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Viajário
Planificação de uma visita de estudo
O sucesso de uma visita de estudo depende de alguns princípios básicos, que devem ter em conta as
características específicas da turma, o grau de ensino e o nível etário dos alunos. Por conseguinte, a
planificação é essencial. Sugerimos algumas etapas a considerar:
– dia;
– local/hora de partida e previsível chegada;
– materiais que cada aluno deve levar, fornecidos ou não pelo professor.
Missão: História 8 1
MH8DP_VI_01
Viajário
Viajário
Viajário
Escola: Data: / /
Inicia a tua visita Inicia a tua visita Escola: Data: / /
Inicia a tua visita Inicia a tua visita
Escola: Data: / / Escola: Data: / /
no Viajário das no Viajário das no Viajário das no Viajário das
Nome: N.º: Turma: pp. 50 e 51 Nome: N.º: Turma: pp. 78 e 79 Nome: N.º: Turma: pp. 126 e 127 Nome: N.º: Turma: pp. 184 e 185
do teu Manual. do teu Manual. do teu Manual. do teu Manual.
Nau quinhentista em Vila do Conde Museu Judaico de Belmonte Universidade de Coimbra Palácio da Pena
1. Identifica a personalidade representada
Metas a trabalhar: na estátua. Metas a trabalhar: Metas a trabalhar: Metas a trabalhar:
1. Conhecer e compreender o pionei- 4. Compreender os séculos XV e XVI 16. Conhecer e compreender a realidade 23. Conhecer e compreender os
rismo português no processo de como período de ampliação dos portuguesa na segunda metade do principais aspetos da cultura do
expansão europeu. níveis de multiculturalidade das século XVIII. século XIX.
sociedades.
Objetivos:
Objetivos: · Analisar a influência das ideias ilumi-
Objetivos: 3. Em que estilo decorativo está construída a Objetivos:
· Referenciar a intensificação das per- nistas na governação do Marquês de
· Conhecer as condições técnicas e cien- janela do castelo de Belmonte? seguições aos Judeus que culmina- Pombal, salientando a submissão de · Identificar os valores e as característi-
tíficas que possibilitaram o arranque certos grupos privilegiados, o reforço cas da estética romântica.
ram na expulsão ou na conversão
da expansão portuguesa.
forçada em muitos territórios da 1. Como definirias uma Universidade? do aparelho de Estado e a laicização e 1. Como todo o património histórico e cultural, o Palácio da Pena tem · Desenvolver a capacidade de observa-
· Desenvolver a capacidade de observa- Europa Ocidental, com destaque para modernização do ensino. uma história. Completa as principais fases da história do Palácio da ção, análise e comunicação dos alunos.
Utilização atual
2. Tendo em conta o que já sabes sobre a história da Universidade de
Estado Coimbra e o que estás a aprender na tua visita, preenche o quadro:
de conservação Conteúdos abordados:
Conteúdos abordados: Conteúdos abordados: · O Romantismo
Universidade de Coimbra
Autenticidade
· O arranque da expansão marítima Ontem e Hoje · Reforma Pombalina no ensino
Conteúdos abordados: Interdisciplinaridade:
2. Que vantagens apresentavam as naus relativamente às caravelas? Interdisciplinaridade: Semelhanças Diferenças Interdisciplinaridade: 1995 1889
· História
· Reforma e Contrarreforma
· História · História · Português
· Geografia · Português · Ciências Naturais
Interdisciplinaridade:
· Matemática · Ciências Físico-Químicas
· História
· Ciências Naturais
· Português
· Geografia
· Religião e Moral
3. Qual era a rota comercial mais lucrativa para o reino de Portugal?
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Viajário
Escola: Data: / /
Preparação Realização
Antes da visita, as
A organização da visita foi... O convívio entre todos foi... Aquilo que aprendi foi...
informações dadas foram...
sumativa.
CONSECUÇÃO
I S B I S B I S B I S B
DOS OBJETIVOS
Sugestões:
OCORRÊNCIAS
Nome:
Data:
N.º:
/
Turma:
/
• por disciplina;
Aos alunos
Preparação Realização
Antes da visita, as
A organização da visita foi... O convívio entre todos foi... Aquilo que aprendi foi...
informações dadas foram...
• interdisciplinarmente;
I S B I S B I S B I S B
Sugestões:
SUGESTÕES
O que mais gostei
• num relatório;
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2 Missão: História 8
Viajário
O Museu e a Escola
A Escola deve tentar estabelecer uma relação pró-
xima com o meio envolvente. A formação integral
do aluno passa tanto pela instrução dos conteúdos
académicos como pela educação interdisciplinar e
pela formação no domínio dos valores essenciais.
A Escola pode contribuir para desenvolver nos
jovens de hoje valores como a solidariedade, o res-
peito e a tolerância com o próximo, o interesse e a
valorização da cultura e história locais e a preser-
vação do património. Valores estes que certamente
contribuirão para um crescimento harmonioso
que fará dos jovens de hoje melhores adultos no
amanhã. Museu do Carro Elétrico, Porto.
Missão: História 8 3
A visita ao museu:
• Quando chegar ao museu, não entre de imediato.
Faça uma pequena pausa para o apresentar e
para suscitar nos alunos a curiosidade a respeito
do que irão observar.
• Sensibilize os alunos para a importância da pre-
servação das peças. As peças encontram-se no
museu para as conhecermos, mas também para
estarem protegidas. Não podemos tocar nas
peças expostas porque o toque ou mesmo a
humidade das mãos as deteriora.
• Se o museu for muito grande ou tiver mais do que Museu Romântico, Porto.
uma exposição, não pretenda explorá-lo todo de
uma vez. Selecione uma ou mais partes tendo em conta os interesses da turma – alguns alunos
após uma hora ainda querem ver mais, outros passada meia hora já se mostram cansados.
• Incentive a observação. Evite transmitir de imediato a informação; é importante que todos sintam
que o seu modo de ver também é importante e pode ajudar na leitura da peça. Resista à tentação
de ler de imediato as informações. Experimente tapá-las e comece por colocar algumas questões.
Surgirão pistas, hipóteses, algumas deduções, poderão sugerir um título para a obra... ao destapar a
informação certamente haverá reações de surpresa!
• Se a observação de uma determinada peça estiver a ser produtiva, demore mais algum tempo,
mesmo que para isso tenha de deixar de ver outras já planeadas.
É fundamental desenvolver nos alunos o gosto pela arte e pela preservação do património e da
memória coletiva. Neste domínio, o contributo do museu revela-se da maior importância.
4 Missão: História 8
Viajário
Inicia a tua visi
Escola: Data: / / ta
no Viajário da
s
Nome: N.º: Turma: pp. 50 e 51
do teu Manua
l.
Objetivos:
· C onhecer as condições técnicas e cien-
tíficas que possibilitaram o arranque
da expansão portuguesa.
· D esenvolver a capacidade de observa-
ção, análise e comunicação dos alunos.
1. Completa a tabela de identificação da nau quinhentista:
· S ensibilizar para a preservação do
património histórico-cultural.
Data · P romover o trabalho de equipa e a
de construção
sociabilidade entre alunos e docentes.
Materiais
de construção
Instrumentos
de orientação
Utilização atual
Estado
de conservação
Conteúdos abordados:
Autenticidade
· O arranque da expansão marítima
Missão: História 8 5
6 Missão: História 8
Figuras geométricas
(Matemática)
MH8DP © Porto Editora
Missão: História 8 7
Objetivos:
3. Em que estilo decorativo está construída a · R eferenciar a intensificação das per-
janela do castelo de Belmonte? seguições aos Judeus que culmina-
ram na expulsão ou na conversão
forçada em muitos territórios da
Europa Ocidental, com destaque para
o caso português.
· D esenvolver a capacidade de obser-
vação, análise e comunicação dos
4. Regista as características desse estilo que consegues observar na janela.
alunos.
· S ensibilizar para a preservação do
património histórico-cultural.
· P romover o trabalho de equipa
e a sociabilidade entre alunos e
docentes.
Conteúdos abordados:
· Reforma e Contrarreforma
Interdisciplinaridade:
· H istória
· P ortuguês
· G eografia
· R eligião e Moral
8 Missão: História 8
Viajário
Como se chama e qual é o seu significado para o Judaísmo?
6. Fotografa o livro sagrado dos Judeus. Cola a fotografia e constrói uma legenda.
Legenda:
Religião/Cultura
Quotidiano
Atividades
8. Encontra a vitrine onde está escrito este texto. Analisa todos os elementos.
“[confessou] que vestia camisa 8.1. Justifica as perseguições da Inquisição com dados do texto.
lavada ao sábado e que a mulher
lhe ensinara uma vez que todos
os de Castelo de Vide faziam o
mesmo e guardavam o sábado e
o jejum da rainha Esther […]”
Sinagoga.
Missão: História 8 9
10 Missão: História 8
Viajário
Escola: Data: / / Inicia a tua visi
ta
no Viajário da
s
Nome: N.º: Turma: pp. 110 e 111
do teu Manua
l.
Palácio-Convento de Mafra
Metas a trabalhar:
14. Conhecer as diferentes etapas da
evolução de Portugal, em termos
políticos, sociais e económicos, no
século XVII e na primeira metade
do século XVIII.
Objetivos:
· R econhecer o reinado de D. João V
1. J á descobriste qual foi o voto de D. João V que o levou a construir o como um momento de afirmação da
monarquia absoluta de direito divino
Palácio-Convento de Mafra? Sintetiza aqui.
em Portugal, mas limitado pela neces-
sidade de respeitar os costumes, a jus-
tiça e as leis fundamentais do reino.
· A valiar as consequências internas e
externas do afluxo do ouro do Brasil
a Portugal.
2. Destaca 4 características do estilo barroco presentes na fachada do · D esenvolver a capacidade de observa-
Palácio-Convento de Mafra. ção, análise e comunicação dos alunos.
· S ensibilizar para a preservação do
património histórico-cultural.
· P romover o trabalho de equipa e a
sociabilidade entre alunos e docentes.
3. Desenha o teu percurso no interior do palácio. Destaca, em cada
área, uma característica associada à mentalidade barroca.
Conteúdos abordados:
· O estilo Barroco
· O poder absoluto de D. João V
Área 4: Área 5: Área 6: Interdisciplinaridade:
· H istória
· P ortuguês
MH8DP © Porto Editora
· G eografia
· C iências Naturais
Missão: História 8 11
Tapada de Mafra.
9. Com a ajuda do teu professor de Português, descobre a obra da literatura portuguesa que dá vida ao Palá-
cio-Convento de Mafra. Apresenta-a resumidamente aqui.
12 Missão: História 8
Viajário
Inicia a tua visi
Escola: Data: / / ta
no Viajário da
s
Nome: N.º: Turma: pp. 126 e 127
do teu Manua
l.
Universidade de Coimbra
Metas a trabalhar:
16. Conhecer e compreender a realidade
portuguesa na segunda metade do
século XVIII.
Objetivos:
· A nalisar a influência das ideias ilumi-
nistas na governação do Marquês de
Pombal, salientando a submissão de
certos grupos privilegiados, o reforço
1. C
omo definirias uma Universidade? do aparelho de Estado e a laicização e
modernização do ensino.
· D esenvolver a capacidade de observa-
ção, análise e comunicação dos alunos.
· S ensibilizar para a preservação do
património histórico-cultural.
· P romover o trabalho de equipa e a
sociabilidade entre alunos e docentes.
Conteúdos abordados:
Universidade de Coimbra
Ontem e Hoje · R eforma Pombalina no ensino
Missão: História 8 13
14 Missão: História 8
Viajário
dando-te a compreender os seus conteúdos.
Com a ajuda dos teus colegas, dos teus professores e dos monitores do museu, completa o quadro:
Contexto
Objeto(s) Data Conteúdo escolar com que se relaciona
de utilização
Matemática
Ciências Naturais
Físico-Química
Identificação:
Data de criação:
Breve descrição:
Identificação:
Data de criação:
Breve descrição:
Identificação:
Data de criação:
Breve descrição:
MH8DP © Porto Editora
Missão: História 8 15
1. P
or que razão foi criado o Museu Militar do Buçaco? Objetivos:
· C ompreender o impacto das invasões
napoleónicas em Portugal.
· D esenvolver a capacidade de observa-
ção, análise e comunicação dos alunos.
· S ensibilizar para a preservação do
património histórico-cultural.
· P romover o trabalho de equipa e a
sociabilidade entre alunos e docentes.
Conteúdos abordados:
· Invasões Francesas
Interdisciplinaridade:
· H istória
· P ortuguês
16 Missão: História 8
Viajário
francês.
6. Imagina-te um soldado no campo de batalha. Descreve as tuas emoções e o impacto em território nacio-
nal das lutas contra os invasores franceses.
MH8DP © Porto Editora
Missão: História 8 17
MH8DP_VI_02
Palácio da Pena
Metas a trabalhar:
23. Conhecer e compreender os
principais aspetos da cultura do
século XIX.
Objetivos:
· Identificar os valores e as característi-
cas da estética romântica.
1. C
omo todo o património histórico e cultural, o Palácio da Pena tem · D esenvolver a capacidade de observa-
uma história. Completa as principais fases da história do Palácio da ção, análise e comunicação dos alunos.
Pena. · S ensibilizar para a preservação do
património histórico-cultural.
1838 1885
· P romover o trabalho de equipa e a
sociabilidade entre alunos e docentes.
Conteúdos abordados:
· O Romantismo
1995 1889
Interdisciplinaridade:
· H istória
· P ortuguês
· C iências Naturais
18 Missão: História 8
Viajário
estilos artísticos. Fotografa ou desenha um exemplo para cada um dos seguintes estilos.
Estilo Mourisco
Estilo Manuelino
Estilo Gótico
Estilo Barroco
Rochas
Fauna
Flora
6. Depois de tudo o que viste, não te faltam fontes de inspiração! Desafiamos-te a escreveres um pequeno
poema ao gosto do Romantismo, que exprima a tua visão do Palácio da Pena.
MH8DP © Porto Editora
Missão: História 8 19
Objetivos:
· Identificar os valores e as característi-
cas da estética romântica.
· D escrever as características funda-
mentais da burguesia (comercial e
1. Q
ue elementos interiores/exteriores do museu associas ao Roman- financeira, industrial e agrícola) no
tismo? Justifica. século XIX.
· Identificar os processos de fusão entre
a burguesia emergente e parcelas
significativas das elites tradicionais.
· D esenvolver a capacidade de observa-
ção, análise e comunicação dos alunos.
2. Q
ual foi a parte da casa e o objeto que mais gostaste de conhecer? · S ensibilizar para a preservação do
Porquê? património histórico-cultural.
· P romover o trabalho de equipa e a
sociabilidade entre alunos e docentes.
3. D
epois de teres estado nesta casa burguesa do século XIX, desafia-
mos-te a recriares um serão festivo de uma das famílias que aqui
viveu no século XIX.
Conteúdos abordados:
· O s valores e comportamentos da
classe burguesa no século XIX.
Interdisciplinaridade:
· H istória
· P ortuguês
20 Missão: História 8
Preparação Realização
Antes da visita, as
A organização da visita foi... O convívio entre todos foi... Aquilo que aprendi foi...
informações dadas foram...
I S B I S B I S B I S B
Sugestões:
✃
Escola: Data: / /
Preparação Realização
Antes da visita, as
A organização da visita foi... O convívio entre todos foi... Aquilo que aprendi foi...
informações dadas foram...
I S B I S B I S B I S B
Sugestões:
Missão: História 8 21
Escola:
CONSECUÇÃO
DOS OBJETIVOS
OCORRÊNCIAS
AVALIAÇÃO GLOBAL
SUGESTÕES
22 Missão: História 8
Viajário
Vila do Conde
Freixo de Espada
OCEANO à Cinta
ATLÂNTICO
Vila Nova
de Foz Coa
0 25 km Coimbra Guarda
Batalha Tomar
ESPANHA
OCEANO
ATLÂNTICO Caldas da
Rainha
Sintra
Lisboa Évora
Setúbal
Alvito
Monumentos
manuelinos
Funchal
0 25 km
OCEANO
ATLÂNTICO
MH8DP © Porto Editora
0 25 km
Missão: História 8 23
O Manuelino
[O Manuelino é a] arte que floresce durante o reinado de Castilho, introduz a feição plateresca da sua origem espa-
D. Manuel I (1495-1521). Faz parte, inicialmente, daquela nhola. Será, porém, com os irmãos Arrudas que o Manue-
corrente que caracterizou a arquitetura no último quartel lino alcançará a sua máxima e mais típica expressão, quer
do século XV, quando o Gótico Final europeu, com a que- na Torre de Belém, quer, muito especialmente, na fachada
bra da disciplina das formas decorativas do Gótico cha- poente da igreja do Convento de Cristo, em Tomar, onde
mado Clássico, favoreceu o desenvolvimento de livres se insculpe a famosa janela da Casa do Capítulo, expres-
expressões nacionalizadas, como o Isabelino, na vizinha são essa verdadeiramente original e antitética do Gótico,
Espanha. Justamente, o primeiro e grande arquiteto do com o qual já não se pode confundir. Contemporanea-
Manuelino português é Mateus Fernandes, mestre do mente, distingue-se uma fisionomia mourisca na arquite-
Mosteiro da Batalha, vigoroso e audaz renovador de todo tura, sobretudo no Centro e Sul do país (Sintra e Alentejo),
o repertório decorativo da arquitetura gótica no trânsito que se insere no mudejarismo* peninsular.
do século XV para o XVI. Outro mestre inovador e mais Enciclopédia Internacional Focus, vol. 3, artigo “Manuelino”, Sá da Costa
desprendido da herança gótica será Boitaca, desde os
* Estilo arquitetónico e decorativo, próprio da Península Ibérica,
seus ensaios na Igreja de Jesus, em Setúbal, até à sua afir-
em que se associaram as formas ocidentais e os elementos decora-
mação tão pessoal nos Jerónimos, onde, como em Braga, tivos árabes, formando um conjunto de construções híbridas, com
Vila do Conde e Tomar, um terceiro mestre, João de predomínio ora europeu ora muçulmano.
Atividades:
1. Pesquisa, na localidade/região da escola, monumentos arquitetónicos e artes decorativas do estilo
manuelino.
2. Assinala no mapa a localidade/região.
3. Cola, em baixo, fotos de alguns exemplos de obras de arte que descobriste.
24 Missão: História 8
Viajário
Viana do Castelo
Angra do
Heroismo
Miranda do Douro
OCEANO
Vila Nova de Gaia
ATLÂNTICO Lamego
Grijó
Viseu
Aveiro
0 25 km Cantanhede
Coimbra
Góis
Alpedrinha
Pombal
Pedrogão
Leiria Tomar
Maceira Atalaia
Abrantes ESPANHA
OCEANO
Portalegre
ATLÂNTICO Santarém
Sobral de
Monte Agraço
Sintra
Estremoz
Lisboa
Setúbal Évora
Azeitão
Sesimbra
Beja
Arquitetura
Escultura
Funchal Pintura
0 25 km
Portimão
OCEANO
ATLÂNTICO
MH8DP © Porto Editora
0 25 km
Missão: História 8 25
Atividades:
1. Pesquisa, na localidade/região da escola, exemplos de arquitetura, escultura e pintura renascentistas.
2. Assinala no mapa a localidade/região.
3. Cola, em baixo, fotos de alguns exemplos de obras de arte que descobriste.
26 Missão: História 8
Viajário
Bertiandos
Arcos de
Valdevez
Angra do Viana do Tibães
Heroismo Castelo Braga
Vila Real
Guimarães
OCEANO Matosinhos
Mesão Frio
Porto
ATLÂNTICO Lamego
Grijó
Arouca
Aveiro
Ílhavo Guarda
0 25 km
Coimbra
Castelo Branco
Alcobaça ESPANHA
OCEANO
ATLÂNTICO Santarém
Mafra Elvas
Sintra Loures
Lisboa
Queluz
Évora
Beja
Arquitetura
Escultura
Funchal Pintura
0 25 km
Lagos Almansil
OCEANO Faro
ATLÂNTICO
MH8DP © Porto Editora
0 25 km
Missão: História 8 27
Atividades:
1. Pesquisa, na localidade/região da escola, exemplos da arquitetura, escultura e pintura barrocas.
2. Assinala no mapa a localidade/região.
3. Cola, em baixo, fotos de alguns exemplos de obras de arte que descobriste.
28 Missão: História 8
Viajário
Viana do
Castelo
OCEANO
Porto
ATLÂNTICO
0 25 km
ESPANHA
OCEANO
ATLÂNTICO
Lisboa
Arquitetura
do ferro e
do vidro
0 25 km
OCEANO
ATLÂNTICO
MH8DP © Porto Editora
0 25 km
Missão: História 8 29
Atividades:
1. Pesquisa, na localidade/região da escola, exemplos de arquitetura do ferro e do vidro.
2. Assinala no mapa a localidade/região.
3. Cola, em baixo, fotos de alguns exemplos de obras de arte que descobriste.
30 Missão: História 8
Viajário
1. E labora um mapa/carta topográfica da localidade/região da escola. Assinala no mapa exemplos de arqui-
tetura, escultura e pintura dos estilos manuelino, renascentista, barroco, romântico e da arquitetura do
ferro e do vidro.
Missão: História 8 31
Que artefactos vi
e analisei?
Quem os construiu?
A população da região
valoriza o local ou o
artefacto? Porquê?
Assinatura do explorador(a):
32 Missão: História 8
87284.10