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PARA A REDAÇÃO DO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUP
Caro(a) aluno(a),
Dispensem tempo específico para a leitura deste material, produzido com muita
dedicação pelos Doutores, Mestres e Especialistas que compõem a equipe docente
da Universidade Candido Mendes (UCAM).
Leia com atenção os conteúdos aqui abordados, pois eles nortearão o princípio de
suas ideias, que se iniciam com um intenso processo de reflexão, análise e síntese
dos saberes.
Atenciosamente,
Setor Pedagógico
PÁGINA DE ABERTURA
Dados do Estagiário:
Nome:_________________________________________________________
Telefone: ____________________
Endereço:___________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Período de Estágio:
RIO DE JANEIRO
2016
SUMÁRIO
FOLHA DE ASSINATURA.......................................................................................................3
PÁGINA DE ABERTURA.........................................................................................................4
APRESENTAÇÃO.....................................................................................................................6
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................7
1.1. DESCRIÇÃO DA EMPRESA...................................................................................13
1.2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO......................................................................................14
1.3. FATOS OBSERVADOS E REALIDADE VIVENCIADA........................................14
2. DESENVOLVIMENTO....................................................................................................14
2.1. DESCRIÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO.......................................................14
2.1.1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS....................................................................18
2.1.2. ELEMENTOS TEXTUAIS.............................................................................19
2.2. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................21
2.3. CITAÇÕES NO TEXTO............................................................................................23
2.4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS..........................................................................25
2.5. ANÁLISE CRÍTICA E CONCLUSIVA....................................................................25
2.6. DIFICULDADES ENCONTRADAS NO ESTÁGIO...............................................25
2.7. PROVÁVEIS SOLUÇÕES........................................................................................25
2.8. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS...............................................................................25
2.8.1. REFERÊNCIAS..............................................................................................26
2.8.2. APÊNDICES:..................................................................................................29
2.8.3. ANEXOS.........................................................................................................29
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................31
REFERÊNCIAS........................................................................................................................32
ANEXOS..................................................................................................................................35
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO........................................................35
ATIVIDADES/HORAS DE PRÁTICA DE ESTÁGIO (Sugestão).....................................38
APRESENTAÇÃO
Nesse sentido, devemos atentar para o fato de que todo texto acadêmico passa por
algumas fases de amadurecimento. É difícil especificar estas fases, pois acontecem
simultaneamente. Sequencialmente, deve-se, de acordo com Barba (2010):
1) Colocar as ideias no papel;
2) Ordenar as ideias (reagrupamento dos parágrafos, coordenando os assuntos em
sequência lógica);
3) Dar acabamento ao texto (correção gramatical, da concordância e de estilo).
Um vício muito comum entre os alunos que se iniciam na arte da escrita é o uso do
pronome pessoal "nós" nos textos científicos. Este é um hábito transferido das apresentações
orais, nas quais a primeira pessoa do plural pode ser utilizada.
Portanto, ao escrever um relatório, o autor deve tomar o cuidado de ser impessoal,
usando termos como "O estudo provou ..." ou "Os resultados indicaram ...etc.
Nesse momento, ressaltamos que a Introdução é um elemento obrigatório.
Assim, sendo a parte inicial do texto, nela devem constar os dados referentes ao local
onde foi realizado o estágio (empresa ou propriedade, cidade, período, área de atuação); a
delimitação do assunto tratado; os motivos que levaram à realização do trabalho; as hipóteses
e objetivos, entre outros elementos necessários para situar o tema.
É uma explicação inicial do trabalho já elaborado, cujo objetivo principal é situar o
leitor no contexto da pesquisa, levando-o à compreensão mais clara do assunto desenvolvido.
Deve dar uma visão global do desenvolvimento apresentando sua estrutura, a
metodologia utilizada, abordando genericamente os capítulos e subunidades.
Enfim, o relatório de estágio supervisionado deve conter uma descrição objetiva da
empresa ou instituição onde foi realizado o estágio, bem como, dos fatos observados e das
atividades desenvolvidas, seguidas de uma análise crítica e conclusiva, além da indicação das
prováveis soluções.
Nesse aspecto, tudo que o estagiário vivenciou durante o estágio deve ser analisado
de forma criteriosa, momento em que, além de relatar sua experiência, deve-se demonstrar o
conhecimento adquirido durante a pós-graduação, traçando conclusões e, se necessário,
recomendações.
Portanto, a título de exemplo ou modelo para este manual, temos que: com base no
Capítulo 1 da lei 11.788/2008, estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido
no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental,
na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
Nesse sentido, o estágio faz parte do projeto pedagógico desse curso, além de
integrar o itinerário formativo do educando, visando ao aprendizado de competências próprias
da atividade profissional e à contextualização curricular, com o objetivo de desenvolver o
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Modelo de início de uma introdução teórica:
Entre os indicadores que costumam ser empregados para avaliar a adequação das
relações entre o Homem e seu ambiente de trabalho, bem como o grau de deterioração de tal
equilíbrio, destacam-se os acidentes de trabalho, quer por sua fácil identificação e medida,
quer por sua importância intrínseca em termos de morbi-mortalidade de adultos e,
consequentemente, por suas repercussões sociais e econômicas.
No Brasil, tal indicador passou a ser utilizado com mais frequência, a partir de 1969,
quando, como sub-produto da unificação dos Institutos de Previdência Social, tornaram-se de
conhecimento público as estatísticas nacionais de acidentes de trabalho. Tais estatísticas
revelaram números absolutos e relativos de magnitude até então não imaginada, que daquele
ano a esta parte evoluíram.
Nota-se que apesar do aparente declínio da incidência de acidentes a partir de 1973,
os acidentes de trabalho fatais crescem ano a ano em números absolutos, e em números
relativos (incidência de óbitos na população de trabalhadores registrados) não têm declinado
no período abrangido pelas estatísticas.
Contudo, a problemática dos acidentes de trabalho fatais não tem sido alvo da
atenção de que é merecedora, quer por parte dos órgãos públicos, quer por parte das
instituições envolvidas com a política de Saúde Ocupacional no país. Escassos têm sido os
estudos voltados para a análise deste grave problema de Saúde Pública, mormente utilizando
uma abordagem epidemiológica que permita esclarecer fatores envolvidos em sua gênese,
visando orientar medidas preventivas.
Outro modelo:
Historicamente, as conceituações sobre os riscos ocupacionais foram concebidas de
modo a vincular relações diretas entre as doenças profissionais e os acidentes de trabalho, o
que fez surgir a formulação segundo a qual os riscos poderiam ser determinados a partir de
suas consequências visíveis. Ou seja, uma perspectiva que concebe o risco ocupacional como
decorrência do ambiente físico, das máquinas e dos equipamentos, dos produtos e de
substâncias tóxicas, sem considerar as particularidades de processos de trabalhos singulares,
da variabilidade humana e, sobretudo, sem levar em conta dimensões não mensuráveis ou
invisíveis, como aquelas relacionadas ao sofrimento psíquico no trabalho (PORTO, 2000).
Segundo Pereira (1995), Rouquayrol e Goldbaum (1999), o risco ocupacional é
definido em termos da probabilidade de que um determinado evento venha a ocorrer,
estimando se essa ocorrência se efetivará num futuro imediato ou remoto, além de analisar os
fatores predisponentes a esse suposto acontecimento.
Para Mazet e Guillermain (1997, p. 23) citados por Nouroudine (2004, p. 39) "... nas
definições habituais, o risco caracteriza a eventualidade de um evento (ou de uma situação)
não desejada (ou temida) e seus efeitos ou consequências".
Observa-se que a maioria das conceituações sobre riscos ocupacionais enfoca os
aspectos da negatividade que estes comportam em relação à saúde dos trabalhadores e,
também, às organizações, no sentido em que podem acarretar diminuição de produtividade e
de qualidade.
Segundo uma perspectiva mais inovadora, Nouroudine (2004) chama a atenção para
o fato de que muito se tem dito sobre o risco como sinal de deteriorização mais ou menos
grave de um estado de segurança e saúde. No entanto, é preciso que se considere que os
trabalhadores, para enfrentarem os riscos, usam sua criatividade atrelada aos saberes-fazer de
prudência, muito embora esses sejam desconsiderados pela gerência. A problematização
acerca do risco permanece mal definida e pouco clara. O autor recorre a Jacques Leplat, um
dos fundadores da Sociedade de Ergonomia de Língua Francesa, para ressaltar a necessidade
de distinguir-se "risco" de "perigo", ou seja, mesmo quando vinculados, o risco aponta para a
possibilidade de que um perigo se atualize, isto é, de que acarrete efetivamente danos, em
condições determinadas.
Sendo assim, logo após o início do texto introdutório, faça uma descrição da
empresa, seu histórico e, para tanto, segue um exemplo ou modelo somente para o seu
conhecimento.
2.8.1. REFERÊNCIAS
Todas as referências deverão ser feitas de conformidade com as Normas ABNT (NBR
6023/2002), conforme exemplos:
Livro (1 autor)
BAÉZ, Fernando. História universal da destruição de livros: das tábuas sumérias à guerra
no Iraque. Trad. de Leo Schlafman. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
Artigo de Periódico
GUIMARÃES, P. Vicente. A contribuição do Consórcio Interuniversitário de Educação
Continuada e à Distância ao desenvolvimento nacional. Linhas Críticas, Brasília, v. 3-4, n.3-
4, p. 95-106, jun. 1996-jul.1997.
DIMENSTEIN, G. Escola da vida. Folha de São Paulo, São Paulo, 14 jun. 2002.
LOPES, Náuplia M. Coluna sobre Educação. Jornal das Cidades. Timóteo, 22 ago. 2000,
P.10.
775 ANOS depois do “flautista”, Hamelin é infestada por ratos. Folhaonline, São Paulo, 20
nov. 2008.
______. Ensinar com as novas mídias dentro do contexto da contemporaneidade, baseado nas
políticas públicas de utilização das TIC no processo de ensino/aprendizagem presencial e a
distância. In: 1ª Conferência Municipal de Educação de Vila Velha, 2009. Vila Velha, 2009,
v.01.
ALVES, N. A formação da professora e o uso de multimeios como direito. In: FILÉ, Valter.
(Org.) Batuques, fragmentações e fluxos: zapeando pela linguagem audiovisual no cotidiano
escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SANTOS, Edméa Oliveira dos et al. Competências para docência on-line: implicações para
formação inicial e continuada de professores tutores do FGV on-line. In: CONGRESSO
INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, ABED, Florianópolis: dez., 2005.
Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/149tcb4.pdf>. Acesso em: 6
fev. de 2016.
2.8.2. APÊNDICES:
Elemento opcional. “Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de
complementar o texto principal.” (NBR 14724, 2012, p. 2); A palavra é escrita em CAIXA
ALTA, fonte 12, negrito e centralizado. A apresentação de mais de um apêndice deve seguir
uma sequência. Exemplo: APÊNDICE A; APÊNDICE B;
2.8.3. ANEXOS
Elemento opcional, “texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração.” (NBR 14724, 2012, p. 2); Observar a mesma
formatação dos apêndices.
Se houverem ilustrações (quadros, figuras, fotos etc), as mesmas devem ter uma
numeração sequencial, pois, conforme a ABNT,
sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa,
seguida de seu número de ordem de ocorrência do texto, em algarismos arábicos,
do respectivo título, a ilustração deve figurar o mais próximo possível do texto a
que se refere. (ABNT. NBR 6022, 2013, p. 5).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALVES, Maria Bernardete Martins; ARRUDA, Susana Margaret de. Como elaborar um
Artigo Científico. 2009. Disponível em:
<read.adm.ufrgs.br/enviar_artigo/ArtigoCientifico.pdf.> Acesso em: 13 de ago. de 2016.
BRASIL, Eliete Mari Doncato; SANTOS, Carla Inês Costa dos. Elaboração de trabalhos
Técnico-científicos. São Leopoldo: UNISINOS, 2007.
FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São
Paulo: Unesp, 1995.
LATOUR, B. Essays on science and society: from the world of science to the world of
research? Science, 1998; 280:208-9.
MARCELLI, M. Sinistros na construção civil: causas e soluções. São Paulo. Editora Pini,
2007.
ANEXOS
Capítulo I
DA REGULAMENTAÇÃO
Art. 1° Constituem exigências curriculares obrigatórias à prática profissional, sob a forma de
Estágio Supervisionado, a fim de preparar o estudante para o exercício em Engenharia de
Segurança do Trabalho.
Capítulo II
DA REGULAMENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS
Art.3º Considera-se como Estágio Supervisionado as atividades de aprendizagem profissional
proporcionadas ao aluno através da participação em situações reais de trabalho, realizadas nos
espaços empresariais, industriais, clínicos entre outros e demais entidades registradas e
reconhecidas junto às Secretarias Municipais e Estadual, bem como, o CREA, sob a
responsabilidade de um supervisor e previstas na estrutura curricular dos cursos.
Capítulo III
DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO E DA ORGANIZAÇÃO
Art.5° O Estágio Supervisionado terá início......, sendo realizado nas empresas, de acordo com
as normas estabelecidas no Manual de Estágio Supervisionado.
Capítulo IV
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 9° A avaliação do desempenho do acadêmico estagiário será feita durante o período letivo
e abrangerá os seguintes critérios:
I. Cumprimento dos prazos;
II. Habilidade e competência para o planejamento do trabalho;
III. Observação e atuação nas empresas e demais instituições;
IV. Capacidade de elaboração de textos, artigos e relatórios;
V. Assiduidade e responsabilidade.
Parágrafo único. Poderão fazer parte da avaliação, outras modalidades de trabalhos escolares,
tais como: auto-avaliação do estagiário, frequência, participação e contribuição nas discussões
levantadas pelos guias de estudo, desde que com a anuência do Instituto.
TOTAL: 60 horas