulos ...7S9
Unidades de Análise das Situagóes .754
lll.1. A busca de uma taxionomia das situagóes ............7Ss
. O Contexto como Fator Determinante do Comportamento ..........T57
Dsicopatologia e Contexto Ambiental ........
" .....7S9
XX índice

V.1. Algumas implicagÓes práticas "760


Vl. Um Comentário Final """" 763
Vll. Leituras Recomendadas......""" """'764

35. Medicina Comportamental, Juan F' Godoy


l. lntrodugáo conceitual, Histórica e Metodológica """""" 765
1.1. lntrodugáo............ ""'" 765
1.2. Gonceito """ 766
I.3. História """"767
1.4. Modelos conceituais em medicina comportamental """"""'77O
ll. Ambito de Aplicagáo da Medicina Comportamental """773
11.1. Avaliagáo e tratamento de transtornos especÍficos """""""773
||.2.Potencializagáodaatividadedeoutrosprofissionais
da saúde .....779
lI.3.Promogáoemanutengáodasaúdeeprevengáoda
doenqa """"779
lll.UmExemplodeEstratégiasdeAtuagáoemMedicinaCom.
portamental:Avalia-gáoeTratamentodaMiopia...TEo
lV. Leituras Recomendadas ""782

Referéncias ""' 783

índice AnalÍtico '873


ApRESEruragÁo

I : s:: : :: - :;: =
= ==:.2== ==
i I a :a'aoia comportamental se converteu em uma
: :-=' ,= " =,. =='z =s
:':::-as:.aCicionais da psicoterapia e da psicologia
: - _.2 =- =.'= -'='z-:-- :: -- =-':.:-e dos transtornos do comportamento que
:= :"='---':---: ::'s=' ,= ,=: : ::-'2,=- caSeadO naCiénCiaefUndamentadOnaS
-.::':=::;.:= 1t,r'='i-t'.i13:s:::^¡aapsicoterapíatradicional,principal-
: ":, _ :::.- -,_, _ -- -.:-€ ^á3 c^egOu de imediato á Espanha nem á
i'-:-:.: j:-= :.: -': it-?l: :a cecaJa te 70 foram traduzidos os primeiros
-:: i:r:-: : =:,:_-': : ?s:-:as algrrr as obras de psicologia da aprendizagem,
- . t::r:::,:-i,: t,t ll-l,l -.2.-e^:o aplicado ao retardo no desenvolvimento, etc.
'*.:::": :-'-,t.= :S :: S:S 3lrnO-ameriCanOS lidergs nO CampO da tefapia
! -t-

r-r-rr,--¿-É'-= -,: - -:.: :arbém a pesquisa básica, eram essencialmente o


: : =-=s r.tas :a-cém em outras nagóes trabalhava-se com grande
h.r,:¡,r::r

=---i"i:-::--a - ::':-a s s:emática sobre a análise comportamental aplicada á


s€ :: ::-portamento nas organizagóes, esbogos de culturas e,
=i '-,1.2|.,ii
)'^ 'a'2^ )
- -;:,;^_-:^-,,
=
,- '."=r -, 3=a-:,::a^¡ental.
'-^cada uma das comunidades baseadas em Walden ll, que
-: s ::- 'es s:3c ao passar do tempo e se solidificou e avangou nas idéias de
S. --:- :-a:a-se ce -Los Horcones", no Estado de Sonora ( ao norte do México,
l't¡ -: a:s Es:ados Unidos), fundada em 1973. Foram publicadas também
-:': ia^:es cbras. criou-se um programa de Mestre em Análise Experimental do
I --:"::arnento. foram concluÍdas pesquisas de laboratório e publicadas obras
'.'a^scendéncia internacional. O Brasil náo ficou atrás, e ainda que seus
=:
"==-a ^os tenham tido menos ínfluéncia - porque foram escritos em portugués
z -1: e.n espanhol -, a influéncia desse gigante sul-americano na terapia do
: r -:,i:amento é muito relevante.
: '.'rdagáo da Associagáo Latino-AmericanadeAnálise e Modificagáodo Com-
:.: ia-enio (ALAMOC) em 1975, em Bogotá, merece ser destacada como marco
- : : € se. vo vi rn e nto da área. A ALAMOC tem organizado Cong ressos Latino-Ame-
I

-:-z^ os 0e Análises e Modificagáo do Comportamento no Panamá, Bogotá, San-


:3:: :: Chile, Lima, Caracas, Montevidéo, Costa Rica, etc., além disso publica
-- ¿'e ';sta e um boletim, e busca unir os especialistas da área na América Latina.
Sa e'¡tarnos que de todos esses desenvolvimentos, ocorridos na década de
-: a Fs:arha esteve ausente. Náo que náo houvesse esforgos isolados de pes-
:- sal:'es porém náo tinham sido estruturados e sistematizados. Na Espanha,
: : s :3 : j a cientlfica estava reaparecendo depois de várias décadas de siléncio,
: : -€ : s a: ro-americanos estranhavam muito e que os preocupava sobremanei-
' z 3 s :s :clogos de lÍngua espanhola voltavam os olhos á Espanha
e esperavam
_ ''.'2-. o .etrizes em termos de pesquisas e de aplicagáo.
=-:
XXI I

Na década de 80, a situagáo mudou e a Esp guarda em


psicologia cientii¡ca, incluindo diversos campos d e aplicado

-edentrodelesaterapiacomportamentalteveuAEspanha
na Amér
recuperou a lideranga que aqui,
se laboratórios, fizeram-se publicagóes
livros, fundaram-se
psicologia alcangou
da década de 90 é i
bem financiada, com metas a longo praz
acervo de conhecimentos da psicologia mundial
P rova o ¡sso á o p rese nte
"
iv ro''"':, r;fr:""tX
I

::: iÍt;lil,?,'1".:il l¡;:


abalham com a terapia comportamental'
de terapia comportamental: história da
ógicos, técnicas baseadas no compor-
damentadas na aprendizagem social'
aspectos cognitivos e de autocontrole,
fora e, ainda assim, o livro se limita e
Encontramos aqui tanto as técnicas e e
as mais modernas. Náo é comum que nu
especial , á Psicologia
ria (CaP s (CaP' 3a)'
Junt nais" temos o
defichas,condicionamentoencoberto'dessensibil
mento, etc.

imp - --r-
É um livro bem equilibrado, que oferecerá
aos estudantes e profissionais uma

ava :i::l[:
assunto'
soc

do pioneiro em terapia comportamental'


nstram suas obras anteriores, entre elas
sociais. No presente rivro conse-
uma muito bem documentada sobre habiridades
escr de primeiracategoria' que
guiu reunirtrabalhosoriginais,
sáo os protagonistas da pesquisa terapia comportamental'
¡ comendamos com grande
Damos as boas-vindas a este
entusiasmo. Acreditamoi que terá um I

na América Latina e que servirá como te


tal. Mostrará
olugardecisi
éxito a este I

Rubén Ardila
Universidade Nacional da Colómbia
PnerÁcro

A modificagáo ou terapia comportamental é, sem dúvida, o movimento mais im-


portante dentro da psicologia clÍnica nas últimas décadas. Toda uma nova con-
cepgáo das tradicionalmente denominadas "doengas mentais" tem sido incluÍda
nesse movimento. Este novo (e diferente) enfoque da "doenga mental" constitui
um rompimento com os modos e métodos de enfoques tradicionais anteriores.
Náo só sáo empregados termos novos ("transtornos comportamentais" versus
"doengas mentais"), que encerram atitudes radicalmente distintas, como também
o mesmo processo de aproximagáo a um determinado problema tem muito pouco
a ver com os métodos da psicologia clÍnica tradicional. Desde o momento da
aproximagáo ao problema, seguindo com a avaliagáo do mesmo e finalizando
com seu tratamento, o enfoque da modificagáo do comportamento apresenta ares
novos e frescos e, o que é mais importante, sua aplicagáo prática é imediata e
verificável. A qualidade de um psicólogo clÍnico já náo depende de sua arte. O
psicólogo clÍnico náo nasce, faz-se. O estudo, a investigagáo e a prática clínica
formam o terapeuta dos nossos dias. A intuigáo passou á história. Os psicólogos
de hoje náo sáo (ou pelo menos náo deveriam ser) os confessores de ontem. A
modificagáo do comportamento oferece numerosos procedimentos de interven-
gáo para encarar os transtornos comportamentais que os indivÍduos apresentam.
O presente manual trata desses procedimentos ou técnicas de intervengáo. Da
mesma maneira que a profissáo médica dispóe de toda uma série de fármacos e
técnicas cirúrgicas para o tratamento de problemas orgánicos, assim também a
psicologia clinica dispóe de um conjunto de procedimentos terapéuticos para o
tratamento e a modificagáo dos problemas comportamentais.
O objetivo deste manual é a apresentagáo, aos psicólogos e psiquiatras que
se dedicam á prática clinica, aos residentes dos hospitais envolvidos na saÚde
mental e aos estudantes dos últimos anos de Psicologia, das técnicas de mo-
dificagáo do compoftamento mais importantes de que se dispóe atualmente. A
intengáo foi oferecer um livro eminentemente prático (dentro das limitagóes do
espago disponivel), insistindo para isso na forma de condr¡zir cada técnica
especifica e nas variagóes que apresenta (ou possa apresenta| a mesma. Mas
tampoucoquisemosesquecerdetodososoutrosaspectosdaterapiacomportamen-
tal, quer dizer, da história, dos fundamentos conceituais e empÍricos, e de fatores
que exercem uma importante inf luéncia sobre a prática da terapia comportamental.
Por isso incluimos também uma série de capítulos e uma pequena parte do espago
dedicado a cada técnica para tratar estes temas.
Dada a grande diversidade de procedimentos da modificagáo do comporta-
rnento que existem e a impossibilidade material de ser um expert em todos eles,
no presente manualcada técnica é descrita por um especialista na mesma. Todos
os capÍtulos, exceto um, foram escritos originalmente para este livro. Participam
XXIV

dele mais de 40 doutores em psicologia pertencentes a 25 universidades,


nacionais e estrangeiras, e a diversos centros privados. O livro compóe-se de 35
capítulos agrupadós em várias segóes. Um primeiro bloco reúne trés capÍtulos
dedicados basicamente á história (e, inclusive, á "pré-história") da modificagáo do
comportamento. O autor do primeiro capÍtulo, o Dr. Franks, foi um dos fundadores
da Assoc iation for Advancement of Behavior Therapy (Estados Unidos), seu
primeiro presidente e o primeiro direto criada em
1970, que tanto tem lnfluido em todos is'
O segundo bloco do livro é composto a questóes
tais como a avaliagáo, a generaliza-
-Oosdo comportamento,
básicas da modificagáo
Éo e manutengáo efeitos do tratamento e a consideragáo de variáveis,
relativas tanto áo paciente como ao terapeuta, que podem estar influindo no
processo da teraPia.
As segóes Oe tres a sete sáo dedicadas á descrigáo das diferentes técnicas.
Estas foram agrupadas em blocos, dependendo do modelo que parece sustentar
a base teóricá de cada técnica. Contudo, isto foi feito com fins principalmente
didáticos e de clareza expositiva, já que náo existe naterapia comportamental um
modelo ou modelos que expliquem por que funcionam as diferentes técnicas,
oferecendo-se freqüentemente explicagóes a posteriori ou pleiteando meras
especulagóes sobre os mecanismos implicados na eficácia das técnicas. Assim,
as técnicas basea das principalmenfe no condicionamento clássico auxiliam
freqüentemente numerosos elementos cognitivos, elementos do condicionamen-
to operante e/ou fatores da aprendizagem social. O mesmo acontece com as
técnicas agrupadas nas outras segóes. Náo se pode dizer que alguma das técnicas
do livro báseia-se exclusivamente em um dos modelos de aprendizagem nele
expostos.
Embora os autores tenham tido certa liberdade na descrigáo das técnicas,
pontos:
cada uma destas segue um esquema organizado em torno dos seguintes
procedi-
história, definigáo Jdescrigáo, fundamentos conceituais e empiricos,
mento, variagó-es, aplicagóés, resumo/comentário final e leituras recomendadas"
Desta forma, acrediümoé qre o leitor possa adquirir os conhecimentos essenciais
de cada técnica, especialmente como conduzi-la e, se alguém
quiser aprofundar-
se mais nelas, poOera lprzé)o através das leituras recomendadas que sáo
incluÍdas no final de cada capitulo.
o último bloco do presente manualtrata de temas que podem ser considerados
extensóes na aplicagáo das técnicas de terapia comportamental. Muitas destas
pessoas
técnicas poOem adqúirir um formato grupal e incidir sobre um grupo de
de cada vez. O mesmo ocorre quando essas técnicas §áo aplicadas á
comunida-
de, mas neste caso, o grupo é muito mais numeroso e muitas vezes a intervengáo
pode dirigir-se maisa p-revenir que a curar. Os aspectos ambientais e contextuais,
de
esquecidos com muita freqüéncia pelos terapeutas comportamentais em favor
estimulos externos "moleculares", sáo ¡nfatizados no penÚltimo capÍtulo do Iivro,
ressaltando a importáncia de considerar o contexto mais amplo que freqüente-
mente rodeia o comportamento. Finalmente, o último capitulo aborda uma área
reservada até há porco aos médicos e onde a terapia comportamental também
tem muito a dizer.
xxv
Tenho a firme esperanga de que este manual cumpra os objetivos para os
quais foi projetado. Se as técnicas de terapia comportamental se fizerem
compreensÍveis aos futuros psiquiatras e psicólogos clinicos e aos que já o sáo,
a realizagáo deste livro terá valido a pena.
Finalmente, gostaria de agradecer á Editora Siglo XXI da Espanha, e
especialmente a seu diretorJavierAbásolo, náo só a ajuda prestada na realizagáo
deste projeto, mas também a esperanga e o ánimo infundidos nos momentos mais
difÍceis. Tenho a impressáo de que esta fluida relagáo entre a editora e o autor,
que tive o prazer de experimentar, constitui uma ilha no complicado mundo
editorial" Muito obrigado por isto.

Vicente E. Caballo

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