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MANUAL DE ORIENTAÇÃO

PARA A REDAÇÃO DO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUP
Caro(a) aluno(a),

A Universidade Candido Mendes (UCAM), tem o interesse contínuo em


proporcionar um ensino de qualidade, com estratégias de acesso aos saberes que
conduzem ao conhecimento.

Todos os projetos são fortemente comprometidos com o progresso educacional


para o desempenho do aluno-profissional permissivo à busca do crescimento
intelectual. Através do conhecimento, homens e mulheres se comunicam, têm
acesso à informação, expressam opiniões, constroem visão de mundo, produzem
cultura, é desejo desta Instituição, garantir a todos os alunos, o direito às
informações necessárias para o exercício de suas variadas funções.

Expressamos nossa satisfação em apresentar o seu novo material de estudo,


totalmente reformulado e empenhado na facilitação de um construto melhor para
os respaldos teóricos e práticos exigidos ao longo do curso.

Dispensem tempo específico para a leitura deste material, produzido com muita
dedicação pelos Doutores, Mestres e Especialistas que compõem a equipe docente
da Universidade Candido Mendes (UCAM).

Leia com atenção os conteúdos aqui abordados, pois eles nortearão o princípio de
suas ideias, que se iniciam com um intenso processo de reflexão, análise e síntese
dos saberes.

Desejamos sucesso nesta caminhada e esperamos, mais uma vez, alcançar o


equilíbrio e contribuição profícua no processo de conhecimento de todos!

Atenciosamente,

Setor Pedagógico
PÁGINA DE ABERTURA

Relatório de Estágio Supervisionado do curso de Engenharia de Segurança do Trabalho.

Dados do Estagiário:

Nome:_________________________________________________________

Matrícula:_________________ e-mail: ________________________________

Telefone: ____________________

Dados do Local de Estágio:

Nome da Empresa: ___________________________________________________

Endereço:___________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

Nome do Supervisor do estágio: _____________________________________

Telefone: _________________________ e-mail:________________________

Período de Estágio:

Início: ___/___/_____ Término: ___/___/_____

Jornadas de trabalho: _____ horas semanais.

Total de horas: _______horas.

RIO DE JANEIRO
2016
SUMÁRIO

FOLHA DE ASSINATURA.......................................................................................................3
PÁGINA DE ABERTURA.........................................................................................................4
APRESENTAÇÃO.....................................................................................................................6
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................7
1.1. DESCRIÇÃO DA EMPRESA...................................................................................13
1.2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO......................................................................................14
1.3. FATOS OBSERVADOS E REALIDADE VIVENCIADA........................................14
2. DESENVOLVIMENTO....................................................................................................14
2.1. DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO.......................................................14
2.1.1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS....................................................................18
2.1.2. ELEMENTOS TEXTUAIS.............................................................................19
2.2. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................21
2.3. CITAÇÕES NO TEXTO............................................................................................23
2.4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS..........................................................................25
2.5. ANÁLISE CRÍTICA E CONCLUSIVA....................................................................25
2.6. DIFICULDADES ENCONTRADAS NO ESTÁGIO...............................................25
2.7. PROVÁVEIS SOLUÇÕES........................................................................................25
2.8. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS...............................................................................25
2.8.1. REFERÊNCIAS..............................................................................................26
2.8.2. APÊNDICES:..................................................................................................29
2.8.3. ANEXOS.........................................................................................................29
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................31
REFERÊNCIAS........................................................................................................................32
ANEXOS..................................................................................................................................35
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO........................................................35
ATIVIDADES/HORAS DE PRÁTICA DE ESTÁGIO (Sugestão).....................................38
APRESENTAÇÃO

Objetivando orientar os alunos do Instituto PROSABER/UCAM, quanto à


elaboração e editoração do relatório final de Estágio Supervisionado, requisito parcial exigido
para a conclusão do curso e obtenção do título de ESPECIALISTA em de ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO TRABALHO, elaborou-se este manual de orientações de redação do
relatório, onde também é orientada a formatação e estrutura do mesmo.
Devido ao grande número de dúvidas e reformulação dos relatórios, elaborou-se este
no intuito de minimizá-las, auxiliando, assim, os alunos dessa instituição, na confecção do
referido relatório.
Para tanto, este instrumento foi elaborado a partir de uma revisão bibliográfica,
embasada teoricamente, pelo Material Didático de Metodologia Científica do Instituto
PROSABER/UCAM, bem como, na NBR 10719 (ABNT, 2011) intencionando, também, a
análise e utilização de diversas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), relativas à pesquisa, elaboração, escrita e formatação de um Relatório de Estágio
Supervisionado.
Descreve, com precisão, pontos básicos para normatização desses relatórios, exigidos
como requisito parcial para obtenção do grau de Especialização em Engenharia de Segurança
do Trabalho, pelo Instituto PROSABER da Universidade Candido Mendes, tomando como
base as normas exigidas pela ABNT e pela instituição PROSABER/UCAM, objetivando a
praticidade e organização na apresentação textual das atividades praticadas no decorrer do
estágio, incentivando-os no despertar de um futuro breve com realizações de futuras
produções acadêmicas, em cursos lato sensu e strictu sensu.
Por se tratar de um estudo referente ao conteúdo das referidas normas, por vezes será
utilizado o texto dos originais. Porém, conforme permissão da ABNT, o Instituto
PROSABER/UCAM guarda e utiliza o direito de adaptação das mesmas.
Ainda, objetivando auxiliar o aluno na confecção do seu relatório, elaboramos este
MANUAL orientado, dentro das normas exigidas, possibilitando então, que o aluno faça o seu
relatório a partir desse modelo de formatação, por isso, esse manual contém capa, folha de
rosto, folha de assinatura e demais itens do relatório, que não seriam necessários para um
manual.
Espera-se atender a uma demanda recorrente, no que tange à elaboração do Relatório
Final de Estágio pelos alunos de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho
dessa instituição.
1. INTRODUÇÃO

A feitura de um trabalho científico, como um artigo ou um relatório técnico final,


causa certo desconforto e preocupação aos alunos de diversas instituições, entre eles, aqueles
do Instituto PROSABER/UCAM. Em vista disso e, objetivando atender a esta demanda por
maiores orientações aos pós-graduandos em Engenharia de Segurança do Trabalho do referido
Instituto, elaborou-se este manual de orientações para a elaboração do relatório final de
ESTÁGIO SUPERVISIONADO, contendo orientações pertinentes à elaboração, redação,
formatação e estrutura do mesmo.
Isto porque, o relatório de estágio supervisionado deve ser uma descrição objetiva
dos fatos observados e das atividades desenvolvidas, seguidas de uma análise crítica e
conclusiva, além da indicação das prováveis soluções. Tudo o que o estagiário vivenciou
durante este processo deve ser analisado de forma criteriosa, relatando de forma clara a sua
experiência durante o estágio, demonstrando, assim, o conhecimento adquirido durante a pós-
graduação em finalização, traçando conclusões e, se necessário, recomendações.
Nesse sentido, o Estágio Supervisionado é uma atividade de aprendizagem
profissional, social e cultural que se desenvolve através da participação do estudante em
situações reais de trabalho da sua futura área de atuação profissional, onde ele executa
atividades relacionadas à sua área de formação profissional. O estágio pode ser desenvolvido
em empresas privadas, públicas, órgãos da administração pública, instituições de ensino e de
pesquisa, sempre sob a supervisão de um responsável no local do estágio e de um professor
orientador designado pela Coordenação do Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho do
Instituto PROSABER/UCAM.
Nesse sentido e, objetivando padronizar os relatórios técnicos e/ou científicos de
estágios, com registros de fatos e procedimentos através de pesquisas e experiências in loco,
de maneira eficaz e homogênea, disponibilizamos estas orientações visando facilitar a
normatização das atividades acadêmicas relativas à disciplina Estágio Supervisionado, da
Universidade Candido Mendes UCAM/PROSABER, que exige este trabalho como requisito
parcial para conclusão do curso de Pós-graduação em do Engenharia de Segurança Trabalho,
de acordo com as normas de documentação, atualizadas, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) – Informação e Documentação, lembrando que estas normas estão em
vigor, em um dado momento.
Assim, a elaboração desse manual de orientação e modelo é também, o cumprimento
da vontade dessa instituição de ensino, em oferecer aos seus alunos, ferramentas que os
auxiliem na confecção do relatório de estágio, proporcionando o sucesso pretendido na
obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho.
Isto porque, o Estágio Supervisionado tem por objetivo a complementação do ensino
ministrado na Universidade, constituindo-se num instrumento de aperfeiçoamento técnico-
científico, de treinamento prático, de relacionamento humano e de integração a equipes de
trabalho profissional.
No estágio supervisionado o aluno é colocado diante da realidade profissional,
obtendo uma visão ampla das estruturas empresariais privadas ou públicas, nas quais se
integrará após a formatura. Além disto, cria-se um vínculo importante entre a Universidade e
a Empresa, possibilitando a atualização de ambos os lados.
Como tal, o Estágio Supervisionado deve proporcionar ao aluno:
 Oportunidade para aplicar os conhecimentos adquiridos na Universidade e adquirir
alguma vivência profissional na respectiva área de atividade, tanto no aspecto técnico
como no de relacionamento humano;
 Possibilidade de avaliar suas próprias habilidades diante de situações da vida prática e
melhor definir, desta forma, suas preferências profissionais.
O Estágio Supervisionado, além de complementar a formação curricular, assegura ao
aluno uma experiência e formação profissional com a abrangência nos seguintes aspectos:
 Desperta a vocação profissional: estágios realizados em diferentes áreas de
conhecimento possibilitam uma visão global das diversas atividades profissionais
desenvolvidas pelo engenheiro, contribuindo para que o aluno venha a identificar-se
com atividades que mais se coadunam com sua vocação profissional;
 Conhecimento dos diferentes tipos de empresa: estágios realizados em mais de um
tipo de empresas, a saber: órgãos públicos, companhias de economia mista, empresas
de iniciativa privada, escritório de consultoria, etc., asseguram ao aluno o
conhecimento das potencialidades de seu futuro mercado de trabalho;
 Relações humanas: no estágio o aluno é colocado em contato com diversas pessoas, de
diferentes níveis sociais, culturais, de formação profissional, hierárquico, etc. O aluno
entra em contato com os operários, com técnicos, com pessoal de nível superior, com
os dirigentes da empresa e com outros profissionais. Esse contexto deve propiciar
diversificada experiência no campo do relacionamento humano;
 Habilitação para a futura carreira profissional: um bom histórico escolar adicionado a
Estágios serve para habilitar o aluno na obtenção de emprego em sua futura carreira
profissional e, nesse caso específico, é pré-requisito para a obtenção do título de
Especialista em do Engenharia de Segurança Trabalho.
Sendo assim, e visando atender a esta vontade, elaborou-se este instrumento de
orientação a partir de uma revisão bibliográfica em que se buscou apoio na análise do
pensamento de autores, como Alves; Arruda (2008), Barba (2008), Brasil; Santos (2007)
Lakatos; Marconi (2008-2009) e Moro (2010) entre outros, bem como, a utilização integral do
material didático do Instituto PROSABER/UCAM, preferencialmente, o Caderno/Guia de
estudos 12 - Metodologia do Trabalho Científico (PROSABER, 2016) juntamente às normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2006-2011-2012-2013-2015).
Intencionou-se, também, trabalhar separadamente o conteúdo das normas da ABNT:
- NBR 10719 (2011): apresentação de relatórios técnico-científicos; NBR 6021 (2012) –
Informação e documentação - Publicação periódica científica impressa – Apresentação; -
NBR 6022 (2012) – Informação e documentação - Apresentação; - NBR 6023 (2012) -
Informação e Documentação – Referências – Elaboração; - NBR 6024 (2012) – Informação e
documentação – Numeração progressiva das seções de um documento e - NBR 6027 (2012) -
Informação e Documentação – Sumário; - NBR 6028 (2013) – Resumos – Procedimentos; -
NBR 10520 (2013) – Informação e documentação - Apresentação de citações em documentos;
- NBR 14724 (2015) – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação.
Nesse manual, por vezes será utilizado o texto da ABNT dos originais, por se tratar
de um estudo do conteúdo das referidas normas, no entanto, não será abordado neste
instrumento o conteúdo das referidas normas integralmente.
Portanto, normas são estipuladas, com o objetivo primordial de atender às exigências
de um padrão de apresentação de trabalhos acadêmicos, principalmente, na divulgação dos
dados técnicos obtidos e analisados, registrando-os em caráter permanente, o que proporciona
a outros pesquisadores, fontes de pesquisas fiéis capazes de nortear futuros trabalhos de
pesquisa, facilitando sua recuperação nos diversos sistemas de informação utilizados no país.
Assim, como o Relatório de Estágio Supervisionado é um texto científico acadêmico,
devemos ater-nos a ele, sem esquecer que, ao escrevê-lo, alguns pontos devem ser
observados:
a) Utilizar sentenças em ordem direta;
b) Evitar sentenças longas, deve-se dividi-las com ponto final;
c) Sempre usar o termo mais simples possível, ou seja, linguagem clara e acessível;
d) Priorizar o uso de termos concretos e específicos.

Nesse sentido, devemos atentar para o fato de que todo texto acadêmico passa por
algumas fases de amadurecimento. É difícil especificar estas fases, pois acontecem
simultaneamente. Sequencialmente, deve-se, de acordo com Barba (2010):
1) Colocar as ideias no papel;
2) Ordenar as ideias (reagrupamento dos parágrafos, coordenando os assuntos em
sequência lógica);
3) Dar acabamento ao texto (correção gramatical, da concordância e de estilo).

Um vício muito comum entre os alunos que se iniciam na arte da escrita é o uso do
pronome pessoal "nós" nos textos científicos. Este é um hábito transferido das apresentações
orais, nas quais a primeira pessoa do plural pode ser utilizada.
Portanto, ao escrever um relatório, o autor deve tomar o cuidado de ser impessoal,
usando termos como "O estudo provou ..." ou "Os resultados indicaram ...etc.
Nesse momento, ressaltamos que a Introdução é um elemento obrigatório.
Assim, sendo a parte inicial do texto, nela devem constar os dados referentes ao local
onde foi realizado o estágio (empresa ou propriedade, cidade, período, área de atuação); a
delimitação do assunto tratado; os motivos que levaram à realização do trabalho; as hipóteses
e objetivos, entre outros elementos necessários para situar o tema.
É uma explicação inicial do trabalho já elaborado, cujo objetivo principal é situar o
leitor no contexto da pesquisa, levando-o à compreensão mais clara do assunto desenvolvido.
Deve dar uma visão global do desenvolvimento apresentando sua estrutura, a
metodologia utilizada, abordando genericamente os capítulos e subunidades.
Enfim, o relatório de estágio supervisionado deve conter uma descrição objetiva da
empresa ou instituição onde foi realizado o estágio, bem como, dos fatos observados e das
atividades desenvolvidas, seguidas de uma análise crítica e conclusiva, além da indicação das
prováveis soluções.
Nesse aspecto, tudo que o estagiário vivenciou durante o estágio deve ser analisado
de forma criteriosa, momento em que, além de relatar sua experiência, deve-se demonstrar o
conhecimento adquirido durante a pós-graduação, traçando conclusões e, se necessário,
recomendações.
Portanto, a título de exemplo ou modelo para este manual, temos que: com base no
Capítulo 1 da lei 11.788/2008, estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido
no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental,
na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
Nesse sentido, o estágio faz parte do projeto pedagógico desse curso, além de
integrar o itinerário formativo do educando, visando ao aprendizado de competências próprias
da atividade profissional e à contextualização curricular, com o objetivo de desenvolver o
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Modelo de início de uma introdução teórica:
Entre os indicadores que costumam ser empregados para avaliar a adequação das
relações entre o Homem e seu ambiente de trabalho, bem como o grau de deterioração de tal
equilíbrio, destacam-se os acidentes de trabalho, quer por sua fácil identificação e medida,
quer por sua importância intrínseca em termos de morbi-mortalidade de adultos e,
consequentemente, por suas repercussões sociais e econômicas.
No Brasil, tal indicador passou a ser utilizado com mais frequência, a partir de 1969,
quando, como sub-produto da unificação dos Institutos de Previdência Social, tornaram-se de
conhecimento público as estatísticas nacionais de acidentes de trabalho. Tais estatísticas
revelaram números absolutos e relativos de magnitude até então não imaginada, que daquele
ano a esta parte evoluíram.
Nota-se que apesar do aparente declínio da incidência de acidentes a partir de 1973,
os acidentes de trabalho fatais crescem ano a ano em números absolutos, e em números
relativos (incidência de óbitos na população de trabalhadores registrados) não têm declinado
no período abrangido pelas estatísticas.
Contudo, a problemática dos acidentes de trabalho fatais não tem sido alvo da
atenção de que é merecedora, quer por parte dos órgãos públicos, quer por parte das
instituições envolvidas com a política de Saúde Ocupacional no país. Escassos têm sido os
estudos voltados para a análise deste grave problema de Saúde Pública, mormente utilizando
uma abordagem epidemiológica que permita esclarecer fatores envolvidos em sua gênese,
visando orientar medidas preventivas.
Outro modelo:
Historicamente, as conceituações sobre os riscos ocupacionais foram concebidas de
modo a vincular relações diretas entre as doenças profissionais e os acidentes de trabalho, o
que fez surgir a formulação segundo a qual os riscos poderiam ser determinados a partir de
suas consequências visíveis. Ou seja, uma perspectiva que concebe o risco ocupacional como
decorrência do ambiente físico, das máquinas e dos equipamentos, dos produtos e de
substâncias tóxicas, sem considerar as particularidades de processos de trabalhos singulares,
da variabilidade humana e, sobretudo, sem levar em conta dimensões não mensuráveis ou
invisíveis, como aquelas relacionadas ao sofrimento psíquico no trabalho (PORTO, 2000).
Segundo Pereira (1995), Rouquayrol e Goldbaum (1999), o risco ocupacional é
definido em termos da probabilidade de que um determinado evento venha a ocorrer,
estimando se essa ocorrência se efetivará num futuro imediato ou remoto, além de analisar os
fatores predisponentes a esse suposto acontecimento.
Para Mazet e Guillermain (1997, p. 23) citados por Nouroudine (2004, p. 39) "... nas
definições habituais, o risco caracteriza a eventualidade de um evento (ou de uma situação)
não desejada (ou temida) e seus efeitos ou consequências".
Observa-se que a maioria das conceituações sobre riscos ocupacionais enfoca os
aspectos da negatividade que estes comportam em relação à saúde dos trabalhadores e,
também, às organizações, no sentido em que podem acarretar diminuição de produtividade e
de qualidade.
Segundo uma perspectiva mais inovadora, Nouroudine (2004) chama a atenção para
o fato de que muito se tem dito sobre o risco como sinal de deteriorização mais ou menos
grave de um estado de segurança e saúde. No entanto, é preciso que se considere que os
trabalhadores, para enfrentarem os riscos, usam sua criatividade atrelada aos saberes-fazer de
prudência, muito embora esses sejam desconsiderados pela gerência. A problematização
acerca do risco permanece mal definida e pouco clara. O autor recorre a Jacques Leplat, um
dos fundadores da Sociedade de Ergonomia de Língua Francesa, para ressaltar a necessidade
de distinguir-se "risco" de "perigo", ou seja, mesmo quando vinculados, o risco aponta para a
possibilidade de que um perigo se atualize, isto é, de que acarrete efetivamente danos, em
condições determinadas.
Sendo assim, logo após o início do texto introdutório, faça uma descrição da
empresa, seu histórico e, para tanto, segue um exemplo ou modelo somente para o seu
conhecimento.

1.1. DESCRIÇÃO DA EMPRESA


Fundada no ano de 1955, a empresa localiza-se em............., tem xxx tamanho.....
No início da sua trajetória, a empresa produzia 100 quilos de massas por dia e
contava com xxxx colaboradores. Atualmente produz xxxxxxxx e conta com xxxx
colaboradores.
Seus produtos eram feitos somente em uma máquina de macarrão, na pequena
fábrica com a ajuda de 20 funcionários, na modesta cidade de Machado, no interior de Minas
Gerais.
XXXXXXXXXX é uma marca de sucesso em grande expansão nos mercados
nacional e internacional com o seu foco voltado para a conquista de novos negócios.
A manutenção bem executada das parceiras da ..................... hoje trabalha com uma
estratégia ousada de crescimento, seu projeto visa uma base de 15% para o ano de 2016, além
até mesmo das expectativas do próprio mercado.
(...)
O .............................. é uma empresa que produz e distribui massas de reconhecida
qualidade, feitas com produtos naturais, são produzidas com água mineral retirada de poços
artesianos a 120 metros de profundidade, além de serem produzidas com máquinas de alta
tecnologia, tudo para garantir a qualidade já comprovadas, nacional e internacionalmente,
pelas mais rigorosas associações de massas.

1.2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO


Nesse momento o estagiário deve relacionar os objetivos que o levaram a fazer esse
estágio, a escolha da empresa e da área e as expectativas quanto aos resultados do estágio.

1.3. FATOS OBSERVADOS E REALIDADE VIVENCIADA


Comentar, sucintamente, o que realmente foi observado e o que fez no estágio, ou
seja, as atividades práticas de observação do dia a dia.
Nesse momento, evite colocar o que a lei exige e sim o que foi encontrado na
empresa, bem como, os riscos encontrados e por fim as medidas que foram utilizadas para a
correção (medida de controle).
Assim, observando estas e outras orientações e alertas, será possível alcançar o
sucesso na feitura do Relatório de Estágio Supervisionado, objetivo ímpar desse trabalho.
2. desenvolvimento

2.1. descrição do relatório de estágio

O Estágio Supervisionado, como disciplina integrante do currículo do curso de Pós-


graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, tem a função de propiciar ao aluno, o
contato orientado com seu campo de ação. Na faculdade, o aluno terá a orientação teórico-
reflexiva e nos estágios poderá vivenciar esses mesmos aspectos, tendo em vista a melhoria
do processo de ensino e aprendizagem.
Nesse aspecto, como já afirmamos anteriormente, a função principal do Estágio
Supervisionado é promover a integração do estudante ao mundo do trabalho e à sua profissão.
Em sendo, o estágio propicia, também, uma profunda reflexão sobre as atividades
pertinentes à profissão escolhida e uma aplicação prática dos conhecimentos teóricos
desenvolvidos no período de estudos acadêmicos.
Nesse sentido, o presente estudo tende a compreender a práxis da Engenharia de
Segurança do Trabalho.
O texto aqui descrito e apresentado é hipotético, sendo apenas e tão somente um
exemplo de como deve ser o relatório de um estágio supervisionado, realizado por alunos pós-
graduandos em Engenharia de Segurança do Trabalho, em nível Lato sensu, na Instituição de
Ensino Universidade Cândido Mendes UCAM/PROSABER, na condição de estagiários e
observadores, para conclusão da disciplina “Estágio Supervisionado”.
Nesse momento, o aluno deve tratar da sua atuação, na qualidade de estagiário em
Engenharia de Segurança do Trabalho, objetivando descrever todo o processo vivido.
Contudo, deve antes, elaborar um texto teórico, definido como referencial teórico, onde deve-
se buscar o embasamento de diversos autores, cimentando um referencial bibliográfico
baseado nas experiências e estudos propostos e realizados por diferentes instituições e
pesquisadores, sendo que, os principais autores utilizados pelo aluno, devem constar no texto,
nesse momento.
Isto porque, sem dúvidas, a ciência é uma tecnologia intelectual capaz de gerar
excelentes entendimentos e interpretações acerca do mundo, bem como, de proporcionar
intervenções e criação de objetos técnicos de maneira a corresponder a muitos projetos
humanos; contudo, surge um problema sério com a ideologia da cientificidade. Vale dizer, em
termos bastante abreviados, quando se considera que a ciência é o melhor modelo (em casos
mais radicais, é considerada o único) para se compreender e representar o mundo e os
homens.
Conforme Fourez (1995) a força da ciência provém do fato de que seus protocolos,
instrumentos e dispositivos de análise simplificam suficientemente a "realidade" com a
finalidade estudá-la e atuar sobre ela. E, como presenciamos ao nosso redor, isso costuma
acontecer de modo bastante eficaz. Mas o que está sob o guarda-chuva chamado ciência
também pode cometer abusos de saber. Por exemplo, quando se pretende deduzir normas de
conduta baseadas em unívocas evidências (pesquisas) científicas. Ou, então, “reduzir
problemas somente à sua tradução em termos técnicos.” (FOUREZ, 1995, p. 25).
Latour (1998) abordou a suposta transição de uma cultura da "ciência" rumo à
cultura da "investigação" (p. 41). Entende-se, sob sua ótica que, a ciência como uma atividade
fria, direta e objetiva e a investigação, por sua vez, seria acalorada, arriscada, geradora de
outras implicações.
Em sendo, se a ciência põe um final aos caprichos das disputas humanas, a
investigação cria controvérsias. Como mencionado, a ciência opera sob o manto da ideia de
objetividade, tentando escapar tanto quanto seja possível dos supostos grilhões da ideologia,
das paixões e das emoções; já a investigação é nutrida de todos esses aspectos para gerar
perguntas de investigação menos afastadas de nós próprios. Podemos pensar que essas duas
perspectivas básicas coexistem em graus variados na atividade científica atual.
A linguagem científica deve ser utilizada e precisa ser clara, objetiva e especializada.
O vocabulário do texto do artigo deve ser peculiar da área de pesquisa, não sendo permitidas
utilizações de gírias ou palavras coloquiais, típicas de contextos informais de uso da língua.
Segundo Barba (2010 s/p), os itens abaixo constituem as exigências da linguagem
científica que seu relatório, por ser um texto acadêmico, deve conter:
- Impessoalidade: preferencialmente redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;
- Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu
acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor
científico;
- Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional, firmada
em dados concretos, em que podem ser apresentados argumentos de ordem
subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;
- Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se de um vocabulário formal,
utilizado com clareza e precisão, uma vez que cada ramo da ciência possui uma
terminologia técnica própria que deve ser observada;
- A correção gramatical é indispensável, em que se deve procurar relatar a
pesquisa com frases claras, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas com
parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve ser dosado na medida
necessária para articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a mais no
desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.
- Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas são
considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no texto, tendo
suas fontes citadas. (Trecho adaptado).
Além dos itens relatados acima, há também a necessidade de adequação a um nível
de textualidade elevado, devendo estar coeso e coerente, apresentando concisão de ideias,
unidade temática, progressão textual e articulação. Contradições de ideias e falta de clareza
fazem com que o relatório se afaste do ideal de um texto acadêmico.
Nesse sentido, o relatório de estágio tem a mesma estrutura dos demais trabalhos
acadêmicos: Elementos pré-textuais; Elementos textuais; Elementos pós-textuais. Porém e,
por se tratar de um trabalho de conclusão de uma disciplina, consta também, de capa, folha de
rosto, folha de assinatura para a apresentação e aprovação do mesmo e página de abertura,
conforme modelos no inicio desse manual.

A capa deve conter:


 Configuração no formato A4, com margens: esquerda e superior de 3 cm, inferior e
direita de 2 cm, o mesmo devendo ser aplicado em todo o relatório;
 O nome da instituição (PROSABER/UCAM) no alto da página;
 Seu nome logo após o nome da instituição, sem espaço;
 A identificação do relatório no meio da folha;
 O local e data no rodapé;
 Todos os itens devem ser redigidos em negrito, fonte Arial ou Times, tamanho 12,
centralizados e em maiúsculas, conforme a capa deste manual.

A folha de rosto deve conter:


 O nome da instituição (PROSABER/UCAM) no alto da página;
 Seu nome logo após o nome da instituição, sem espaço;
 A nota do relatório logo abaixo do título do relatório (Orientações a seguir);
 O título de identificação do relatório no meio da folha;
 O local e data no rodapé;
 Todos os itens devem ser redigidos em negrito, fonte Arial ou Times, tamanho 12,
centralizados e em maiúsculas, menos a nota do relatório. A mesma deve ser redigida
em fonte 10, com espaços simples entrelinhas e com recuo de 8,0 cm à direita. Deve
seguir o exemplo: Relatório final de Estágio Supervisionado, encaminhado ao Instituto
PROSABER e à Universidade Cândido Mendes - UCAM, como pré-requisito para a
obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho. Você
pode utilizar o modelo desse manual.
A folha de assinatura deve conter:
 O nome do Professor Orientador e um espaço para sua assinatura;
 O nome do Professor Coordenador de estágios e um espaço para sua assinatura;
 O nome do Supervisor (Empresa) e um espaço para sua assinatura;
 O nome do Aluno e um espaço para sua assinatura. Você pode seguir o modelo que
consta nesse manual.

A página de abertura deve conter:


 O título de: Relatório de Estágio Supervisionado em Engenharia de segurança do
Trabalho;
 Os dados de identificação do estagiário;
 Os dados de identificação do Local e do supervisor do estágio;
 O Período em que aconteceu o estágio. Você pode utilizar o modelo contido nesse
manual.

2.1.1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS


Os elementos pré-textuais constam dos seguintes itens:
a) Lombada (opcional);
b) Errata (opcional);
c) Dedicatória (opcional);
d) Agradecimentos (opcional);
e) Epígrafe (opcional);
f) Lista de ilustrações (opcional);
g) Lista de tabelas (opcional);
h) Lista de abreviaturas e siglas (opcional);
i) Lista de símbolos (opcional);
j) Sumário (obrigatório). O sumário é definido como “Enumeração das divisões,
seções e outras partes de um documento, na mesma ordem e grafia em que a
matéria nele se sucede.” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS, NBR 6027, 2012b, p. 1). O sumário deve ser uma das últimas tarefas
a serem realizadas, mas o aluno deve, de início, saber o seu significado, para
melhor elaboração do documento. Não confundir sumário com índice. O índice é
a enumeração detalhada de assuntos por ordem alfabética, localizado no final do
trabalho. Fazem parte do sumário: o indicativo [enumera a seção], o título da
seção e a página correspondente ao texto.

O sumário deve ser apresentado de acordo com as orientações de alíneas, a seguir:


a) Deve ser o último elemento pré-textual;
b) A palavra SUMÁRIO deve vir em letra maiúscula, centralizada, e com o mesmo tipo e
corpo de letra utilizada nas seções primárias, separada do seu texto por um espaço de
1,5 cm de entre linha;
c) Os indicativos ou números arábicos, devem vir alinhados à margem esquerda da
página, conforme ABNT NBR 6024:2012, numeração progressiva das seções de um
documento, assim como no texto do trabalho;
d) As seções e subseções devem vir com a grafia distinta, sendo idêntica ao que é
apresentado no texto do trabalho. Por exemplo, a grafia da palavra INTRODUÇÃO
tem que ser igual no sumário e no texto do trabalho;
e) As seções e subseções devem ser aliados pela seção ou subseção mais afastada da
margem esquerda; não se aplicando no decorrer do texto. No texto do trabalho, devem
ser justificados, a partir da margem esquerda;
f) Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário;
g) Os elementos pós-textuais que não apresentam indicativos numéricos, mas aparecem
no sumário, alinhados abaixo da palavra Conclusão são: REFERÊNCIAS,
GLOSSÁRIO, APÊNDICE(S), ANEXO(S), ÍNDICE;
h) Cada item indicado no sumário deve remeter à página em que aparece no texto, a fim
de facilitar a localização da matéria contida no trabalho;
i) Não é recomendável usar o sumário compilado pelo Word;
j) É recomendável espaço de 1,5 entre as linhas, em todo o sumário.

2.1.2. ELEMENTOS TEXTUAIS


Os elementos textuais compõem-se de: Introdução, Desenvolvimento e
Considerações Finais e devem ser apresentados em espaço simples, segundo ABNT 10729
(2011) - Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação, mas
por ser apresentado como trabalho acadêmico, optou-se por espaço de 1,5 cm de entrelinhas.
Cada um dos elementos deve iniciar-se em uma nova página.
Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de modo que o
leitor tenha uma visão geral do tema abordado. Compõe a primeira parte do texto; deve
apresentar a caracterização da empresa/organização onde ocorreu o estágio; define a
formulação do problema, as razões da sua elaboração, os objetivos gerais e específicos e as
justificativas deste projeto. Podendo demostrar as relações existentes com outros trabalhos,
constando uma breve revisão da literatura ou estado da arte, que informará ao leitor sobre o
que existe na literatura correlata, procurando fornecer informações sobre a área do estágio.
Deve também abordar a importância do trabalho, apresentando uma visão geral do
assunto em pauta, demonstrando, com argumentos, a importância do seu trabalho, assim como
os objetivos a serem alcançados.
De modo geral, a introdução deve:
a) Iniciar com uma breve descrição do que vem a ser a Engenharia de Segurança do
Trabalho, sua importância, sua aplicabilidade efetiva e os principais teóricos da área e
suas abordagens e perspectivas.
b) Descrever o Local de Estágio;
c) Descrever o público atendido;
d) Analisar os serviços oferecidos;
e) Relacionar os produtos elaborados;
f) Descrever a organização e disposição do espaço físico;
g) Caracterizar e descrever a equipe;
h) Relacionar e especificar as funções ou atividades exercidas pelos membros da equipe;
i) Abordar e expor “as justificativas que levaram ao problema trabalhado no estágio; a
hipótese de estudo acerca do tema abordado na avaliação do provável problema a ser
atendido; o objetivo pretendido; o método de trabalho proposto; a razão de escolha do
método e os principais resultados.” (GUSMÃO; MIRANDA 1997 apud
RELATÓRIO... 2003).

No desenvolvimento, que é a parte principal e mais extensa do trabalho, deve-se


apresentar a fundamentação teórica, os resultados e a discussão. Divide-se em seções e
subseções conforme a NBR 6024 (2013). Ou seja, deve descrever a natureza do trabalho, a
metodologia empregada, assim como o respectivo tratamento dado aos elementos trabalhados,
explanando os resultados obtidos, consistindo em detalhar o estudo realizado, a pesquisa
realizada ou o estágio ou estudo realizado.
Deve ser dividido em tantas seções quantas forem necessárias (primária, secundária,
terciária, quaternária) para o detalhamento das atividades vivenciadas, baseadas: no que foi
feito, por que foi feito e como foi feito, em uma sequência lógica.
O relato das práticas realizadas que construírem o estágio deverá ser feito de forma
concisa e clara, organizada, permitindo a compreensão das etapas do trabalho, apresentando a
verificação dos resultados, e o respectivo exame crítico.
Para tanto, o desenvolvimento pode ser dividido em REFERENCIAL TEÓRICO ou
SUPORTE TEÓRICO UTILIZADO NA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES, onde se deve
tratar, também, da bibliografia utilizada para solucionar problemas identificados durante o
estágio, referenciando de acordo com as normas da ABNT, podendo ser subdividido.
(Exemplo a seguir, dentro do texto desse manual); as ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
onde serão descritas as atividades desenvolvidas pelo estagiário; os procedimentos
desenvolvidos como prática de estágio; o material bibliográfico colocado à disposição para
estudo do estagiário; o tipo e a forma de orientação dada ao estagiário pelo supervisor local
etc.
Outro item que pode ser separado dentro do desenvolvimento é a APRESENTAÇÃO
DO CASO, onde se deve descrever o estudo, a observação e o trabalho realizado durante o
estágio. (Exemplo a seguir, dentro do texto desse manual).
Outros subtítulos e divisões podem ser realizados, objetivando a clareza na
exposição das etapas do estágio supervisionado, realizado pelo aluno.
Nesse sentido e para melhor elucidação do desenvolvimento poderão ser
apresentadas ilustrações representadas por tabelas e por figuras, gráficos, fotografias, quadros,
retratos etc.
Em qualquer situação, recomenda-se uma análise pessoal das atividades
desenvolvidas, baseada nos conhecimentos adquiridos no estágio, bem como, a perfeita
descrição da metodologia empregada e da coleta de dados quantitativos, através de planos e
instrumentos como questionários, entrevistas etc.

2.2. REFERENCIAL TEÓRICO


Todo trabalho científico começa com uma revisão de literatura. É a parte em que se
explicitam a(s) teoria(s) que embasa(m) a pesquisa, consistindo na explicitação das teorias e
conceitos que ajudarão na compreensão do objeto da pesquisa em questão, não significando,
tão somente, elencar resenhas ou sínteses de obras. Significa, pois, a elaboração de um texto
pelo aluno, no qual se articulam as proposições teóricas das fontes de referência.
Na visão de Sergio Vasconcelos de Luna (1998), que dá um quadro completo sobre a
questão investigada, a revisão bibliográfica, visa determinar o “estado da arte” do campo do
conhecimento. Ou seja, é realizada para descrever e compreender o estado atual do
conhecimento produzido em uma área de pesquisa ou tema, podendo também ser feita para
situar o problema dentro de um quadro de referencial teórico ou com o objetivo de fazer a
revisão da pesquisa empírica, dos aspectos metodológicos sobre o tema em questão, ou ainda
para construir uma revisão sobre a evolução histórica dos conceitos sobre uma determinada
teoria ou um determinado tema.
Conforme nos orienta Luna (1998, p.80-85), ela pode ter a finalidade de descrever o
estado atual de uma dada área de pesquisa, circunscrever um dado problema dentro de um
quadro de referência teórico, explicar como um problema em questão vem sendo pesquisado
empiricamente - especialmente sob o ponto de vista metodológico - e/ou recuperar a evolução
de um conceito, uma área ou um tema inserindo essa evolução dentro das teorias.
Enfim, a revisão bibliográfica é o estudo daquilo que já foi pesquisado e escrito sobre
o assunto, bem como, sobre o arcabouço teórico que fundamenta a construção da pesquisa.
Sobre este tema, Cláudio Moura Castro (1977, p. 69) afirma que os cursos de pós-
graduação pressupõem a realização de um “esforço de análise e síntese, isto é, entender o
legado do conhecimento e, em seguida, elaborar sobre ele, trabalhar de maneira original e
inovadora esta herança”.
Nesse sentido e, conforme a Literatura, os procedimentos para o Estágio
Supervisionado dos cursos de pós-graduação do Instituto PROSABER/UCAM estão
regulamentados pela Resolução No 04/2003 e pautado pelas diretrizes curriculares
estabelecidas pelo Ministério da Educação, tendo como um dos seus princípios institucionais
proporcionar a “integração entre a teoria e a prática, complementando a formação profissional
dentro do processo de ensino-aprendizagem”.
Para a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), relatório é um documento
onde é exposto, em detalhes, o desenvolvimento de um ato ou de uma incumbência, o
andamento de uma investigação, a evolução de um empreendimento comercial, turístico,
industrial ou financeiro.
Nesse sentido e, de acordo com Barba (2010), o relatório de estágio visa descrever o
local onde foi realizado o estágio, respeitando o período determinado para sua realização,
relatando as atividades desenvolvidas pelos estagiários, assim como apresentar observações,
análises e sugestões referentes à temática abordada em cada plano de estágio.
Conforme Lakatos e Marconi (2013), um relatório bem elaborado é fator de sucesso
na avaliação final. Para isso, requisitos como: objetividade, informação, precisão e boa
apresentação terão que estar presentes. Como complemento, deverá se fazer uso de uma
linguagem adequada no seu desenvolvimento, ora de forma narrativa, descritiva ou
dissertativa, de acordo com os itens apresentados, bem como, o aprofundamento do tema em
maior ou menor grau, conforme a importância das atividades desenvolvidas.
O Relatório de Estágio deve ser apresentado na forma de relatório técnico-científico,
cujo teor conterá as atividades desenvolvidas no estágio, formatadas segundo os elementos
necessários à apresentação de documentos técnico-científicos, composto das seguintes partes:
Elementos Pré-Textuais, Elementos Textuais e Elementos Pós-Textuais, conforme orientado
por esse manual.
A entrega do Relatório de Estágio será no final do curso para os procedimentos de
avaliação definidos pela Coordenação de Estágio, conforme cronograma pré-definido pelo
Instituto PROSABER/UCAM.
Assim, a título de modelo de um referencial teórico:
A manutenção de edificações é uma etapa do processo construtivo à qual uma
especial importância precisa ser dada, por ser essencial na preservação das características de
desempenho para o qual a edificação foi inicialmente projetada. De acordo com Mélo Filho
(2009), muitas normas de construção apresentam deficiências, assim como a maioria dos
profissionais quando focam somente as três atividades centrais do processo construtivo
(projeto, materiais e construção), ignorando as fases de planejamento e manutenção.
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho - OIT, o setor da construção
civil apresenta mundialmente uma tendência de aumento das atividades de reformas e
manutenção de edifícios. Estas atividades representam, atualmente, porcentagem significativa
da movimentação do setor, totalizando quase 50% em algumas economias mais
desenvolvidas, caso do Japão (INTERNATIONAL-, 2004).
Entretanto, observa-se, no setor, a falta da análise das condições de segurança na fase
da concepção do projeto da obra, contribuindo para elaboração de projetos deficientes, com
inúmeras situações de risco que poderiam ser evitadas nas fases de execução e da manutenção
(MÉLO FILHO; KOHLMAN RABBANI; BARKOKÉBAS JUNIOR, 2008).
Rwamamara et al. (2010), ao entrevistar projetistas suecos, revelaram a necessidade
de se considerar e de se criarem instrumentos de avaliação da segurança do trabalho na etapa
de planejamento do projeto das edificações. Entretanto, os projetistas expressaram não ser
comum a cobrança desses quesitos pelas construtoras. Os autores citam vários trabalhos
(SPIELHOLZ; CHAVEZ, 2006) que justificam o investimento na etapa de planejamento,
tendo em vista os benefícios econômicos relacionados ao aumento da produtividade, devido à
eliminação de retrabalho e à redução das incertezas pela falta de comunicação adequada das
partes envolvidas.
De acordo com Cooke et al. (2008), para melhorar os índices de segurança na
indústria da construção, arquitetos e engenheiros projetistas deveriam administrar uma
avaliação de risco completa de cada projeto elaborado.

2.3. CITAÇÕES NO TEXTO


São citações, os trabalhos lidos, extraídos de outras fontes e mencionados no texto e
podem aparecer no texto, através dos sistemas: autor-data ou em notas de rodapé.
É aconselhável a localização das citações no texto, adotando-se o sistema autor-data,
que deve ser seguido em todo o texto. As notas explicativas podem vir em notas de rodapé.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002b, p. 2) determina que,
Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou
titulo incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando
estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. (ABNT, 2002).

Para tanto, relacionaremos alguns exemplos de como utilizar de diversos tipos de


citações e a formatação correta.
Quando o autor faz parte da sentença:
De acordo com Marcelli (2007), na engenharia civil a manutenção deve ser um
conjunto de medidas necessárias e indispensáveis para garantir o bom estado de
funcionamento, conservação e segurança dos equipamentos/elementos e instalações de uma
edificação, de qualquer tipo ou grandeza, resultando num conjunto de ações preventivas e
corretivas cuja finalidade é preservar o cumprimento satisfatório das funções para as quais a
edificação e seus componentes foram projetados, de forma a garantir a vida útil desejada do
imóvel.
De acordo com o dicionário Aurélio, manutenção são as "Medidas necessárias para a
conservação ou a permanência de alguma coisa ou de uma situação". Convergindo com esse
conceito, a NBR 5674 (ASSOCIAÇÃO..., 1999) define manutenção como conjunto de
atividades a realizar para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de
suas partes constituintes, a fim de atender às necessidades de segurança dos seus usuários.
Quando a autoria for citada dentro de parênteses.
Atualmente, a aplicabilidade do programa de manutenção esbarra num paradigma do
setor da construção: a grande rejeição, por parte dos responsáveis pelos imóveis, ao
desembolso previamente programado para a manutenção preventiva, considerado um gasto
desnecessário. No entanto, arriscar-se a ter de realizar uma obra corretiva pode custar muito
mais que a manutenção preventiva (NARAYAN, 1998). Na verdade, esse raciocínio equivale
ao daquele indivíduo que, por acreditar que está economizando o valor do prêmio a ser pago,
não faz seguro, correndo o risco de perder tudo (MARCELLI, 2007).
Deve-se entender também que a manutenção não pode ser considerada um sucesso
quando se aplicam técnicas caras e obtém-se baixo retorno de investimento (EDWARDS;
HOLT; HARRIS, 1998). Além de instrumento valioso para a obtenção de informações
preciosas que subsidiam o desenvolvimento de novos projetos, o programa de manutenção
deve-se mostrar vantajoso, financeiramente, a médio e a longo prazo.
As citações no texto podem ser diretas, indiretas e citação de citação (apud) e todos
os autores citados no texto devem ser citados, também, na lista de Referências. (VIDE
MATERIAL DIDÁTICO DE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO).

2.4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS


Nesse item, descreva minunciosamente todas as atividades desenvolvidas durante o
estágio.

2.5. ANÁLISE CRÍTICA E CONCLUSIVA


Faça uma autoavaliação e analise o seu desempenho durante o estágio, destacando as
atividades nas quais mais se adaptou e que melhor desempenhou.

2.6. DIFICULDADES ENCONTRADAS NO ESTÁGIO


A partir da análise do seu desempenho durante o estágio, destaque as dificuldades
encontradas, a forma como agiu.

2.7. PROVÁVEIS SOLUÇÕES


A partir da análise do seu desempenho durante o estágio, e da análise acerca das
dificuldades encontradas e a forma como agiu, relacione as possíveis e prováveis soluções
para as suas dificuldades, bem como, para os problemas encontrados na empresa.

Enfim, nas considerações finais deve-se observar os seguintes itens:


Após interpretar, justificar, discutir e relacionar as atividades, o autor deve
apresentar, de forma lógica, clara e concisa, a sua conclusão que deverá ser, evidentemente,
baseada somente nos fatos comprovados e discutidos na seção desenvolvimento,
correspondendo aos objetivos e hipóteses do trabalho.
As deduções tiradas dos resultados do trabalho e levantadas ao longo das discussões
do assunto devem figurar clara e ordenadamente.
Dados quantitativos não devem aparecer nas conclusões. Devem apresentar as
recomendações, que são declarações concisas, de ações julgadas necessárias, mediante
práticas conclusivas, obtidas, a serem usadas no futuro. As considerações finais e as
recomendações poderão ser subdivididas, se necessárias, para manter-se a clareza e
objetividade. Não apresentar citações na conclusão.

2.8. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS


Os elementos pós-textuais devem trazer em seu bojo:
a) referências: elemento obrigatório, constituindo-se de uma lista ordenada dos documentos
efetivamente citados no texto. (NBR 6023, 2011). Trata-se de uma listagem dos livros,
artigos ou outros elementos bibliográficos que foram referenciados ao longo do artigo. De
acordo com a ABNT (NBR 6023, 2011, p. 12) a ordem das referências pode ser numérica
ou alfabética. O Instituto PROSABER/UCAM exige a ordem alfabética.

2.8.1. REFERÊNCIAS

 Nas REFERÊNCIAS, somente devem ser relacionados aqueles autores utilizados,


efetivamente, no interior do texto;
 Fonte tamanho 12. Espaçamento simples entrelinhas, recuadas à esquerda;
 As referências devem estar separadas entre si por espaçamento 1,5;
 Os títulos das obras devem vir em negrito.
 Os espaços devem ser simples entrelinhas e as referências recuadas a esquerda.

Todas as referências deverão ser feitas de conformidade com as Normas ABNT (NBR
6023/2002), conforme exemplos:

Livro (1 autor)
BAÉZ, Fernando. História universal da destruição de livros: das tábuas sumérias à guerra
no Iraque. Trad. de Leo Schlafman. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.

BEZERRA, J. de R. Mendes. Análise do discurso: uma linguagem do poder judiciário.


Curitiba: HD Livros, 1998.

CARNEIRO, M.L.Tucci. Livros proibidos, ideias malditas: o Deops e as minorias


silenciadas. São Paulo: Estação Liberdade; Arquivo do Estado/SEC, 1997.

ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso fundador: a formação do país e a construção da


identidade nacional. 3. ed. Campinas: Pontes, 2003.
Livro (até 3 autores)
DOOLEY, Robert A.; LEVINSOHN, Stephen H. Análise do discurso: conceitos básicos em
linguística. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

Livro (mais de 3 autores)


ORLANDI, E.P et all. Sujeito e texto. São Paulo: EDUC, 1988.

Capítulo de Livro (mesmo autor)


WIRTH, L. O urbanismo como modo de vida. In:______(6 espaços). O fenômeno urbano.
Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p. X-Y.

Capítulo de Livro (autores diferentes)


LOPES, Náuplia M. Análise acerca do perfil profissional do professor de ensino superior na
modalidade EAD: um estudo de caso. In: CARRÃO. E. V. M.. (Org.). Letras e Fatos.
Caratinga: UNEC, 2010. Pp. 45 a 60.

Artigo de Periódico
GUIMARÃES, P. Vicente. A contribuição do Consórcio Interuniversitário de Educação
Continuada e à Distância ao desenvolvimento nacional. Linhas Críticas, Brasília, v. 3-4, n.3-
4, p. 95-106, jun. 1996-jul.1997.

LOPES, Náuplia M. Ensinar com as novas mídias dentro do contexto da contemporaneidade,


baseado nas políticas de utilização das TIC no processo de ensino/aprendizagem presencial e
a distância. SEMED/2009. , v.01, p.85 - 98, 2009.

Artigo de Periódico (em meio eletrônico)


ALENCAR, M.L.N. Aires de. Uma contribuição ao resgate acadêmico da experiência
docente. Linhas Críticas, Brasília, v.2, n.2, p. 28-31, abr.-jul.1996. Disponível em:
<www.unb.fe.br/linhascriticas>. Acesso em: 20 dez. 2015.

LOPES, Náuplia M. O perfil profissional do professor de ensino superior na EAD e suas


perspectivas, a partir da análise dos profissionais que atuam em uma instituição de Ipatinga
in: 15° CIED - CONGRESSO INTERNACIONAL ABED DE EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA, Fortaleza, 2009. Disponível em: Disponível em:
<http://www.abed.org.br/congresso2009/por/pdf/149tcb4.pdf>. Acesso em: 21 jan. 2016.

______. O verdadeiro papel do tutor em EAD. In: ATEAD2010, 2010, Internet.


ATEAD2010. , 2010. Disponível em: <http://www.atead.org.br/congressoonline.2010/
publicações>. Acesso em: 21 jan. 2016.

Citações no texto (um autor)


(LOPES, 2010, p.23). Quando fora dos parênteses, o sobrenome do autor só terá a primeira
letra maiúscula, as demais serão minúsculas, ex: De acordo com Lopes (2010, p. 23) para
citação direta. No caso da citação indireta, as páginas não serão necessárias.

Citações no texto (mais de um autor)


(BRANDÃO; ORLANDI, 2006, p.25).

Citações no texto (mais de três autores)


(BRANDÃO et al., 2008, p. 17).

Citações de documentos oficiais (Decretos, Leis..)


BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,
DF: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Decreto n. 2.134, de 24 de janeiro de 1997. Regulamenta o art. 23 da Lei 8.159, de


8 de janeiro de 1991. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n. 18,
p. 1435-1436, 27 j na. 1997. Seção 1.

Citações de trabalhos acadêmicos (Monografias, Dissertações e Teses)


BRAGA, R.A. C.; SETTE, Z.de O. As conseqüências da construção da BR 116 para o
município de Santa Rita de Minas – MG. Monografia. Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Caratinga – MG. 2003.

LOPES, Náuplia M. O perfil profissional do professor de ensino superior na modalidade


EAD, mediada pelas TIC e suas perspectivas, a partir da análise dos profissionais que
atuam em uma instituição privada de MG. Dissertação de Mestrado apresentada ao
Programa de Pós-Graduação em Educação e Linguagem do Centro Universitário de Caratinga
– MG. UNEC/MG. Aprovada com louvor em 11 de Julho de 2010.

Artigo de Jornal (Assinado)


BELCHIOR, Luisa. Líquido tóxico vaza em rio, peixes morrem e 3 cidades ficam sem água
no RJ. Folhaonline, São Paulo, 19 nov. 2008. Cotidiano.

DIMENSTEIN, G. Escola da vida. Folha de São Paulo, São Paulo, 14 jun. 2002.

LOPES, Náuplia M. Coluna sobre Educação. Jornal das Cidades. Timóteo, 22 ago. 2000,
P.10.

Artigo de Jornal (Não assinado)


CASAL tem gêmeos negro e branco na Alemanha. Folhaonline, São Paulo, 16 jul. 2008.

775 ANOS depois do “flautista”, Hamelin é infestada por ratos. Folhaonline, São Paulo, 20
nov. 2008.

Trabalho publicado em Anais


LOPES, Náuplia M. Ambientes de aprendizagem a distância, utilização das TIC e o uso do
construtivismo em uma instituição de ensino a distância in: X CONGRESSO
INTERNACIONAL GALEGO-PORTUGUES DE PSICOPEDAGOGIA, 2009, La Corunã.
Actas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga -
Portugal: Centro de Investigação em Educação (CIEd), 2009. p. 5456 – 5470.

______. Ensinar com as novas mídias dentro do contexto da contemporaneidade, baseado nas
políticas públicas de utilização das TIC no processo de ensino/aprendizagem presencial e a
distância. In: 1ª Conferência Municipal de Educação de Vila Velha, 2009. Vila Velha, 2009,
v.01.

Veja mais alguns exemplos de como redigir as referências:


ABBAD, G.S.; BORGES-ANDRADE, J.E. Aprendizagem Humana em Organizações de
Trabalho. In: ZANELLI, J.C.; BORGES-ANDRADE, J.E.; BASTOS, A.V.B. (Org.).
Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ABRAHÃO, J. I. Ergonomia, modelos, métodos e técnicas. In: CONGRESSO LATINO


AMERICANO E VI SEMINÁRIO BRASILEIRO DE ERGONOMIA, 2, 1993, Florianópolis.
Resumos, Florianópolis: 1993.
______; PINHO, D. L. M. Teoria e prática ergonômica: seus limites e possibilidades. In: PAZ,
Maria das Graças Torres; TAMAYO, Álvaro (Org.). Escola, saúde e trabalho: estudos
psicológicos. Brasília: UnB, 1999.

ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação a distância: uma nova concepção de


aprendizagem e interatividade. São Paulo: Futura, 2003.

ALVES, N. A formação da professora e o uso de multimeios como direito. In: FILÉ, Valter.
(Org.) Batuques, fragmentações e fluxos: zapeando pela linguagem audiovisual no cotidiano
escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

LOPES, Náuplia M. Gestão democrática no ensino superior na modalidade EAD e o processo


de formação continuada dos agentes: uma experiência em construção. In: XXIV Simpósio
Brasileiro e III Congresso Interamericano de Política e Administração da Educação, 2009,
Vitória/ES. CADERNOS ANPAE - SIMPÓSIO BRASILEIRO DE POLÍTICA E
ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO. VITÓRIA: UFES/CE/PPGE, 2009. v.07. p. 245 –
245.

NUNES, I. B. Noções de educação a distância. Disponível em:


<http://www.intelecto.net/ead_textos/ivonio1.html>. Acesso em: 8 mar 2016.

SANFELICE, Jose Luís. História, instituições escolares e gestão educacional. In:


BITTENCOURT, A. B.; OLIVEIRA Jr., W. M.. Estudo, pensamento e criação. Campinas,
SP: Graf. FE, 2005. Disponível em: <http://www.institutouniversal.g12.br>. Acesso em: 28
mar. 2016.

SANTOS, Edméa Oliveira dos et al. Competências para docência on-line: implicações para
formação inicial e continuada de professores tutores do FGV on-line. In: CONGRESSO
INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, ABED, Florianópolis: dez., 2005.
Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/149tcb4.pdf>. Acesso em: 6
fev. de 2016.

2.8.2. APÊNDICES:
Elemento opcional. “Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de
complementar o texto principal.” (NBR 14724, 2012, p. 2); A palavra é escrita em CAIXA
ALTA, fonte 12, negrito e centralizado. A apresentação de mais de um apêndice deve seguir
uma sequência. Exemplo: APÊNDICE A; APÊNDICE B;
2.8.3. ANEXOS
Elemento opcional, “texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração.” (NBR 14724, 2012, p. 2); Observar a mesma
formatação dos apêndices.
Se houverem ilustrações (quadros, figuras, fotos etc), as mesmas devem ter uma
numeração sequencial, pois, conforme a ABNT,
sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa,
seguida de seu número de ordem de ocorrência do texto, em algarismos arábicos,
do respectivo título, a ilustração deve figurar o mais próximo possível do texto a
que se refere. (ABNT. NBR 6022, 2013, p. 5).

Quanto à utilização de tabelas, conforme o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia


e Estatística (1993), estas devem ter um número em algarismo arábico, sequencial, inscritos
na parte superior, a esquerda da página, precedida da palavra Tabela.
Exemplo: Tabela 5 ou Tabela 3.5
Título: as tabelas devem conter um título por extenso, inscrito no topo da tabela,
para indicar a natureza e abrangência do seu conteúdo.
Fonte: a fonte deve ser colocada imediatamente abaixo da tabela em letra
maiúscula/minúscula para indicar a autoridade dos dados e/ou informações da tabela,
precedida da palavra Fonte.
Conforme a NBR 14724 (2012), deve-se usar a fonte 12 para o texto e para as
referências. Para as citações longas, notas de rodapé, paginação, legendas das ilustrações e
tabelas, usar tamanho menor, no nosso caso, utilizar a fonte 10.
A NBR 6022 (2013) não orienta quanto a apresentação gráfica dos artigos de
periódicos.
Citação direta, com mais de três linhas deve ter destaque de 4 cm do parágrafo. A
fonte deve ser menor do que a do texto. O espaçamento entre linhas deve ser simples. (NBR
14724 (2003).
Nas referências, devem-se seguir as normas da ABNT, atentando para a ordem
alfabética dos autores, conforme já mencionado. O espaçamento deve ser simples entre as
linhas e duplo entre as referências (com fonte 12). O alinhamento, das mesmas, deve ser à
margem esquerda.
Para concluir o relatório, deve-se atentar para a formatação e estrutura do mesmo,
dentro das normas exigidas pela instituição.
Abaixo, segue a apresentação gráfica a ser seguida:
 Papel: formato A4;
 Fonte (letra do texto): Arial ou Times New Roman;
 Margem direita: 2,0cm;
 Margem esquerda: 3,0cm;
 Margem superior: 3,0cm;
 Margem inferior: 2,0cm;
 Paragrafação para o texto: Justificado e com recuo de 1,5 cm na 1ª linha;
 Texto das partes que compõem o corpo do Relatório: fonte tamanho 12, espaço entre
linhas de 1,5 cm;
 Indicativos de seção: é o número que antecede os subtítulos, grafado em números
inteiros a partir de 1. Não se utiliza ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o
indicativo. Os indicativos dos subitens do Desenvolvimento apresentam decimais (2.1,
2.2);
 Subtítulos sem indicativo numérico: Referências;
 Subtítulos (Introdução, Desenvolvimento e seus subitens, Considerações finais): fonte
tamanho 12, caixa baixa, negrito, alinhados à esquerda;
Não se deve colocar ponto final no título, subtítulos, introdução, desenvolvimento,
considerações finais e referências.
Paginação: inicia-se a contagem a partir da primeira página textual. O número deve ser
colocado no canto superior direito das folhas.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pretendeu-se que este trabalho proporcionasse, de forma muito sintética, mas


objetiva e estruturante, uma familiarização com os principais cuidados a ter na escrita de um
relatório final de estágio. Para satisfazer a este objetivo, optou-se por uma descrição
sequencial dos componentes típicos de um documento desta natureza.
O resultado obtido satisfaz os requisitos de objetividade e pequena dimensão que se
pretendia atingir. Pensa-se também que constituirá um auxiliar útil, de referência frequente
para o aluno que pretenda construir a sua competência na escrita de relatórios científicos e
acadêmicos.
Faz-se notar, todavia, que ninguém pode se considerar perfeito neste tipo de tarefa. A
arte de escrever relatórios científicos constrói-se no dia-a-dia, através da experiência e da
cultura. Assim, as indicações deste texto deverão ser entendidas como um mero primeiro
passo, enquadrador, para uma jornada plena de iniciantes, mas, que por se só, não fará
milagres e nunca terá fim.
Após a confecção deste manual de orientações espera-se que os alunos dos cursos de
pós-graduação lato sensu desta instituição encontrem o suporte necessário para a confecção
do seu relatório de estágio supervisionado, no que tange aos aspectos de elaboração,
formatação e estrutura, dentro das normas e especificações da ABNT e de acordo com os
autores de metodologia científica citados, bem como, da própria instituição.
A instituição pretende continuar buscando e oferecendo, aos seus alunos,
ferramentas de apoio que possibilitem a verdadeira apreensão dos conceitos relativos à prática
da ciência e da sua prática, atendendo ao dispositivo legal que exige o estágio e a produção
científica nas instituições de ensino superior.
Enfim, esperamos que você obtenha os resultados pretendidos nesta nova
empreitada, desejando sucesso!

REFERÊNCIAS

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______. NBR 6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de Janeiro,


2012.

______. NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um


documento. Rio de Janeiro, 2013.

______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro:


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______. NBR 10520: informação e documentação: citação em documentos. Rio de Janeiro,


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ANEXOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Capítulo I
DA REGULAMENTAÇÃO
Art. 1° Constituem exigências curriculares obrigatórias à prática profissional, sob a forma de
Estágio Supervisionado, a fim de preparar o estudante para o exercício em Engenharia de
Segurança do Trabalho.

Art.2° O Estágio Supervisionado dos Cursos de Pós-graduação em Engenharia de Segurança


do Trabalho da Universidade Candido Mendes – Instituto PROSABER é normatizado por este
Regulamento, observando, ainda, o detalhamento estabelecido no “Manual de Estágio”.
§1° – O Estágio Supervisionado realizar-se-á, obrigatoriamente, na área respectiva de
formação do estudante, sob orientação do Coordenador de Estágio.
§2° – A realização do Estágio dar-se-á em estabelecimentos públicos ou privados, através de
carga horária exigida e comprovada sobre a prática do referido Estágio.

Capítulo II
DA REGULAMENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS
Art.3º Considera-se como Estágio Supervisionado as atividades de aprendizagem profissional
proporcionadas ao aluno através da participação em situações reais de trabalho, realizadas nos
espaços empresariais, industriais, clínicos entre outros e demais entidades registradas e
reconhecidas junto às Secretarias Municipais e Estadual, bem como, o CREA, sob a
responsabilidade de um supervisor e previstas na estrutura curricular dos cursos.

Art.4° São objetivos do Estágio Supervisionado:


1. Integrar o acadêmico no ambiente profissional através de atividades que o aproxime de
situações reais;
II. Proporcionar a oportunidade de desenvolver as habilidades profissionais adquiridas durante
o curso;
III. Possibilitar a transposição didático-pedagógica do conhecimento acadêmico para o
conhecimento prático, específico de cada área;
IV. Favorecer a aquisição de uma consciência crítica frente à realidade local, regional e
nacional, que possibilite a análise e ação de segurança do trabalho;
V. Permitir ao acadêmico a vivência de experiências sobre o funcionamento da engenharia do
trabalho;
VI. Possibilitar a observação e vivência dos processos de acompanhamento e intervenção
ocorridos nos mais diversos espaços.

Capítulo III
DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO E DA ORGANIZAÇÃO
Art.5° O Estágio Supervisionado terá início......, sendo realizado nas empresas, de acordo com
as normas estabelecidas no Manual de Estágio Supervisionado.

Art.6° O Estágio Supervisionado abrangerá as seguintes fases:


1. Observação e análise do local, dos instrumentos, dos recursos humanos, do ambiente,
conforme normatizados pelo Manual de Estágio Supervisionado — 10 horas;
II. Observação, co-participação e prática de análise, observação, intervenção e prática, em
diversos ambientes ou instituições públicas ou privadas, conforme normatizados pelo Manual
de Estágio Supervisionado — 10 horas;
Art.7° As atividades de Estágio Supervisionado compreendem situações de: planejamento,
observações, diagnóstico, análise, avaliação do processo de segurança do trabalho,
relacionamento aluno/empresa/universidade, colaboração em eventos, elaboração de
relatórios, observando-se o mínimo 60% da carga horária em atividades de prática.
§1° O estágio supervisionado será realizado no âmbito do município da matrícula do aluno.

Art.8° Caberá ao Coordenador de Estágio, estabelecer os prazos de início e término das


atividades de Estágio Supervisionado.
Parágrafo único. Os prazos das atividades de Estágio Supervisionado deverão coincidir com o
término do curso do aluno.

Capítulo IV
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 9° A avaliação do desempenho do acadêmico estagiário será feita durante o período letivo
e abrangerá os seguintes critérios:
I. Cumprimento dos prazos;
II. Habilidade e competência para o planejamento do trabalho;
III. Observação e atuação nas empresas e demais instituições;
IV. Capacidade de elaboração de textos, artigos e relatórios;
V. Assiduidade e responsabilidade.
Parágrafo único. Poderão fazer parte da avaliação, outras modalidades de trabalhos escolares,
tais como: auto-avaliação do estagiário, frequência, participação e contribuição nas discussões
levantadas pelos guias de estudo, desde que com a anuência do Instituto.

Art.10° O acadêmico estagiário será avaliado segundo os critérios normatizados no Manual de


Estágio Supervisionado, de acordo com o Parágrafo 1° do Art. 9°.
§1° O acadêmico estagiário que não cumprir, obrigatoriamente, a carga horária da disciplina
de estágio e média 7,0 (sete) ou superior no Estágio Supervisionado será considerado
reprovado.
§2° O acadêmico estagiário que não entregar COMPLETO o seu Relatório de Estágio e no
prazo definido pela Coordenação de Estágio, tempestivamente, será considerado reprovado
nessa disciplina.
§3° O acadêmico considerado reprovado em Estágio Supervisionado deverá matricular-se
novamente para cursar a disciplina em questão.
Capítulo V
DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS
Art. 11º Os casos não contemplados por este Regulamento, bem como aqueles não
normatizados pelo Manual de Estágio Supervisionado, serão resolvidos pela Coordenação de
Estágio juntamente com a Direção da UCAM/PROMINAS.

ATIVIDADES/HORAS DE PRÁTICA DE ESTÁGIO (Sugestão)


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Carga Horária Carga Horária
(COMPUTADAS)

TOTAL: 60 horas

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