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AVALIAÇÃO
PSICOLÓGICA
Msc. Euclides Roberto C. Cossa
(Psicólogo Escolar e Psicólogo de Intervenção Social)
cossa.ensino@gmail.com
+258 84 437 275 0
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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

AULA 1
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INTRODUÇÃO
Objectivos Gerais:

No fim desta cadeira o estudante deve:

n  Compreender os conceitos e os principais métodos de


investigação da validade e da fidedignidade de instrumentos
psicológicos;

n  Analisar e interpretar instrumentos de avaliação psicológica;

n  Destacar a importância da avaliação psicológica no PEA;

n  Identificar e explicar os principais processos da avaliação


psicológica no processo de aprendizagem.

Competências a desenvolver no estudante: o estudante


deverá ser capaz de avaliar objetivamente os sujeitos nos vários
contextos de formação.
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CONCEITO DE AVALIAÇÃO
PSICOLÓGICA
n  O conceito “avaliação psicológica” deve ser clarificado, por se
tratar de um construto que é utilizado em diferentes sentidos
(psicodiagnóstico, medição, avaliação, valoração), e na
prossecução de distintos objetivos (diagnóstico, orientação,
seleção, mudança), com a finalidade de se chegar a uma
definição do que é ou compreende a avaliação psicológica.

n  Porém, em todo o caso, quando falamos da avaliação psicológica,


se trata de avaliar uma intervenção, tratamento ou programa com
que se deseja conseguir alguma mudança conductual em função
dos objetivos propostos. Os psicólogos encarregados de avaliar
seleccionam uma série de instrumentos com o fim de avaliar as
mudanças comportamentais finais produzidos por uma
intervenção ou indicadores sobre os seus efeitos.
+n  Avaliação Psicológica é um conjunto de informações obtidas
pelo Psicólogo com ou sem a utilização de testes. É realizada
para identificação de distúrbios emocionais, problema de
conduta, condições intelectuais da criança, adolescente, adultos
e idosos.

n  A imagem comum evocada quando se fala de testagem e


avaliação é a de teste escrito e em especial os testes
padronizados de escolha múltipla.

n  Fernández-Ballesteros (2013), lembra que mesmo Crombach


(1990), teria reparado como a avaliação é um termo amplo do
que a mera aplicação dos testes, uma vez que conota a
integração e valoração da informação recolhida.

n  A testagem e a avaliação inclui mais do que testes


padronizados.
+n  As observações informais realizadas pelo professor na sala de
aula permitem tomar certas decisões instrucionais.

n  Tais decisões instrucionais têm ocorrido frequentemente


durante o processo de ensino. Algumas dessas decisões são
tomadas com base nas respostas dos alunos ou nos resultado
atuais destes ou ainda com base no tom da voz ou das reações
físicas dos alunos.

n  Os testes e outros procedimentos de mensuração da


aprendizagem dos alunos não podem ser vistos como
substitutos das observações informais ou juízos realizados pelo
professor. Estes destinam-se a completar os métodos informais
usados pelo professor durante o processo de ensino para obter
informação acerca dos alunos. A testagem e a avaliação são
meramente para fornecer evidências objectivas e sistemáticas
sobre as quais as decisões instrucionais devem ser tomadas.

Decisões instrucionais que requerem dados avaliativos

(quadro das decisoes instrucionais)


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Quanto ao objeto e objetivos da
avaliação psicológica
n  Objeto: A avaliação psicológica pode dir igir-se
fundamentalmente ao estudo das características psicológicas
dos sujeitos em avaliação, ou também pode ser referida a um
contexto específico habitado, ou incluso a avaliação pode estar
dirigida a uma intervenção concreta.

n  Objetivos: De acordo com Fernández-Ballesteros (2013),


avaliação psicológica implica uma série de procedimentos de
recolha de informação, das atividades psicológicas de uma
pessoa (ou grupo especifico de pessoas), com o fim de alcançar
objetivos propostos que podem ser de muito variado tipo, desde
o diagnóstico psicopatológico, à análise de uma mudança de
comportamento ou a avaliação de uma intervenção.
+ n  Avaliação psicológica é um ramo da Psicologia que se
ocupa da medida de alguns aspectos do comportamento
humano.

n  Esta medição se realiza por meio de metodologias básicas


nas quais se encontram as técnicas psicométricas e
projetivas e outros métodos como a observação, a entrevista,
os auto-informes.

n  Todos estes instrumentos requerem rigorosos processos para


sua seleção e metódicos passos para sua aplicação e
classificação.
+ n  O objetivo da avaliação psicológica pode ser: Descrever;
Classificar; Predizer; Controlar.

Estas ações podem definir-se como:

n  Descrever as características da personalidade de um


sujeito;

n  Classificar, ou seja, situar uma pessoa dentro de uma


categoria determinada;

n  Predizer o futuro comportamento do sujeito;

n  Controlar determinadas características atuais numa pessoa


p a ra c o n f ro n t á - l a s c o m p o s s í ve i s m u d a n ç a s d e
comportamento num momento posterior.
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AVALIAÇÃO, TESTE E
MENSURAÇÃO
n  Avaliação é um termo geral que inclui uma vasta gama de
procedimentos usados para obtenção da informação acerca da
aprendizagem do aluno (observações, escalas, testes escritos,
projetos, etc.) e a formulação de um juízo de valor sobre o
progresso da aprendizagem.
n  Teste refere-se a um tipo particular de avaliação que consiste
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num conjunto de perguntas administradas durante um certo
período de tempo em condições razoavelmente comparáveis
para todos os estudantes/respondentes de um mesmo teste.

Um teste psicológico é um instrumento de medição que possui


três características fundamentais:

n  Serve de estímulo para extrair um segmento da conduta do


sujeito;

n  É rigorosamente estandardizado, ou seja, se constrói, se


administra e se classifica segundo regras pré-estabelecidas;

n  Permite comparar estatisticamente o comportamento do sujeito


com um grupo de sujeitos de uma população definida.
+ n  Mensuração, é a atribuição de um valor aos resultados de
um teste ou outro tipo de avaliação de acordo com uma regra
especifica (ex: contar as respostas corretas ou atribuir pontos
a certos aspetos de um artigo).

n  Em psicologia o que se mede são os atributos,


características, habilidades e traços que uma pessoa
expressa comportamentalmente de maneira externa e
observável.

n  Portanto, medição/mensuração é um procedimento mediante


o qual atribuímos números às propriedades, atributos ou
características dos objetos, estabelecendo as regras sobre as
quais se fundamentam tais atribuições.
+n  O termo avaliação é muito mais abrangente do que os termos
teste e mensuração. Mensuração na literatura portuguesa se
confunde ao mesmo tempo com o teste. Na verdade estes
processos ocorrem simultaneamente. Quando se testa também
se pode medir.

n  A mensuração limita-se a fazer uma descrição quantitativa dos


estudantes enquanto que o teste não só mede mas também faz
um juízo de valor. Os resultados da mensuração são sempre
expressos em números ( O João tem 20 valores). Não inclui
portanto descrições qualitativas ( ex: o trabalho do João foi fraco)
e nem implica fazer juízos de valor sobre o resultado obtido.

n  A avaliação por outro lado pode incluir as descrições


quantitativas (mensuração) e qualitativas do estudante. É preciso
ter em mente que a avaliação sempre inclui um juízo de valor
sobre o resultado obtido.
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PRINCIPIOS GERAIS SOBRE
AVALIAÇÃO
1. Especificação clara sobre o que prioritariamente no
processo de avaliação deve ser avaliado. Isto quer dizer que
a efetividade da avaliação depende fundamentalmente da
descrição do que deve ser avaliado como também da qualidade
técnica dos procedimentos avaliativos que devem ser usados.
Neste sentido a especificação das características a serem
mensuradas deve preceder a seleção e desenvolvimento dos
procedimentos. Avaliar a aprendizagem dos estudantes significa
em primeiro lugar especificar claramente os objectivos da
aprendizagem antes de selecionar os procedimentos avaliativos.
+2 . Os procedimentos avaliativos devem ser
selecionados devido a sua relevância sobre as
características ou performance a ser mensurado. Os
procedimentos avaliativos são selecionados na base da sua
objectividade, efetividade ou conveniência. A pergunta é: será
este procedimento avaliativo o mais efetivo método para medir a
aprendizagem ou desenvolvimento a ser avaliado? A resposta é:
todos os procedimentos são apropriados para um certo fim e
inapropriados para outro.

n  Por exemplo, ao avaliar-se o rendimento dos alunos


precisamos da mais alta aproximação entre os objectivos da
aprendizagem e o tipo de tarefas avaliativas a serem usadas.
Se a avaliação da capacidade de organizar ideias e escrever
uma composição integrada é o principal objectivo de
aprendizagem, então o teste de múltipla escolha seria
inapropriado para esse fim. O mais sensato seria usar a
composição, projeto, como procedimentos avaliativos.
+3. O uso apropriado dos procedimentos avaliativos requer
o conhecimento das suas limitações. Os procedimentos
avaliativos vão desde o mais desenvolvido instrumento de
mensuração (testes padronizados de aptidão e rendimento) ao
menos fiável instrumento (técnicas de observação e escalas de
auto-classificação). Mesmo o melhor instrumento de medida
produz resultados sujeitos a erros de mensuração.

n  Erro de amostra: O erro da amostra é um dos erros mais


comuns na testagem psicológica. Um teste de rendimento pode
não produzir amostra adequada sobre um domínio particular do
conteúdo instrucional. Um instrumento de observação
desenhado para medir o ajustamento social do aluno pode não
dar uma amostra suficiente do traço desejado. Felizmente, o erro
de amostra pode ser controlado através da aplicação de
procedimentos de mensuração estabelecidos.
Respostas enviesadas/ocasionais: Uma segunda fonte de
+n  erro que influencia os resultados de avaliação é o dos factores
ocasionais tais como respostas ao acaso em testes objectivos,
atribuição subjetiva de valores nos testes de composição, erros
na atribuição de um juízo de valor nos instrumentos
observacionais e inconstância de respostas nos instrumentos de
auto-classificação (ex: escalas de atitudes).

n  Devido a este problema os alunos que se encontram a escassos


pontos fora do limite desejado não devem ser considerados dos
que estão dentro deste limite. De facto, nenhum resultado em
nenhuma avaliação educacional ou psicológica deve ser tratado
como totalmente uma mensuração precisa da característica em
questão. Graças ao uso cuidadoso dos procedimentos
avaliativos é possível reduzir estes erros de mensuração ao
mínimo.
+n  Erros de interpretação dos resultados de mensuração:
Os usuários da avaliação educacional às vezes interpretam os
resultados como sendo os mais precisos do que eles são ou
como indicação das características para além daqueles que o
instrumento de avaliação foi concebido a medir.

n  Por exemplo, os resultados dos testes de aptidão escolar são as


vezes interpretados como medindo as capacidades inatas mais
do que capacidades modificáveis ou como medida do valor da
pessoa mais do que uma limitada mensuração da capacidade
verbal ou numérica do individuo. Os erros de interpretação são
comuns mas podem ser controlados através da atenção
cuidadosa sobre o que o teste exatamente mede ou da sua
precisão. Estas limitações dos procedimentos avaliativos não
negam o valor do teste e outras formas de avaliação. O
conhecimento apropriado das limitações dos instrumentos de
avaliação torna possível usá-los com mais efetividade. Tenha em
mente que quanto mais rudes são os instrumentos de avaliação
maior é a sua limitação, e consequentemente mais cautela seria
necessário no seu uso.
+ 4. A avaliação é apenas um meio para se alcançar o
fim e não o fim por si só. O uso dos procedimentos
avaliativos implica que alguns dos benefícios sejam servidos e
que o usuário tenha conhecimento dos seus propósitos. A
colecta cega dos dados dos estudantes e seu armazenamento
são ambos perca de tempo e esforço. A avaliação deve ser
vista como o processo de obtenção de informação que fornece
base para tomada de decisões educacionais.
+
A PSICOLOGIA E A
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

n  Tal como afirma Fernández-Ballesteros (2013), a avaliação


psicológica constitui uma subdisciplina da psicologia
científica. Isto implica que existem uma série de elementos
coincidentes e diferenciais entre a psicologia e a avaliação
psicológica:
+1.  A psicologia tem como objeto o comportamento humano, nos
níveis de complexidade necessários, o que implica o estudo
de estruturas e condições complexas, como a consciência ou a
mente, e como objetivo essencial encontrar os princípios que
regem esse objeto de conhecimento.

Portanto, necessariamente, a avaliação vai nutrir-se dos achados


que produzem as distintas áreas da psicologia, especialmente da
psicologia das diferenças individuais, da personalidade,
cognitiva, da aprendizagem, da psicofisiologia e psico-neurologia
e da psicopatologia.

Assim, também, a avaliação psicológica si viu influenciada por


alguns desenvolvimentos da psicologia aplicada e suas técnicas,
que foram possíveis graças aos avanços metodológicos da
estatística, da psicologia experimental e da matemática. Em suma,
haveremos de ter em conta que todos estes conhecimentos
psicológicos são importantes na hora de empreender uma
avaliação psicológica.
+2.psicológica
A diferença fundamental
residem em que
entre psicologia e avaliação
enquanto a psicologia tem por
objeto o estudo da conduta humana com o fim de estabelecer os
princípios gerais que regem-na, a avaliação se dirige ao estudo
científico de um sujeito, e quando dizemos a “um sujeito” nos
referimos a um sujeito individual, prioritariamente a uma pessoa
porém, por extensão, também a um específico grupo de pessoas.

Claramente que a avaliação não tem como fim encontrar os


princípios gerais, posto que seu objeto reside nas atividades ou
atributos de um sujeito individual, e sabemos que não se pode
fazer ciência do que é individual.

O objetivo da avaliação é, precisamente, verificar se os princípios


gerais estabelecidos pela psicologia nas suas distintas
especialidades se dão a esse sujeito individual. Isto implica que a
avaliação psicológica se realiza com objetivos aplicados à
demanda do sujeito/cliente de descrição, diagnóstico,
orientação e/ou tratamento (ou mudança de comportamento).
Estes objetivos aplicados que procedem da demanda do cliente
guiam, necessariamente, a avaliação psicológica.
+
3. Ademais a avaliação psicológica requer uma tecnologia com a
qual dá conta fiável e válida das unidades de análise
comportamental.

É por isso que o avaliador também está interessado na construção


dessa tecnologia. Por sua vez, as técnicas de avaliação supõem
uma particular área da psicologia – a psicometria.

Em definitiva a avaliação psicológica também está interessada na


construção de instrumentos de avaliação.
+4. Finalmente, tal como sucede coma ciência psicológica, na
avaliação psicológica existem distintas aproximações, enfoques
ou modelos que vão servir de base a avaliação e que diferem
numa série de aspectos. Isto dará a distintas alternativas
conceptuais e metodológicas.

n  A Avaliação Psicológica se refere ao modo de conhecer


fenômenos e processos psicológicos por meio de proce-
dimentos de diagnóstico e prognóstico e, ao mesmo tempo,
aos procedimentos de exame propriamente ditos para criar
as condições de aferição ou dimensionamento dos
fenômenos e processos psicológicos conhecidos.

n  Em conclusão, diríamos que a avaliação psicológica é uma


subdisciplina aplicada e tecnológica da psicologia que
partilham alguns dos seus principais modelos teóricos
(Fernández-Ballesteros, Rocío 2013).
+
Passos a serem observados num
processo de avaliação psicológica
n  Identificar os objetivos da avaliação do modo mais claro e
realista possível;

n  Proceder a seleção apropriada de instrumentos;

n  Aplicar de forma cuidadosa os instrumentos selecionados;

n  Fazer a correção dos instrumentos de forma cuidadosa;

n  Fazer a cuidadosa interpretação dos resultados;

n  Desenvolver o uso criterioso dos dados coletados;

n  Produzir o relatório verbal ou escrito.


+
Dimensões do processo de
avaliação psicológica
n  Qualquer psicólogo que pretenda trabalhar com avaliações
deverá ter em mente as dimensões técnicas, relacionais,
éticas, legais, profissionais e sociais diretamente
implicadas em seu trabalho.

n  Se todas estas percepções caminham juntas e se inter-


relacionam, é provável que possamos perceber a infinitude de
cuidados e preocupações que devemos ter como profissionais
que buscam, principalmente e acima de tudo, o respeito e a
“construção” daquele que nos procura para se submeter a um
processo de Avaliação Psicológica.
+
Dimensão técnica
n  Avaliar nunca é simples, rápido, nem fácil.

n  Antes de mais o psicólogo necessita ter um vasto


conhecimento em relação as técnicas que pretende utilizar,
assim como uma possibilidade de crítica consciente em
relação aos instrumentos de avaliação que utiliza (testes,
dinâmicas de grupo, observação, entrevista, outros).

n  Geralmente na faculdade aprendemos mecanicamente a


aplicar diversas técnicas, mas não experienciamos a
integração dos dados obtidos, a análise acurada dos mesmo,
o levantamento de hipóteses a partir dos dados colectados, a
dinâmica, que sempre estará presente num processo de
avaliação.

n  Recomenda-se buscar pós-formação para aperfeiçoar os


conhecimentos.
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Dimensão relacional
n  É importante pois nos informa a respeito dos mecanismos
transferenciais e contra-transferenciais que sempre estão
presentes no momento da avaliação.

n  Sem o conhecimento maior nessa área, os desavisados poderão


entender manipulações evidentes, como simpatia, mecanismos
de sedução, como educação e ai por diante…

n  O desenvolvimento da percepção acurada de si mesmo e do


cliente somente pode ser mais real e menos fantasioso através
de um exercício constante de auto-percepção e autocrítica, que
muitas vezes é acompanhado de um processo psicoterapêutico.
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Dimensão ética
n  Falamos aqui do respeito ao semelhante, à sua dor, às
obrigações de causar o menor dano possível com nossa
intervenção e à sustentação dos resultados, mesmo que havendo
pressões de todo o tipo (pais, chefias outros).

n  A obrigatoriedade de fazer entrevistas de devolução, que muitas


vezes é esquecida pelos psicólogos, e que muitas vezes pode
servir como um momento especial de crescimento para nosso
cliente, se bem realizada.
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Dimensão legal
Aqui levantam-se questionamentos:

n  O Estado tem o direito de investigar a vida de um cidadão que


pretende ter um emprego ou uma Carteira de Condução?

n  Que consequências legais a interdição de um membro de uma


família determinada terá para o mesmo?

n  Qual o valor legal do uso de técnicas desatualizadas não


adaptadas a população moçambicana?
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Dimensão profissional
n  Diz respeito às implicações e consequências de ordem
profissional no momento de uma avaliação, da entrega de um
laudo, ou da devolução dos resultados.

Questionamentos:

n  Qual é o nível de seriedade e isenção que este profissional


apresentou para tanto?

n  Qual é o seu posicionamento a respeito de uma avaliação


realizada pelo seu colega e que agora se encontra em suas
mãos, em grau de recurso?

n  Prefiro agradar o meu chefe e manter o meu emprego a ser


coerente com o meu trabalho e minha imagem profissional?

n  Quais consequências para a classe de psicólogos de um


trabalho mal-feito, covarde, que cede a pressões?
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Dimensão social
n  Se refere às reflexões mais amplas da nossa sociedade.

n  A instituição (Estado, empresa), tem o direito de investigar a


vida de um cidadão que pretende ter um emprego?

n  Em que mecanismos sociais segregatórios a avaliação


psicológica pode ajudar?

n  Qual o uso deste tipo de trabalho e que fins de manipulação


este pode ter?

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