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に
Ora
,a indaqueaaquisiçãodoca r
rotenhaobservadotodososp rece
itosdale
i
delicitações
,sendo,portanto,legal
,nãopoderiaserconsiderada mora
l,po
is
desprezououtrasnecessidades maisurgen
tesdapopulação.
Gaba
rito
:Ce
rto
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に
dequa
lque
rdosPode
resdaUn
ião
,Es
tados
,Dis
tri
toFede
rale Mun
icíp
ios.
Gaba
rito
:Er
rado
Gaba
rito
:Er
rado
8. (Ces pe Î M inis
té r
io da Jus tiça 2013)O pr
inc
ípio da mora
lidade
admin
ist
rat
ivato
rnajur
ídicaaex igênc
iadea tuaçãoé
t
icadosagentespúb
l
i cose
poss
ibi
l
itaainva
l
idaçãodosa tosadmin
ist
rat
ivos
.
Comentá r
io: Oquesitoestáco r
reto,poisap resentaade fin
içãoco rretado
princ ípio da mo ral
idade administ
rat
iva.Inte ressante notar que, embo ra se
tra tedeumconce itoindete
rminado ,umao fensaà mo ral
idadeadm inistrat
iva
podeleva ràinva l
idaçãodosa tosadm inis
trativos.Valed izer
:uma tocon t
rário
à mo ral adm in
istrat
iva não está suje
ito a uma aná lise de opo r
tunidade e
conven iênc
ia, masa umaaná lise delegit
im idade,istoé , uma tocon t
rá r
ioà
mo ral adm inist
rativa é um a to nulo, e não me ramen te inopo r
tuno e
inconven ie
nte, podendo a dec laração de nu l
idade se rfeita pela próp r
ia
Adm inis t
ração(au totu
tela
)etambémpe loPode rJudiciário.
Gaba
rito
:Ce
rto
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ds
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に
9. (FCCÎ SEA D
/P I2013) Comvistasaco ib
irpráticasdenepo t
ismo,suponha -se
queo Gove rnodo Es tadotenhareso lvidoexigirqueemp resascontratadaspela
Adm in
istração pública estadualp iauiense passassem a não u ti
liza
r cônjuge,
companhe i
rooupa rentesemlinhare ta,cola
teraloupo raf
inidadeatéo3og rau
,de
gestoresese rvidorespúb l
icosdoEs tadonaexecuçãodosseuscon t
ratosde mão
de ob ra
. Oin tuito ser
ia o de p
rima r pelacapac idadetécn ica e qual
i
ficação do
pessoa l des
tacado pa ra pres
tar os se rv
iços contratados
,repe l
indo-seintenções
escusasdefavo rec
imen tosemrazãodelaço sfamil
ia res
.
Opr
inc
ípioda Adm
ini
straçãopúb
li
caque NÃOse
rvedefundamen
toàvedaçãoà
p
rát
icadonepo
tismonaes fe
rapúb
licaéoda
a
)fina
l
idade
.
b
) mo
ral
idadeadm
inis
tra
tiva
.
c
)hie
rarqu
ia.
d
)impessoa
l
idade
.
e
)ind
ispon
ibi
l
idadedo
inte
ressepúb
l
ico
.
Comen tár
io : Nocaso , o Gove rnadorvedou o nepo t
ismo noin tui
to Ðfg"
primar pela capac idadetécn ica e qua l
ificação do pessoa l des tacado pa ra
prestar os se rv
iços con t
ra tados, repelindo-se in tenções escusas de
hcxqtgekogp vqu"go "tc¦«q"fg "nc›qu"hcok
nkctguÑ. Vê-se,portanto,quesãoduas
aside ias subjacen tes à de te rm
inação do Gove rnado r(i
) bem a tende ro
interessepúb lico;e( ii)evitarfavo recimentosemrazãodelaçosfam i
liares
.O
primeiro aspec to re laciona -se com os p r
inc ípios da f inalidade e da
indisponibil
idade doin teresse púb l
ico; o segundo , com os p r
incípios da
moral
idadeadm inis
trativa e daimpessoa l
idade.Já o p r
incípio dahierarquia
nãoseap licad iretamen teaocaso ,umavezqueta lprinc
ípiorefere-seàfo rma
comoosó rgãosdaAdm in
is t
raçãosãoes truturados .
Gaba
rito
:cn
vgtpc
vkxc"ÐeÑ
10. (FCCÎ TR E
/RO 2013 ) Determinado Mun ic
ípio de Rondônia, em sua Lei
Orgânica
,p ro
ibiuacontrataçãodepa rentes,af
insouconsangu íneos,dop refe
ito
,
dovice-pre
fei
to,dosvereado resedosocupan tesdeca rgoemcom issãooufunção
decon f
iança,bemcomodosse rv
ido
reseemp regadospúb l
icos munic
ipais
,a téseis
mesesapósof imdoexe rcíc
iodasrespec tivasfunções. Re
fer
idano rmaa tendeao
seguintepr
incípiodaAdm in
istraçãopúbli
ca:
a
)Sup
remac
iadoIn
teresseP
rivado
.
b
)Impessoa
l
idade
.
c
) Mo
tivação
.
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に
d
)Au
totu
tela
.
e
)Pub
l
icidade
.
Comentá
rio:Onepo t
ismousualmenteéapon tadocomoumao fensaaos
pr
incíp
iosdamo ral
idade, impessoa
lidade
,ef
iciênciaeigua
ldade
. Comosevê ,
apenas aimpessoalidadeapa
receentreasal
ternat
ivasdaquestão
.
Gaba
rito
:cn
vgtpcv
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*EH.
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v0"7³
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asse
rt
ivainco
rre
ta.
a)Todostêmd i
rei
toareceberdosó rgãospúb
licosinformaçõesdeseuin
teresse
par
ti
cula
r oudeinteresseco
let
ivo ou ge
ral
,ressalvadas aque
lascu
josig
i
lose ja
impresc
indí
velàsegurançadasoc
iedadeedoEs tado.
b) Éassegu
radaatodosaob tençãodecert
idõesemrepa r
ti
çõespúbl
icas
,pa
raa
de
fesaded i
rei
toseesc
larec
imentodesi
tuaçõesdein
teressepessoa
l.
c)Dapub l
icidadedosatosep
rogramasdosó rgãospúb
l
icospoderáconstarnomes,
símbolos ouimagens que carac
ter
izem promoção pessoa
l de auto
ridades ou
serv
idorespúblicos
,de
sdequetalin
ic
iat
ivapossuacará
tereduca
tivo
.
d) Cabe habeas da
ta afim de se assegura
r o conhec
imen
to dein
formações
re
lat
ivasàpessoadoimpe t
ran
te,constantederegis
trosoubancosdedadosde
ent
idadesgovernamen
taisoudecará
terpúbli
co.
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ran
tido ao usuá
rio
, na admin
ist
ração públ
ica d
ireta eind
ire
ta, nafo
rma
d
iscip
l
inadaporlei
,oacessoareg is
trosadminis
trat
ivoseain fo
rmaçõessobreatos
degoverno
,observadasasgarant
iasconst
ituc
ionaisdesig
ilo.
Comentá
rios: Comoa f
irma oenunc iado,o princíp
io da public
idade, de
fato, dete
rmina que a Adm in
istração Públ
ica atue de modot ransparente
,
promovendoa ma isamp ladivulgaçãopossíveldeseusa tos
.Earazão ,como
esclarece He
ly Lopes Me ire
lles, é uma só: se a Adm inis
tração é Públ
ica,
públicostêm de se r seus a
tos. Vamos então analisar cada a
lte
rnativa
, em
buscadainco rre
ta:
(a
) CERTA
.T rata
-sededire
itofundamenta
lprev
is tonoart
.5º
,XXX I
II
Ida
CF
, assegu
rado pelo pr
inc
ípio da pub
lic
idade que rege a Adm
inis
tração
Púb
lica
.
(b
) CERTA
. Tambémset ra
ta de d
ire
itofundamenta
lprev
isto noar
t.5
º,
XXX
IVdaCF ,cu
jaconsecuçãoégaran
tidapelopr
incíp
iodapubl
icidade
.
(c) ERRADA. Op r
incíp
iodaimpessoa l
idadeveda ainclusãodenomes ,
símbolosouimagensqueca racte
rizempromoçãopessoaldeau to
ridadesou
serv
idores públ
icos na pub lic
idade dos atos e p
rogramas dos ó rgãos
públ
icos.Talres
triçãoestáposit
ivadanoart
.37,§1ºdaCF.
(d
) CERTA . O habeas dataéremédioconst
ituciona
lprev
isto noart
.5º,
LXXI
IdaCF .Servepa raassegu ra
rqueoPode rPúb
licoobserveop r
inc
ípioda
pub
licidade e fo rneça informações re
lat
ivas à pessoa do impe t
rante
,
constantesderegistrosoubancosdedadosdeen tidadesgovernamen
taisou
decaráterpúbl
ico.
(e) CERTA
.T ra
ta-se, ma
isumavez,ded i
rei
todeacessoain fo
rmações
dein
teressepúb
licoprevistonaCons
ti
tuiçãoFede
ral
,nossegu
intestermos
:
§3
ºAle
idi
scip
l
ina
ráasfo
rmasdepa
rt
ic
ipa
çãodousuá
rionaadm
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traçãopúb
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Ƹ̋
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±̇Ê
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ßÆ
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̇"¸̋Œæø̇
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16. (Ces
peÎ TRT5ª Região2013)Édop r
inc
ípiocons
ti
tuc
iona
ldaefic
iênc
iaque
deco
rre o deve
r es
tatal de neu
tra
lidade
, objet
iv
idade e impa
rcia
l
idade do
compor
tamen
todosagentespúb
l
icos
.
Comentá
rio
: Oi tem está errado
. O dever esta
tal de neutra
lidade
,
obje
tividade e imparc
ial
idade do compor
tamento dos agen tes púb l
icos
decorredop rinc
ípioconst
ituc
iona
ldaimpessoa
lidade,enãodae fic
iência.
Gaba
rito
:Er
rado
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ds
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████████████████████████.c
に
espéc
ie. Ass
im,aex igênciadeconcursopúb l
icopodese rconside
radauma
apl
icação do p
rinc
ípio daimpessoa
lidade, po
is buscaassegu
raratodosas
mesmasopo r
tunidadesdeacessoaosca rgospúbl
icos.
I
I) ERRADA . Adiscr
icionariedadeadm inistrat
iva devese rexercida nas
condiçõesel imi
tesestabelecidospe lale
i. Ouse ja
, mesmoquandoa tuacom
d
iscriciona
riedade, com certa ma rgem para esco lher ent
re uma ou ou t
ra
opção,oadm in
ist
radornãopodejama issea fastardop r
incíp
iodalega lidade
.
Guuc
"Ðoc tigoÑ"fg"f
kuet
kekqpctkgfcfg"fgxg
"ug t
"ugor tg
"ictcptidaporlei.
I
II) CERTA . Comod iziamosromanos ,nemtudoqueélega lé mo ral. Um
exemp loéal ici
taçãoem quesesag ravencedo raaemp resa de paren te do
pres
iden te da com issão que condu ziu o cer
tame. A Lei de Lici
tações não
veda
,ap r
io ri
,apa rt
icipaçãodepa rentesnoco rposoc ie
táriodasemp resas.
Porém, se ao ana l
isar os atosin te
rnos dal ic
itação,for ver
ificado que o
pres
iden te da com issão, po r exemp lo
, inabil
itou todas as emp resas
concorren tescomas implesjust
if
icat
ivadequenãoa tenderamaosrequ isitos
técnicosex igidos,en tãooa topodese rquest
ionado mo ralmente,aindaque
osaspec tosfo rmaistenhams idoobse rvados
.
IV) CERTA. Opr
incípiodaef
iciênciabuscaexatamenteoge renc
iamento
derecu rsospúb l
icosafimdeseob terdeleso melhorresu
ltadopossíve
l,no
atendimen to dointe
resse púb
lico. De
ixar de ag
ir dessaformarepresenta
,
portanto,afron
taaore fe
ridopr
incíp
io.
V)ERRADA .Conformeo rientaçãodoSTFexp ressanaSúmu laVinculante
nº13,a nomeação de um pa rente próx
imo para umca rgoemcom issão de
l
iv re nomeação a
fronta
, dentre ou t
ros, os p
rinc
ípios damoral
idade e da
impessoa l
idade
, nãoimpo rtando se o nomeado p reencha os requ
isitos
estabelec
idosemleiparaorefe r
idoca rgo
.
Gaba
rito
:cn
vgtpcv
kxc
"ÐeÑ
18
. (ESAFÎ P re
fei
tura RJ 2010)Emre
laçãoaosp
rinc
ípioscons
ti
tuc
iona
isda
admin
ist
raçãopúb
li
ca,écor
retoafi
rmarque
:
I
.op r
inc
ípiodapublic
idadev
isa ada rt
ransparênc
ia aos a
tosda admin
ist
ração
púb
l
icaecont
ribu
irpa
raaconcre
tizaçãodopr
incíp
ioda moral
idadeadmin
ist
rat
iva
;
I
I.aexigênc
iadeconcursopúbl
icoparaingressonosca
rgospúb
l
icosre
fle
teuma
ap
li
caçãocons
ti
tuc
iona
ldoprinc
ípioda
impe ssoal
idade
;
II
I.op r
inc
ípiodaimpessoal
idadeévio
ladoquandoseu
ti
l
izanapub
lic
idadeof
ic
ia
l
de obrasedese rviçospúb
li
cosonomeouaimagemdogove rnan
te,de modoa
carac
ter
iza
rp romoçãopessoa
ldo mesmo;
IV
.op r
inc
ípioda mora
lidadeadmin
ist
rat
ivanãocompor
tajuízosdeva
lorelás
ticos
,
po
rque o conce
ito de"mo ra
l adm
inis
tra
ti
va" es
tá de
fin
ido deformaríg
ida na
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に
Cons
ti
tuiçãoFede
ral
;
V
.onepo
tismoéumadasfo
rmasdeo
fensaaop
rinc
ípiodaimpessoa
l
idade
.
Es
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:
a
)apenasasa
fi
rma
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,II
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II
.
Comen
tár
ios
:Vamosana
lisa
rcadaa
lte
rna
tiva
:
I) CORRETA . Segundo HelyLopes Me ire
lles,Ðq"pr
incíp
iodapub l
icidade
dos atos e con t
ratos adm inis
tra
tivos,a lém de assegu rar seus e fe
itos
exte
rnos,visa a propicia
r seu conhecimen to e contro
le pelosinteressados
f
ktgvqu"g
"rgnq
"rqxq"go "ig
tcnÑ. Ocontrolepropiciadope lapubl
icidadedaação
esta
talrefe
re-setantoaaspec tosdelega l
idadequan tode mo ra
lidade
.
I
I) CORRETA . Oconcurso púb
lico,emconsonânciacom oprinc
ípio da
impessoa
lidade,visaaevitareventuaisfavo
rec
imentos noacessoaca rgos
púb
licosefet
ivos
.
I
II
) CORRETA. Oprincíp
iodaimpessoalidade vedaap romoçãopessoal
deauto
ridadesouserv
idorespúblicossob
resuasrealizaçõesadmin
ist
rat
ivas
.
Cons
idera-sequeoa toédoó rgãoouen t
idadeenãorea l
izaçãopessoa
ldo
agen
tepúblico
.Nessesen t
idodispõeoart
.37,§1ºdaCF :
§1º- Apubli
cidadedosatos
,programas,obras,se
rviço
secampanha sdo sórgãos
púb
licosdeve
rátercará
tereducat
ivo,in
forma
tivooudeo rien
taçãoso c
ia
l,dela não
podendo constar nomes
,símbo los ouimagens que ca racte
rizem promoção
pessoaldeautor
idadesouservidorespúbl
icos.
IV)ERRADA . Aocontrá
riodoqued izaasse r
tixc.
"q"eqpegkvq
"fg"Ðoqtcn
"
cfokpkuv
tcv
kxcÑ"p«q"gu
vƒ"fgh
kpkfq
"fg "hq
toc "t
‡ikfc
"pc"Eqpuvk
vwk›«q0"Godqtc
"c"
dout
rinaentenda que oconce itopossase rextra
ído doconjun tode normas
queregem as condu tas dos agentes públ
icos,trate
-se, na verdade
, de um
conceitoindeterminado, que con tém uma zona deince rteza na qual as
condutas pode rão
, ou não, se r enquad radas como con trár
ias à mo ra
l
administ
rat
iva.
V) CERTA. O nepot
ismo
, comofo rma defavo
recimento a pa
rentes e
fami
liares
,faci
li
tando-
lhesoacessoacargospúbl
icosindependentementede
suasaptidões
,const
ituis
imumao fensaaopr
incíp
iodaimpessoal
idade.
Gaba
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に
19
. (ESAFÎ P re
fei
tura RJ 2010)Emre
laçãoaosp
rinc
ípioscons
ti
tuc
iona
isda
admin
ist
raçãopúb
li
ca,écor
retoafi
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I.v
io
laop r
inc
ípioda mo
ral
idadeadmin
ist
rat
ivava
ler
-sedoca
rgopúb
l
icopa
raob
ter
van
tagensoufavo
rec
imentospessoa
is;
I
I.apubl
ic
idadedosa tosadmin
ist
rat
ivosénecessár
iaparaqueocidadãopossa
a
fer
iracompa
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i
lidadedelescomop r
inc
ípioda mo
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I
II
.avedaçãodeseu
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ialdeob
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içospúbl
i coso
nomeouaimagemdogove
rnan
tetempo rf
inal
idadeda
refe
t
ividadeaoprinc
ípioda
impessoa
l
idade
;
IV.apenadepe rdadosd i
rei
tospol
íticos
,emrazãodecondenaçãopo rato de
improb
idade adm
inis
tra
tiva
, não se apl
ica aos serv
ido
resti
tula
res de ca
rgo de
prov
imen
toefe
tivo
,vis
toqueaes tesapenaap licáve
léape rdadafunçãopúb
lica
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V.fe
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l
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,independen
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ido.
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II
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)apenasasa
fi
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,IVeV
.
Comen
tár
ios
:Vamosana
lisa
rcadaa
firma
tiva
:
I
) CORRETA . Oprincíp
io da mora
lidade ex
ige doadm inist
radorpúb l
ico
conduta ética
, ou seja,a t
itudeimpecável,i
libada, exemp lar
, pautada pela
lealdade, boa-fé
,f idel
idade funcional e ou tros aspec tos a t
inentes à
moral
idade. Va le
r-se do ca rgo público para ob te
r van tagens ou
favorecimentospessoaisce r
tamentenãoseenquad ranesseconce ito.
II) CORRETA .Segundo He lyLopes Meire
lles,Ðq"pr
inc
ípiodapub l
icidade
dos atos e con t
ratos adm inis
tra
tivos,a lém de assegu rar seus e fe
itos
exte
rnos,v isa a p
ropicia
r seu conhecimen to e contro
le pe
losinteressados
f
ktgvqu"g
"rgnq"rqxq
"go "ig
tcnÑ. Ocontrolepropic
iadope lapublic
idadedaação
esta
talrefe
re-setantoaaspec tosdelega l
idadequan tode moral
idade
.
II
I) CORRETA . Um dos aspec tos em que se considera op r
incíp
io da
impesso a
lidade cons
iste na vedação à p romoção pessoa l dos agentes
públ
icos.Po rissoéquea Cons ti
tuiçãoFede ra
l(art
.37,§1º)de terminaquea
Ðpubl
icidadedosa tos,programas,ob ras
,se rv
içosecampanhasdosó rgãos
públ
icos deve ráte
r cará
ter educat
ivo,in fo
rma t
ivo ou deorientação soc
ial,
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に
20
. (Ces peÎ Defensor
ia Púb
lica/TO2013
)Emre
laçãoaosp
rinc
ípiosdod
ire
ito
admin
ist
rat
ivo
,ass
inaleaopçãocorreta
.
a) A pe
rsona
lização do di
rei
to admin
ist
rat
ivo é consequênc
ia da ap
li
cação do
pr
inc
ípio democrá
tico e dos di
rei
tosfundamenta
is emtodas as a t
iv
idades da
admin
ist
raçãopúbl
i ca
.
b) Não se qual
if
ica a v
io
lação aos p
rinc
ípios da adminis
tração púb
l
ica como
moda
lidadeautônomadeatoqueensejaimprobidadeadminist
rat
iva.
c) Opr
inc
ípiodaimpe
ssoa
l
idadel
imi
ta-
seaodeve
rdeisonom
iadaadm
inis
tração
púb
lica
.
d) Adispon
ibi
l
ização deinformações dein
teresse co
let
ivo pela adm
inis
tração
púb
li
caconst
itu
iobrigaçãocons
ti
tuc
ionalaserobservadaaté mesmonoscasosem
queasin
formaçõesen vo
lvamaint
imidadedaspessoas.
e) Opr
incíp
iodaefic
iênciaadmin
ist
rativafunda
-senasubo
rdina
çãodaa
tiv
idade
admin
ist
rat
ivaàrac
iona
lidadeeconômica.
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に
Comen
tár
ios
:
(a) CERTA . Segundo ens ina Ma rça
l Jus ten F i
lho, o fenômeno da
personi
ficaçãodod i
reitoadm inist
rat
ivo deco rredofa todea Cons t
ituiçãode
3;::"vgt"eqpuci tcfq"q "Ðugt
"jwocpq .
"c "fkipkfcfg"jwocpc "g "os direi
tos
fundamen ta
isÑ
"eqoq "xcnqtgu
"guugpe kcku" fg" pquuc"uqekgfcfg0" Cuuko."c
"
Administração Púb l
ica deve se gu iar pe la realização desses va lo
res.
Eqphqtog "cuugxgtc"q"cwvqt
."q
"Ðp¿engq"fq"fk
tgkvq"cfokpkuv
tcv
kxq"p«q"fi"q"rqfgt
"
(esuasconven iências), masarea l
izaçãodosd irei
tosfundamen taisÑ0
(b
)E RRADA . ALei8 .429
/1992 p
revêt rêst
ipos dea tos deimprobidade
administ
rativa
: os queimpo rtam enriquecimentoilíc
ito, os que causam
pre
juízo ao erár
io e os quea tentam contra os p
rinc
ípios da Adminis
tração
Públ
ica.
(c
)ERRADA . OdeverdeisonomiadaAdm inistraçãoPúb l
icaéapenasum
dosaspec
tos do princ
ípio daimpessoal
idade. Oreferido postu
ladotambém
con
templa o dever de confo
rmidade aosinteresses públ
icos (p r
inc
ípio da
f
inal
idade
)eavedaçãoàp romoçãopessoaldosagen tespúb l
icos.
(d
)ERRADA . Opr
inc
ípiodapubl
icidadetambémpodese rrest
ringidoem
de
terminadas s
ituações
, notadamente para pro
teger a segu rança da
soc
iedadeedoEs tado
,bemcomoain t
im idadeeoin
teressesoc
ial
.
(e) ERRADA . Opr
incíp
io da ef
iciência não sefunda narac ional
idade
econôm ica, sendo este apenas um dos seus aspec tos. Na verdade,a
ef
iciênciaex igequeseponde rearelaçãocus to/benef
ício.Sendoass im,além
daraciona l
idadeeconôm ica
, umaaçãoe f
iciente p
ressupõe oatendimen toa
vár
ios requ is
itos
, como p
rodu t
ividade, qua lidade, ce ler
idade,
desbu roc
ratizaçãoenecessidadedeplanejamen todosgas tospúbl
icos.
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Adm
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raçãoPúb
l
ica
.
a)Lega
l
idade:presaaos mandamen
tosdale
i,de
lesnãopodendosea
fas
tar
,sob
penadeinva
l
idadedoato
.
b)Impessoal
idade
:qualquerat
iv
idadedegestãopúbl
icadeveserdi
rig
idaatodos
oscidadãos
,semde te
rminaçãodepessoaoudisc
rim
inaçãodequa
lquerna
tureza
.
c)Fina
lidade
:impõe
-seàadm
inis
traçãopúb
l
icaap
rát
icadea
tosvo
ltadospa
rao
in
teressepúbl
ic
o.
d) Hab
i
lidade: po
r par
te daque
les enca
rregados das ope
rações
, pa
ra d
ir
ig
ire
coo
rdenarestasopera
çõesafimdequese jamcump r
idososplanos
.
e)Igua
ldade:todos o
scidadãossãoigua
is pe
ran
te ale
ie, po
rtan
to, pe
ran
te a
admin
ist
raçãopúbl
ica
.
Comentá
rios
: Vamos ana lisar cada a
lte
rna
tiva com base nos
ens
inamentosdeHelyLopes Me
irel
les:
(a) CERTA.O pr
incípio dalega
lidade di
ta que oadministrador públ
ico
está
,emtodaasuaa t
ividadefuncional
,suje
itoaos mandamen tosdale ieàs
ex
igênc iasdobemcomum ,ede lesnãosepodea fastaroudesvia r
,sobpena
de p ra
ticaratoinvál
ido e expo r
-se aresponsabi
lidade d
isciplinar
,c iv
ile
cr
im inal
, conforme o caso. A necessár
ia obse
rvância àle
ifundamen ta o
EstadodeD irei
to.
(b
) CERTA. Op r
incíp
iodaimpessoa lidade exigequeoa tosejapraticado
semp recomf inal
idadepúb lica,ficandooadm inis
tradorimpedidodebusca r
outro obje
tivo ou de prat
icá-lo nointeresse próprio ou detercei
ros. Esse
pr
incípiotambém deve se r entendido para exc
luira p romoção pessoa l de
autor
idadesouse rv
idorespúb licossobresuasrea lizaçõesadministra
tivas.O
pr
incípio daimpessoa lidade possu iligação direta com os p r
incípios da
f
ina l
idadeedaigua ldade,queve remosnasopçõessegu in
tes
.
(c
) CERTA. O p r
inc
ípio daimpessoa lidade impõe ao adm inis
trado
r
púb
lico quesóa tuevisando ofimlega l doato
. E ofimlega lé unicamente
aquele que a norma de D i
rei
toind ica como ob je
tivo do ato, de forma
impessoal,semprecomof imdea tenderaointeressepúblico
.Todoa toque
seapa r
tardesseobje
tivopodese rinva
lidadepordesviodefinalidade
.
(d) ERRADA . A habi
lidade não se encontra entre os pr
incípios da
Adm inistração Públ
ica gera
lmenteapon tados pe
la doutr
ina, da
í oe rro
. Não
obstan te, pode-se dize
r que habil
idade é uma qua l
idade requerida dos
servido res, afim de que desempenhem suas a tiv
idades com p resteza
,
perfeição e rend imentofunciona
l,a t
ributos re
lacionados ao princípio da
ef
iciênc ia.
(e
) CERTA
. He
lyLopes Me
ire
llesfa
lasob
re op
rinc
ípiodaigua
ldadeao
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に
Como s e vê
, den tre os princípios apresentados na questão, apenas o
pr
incipiodainsignificância*qr›«q "ÐfÑ +
"p«q"fi"e
kvcfq"pq"tg
hgtkfq
"fkurquk
vkxq
"fc
"
Le
i9.784 /1999
. Come fei
to,op rincípiodains ignif
icância(crimedebaga tela
)é
ma
isa fetoaod irei
topena l
,pe loqua l nãosecons ide
rac rimeoa toquenão
causelesãos igni
ficativaào rdemsoc ial(ex
:fu r
todega l
inhas).
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d
)ef
ic
iênc
ia.
e
)sup
remac
iado
inte
ressepúb
l
ico
.
Comen tário
:O poder da Administração de anular seus próprios atos
ilegaisdeco r
redoprincíp
iodaau totute
la. Embo raai legalidadeap resentada
na questãotenhas idocausada peloscand ida
tos, pode-secons iderar quea
Adm inistraçãotambémtemsuapa rceladeresponsab il
idade ,no mínimo,po r
nãoes tabelecercon
trolesadequadospa racoibi
raf raude. Portan
to,pode -se
dize
rqueaanu laçãodoconcursoset rata mesmodeap licaçãodop rincíp
ioda
autotutela.
Gaba
rito
:cn
vgtpcv
kxc
"ÐdÑ
Nãoobstante,a meuver,nãoser
iaincorre
tocons ide
rarcomorespos tao
pr
inc ípio da pub lic
idade, pois uma das funções da Le i Orçamentár
ia é
justamen t
eda rtransparênc
iaàsp rev
isõesdereceitased ispêndiosdoPode r
Público . Adema is, em D i
rei
to Finance
iro
, es tudamos o p r
incíp
io da
unive rsal
idade,pe loqualtodasasdespesaserece itasdevemes ta
rinseridas
pc
" Ngk "Q t›cogpvƒtkc
." fg
" oqfq"swg"c" qr›«q
"ÐgÑ "vcodfio " rqfgtkc
"ug t
"
cons ideradaco r
reta.
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に
27. (ESAFÎCVM2010 ) Op r
inc
ípiodaAdm inist
raçãoPúbl
icaquesefundamenta
naideia de que asres
tr
ições àl
iberdadeou p ropr
iedadepr
ivadassomentesão
legí
timasquandofo remnecessár
iaseindispensáveisaoatend
imentodointe
resse
públ
icodenom ina
-se:
a
)lega
l
idade
.
b
)pub
l
icidade
.
c
)propo
rciona
l
idade
.
d
) mo
ral
idade
.
e
)ef
ic
iênc
ia.
Comentár
ios:T ra
ta-se do p r
incípio da proporcional
idade, posi
tivado na
Lei9.784
/1999, a qual de te
rm ina, nos p rocessos adm inist
rat
ivos, que se
qdugtxg"q"etk
vfit
kq"fg"Ðadequaçãoen t
re me iosef ins,vedadaaimpos içãode
obrigações,rest
rições e sanções em med ida superio
r àquelas es
tri
tamente
necessáriasao atendimen to dointeresse púb l
icoÑ "*c
tv0
"4³.
"rctƒitc
hq"¿pkeq.
"
incisoVI).
Gaba
rito
:al
ternav
kxc
"Ðe
Ñ
28
. (ESAFÎ MPOG 2010) Aobservânc
iadaadequaçãoedaexig
ibi
l
idade,po
r
pa
rte do agente púb
l
ico
, cons
t
itu
i fundamen
to do segu
inte pr
incíp
io da
Admin
ist
raçãoPúb
l
ica
:
a
)Pub
l
icidade
.
b
) Mo
ral
idade
.
c
)Lega
l
idade
.
d
)Propo
rciona
l
idade
.
e
)Impessoa
l
idade
.
Comen tár
ios:Adequação e ex igibi
lidade consti
tuemfundamen tos do
pr
incíp
io darazoabi
lidade ouda p roporc
ionalidade. Adequação , pa
raqueo
me
io emp regado na a tuação seja compa tível com o fim p re
tendido;e
ex
igibi
lidade,paraqueacondu tasejadefa tonecessária
,nãohavendoou t
ro
me
io que cause menos prejuízo aosindivíduos para que se a
lcance ofim
públ
ico.
Gaba
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に
29
. (FGVÎTCE/BA2014)Tendoemvistaop
rinc
ípiodaamp ladefesa
,ap
l
icado
noâmb
itodaAdm
in
ist
raçãoPúb
l
ica
,ana
l
i seasa
fi
rmativasasegui
r.
I
. Oadvogadoéind
ispensáve
lnop
rocessoadm
in
ist
rat
ivod
isc
ip
lina
r.
I
I. Od
ire
itodereco
rre
rin
teg
raop
rinc
ípiodaamp
lade
fesa
.
I
II
.Ade
fesaan
ter
ioraoa
todec
isó
rio mos
tra
┽se med
idaine
ren
teàamp
lade
fesa
.
Ass
ina
le:
a
)seapenasaa
fi
rma
ti
vaIes
tive
rco
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ta.
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)seapenasaa
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IIes
tive
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)seapenasasa
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IeI
IIes
tive
remco
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)setodasasa
fi
rma
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vases
tive
remco
rre
tas
.
Comen
tár
ios
:Vamosana
lisa
rcadaa
lte
rna
tiva
:
I) ERRADA. Segundo ajur
isp rudênc
ia do STF
, consubs
tanciada na
Súmula Vincu
lantenº5,afal
tadede fesatécn
icaporadvogadonop rocesso
adminis
tra
tivo d
iscip
lina
r não ofende a Const
itu
ição; a des
ignação de
advogadoé merafacu
ldadedapar
te.
I
I) CERTA
. Aamp
ladefesa
,comoreg ra,éconcedidaan
tesdatomadade
decisão. Po
rém ,odire
ito de reco
rre
r após a dec
isãotambémintegra o
pr
incípio
.
I
II
) CERTA. Como a
firmado
,od ire
ito de de
fesa
, comoreg
ra, deve se
r
obse
rvadoantesdatomadadedecisão
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ivadosdei
lega
lidade
,semnecess
idadedereco
rre
raoJud
iciá
riopa
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l.
II
I) CERT A. A auto
tutela possui comol imi
te o p r
incípio da segurança
jur
ídica,o qualse man ifesta naimpos ição delimitestempo rais pa
ra quea
Administraçãopossaanu larosa tosadm in
istra
tivosdequedeco rramefei
tos
favoráveis para os dest
inatár
ios. São os chamados p razos decadenc
iais
,a
exemplodop revis
tonoa r
t.54daLe i9.784/99:
Art
.54. Odi
rei
todaAdmin
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raçãodeanular osa
tosadmin
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sdequedecor
ram
efe
itosfavo
rávei
sparaosdest
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iosdecaiemc incoanos,contado
sdadataem
queforamprat
icados
,sa
lvocomprovada má
-fé
.
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33
. (FGVÎ OA B2010) Emde terminadoproced
imen
toadm in
ist
rat
ivodisc
ip
linar
,a
Adminis
traçãofede
ralimpôs
,aose rvidor
,apenadeadve r
tência
,tendoemv is
taa
comprovação de ato deimprobidade.Inconfo
rmado
, oservidorreco
rre,vindo a
Adminis
tração
,apóslheconferirod irei
tode mani
fes
tação
,alheimpo rapenade
demissão,nostermosdaLein º8112 /90edaLei9784
/98.
Combasenof
ragmen
toac
ima
,éco
rre
toa
fi
rma
rqueaAdm
inis
traçãoFede
ral
(A) agiu em des
respe
ito aos p
rinc
ípios da e
fic
iênc
ia e dain
strumen
tal
idade
,
autor
izat
ivosdare
formaemp re
juízodoreco r
ren
te,desdequenãoimponhapena
grave
.
(B
) agiu emrespei
to aos p
rinc
ípios dalega
l
idade e au
totu
tela
, au
tor
iza
tivos da
re
formaemp re
juí
zodorecorrente
.
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.concurse
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ni
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ds
on
████████████████████████.c
に
(C
)nãoobse
rvouopr
incíp
iodadignidadedapessoahumana
,trazendoequ
ivocada
re
formaemp
reju
ízodoreco
rren
te.
(D
) não observou o p
rinc
ípio do dev
ido p
rocessolega
l,t
razendo equ
ivocada
re
formaemp re
juízodoreco
rrente
.
Comen tár
ios: Segundooa rt
.182daLe i8 .112/90,arev
isãodop rocesso
administrat
ivodiscipl
inarnãopode ráresul
tarag ravamen todepenalidade. Ou
seja
, não pode rá haver a chamadare formatioin pe jus
. Ass
im,a p rincíp
io,
poder-se-ia en
tende r que
, nasituaçãoretratada noenunc iado da questão
,a
Administ
ração desrespe i
toutalcomandolega l
, poisap l
icou uma pena mais
severaapósorecu rsointerpos
tope loservidor.
Ocorrequeare format
ioinpe jusévedadaapenasnoa tode revisão,que
aconteceÐc"swcnswg t
"vgorq."c
"rgfkfq
"qw
"fg"qh
‡ekq
."swcpfq
"ug
"cfw¦k
tgo "fatos
novos ouc ircunstânciassuscetíve
isdejust
if
icarainocênciadopun idooua
kpcfgswc›«q"fc
"rgpc n
kfcfg"crn
kecfcÑ.Éoquep revêoa r
t.65daLei9.784/99:
A
rt.65
. Osproce
ssosadmin
istra
tivosdequere su
ltemsan çõespode
rãoserrevis
tos,
a qua
lquertempo, a ped
ido ou de o fíc
io, quando surgi
rem fatos no
vos ou
c
ircun
stân
ciasre
levan
tessuscet
íveisdejust
i
fica
ra inadequaçãodasançãoap
l
icada.
Parág
rafoún
ico
. Darev
isão do p
rocesso não pode
ráresu
lta
rag
ravamen
to da
sanção.
Aquestãoemcomen to ,aocont
rário
,nãot rataderevisãodop rocesso,e
sim derecursoin
terpos
to peloservidor
.E , nafaserecursal
,é possívelsim
oco
rrera reforma
tioinpe jus
,desdequesedêopo r
tunidadeparaose rv
ido
r
se man
ifes
tar,con
formep revêoart
.64 ,parágra
foúnicodaLe i9.784
/99:
Ar
t. 64
. Oórgãocompeten
te para dec
idi
r o recurso po
derácon
f
irma r
, mod
i
fica
r,
anula
rourevoga
r,to
talouparc
ia
lmen te
,ade c
isãoreco
rr
ida,sea maté
riafo
rdesua
competên
cia
.
Parág
rafo ún
ico
. Se da apl
icação do d
isposto neste ar
tigo pude
r deco
rrer
gravameàs i
tuaçãodorecor
rente
,estedeverásercient
if
icadoparaqueformule
suasalegaçõesantesdadec
isão.
Po
rtanto
, a Admin
istração agiu corretamen
te ao ag
ravar a pena
lidade
apl
icadaaose rv
idor
, deadve rtência pa
ra demissão
,afina
l,elecome teu um
atodeimp rob
idadeadministra
tiva,cujap rá
tica
,segundooa rt
.132,IVdaLe i
8
.112/90
,deveráserpunidacomdem issão:
A
rt
.132
. Adem
issão se
ráap
l
icadanossegu
intescasos
:
(
..
.)
IV-imp
rob
idadeadm
inis
tra
tiva
;
A dec
isão dereve
r a pena
lidade
, no caso
, pode servista como uma
ap
licaçãodosprincíp
iosdalegal
idadeedaau totu
tela. Dalega
lidadeporque
,
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iro
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ni
.c
ds
on
████████████████████████.c
に
comov isto
,aLei8.112 /90impõequeap rát
icadea tosdeimp robidadedeverá
ser punidacom dem issão,e nãocomadve rtênc
ia. Daautotute
la porque,ao
apl
icar a pena de advertênc
ia, a Adminis
tração desrespe
itou alei; ass
im,
constatada ai
legal
idade no exame dorecu rso
, não pode r
ia adotar out
ra
medidaquenãoaap licaçãodapenaco r
reta.
Daanálisedasa l
terna
tivasdaques tão
,percebe-sequeapenasaopção
Ðd
Ñ apresen
ta os argumentos corretos
. Todas as dema
is d
izem que houve
umaequivocadareformaemp rejuízodorecorren
te,oque,comovisto,nãofoi
ocaso
,po rsetra
tardefaserecu rsal
.
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ins
tânciasadm
inis
tra
tivaeciv
il nãoso
fre
rãoqua
lque
rvincu
laçãoepode
rão
dec
idi
rdeformaautônoma.
Ass
im , no caso de um se rv
idor públicoque respondeu a p
rocesso
cr
iminal efoi abso
lvido por ausência de provas
, a Admin
ist
ração Púb
lica
permaneceliv
repa rapun i
rofunc ionár
io,desdequeve r
if
iquehaverdesv
ios
naeqpfwvc"
hwpekqpcn
"fq"ugtx
kfqt
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+0
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vgtpcvkxcu.
"ewor tg
"eqogp vc t
"c"qr›«q "ÐeÑ
0"Q
"gt tq
"fi "
quenãocabeà Adm inist
raçãocon tes
taro mé r
itodasdec isõesjudic
iais,de
modoquea Adm in
ist
raçãonãotempode respa rad izerseadec isãojudicial
desrespeitoualei oufoicon tráriaà prova dosau tos. Assim,seasen tença
penalabso lveuoservidorsobofundamen todenega t
ivadefa tooudeau toria,
a Adm in
istraçãonãopodeap lica rsançõesadm inis
trativasao mesmose rvidor
emre laçãoaos mesmosfa tos,a indaquelevan tecomojus ti
ficat
ivaofa tode
queadec isãojudic
ialfoicontráriaàleiouàp rovadosau tos.
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opo
rtun
idade
, masapenasdelega
lidade
.
Gaba
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37. (FGVÎ TJ /B
A 2015) Osp r
inc
ípios admini
stra
tivosimp
lí
citossão di
ret
rizes
que orientam a Adm inis
tração Pública
, como reg ras ge
rais de p roceder
,
reconhecidas pe
la dou
tr
ina e pelajur
i sp
rudência
. Nessecontexto, des
taca-se o
pr
inc
ípioda :
a) sup
remacia doin
teresse públ
ico
, segundo o qua
l os d
ire
ito
sindiv
iduais dos
c
idadãosisoladamen
te considerados devem p
revalece
r sobre osin
teresses da
co
letiv
idade
;
b)autotu
tela,segundooqua la Adminis
tração Púb
li
caexerceocontro
lesob reo s
seus próprios a
tos, com a possib
il
idade de anular osilega
is e revogaro s
inconven
ien tesouinopo
rtunos
,independentementederecu
rsoaoPoderJud ic
iár
io;
c)ind
isponib
i
lidade
,segundo o qual os bens einteresses púb
l
icos pe
rtencem à
Admin
ist
raçãoPúbli
caeaseusagen tes
,quetêmal ivredispos
içãosobreeles
;
d) moral
idade
, segundo o qua
l os agentes adminis
tra
tivos devem agi
r com
improbidadeadmin
ist
rat
iva
,comescopodeobse rvaranecessáriaimpessoa
lidade
naprá
ticadoato,paraseat
ing
iroin
teressepúb
li
co ;
e)efic
iênc
ia,segundooqualosagen tesadm in
istra
t
ivossãoob rigadosau t
il
iza
r
modernatecnolog
ia e mé
todos mais e
ficazes do que aquele
sd ispon
íve
is na
in
iciat
ivapr
ivada,comoobje
tivodeat
ingi
rointeressepúb
lico
.
Comen
tár
io:Vamosana
lisa
rcadaa
lte
rna
tiva
:
a) ERRADA. Pelo princíp
io da sup
remacia dointe
resse púb
lico, os
interesses da cole
tiv
idade é que devem p reva
lece
r sobre os dire
itos
individuaisdoscidadãosisoladamen
teconside
rados,enãoocontrár
io.
b
) CERTA
.Trata
-se daexa
ta de
fin
ição dop
rinc
ípio daau
totu
tela,com
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████████████████████████.c
に
des
taque para a desnecessidade de sereco
rre
r ao Jud
iciá
rio pa
ra que a
Admin
istraçãopossaanu larourevogarseusprópr
iosatos
.
c) ERRADA . Oiteminve r
teuto talmen te a de
fin
ição do p r
incíp
io da
indisponibi
lidadedointeressepúb l
ico,segundooqua losbensein te
resses
públicos não per
tencemà Adm inis
tração Púb l
icaeaseusagen tes
,es imà
sociedade. Consequentemen te
, a Adm in
istração e seus agen
tes nãotêm a
liv
red isposiçãosobree les
,ouse ja,nãopodemfaze roquequ iseremcomos
bensein teressespúblicos
,devendoadm inist
ra-
losemcon fo
rm idadecomo
quep rescrevealei
.
d
) ERRADA .Primei
ro,op r
incíp
io da moral
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inc
ípio
imp
líci
to,es imump r
inc
ípioexp
resso.Segundo,portalprincíp
io,osagentes
adm
inistra
tivos devem agir com prob
idade adm inist
rativa (e não com
Ð
kor
tqdkfcfgÑ+0
e) ERRADA. Op rincíp
io da ef
iciênc
ia também não e um p rincíp
io
imp líci
to,esimexpresso. Ou
troerroéqueosagen tesadm in
istra
tivos
,como
objetivodeating
irointeressepúbl
ico,nãosãonecessa r
iamen teobrigadosa
ut
ilizar métodos mais ef
icazes do que aque
les disponíve
is nain icia
tiva
pr
ivada .
Gaba
rito
:cn
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kxc
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に
efe
ito
,noscasosconc re
tos,oadm in
ist
radordeveesco
lher,dentreasformas
deagirp revistas nalei
,aquela queseja ma
isefic
ien
te. Não pode oagente
públ
icoextrapo la
roslim i
tesdaleiapenasporacharqueou traformadeagir
ser
ia ma
ise f
iciente.
(b ) CERTA. Oprincípio datutelarefe
re-se à superv
isão exerc
ida pe
la
administração d
ire
ta sob re as en t
idades da adm inis
tração ind
ireta
. Tal
supervisão possui ca
ráterfinalís
tico, ou seja
, busca assegu ra
r que as
ent
idadesa tuemdeaco rdocomaf inal
idadeparaaqua lforamcriadas.
(c)ERRADA
. Aasse
rtivaap
resen
taumdosaspec
tosdatu
tela
,enãoda
au
totute
la.
(d) ERRADA .Sup remac
ia dointeresse público e legal
idade não são
pr
incíp
iosexc ludentes. Oprime
irofundamen taasp rer
rogativaseosegundo
asrestr
içõesconced idasà Adminis
tração Públ
ica. Um nãosesob repõeao
out
ro, devendose r ponderados
, harmonizados quandodain terp
retaçãodos
casosconc re
tos.
(e
) ERRADA. Oprinc
ípiodapub
lic
idadeestáexpressonoa r
t.37
,capu t
daConst
itu
içãoFedera
l,aoladodosp
rinc
ípiosdalega
lidade
,impessoa
lidade
,
mo
ral
idadeeefic
iênc
ia.
Gaba
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B
)Ef
ic
iênc
ia.
C
) Mo
ral
idade
.
D
)Segu
rançadasre
laçõesju
ríd
icas
.
Comentá
rio
: Adoutr
inaapon
taqueod ispos
it
ivodaLe i9.784
/99c
itado
nocomandodaquestãoconsag
raopr
inc
ípiodasegurançaju
ríd
ica.
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tkvq
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nvg
tpc
vkxc
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40
. (FGV Î TJ
/AM2013) Aadminis
tração
,revendoin
terp
retaçãodedete
rminada
le
i,sup
rim
iud
ire
itosadqu
ir
idosporserv
idores
.Aesserespei
to,assina
leaaf
irmat
iva
co
rre
ta.
a) Aa
ti
tudeéco rre
tapo
isaadm
inis
traçãopodeag
irdafo
rma menc
ionadacom
basenaauto
tute
la.
b)Aadm in
ist
raçãoag
iuco
rre
tamen
tecombasenop
rinc
ípiodaind
ispon
ibi
l
idadedo
inte
ressepúbl
ico.
c
)Aadm
inis
traçãoag
iuco
rre
tamen
tecombasenop
rinc
ípiodaimpessoa
l
idade
.
d) A adm
inis
tração ag
iuco
rre
tamen
tecom base no p
rinc
ípio dasup
remac
ia do
in
teressepúbl
ico.
e
)Aadm
inis
traçãoag
iuinco
rre
tamen
te,po
isv
io
louasegu
rançaju
ríd
ica
.
Comentár
io: Defa to
, se ve
rif
icar que adotouinte
rpretação equ
ivocada
emre laçãoade terminadalei,a Adm inis
traçãodeve,combasenoseupode r
de autotu
tela,rever e anula
r osa tos corresponden
tes. Contudo
, parafaze
r
isso,deverespe i
taros d i
rei
tosadqu i
ridos,conformedispõeoa r
t.53daLe i
9.784/99:
A
rt
.53.AAdm in
is
traçãodeveanula
rseuspróp
riosa
tos
,quandoei
vadosdevíc
iode
lega
lidade
, e pode revogá
-los por mo
t
ivo de conven
iênc
ia ou opo
rtun
idade
,
respei
tadososdire
itosadquir
idos.
Pode -
se dizer
, então, que o poder de autotute
la possui comolimite o
pr
incípio da segu rançajurídica
. Portanto
,aa ti
tude nãofo i cor
reta
, pois a
revisão dainte rp
retação dalei não poderiaresultar nasupressão de d
ire
ito
adquir
idospe losse rv
idores,fg"vc
n"uq t
vg"swg"c"cn
vgtpcv
kxc"ÐgÑ
"fi"c"¿p
kec"swg"
estácorreta.
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41
. (FGVÎ Ad vogadoINEA 2013
) Acerca do p
rincíp
io de con
fiançaleg
i
tima
(P
roteçãodaCon
fiança
)noD
ire
itoAdmin
ist
rat
ivo,anal
iseasa f
irmat
ivasasegui
r.
I
.Éop r
inc
ípioqueex
igedoadminis
trado
rumag
ircon
formeale
i, mesmoqueisso
imp
l
iqueemp re
juí
zodaAdmin
ist
ração.
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uw
ni
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ds
on
████████████████████████.c
に
I
I. Éop rinc
ípio que de
riva daide
ia desegu
rançaju
ríd
ica e boafé ob
jet
ivado
adm
inis
trado.
II
I. Éoprinc
ípio segundo o qua
l a Adminis
tração Púb
l
ica não pode muda
r de
condu
ta se isso p re
judica o adminis
trado
, uma vez que é vedado um
compor
tamentocontrad
itó
rio.
Ass
ina
le:
a
)sesomen
teasa
fi
rma
tivasI
IeI
IIes
t
ive
remco
rre
tas
.
b
)sesomen
teasa
fi
rma
tivasIeI
Ies
tive
remco
rre
tas
.
c
)sesomen
teaa
fi
rma
t
ivaI
IIes
tive
rco
rre
ta.
d
)sesomen
teaa
fi
rma
t
ivaI
Ies
tive
rco
rre
ta.
e
)sesomen
teaa
fi
rma
t
ivaIes
t
ive
rco
rre
ta.
Comen
tár
io: Vamos anal
isar cada al
ternat
iva
, buscando as que
desc
revemde mane
iracor
retaoprinc
ípiodap
roteçãoàcon
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I
) ERRADA. Opr
incíp
ioqueex
igedoadm
inis
trado
rumag
ircon
formea
le
iéopr
inc
ípiodalega
lidade.
II
) CERT A. Conforme ens ina Maria Sy lvia DiP iet
ro,op r
incíp
io da
proteçãoàcon f
iançalevaemcon taaboa -
fédoc idadão,queac redi
taeespe ra
que osa tos p
rat
icados pelo Poder Públicose jaml íc
itose,nessa qua l
idade,
serão man t
idoserespe i
tados pelap rópria Adm inis
tração. Lembrandoquea
necess idadede manu tençãodass ituaçõesju rídicasjáconso lidadasdecorre
dop rincípiodasegurançajurídica
.
I
II) ERRADA . Nada impede que a Adm in
ist
ração Púb
lica mude de
conduta,aindaquecomp reju
ízoaoadminis
trado
. Porém
,areg raéquetais
mudançasp rodu
zame fe
itospa raofu
turo
,umavezqueévedadaaap l
icação
re
troativadenovain
terpretação.
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████████████████████████.c
に
sendoace
itope
lost
ribuna
isb
ras
i
lei
rospo
rvio
larop
rinc
ípiodalega
l
idade
.
c)Aexpectat
ivaleg
ít
ima ,aacarre
taranecessidadedep roteçãoàconfiançacr
iada
por uma condu
ta aparentemen
telegal da Adm in
ist
ração,recebe achancela do
pr
inc
ípiodasegurançajur
ídicaevemsendoace itapelostr
ibunaisb
ras
ilei
ros.
d) Aexpec
tat
ivaleg
ít
imasep rendeaop rin
cíp
iodae f
ic
iênc
ia,eapenaspodeser
chance
ladaseconvenienteeoportunoaointe
ressein
ternoda Adm
inis
tração
,po
r
me
iodeum juízoderazoabi
l
idadeeconômica
.
e) A expectat
ivalegí
timaliga┽
se àideia dejustainden
ização no âmb
ito da
desapropr
iação,comoformadeproteçãoàconf
iançanocumprimen
todosprece
itos
const
ituc
ionais
.
Comen
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rcadaa
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rna
tiva
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a)ERRADA . Aproteçãoàcon fiançaestáintimamenteligadaàlegal
idade
,
pois
, sabendo que a Adm inistração Pública deve semprerespeita
r alei
,o
administrado cr
ia pa ra si uma expec tat
iva legít
ima de que os a tos
administrat
ivos são vá
lidos,razão pe la qual devem serp roteg
idos con
tra
eventuais mudançasdepos icionamen to.
b) ERRADA . A expectat
ivaleg ít
ima, que pode ser considerada um
sinônimo de p
roteção à conf
iança,és im aceita pe
lostr
ibunais bras
ile
iros
,
sendoadm it
ida
,inclus
ive,a mitigaçãodop r
incípiodalega
lidadeparaev i
taro
desfaz
imentodes i
tuaçõesconso lidadasnotempo .
c) CERTA. Aatividadeadm inist
rativadevese rpautadanaes tabi
lidadee
previsibi
lidade,prestigiando-seacon f
iançadepos i
tadape loadm inist
radode
boa- fé que olevou a usu f
rui
r dos direitos concedidos pelorespec t
ivo ato
.
Assim , não deve ser su rp
reendido e prejudicadofu tu
ramen te por eventual
decisão adm in
ist
rat
iva de ex t
inção de seus e feitos sob a a legação de
equivocada ou máin terp
retação daleg is
lação vigente.T ra
ta-se de uma
deco rrência do pr
incíp io da segurançaju rídica
, com amp la acei
tação na
doutrinaeju r
isprudênc ianacional
.
d) ERRADA . Não hál igação dire
ta ent
re a expectat
ivalegí
tima e o
pr
incípiodae f
iciência.Nave rdade,conformeensinaDiPiet
ro,na manutenção
de atos administ
rativosinválidos Ðfgxgo"ugt
"ngxcfqu"go"eqpu
kfgtc›«q"qu
"
pr
incípiosdoin teressepúblico,dasegu rançajur
ídica,nosaspectosobjet
ivo
(estabi
lidad
e dasre laçõesjurídicas
)esub je
tivo (pro
teçãoàcon f
iança)
,bem
comoodaboa -hބ.
e
) ERRADA . Na ve rdade, a jus ta indenização no âmb i
to da
desapropriaçãoéumaap licaçãodop rópr
iop r
inc
ípiodalega l
idade
.Po rém,é
fato que a p roteção à confiança decor
re da expec ta
tivalegít
ima que o
part
icula
r possu i emre lação ao cump r
imento do p recei
to consti
tucional
.
Assim,op r
incípio pro
tege o pa rt
icula
r, por exemp lo
, con t
ra eventuais
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ítu
lodeinden
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44. (Cespe Î M
IN 2013)Suponha que a ascensãofunciona
l de determ
inado
serv
ido
r públi
co tenha decor
rido de ato adm in
ist
rat
ivo calcado em le i
incons
ti
tuc
iona
l e que já tenha t
ranscor
rido o p razo decadencial pa
ra a
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ist
raçãoanularorespect
ivoa to.Nessasi
tuação
,admite
-seaconva
lidaçãodo
ato admin
ist
rat
ivo de transposição de carre
ira em favo
r do serv
idor, com
fundamentonop r
inc
ípiodaindisponib
il
idade
.
Comen tário
: Ot ranscu rso do p razo decadenc ialconsti
tui óbice paraa
anulaçãodoa toadm inist
rativo,imped indoqueasre laçõesjur
ídicaspossam
serindef inidamen terev istasou mod ificadas,aindaqueofundamen topa raa
modificação se jamrazões dei legalidade. Po r
tanto, emtese , a ascensão
funciona lt ratada no enunc iado não pode r
ia ser
, defa to
,rev ista, an
te o
esgo tamen to do p ra zo decadenc ial.A liás
,op rópr
io STFjáen tendeu dessa
forma no MS 26 .393 /DF aoÐ t geqpjgeg t"c"fgecf‒pe kc"fq"f ktgk
vq"fg "c
"
Adm inist
raçãoPúb licareve ralega l
idadedosa tosdeascensãofunc ionaldos
emp regadosdaEmp resaB rasi
leiradeCo r
reioseTe légrafos-ECT ,p rat
icados
gpvtg"3;;5"g"3;;7Ñ. Nocaso ,tratava -sededec isãodoT r
ibunalde Con tasda
Uniãoquep retendiaanu lara tosdeascensãofunc iona lapósot ranscu rsodo
prazodedecadênc ia.
Então a questão estar
ia certa? Não! Pe
rceba que
, embo ra a ascensão
seja consideradafo rma de p rovimento de cargo púb
licoilegal,op razo
decadencial busca proteger a con f
iança dos adminis
trados e ga rantira
estab
il
idade das re laçõesjurídicasjá conso l
idadas no tempo . Po r
tanto,
representa ap l
icação do p rincípio da segu rança jur
ídica e não da
indisponibi
lidad
e,daíoe rro
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rito
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1
. (ESAFÎ M t
ur 2014
)Assina
le a op
ção em queconsta p
rinc
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is
tração
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l
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)Lega
l
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.
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) Mo
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2. (CespeÎ M inis
tér
io da Justiça 2013)Ospr
inc
ípiosfundamenta
isor
ien
tadoresde
toda a at
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idade da admin
is
tra ção públi
ca encont
ram -se exp
li
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tamen
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Cons
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çãoFedera
l,comoéoca sodop r
in c
ípiodasup
rema c
iadoin
tere
ssepúb
l
ico.
5
. (CespeÎ TJDFT 2013 ) Have
rá ofensa ao p
rinc
ípio da mora
lidade admin
ist
rat
iva
sempre que o compo
rtamento da adminis
tração
, embora em con sonância com alei,
o
fendera mora
l
,o sbonscostume s
,asregrasdeboaadm inis
tração
,osp rinc
ípiosdejus
ti
ça
eaideiacomumdehone s
tidade.
6
. (CespeÎ TRT 5 ª Região 2013)Segundoo STF,éimp resc
indíve
laexis
tênciade
normalega
lespec
íf
icacomvista
saco ibi
rap rá
ticadonepot
ismo,hajavis
taqueavedação
aessap rá
t
icadecor
redi
retamenteda snormascon s
ti
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ionai
sap l
icáve
isàadmini
stração
públ
ica
,eme spe
cia
ldopr
incíp
ioda moral
idade.
7
. (CespeÎ P rocu
rado
r DF 2013
)Comfundamentonopr
inc
ípioda mo
ral
idadeeda
impe
ssoa
l
idade
,oSTFentendeque
,independen
temen
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isãoemle
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emcomissão
,aindaquepa
raca
rgopolí
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ico
,comoodesecre
tár
ioes
tadua
l
.
8
. (CespeÎ M inis
tér
iodaJus
tiça2013
)Op
rin
cíp
ioda mo
ral
idadeadm
inis
trat
ivato
rna
ju
ríd
icaae x
igênc
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çãoé
t
icadosagen
tespúbl
icosepossib
i
li
taainval
idaçãodos
a
tosadmin
is
trat
ivos
.
9
. (FCCÎ SEAD /PI2013)Comv is
tasaco ibi
rp rá
ticasdenepo tismo
,suponha-sequeo
Governo do Estadotenhare solvido exig
ir queemp resa scont
ratadas pela Adm
in
istração
púb
licae s
tadua lpiauiensepassa ssemanãou t
il
izarcôn juge
,companhe iroouparentesem
l
inhare ta
,co late
ra loupo raf
inidadea téo3og rau,deges to
resese r v
idorespúb
licosdo
Es
tadonae xe cuçãodo sseu scon tra
tosde mãodeob ra. Oin
tuitoser
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ica e qua l
i
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tacado pa ra p
res ta
ro s serviços
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ratados, repelindo-
seinten çõe s escusas de favo rec
imentos em razão delaço s
fami
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l
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l
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impe
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.
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.
12
. (ESAFÎ MD IC 2012 )Dete
rminado munic
ípio dafederação bras
ile
ira
,vi
sando da r
cumprimen
to a sua e st
ratégia o
rgani
zaciona
l, implantou o p rograma denom inado
Admin
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raçãoTransparen
te. Umada saçõesdore fer
idoprogramacon s
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,comorespe ct
ivonomedecadase rv
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icipal
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)Aremune
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licos pode
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imen todein
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is
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s de entidades
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tros admin
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tos de governo
,
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tiascons
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tuciona
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15
. (Cespe Î TRT 10 ª Região 2013
) A adm inis
tração está ob
rigada a divu
lgar
in
formaçõesarespe
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l àsegurança dasoc
iedade e do Estado e à p
roteção dain
timidade das
pessoas.
16
. (CespeÎ TRT5 ª Reg
ião2013)Édoprin
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ial
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tamen
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17
. (ESAFÎ AFT2006
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23
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24
. (ESAFÎ AFRFB2014)No
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26
. (FGVÎ ALE /MA2013)ÐVcpvq"cu"
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29
. (FGVÎ TCE /BA 2014
)Tendo emv
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31
. (FGVÎ AL /BA 2014
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32
. (FGVÎ TJ /AM2013) AAdm
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33
. (FGVÎ OAB 2010 )Em de terminado proced
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, o se rvidor reco
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,alheimpo rapenadedem issão
,
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Comba
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. (ESAFÎ CG U2012) Op r
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tanc
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36
. (Cespe Î Su frama 2014 )O pr
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,independentemen
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. (FGVÎ TJ /BA 2015) Os prin
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inistra
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in
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incíp
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ientes ou
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,independen
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,quetêmal
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,como
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ingi
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lico
.
38
. (FCCÎ TRT1 ª Região2013
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. (FGVÎ OAB 2012 )De aco
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40
. (FGVÎ TJ/AM 2013)A admin
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,revendointe
rpre
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,
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rim
iud
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42. (FGVÎ TJ AM 2013) A CRFB /88co locou┽secomo ma rco do E s
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,dandoumano valeituraàlegi
slaçãoquefo iporelarecepcionada
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45. (CespeÎ M inis
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io da Justiça 2014) Ofundamentoda presc
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