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UFRGS | FACULDADE DE ARQUITETURA | TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2012_1 | ACAD. PAULA KVITKO DE MOURA | ETAPA 1
REQUALIFICAÇÃO DO MORRO SANTA TEREZA
UFRGS | FACULDADE DE ARQUITETURA | TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2012_1 | ACAD. PAULA KVITKO DE MOURA | ETAPA 1 2
REQUALIFICAÇÃO DO MORRO SANTA TEREZA
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REQUALIFICAÇÃO DO MORRO SANTA TEREZA
1.2 Análise das relações entre programa, sítio e tecido urbano de suporte
O projeto consiste na requalificação do morro Santa Tereza considerando o mirante, a vila Gaúcha e seu entorno.
A área possui um grande potencial paisagístico e arquitetônico que não vem sendo explorado devido as
características da região: insegurança, falta de acessibilidade e inexistência de outros focos de atração. Existe a
necessidade de resgate de um dos principais pontos turísticos da cidade a partir de uma obra de impacto que
provoque a requalificação do local.
O tema proposto é a requalificação do morro Santa Tereza a partir da urbanização da vila Gaúcha e a criação de
novos equipamentos. A comunidade da vila Gaúcha é composta por 403 famílias e a maioria reside há mais de40
anos. O terreno da vila pertence a três diferentes donos: uma parte é do asilo Padre Cacique, outra parte da
Prefeitura de Porto Alegre e a ultima ao estado do Rio Grande do Sul. Já existem processos para a área da vila
Gaúcha ser incluída como área de interesse social, portando, o projeto será realizado no mesmo terreno da Vila.
Podemos perceber que a área carece de segurança pela quantidade de condomínios fechados que existem na
região e o grande vazio ao redor do mirante. Logo, faz-se necessário um equipamento que conecte esta parte do
morro com o resto da cidade fazendo com que se preserve seus bens naturais e ainda resgate outros pontos pelo
projeto. O projeto tem o objetivo de trazer mais movimentação para o local, mais visitantes para apreciar a
natureza local e a cidade construída de Porto Alegre, redundando em maior segurança e menor segregação dos
espaços
O mirante hoje está degradado e não recebe nenhum cuidado a respeito da segurança. Podemos ver pela análise
do orçamento participativo da região, que o turismo se encontra em um dos mais baixos tópicos que recebe
alguma atenção, mas se ele tivesse algum investimento poderia ter um retorno da região. Nenhuma medida foi
realizada nesta área. O mirante é uma das áreas com potencial turístico para ser aproveitado já que, além de
todas as visuais que estabelece também possui importância histórica por ser a área da primeira sede de televisão
e rádios do Rio Grande do Sul.
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Etapa 3:
Fotos do local 2.2. Metodologia e instrumentos de trabalho
Diagramas gerais da área para o Será realizada em três etapas:
entendimento da proposta como entorno, Etapa 1 será composta por uma pesquisa explicativa composta pelos diversos elementos necessários para
área de intervenção, zoneamento, estruturais abordar o tema realizado como mapas, estudos, programa de necessidades e levantamentos da área abordada.
e conceituais. Pretende-se com essa etapa abranger a temática do projeto e o envolvimento com a cidade e o entorno. As
Planta geral na escala 1/750 analises realizadas a partir dos mapas morfológicos, de uso, cheio e vazios, etc. servirão para achar o diagnóstico
Planta especifica da proposta na escala 1/500 da área e a partir do entorno será lançado um partido que respeite essas características.
Ampliação de setores na escala 1/200; Etapa 2 (painel intermediário) apresentará o ante-projeto com as soluções propostas através da análise da
1/100; 1/50 – planta, cortes e fachadas pesquisa realizada, do levantamento do terreno e a observação do local.
Maquete física na escala 1/750 Etapa 3, painel final será a proposta final realizada através do aperfeiçoamento da do painel intermediário. As
Maquete das habitações escala 1/100 considerações feitas no painel intermediário serão avaliadas para apresentar todos os detalhes da proposta final
Detalhes técnico construtivos na escala 1/75 de acordo com o aprofundamento na proposta final.
Detalhes técnico construtivos das habitações Os instrumentos de trabalho serão: visitas no local; levantamento fotográfico, levantamento do DEHMAB,
na escala 1/25 pesquisas bibliográficas variadas/específicas; estudos em 3D das soluções específicas e gerais da área; análise de
Perspectivas eletrônicas gerais da proposta fotos e dados do terreno e zona onde se localiza; estudos volumétricos; diagramas; análise de referências que
externas e internas contribuam para a proposta e maquetes.
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4. Definição do programa
zona de comércio
PEDESTRES
LOJAS/COMÉRCIO ESTACIONAMENTO
ROTATIVO
HABITAÇÃO ESTACIONAMENTO
EQUIPAMENTOS
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REQUALIFICAÇÃO DO MORRO SANTA TEREZA
ESPAÇO D ESC RIÇÃ O REQ UERIM ENTOS U SUÁR IOS ÁREA PO P. ÁREA P/ N° ÁR EA
(M ²) F IXA/VAR. UNI D. U NID. TOTAL
(U NID ) (M ²) (M ²)
Crech e co munitá ria
Berçá rio Á rea para r epouso e ati vidades Ber ços; arm ários; cadeiras; poltronas; mesas; b ancada com Fun ci onár ios 20,00 2/10 20,00 1 20,00
pedagó gicas trocadores; l avatório; tanque; brinquedos e depósito Crianças
M atern al I Á rea para r epouso e ati vidades Quadro e cabides acessíveis; quadro para exposição; bancada; Fun ci onár ios 20,00 2/10 20,00 1 20,00
pedagó gicas cadeir as; prateleiras e armário s par a brinqu edos e roupas; Crianças
tan que;
M atern al II Á rea para r epouso e ati vidades Quadro e cabides acessíveis; bancada; cadeir as; armários par a Fun ci onár ios 70,00 4/40 35,00 2 70,00
pedagó gicas brinquedos e roupas; tanque; Crianças
Ja rd im A ti vidades pedagógicas Quadro e cabides acessíveis; bancada; cadeir as; prateleiras e Fun ci onár ios 50,00 2/30 25,00 2 50,00
armár ios para br inquedos e roupas; tanque; Crianças
San itários Masculino e fem inino Bancada; pias; armár ios; vaso sani t.; m ictór ios; chuveiro s Crianças 30,00 0/10 15,00 2 30,00
Vestiário Masculino e fem inino Bancada; pias; armár ios; vaso sani t.; m ictór ios; chuveiro s Fun ci onár ios 30,00 0/10 15,00 2 30,00
H all Recepção e espera Balcão de recepção; cadeiras; quadr o de i nform es Fun c. e pais 10,00 1/10 10,00 1 10,00
Ad min is tra ção Secr etaria; depósito; sal a de Mesa; cadei ra; computadores; i mpressoras; m esa de reun iões; Fun ci onár ios 25,00 1/10 25,00 1 25,00
professores e sala de r euni ão armár ios e estantes; P rofessores
coz in ha Cozinha; lactário; depósitos; Fogão; cocção; freezer; gel adeir a; pias; balcão d e di stribuição Fun ci onár ios 30,00 1/7 30,00 1 30,00
sanitári o e vestiários; e sistema de exaustão; Á rea para pr eparo de m amadeiras;
A rmários e prateleir as; Bacia sani t.; pias; m ictóri os; chuveir os;
armár ios e estantes
circula ção 10% do projeto - - - - - - 42,50
In fra estrutu ra gás - Fun ci onár ios 10,00 0/2 65,00 1 65,00
Re servatórios - 20,00
med idores - 5,00
D epó sito d e lix o - 10,00
Cli matizaç ão - 20,00
Á rea de carga e descarga Conforme pro jeto -
Área total = 385,00m²
Cen tro comun it ária
H all Recepção e espera Balcão de recepção; cadeiras; quadr o de i nform es Fun c. e morad. 15,00 1/15 15,00 1 15,00
Ad min is tra ção Secr etaria; alm oxarifado; sal a de Mesa; cadei ra; computadores; i mpressoras; m esa de reun iões; Fun ci onár ios 30,00 1/10 30,00 1 30,00
professores e sala de r euni ão armár ios e estantes;
Sala d e reun iõ es Centr o de r euniões para Mesas de reunião; cadeiras; m esa; quadros para ativ idades Mora dores 30,00 1/70 30,00 4 120,0 0
atividades de lazer, palestras, educ ativas; arm ár ios; estantes; Fun ci onár ios
atividades educativas, etc
L an h ous e A luguel de com putadores Mesas; cadeiras; com putadores; Mora dores 15,00 1/10 15,00 1 15,00
I nternet Fun ci onár ios
Bib liot eca A luguel de livros e leitura E stantes; livr os; ar mários; m esas e cadeiras Fun c. e morad. 40,00 1/15 40,00 1 40,00
Salão pa ro q uia l P ara rezas Cadeiras; mesa; Fun c. e morad. 100,00 1/1 00 100,00 1 100,0 0
San itários Masculino e fem inino Bancada; pias; armár ios; vaso sani t.; m ictór ios; chuveiro s Fun c. e morad. 40,00 0/6 20,00 2 40,00
Co zinh a Cozinha; lactário; depósitos; Fogão; cocção; freezer; gel adeir a; pias; balcão d e di stribuição Fun c. e morad. 30,00 0/10 30,00 1 30,00
comun itária sanitári o e vestiários; e sistema de exaustão; A rmári os e pratel ei ras; Baci a san it.;
pias; m ictóri os; chuveir os; ar mários e estantes
circula ção 10% do projeto - - - - - - 47,00
In fra estrutu ra Reservatórios - Fun ci onár ios 20,00 0/2 55,00 1 55,00
m edidor es - 5,00
Depósito de li xo - 10,00
Cli matizaç ão - 20,00
Á rea de carga e descarga Conforme pro jeto -
Área tota l = 489 ,5 0m²
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REQUALIFICAÇÃO DO MORRO SANTA TEREZA
ES PAÇO DESCRIÇÃO REQUE RIM ENTOS USUÁRIOS ÁREA POP. ÁREA P/ N° ÁREA
(M²) FIXA/VAR. UNID. (M ²) UNID. TOTAL
(U NID) (M²)
Escola profissionalizante
Salas de aula Cursos de especia liza ção Cad eira s; quadro negro; a rmários; e stantes Professores 20,00 1/20 20,00 2 40,00
da mão d e obra existente Morad ores
At elier de Oficinas d e corte e costura; Maquinas de costura; mesas; c adeiras; prateleiras; armá rios; Professores 15,00 1/20 15,00 1 15,00
cost ura bordad os, tricot e croche bancada de corte Morad ores
At elier de Oficinas d e ta peçaria, Bancadas; cadeiras; armários; Professores 15,00 1/20 15,00 1 15,00
artesanato pintura , bijuterias Morad ores
Oficina de Ca rpintaria, marcenaria, Bancadas, ma teriais d e obra, a parelhos de ob ras, ca deiras Professores 20,00 1/20 20,00 1 20,00
obras servente de ob ras Morad ores
Oficina de Iniciação na informá tica, Comp utadores; mesas; cadeiras; quad ro escolar; Professores 15,00 2/20 15,00 1 15,00
informática Office; redes socia is; Morad ores
Oficina de Corte de cabelo, manicure Cad eira s; pias; b ancos; kits manicures e ped icures; lavatório de Professores 20,00 2/20 20,00 1 20,00
beleza e pedicure, pentead os, cabelos; esp elho; Morad ores
maquiag em e depilaçã o
Oficina de Culinária trivial, Bancada; pia; fogão industria l; sistema d e exa ustã o; p rateleiras Professores 20,00 2/20 20,00 1 20,00
culinária salgadinhos, docinhos, para ma teriais; armários; freez er; Morad ores
tortas e sorvetes
Sanitários Masculino e feminino Bancada; pias; a rmários; vaso sanit.; mictórios; chuveiros Alunos 30,00 0/10 30,00 2 30,00
Vestiário Masculino e feminino Bancada; pias; a rmários; vaso sanit.; mictórios; chuveiros Funcionários 30,00 0/10 30,00 2 30,00
Hall Recepç ão e esp era Balcão de recep ção; cadeiras; quad ro de informes Func. e a lunos 10,00 1/10 10,00 1 10,00
Administração Secretaria; almoxarifado; Mesa ; ca deira; c omputadores; impressoras; mesa de reuniões; Funcionários 30,00 1/10 30,00 1 30,00
sala d e p rofessores e sa la armá rios e estantes; Professores
de reuniã o
cozinha Cozinha; depósitos; Fogão; cocção; freezer; geladeira; pia s; ba lcão de distribuição e Funcionários 30,00 1/7 30,00 1 30,00
sanitário e vestiários; sistema d e ex austão; Armários e prateleiras;Bacia sa nit.; p ias;
mictórios; chuveiros; armários e estantes
circulaç ão 10% do projeto - - - - - - 32,00
Infr aestrutura Gá s - Funcionários 10,00 0/2 65,00 1 65,00
Reservatórios - 20,00
medidores - 5,00
Depósito d e lixo - 10,00
Climatiz ação - 20,00
Área d e ca rga e descarga Conforme projeto -
Área tot al = 354,00
Comérc io/Serviços
Espaç o Loja Loja Balcão de atendimento; balcã o de exposiç ões; exp ositores; Funcionários 30,00 2/10 45,00 15 675,00
esta ntes; va rais; mesas; Clientes
Estoque Estantes e armários Funcionários 5,00 0/2
Sanit./copa Bacia sa nit.; p ia; pia cozinha; microond as; frigoba r; Funcionários 10,00 0/2
armá rio;mesa; cad eiras
Infr aestrutura Reservatórios - Funcionários 20,00 0/2 55,00 1 55,00
medidores - 5,00
Depósito d e lixo - 10,00
Climatiz ação - 20,00
Área d e ca rga e descarga Conforme projeto -
Área t otal = 730,00 m²
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rua principal
área consolidada
área intermediária
área rarefeira
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REQUALIFICAÇÃO DO MORRO SANTA TEREZA
vazios
cheios
área verde
área da proposta
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Condomínio morada da
ue
encosta
ciq
Ca
dre
Pa
ilo
As
5 IGREJAS EVANGÉLICAS
419 LOTES
11 HABITAÇÃO/COMÉRCIO
2 COMÉRCIO
residencial
misto
403 HABITAÇÕES
1 CRECHE
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área verde
área de reconstituição do solo
área de preservação ambiental
área da proposta
torre da claro
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REQUALIFICAÇÃO DO MORRO SANTA TEREZA
ue
ciq
ca
e
dr
pa
a
id
en
av
rua silveiro
rua
radi
oet
v ga
úcha
rua principal
acessos
becos
a
Vila Gaúcha sem escala mari
ona
rua d
veiro
Padre Cacique para ampliar a acessibilidade. Próximo da orrêa
via coletora rua c
região passa apenas uma linha de ônibus que cruza o
rua sil
bairro Menino Deus e Santa Tereza (195 - TV) e uma via local
lotação (02.11 – Menino Deus/ Via José do Patrocínio). O via pedestres vila gaucha
erto
rua tvs
principal acesso para a área de intervenção são as Ruas vias com transporte público
do ap
Corrêa Lima e Rua Silveiro. Existe apenas um área da proposta
estabelecimento para o estacionamento que serve para
beco
as edificações sem garagem, já que na maioria das ruas
é permitido estacionar.
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5.11 Plani-altimétrico
trajetória verão
trajetória inverno
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A área da Vila Gaúcha faz parte da área de preservação ambiental com enfoque em recuperação do solo, porém, a área já foi incorporada como área especial de interesse social. Se
enquadrando no caso das AEIS nível I e II. As Aeis são áreas destinadas à produção e manutenção de habitação de interesse social sendo um instrumento de flexibilização do regime
urbanístico, pois permite que o Poder Público dê tratamento diferenciado a uma determinada área de interesse social, como ocupações, loteamentos irregulares ou conjunto
habitacional de baixa renda.
Estacionamento: Residencial em terrenos com testada igual ou superior a 12,00 1 vaga/75 m² de área adensável até o máximo de 3 vagas p/ economia; Serviços em terrenos
com testada entre 12,00 e 30,00m 1 vaga/75 m² de área adensável; Escola de 1º e 2º grau, Ensino Técnico e Profissionalizante 1 vaga/75 m² de área adensável; Clubes –
considera-se as características especiais do sítio.Observação: Cota máxima por vaga para guarda de veículos igual a 30,00 m² e mínima de 25,00 m², excluídas as áreas ocupadas
pelas rampas de acesso ou de ligação entre pavimentos.
Art. 76. As Áreas Especiais de Interesse Social são aquelas destinadas à produção e à manutenção de Habitação de Interesse Social, com destinação específica, normas próprias de
uso e ocupação do solo, compreendendo as seguintes situações:
I – AEIS I – assentamentos autoproduzidos por população de baixa renda em áreas públicas ou privadas, aplicando-se nessas áreas, conforme o caso, os seguintes instrumentos de
regularização fundiária: 1. concessão do direito real de uso, em conformidade com o disposto na Lei Complementar nº 242, de 9 de janeiro de 1991, e alterações posteriores; 2.
concessão de uso especial para fins de moradia, nos termos da Medida Provisória nº 2.220, de 4 de setembro de 2001; 3. o direito de superfície, em conformidade com o previsto
nos arts. 21, 22, 23 e 24 da Lei Federal nº 10.257, de 2001, e alterações posteriores, dependendo de lei específica para a sua regulamentação; b) nas áreas privadas, o usucapião
especial de imóvel urbano, previsto nos arts. 9º e 14 da Lei Federal nº 10.257, de 2001, e alterações posteriores, e, para esses fins, o Poder Público Municipal fornecerá assistência
técnica e jurídica gratuita para as comunidades ou os grupos sociais menos favorecidos; (Redação do inc. I modificada pela L.C. n° 646, de 22 de julho de 2010.)
II - AEIS II - loteamentos públicos ou privados irregulares ou clandestinos que atendam às condições de habitabilidade nos termos do § 5° deste artigo; § 1º As áreas instituídas como
AEIS I e II integrarão os programas de regularização fundiária e urbanística, com o objetivo da manutenção de Habitação de Interesse Social, sem a remoção dos moradores,
exceção feita às moradias em situação de risco e em casos de excedentes populacionais; § 5º Consideram-se condições de habitabilidade o atendimento a padrões de qualidade de
vida e o equacionamento dos equipamentos urbanos e comunitários, circulação e transporte, limpeza urbana e segurança, conforme regulamentação específica; § 7º A
regularização fundiária de núcleos habitacionais em áreas de propriedade municipal, de suas autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista dar-se-á pela
instituição de AEIS I, mediante concessão de Direito Real de Uso, atendidas as condições e requisitos da Lei Complementar nº 242, de 10 de janeiro de 1991, e alterações
posteriores.
Artigos 76/77 e 78 - As AEIS permitem que as vilas e os loteamentos irregulares, que hoje são considerados clandestinos ou irregulares, sejam melhor integrados à cidade. Ao
marcar uma área no mapa da cidade (gravar) como AEIS, o Plano Diretor admite que as mesmas poderão ser regularizadas no próprio local com regras diferenciadas (outro tipo de
medida de terrenos ou de ruas, por exemplo), para que possam ser urbanizadas (receber obras) considerando, sempre que possível, a forma como o núcleo está organizado. As AEIS
de nível I e II se referem a áreas já ocupadas e cuja regularização é possível de ser feita no próprio local. As famílias somente sairão de onde estão, indo para locais próximos, quando
a vila ou loteamento estiver em área de risco (como pedreira, encosta de morro, beira de arroio ou de estrada) ou nos casos em que for necessário ter mais espaço para a execução
de obras para a prestação de serviços à população. No caso de um núcleo estar ocupando um terreno da Prefeitura destinado para uma praça, as famílias somente poderão ficar no
local se este tiver sido ocupado antes de 1989. Uma lei (Concessão do Direito Real de Uso) garante que estes moradores podem permanecer ali. Se, neste caso, não existirem praças
suficientes naquela Região de Planejamento ou se a vizinhança exigir a praça, outro local próximo deverá ser escolhido pela Prefeitura para fazê-la.
Também para que mais famílias possam morar melhor, o Poder Público pode escolher uma nova área, que esteja vazia, e permitir que se faça um novo loteamento popular com
regras próprias para o tamanho dos lotes, largura das ruas e a construção das casas tudo isso para baratear o preço da moradia. Estes loteamentos poderão ser feitos pelo DEMHAB
ou pelo proprietário da área que for identificada e liberada pela Prefeitura.
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REQUALIFICAÇÃO DO MORRO SANTA TEREZA
6.5 Normas de proteção contra incêndio 6.6 Normas de provedores de serviço de eletricidade, telefone, água, etc.
TABELA 1 Instalações elétricas
Classificação das edificações por ocupação/uso: Os projetos de regularização fundiária de ocupações inseridas em parcelamentos
A-2 Habitação multifamiliar - grau de risco = 1 (pequeno) informais ou irregulares, localizadas em áreas urbanas públicas ou privadas,
C-1 Comércio em geral de pequeno porte - grau de risco = 6 (médio) utilizadas predominantemente para fins de moradia por poluição de baixa renda,
E-4 Centros de treinamento profissional – grau de risco = 5 (médio) com autorização do poder público municipal, na forma da legislação em vigor.
E-5 Pré-escolas – grau de risco = 5 (médio) Devem consideram uma demanda mínima diversificada de 2,5 kVA por unidade
F-6 Clubes sociais – grau de risco = 8 (médio) consumidora, independente do local de medição. O ponto de entrega de energia
F-7 Locais para refeições - grau de risco = 8 (médio) elétrica deverá situar-se na conexão do ramal de ligação com o ramal de entrada. O
G-2 Garagens com acesso de público e sem abastecimento - grau de risco = 5 (médio) medidor deve estar em um lugar de fácil acesso e o mais próximo do limite da
H-3 Hospitais e assemelhados – grau de risco = 5 (médio) propriedade. Não é permitida a utilização das tubulações de condutores de energia
TABELA 3 elétrica para quaisquer outras finalidades.
CÓDIGO Y - Edificações com mediana resistência ao fogo – edificações com estrutura resistente ao fogo, Abastecimento de água: A distribuição da água potável pode ser direta, onde os
mas com fácil propagação entre os pavimentos. pontos de consumo são alimentados em função da rede pública; indireta, onde os
TABELA 7 pontos de consumo são alimentados a partir do reservatório superior; ou mista. É
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA - Art.63 – A largura das saídas de emergência deve ser dimensionada em função da obrigatória o uso reservatório inferior e instalação de bombas de recalque na
população da edificação, sendo obtida pela fórmula: N = P/C. edificação com mais de 4 pav., sendo o volume da reserva será no mínimo, igual ao
A-2: 2 pessoas por dormitório consumo diário. (DMAE)
Capacidade da unidade de passagem: acesso e descargas: 60; escadas e rampas: 45; portas:100; Instalações de gás: O código exige uma instalação centralizada de gás apenas se a
C-1: 1 pessoa por 3m² e área para térreo e 1 pessoa por 5m² para pavimentos superiores armazenagem por apartamento exceder 39kg ou se a edificação tiver altura superior
Capacidade da unidade de passagem: acesso e descargas: 100; escadas e rampas: 60; portas:100; a 12m e área construída superior a 1600m². Para um sistema de gás individual, de
E-4 e E-5: 1 aluno por m² de área consumo próprio, o local de armazenagem deve possuir ventilação natural,
Capacidade da unidade de passagem: acesso e descargas: 100; escadas e rampas: 60; portas:100; preferencialmente protegido do sol, da chuva e da umidade, estar afastado de
F -6 e F-7: 1 pessoa por m² de área produtos inflamáveis, de fontes de calor e faíscas, estar afastado, no mínimo, 1,5m de
Capacidade da unidade de passagem: acesso e descargas: 100; escadas e rampas: 75; portas:100; ralos, caixas de gordura e esgoto, assim como de galerias subterrâneas e similares.
G –2: 1 pessoa por 40 vagas de veículo Para um sistema de gás centralizado, devem-se prever as seguintes instalações:
Capacidade da unidade de passagem: acesso e descargas: 100; escadas e rampas: 60; portas:100; central de gás (central de GLP), onde ficam armazenados os cilindros de gás, rede de
H-3: 1.5 pessoa por leito ou uma pessoa por 7m² canalizações (tubulações) que levam o gás da Central até as diversas unidades da
Capacidade da unidade de passagem: acesso e descargas: 30; escadas e rampas: 22; portas:30; edificação e medidores de consumo que podem ser individuais ou coletivos.
TABELA 8
Distâncias máximas a serem percorridas no pavimento para atingir um local seguro 7. Fontes de informação
Uma saída a cada 20 metros para habitação e mais de uma a cada 30 metros. 7.1. Bibliografia, legislação, manuais técnicos, entrevistas
AFASTAMENTO ENTRE EDIFICAÇÕES: Art. 41 – Com vista ao isolamento de riscos, considera-se afastamento a Código de edificações de Porto Alegre
distância mínima de 3m compreendida entre aberturas de edificações, cujas paredes são paralelas ou oblíquas PDDUA – Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental
entre si. Os espaços que constituem afastamento entre edificações não podem ser utilizados como depósitos de Código de Proteção contra Incêndio
materiais combustíveis ou assemelhados. NBR 9050
Art. 60 – Em edificações com isolamento de riscos por compartimentação vertical, as escadas e elevadores que www.observapoa.com.br/
atenderem, simultaneamente, a ambos os riscos devem ser: I – as escadas: a) à prova de fumaça, quando, de www.portoalegre.rs.gov.br/
acordo com os parâmetros das Tabelas 5 e 6, a edificação for dotada de escadas enclausuradas; b) isoladas do http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smc/
restante do pavimento por paredes corta-fogo, nas condições do art. 44, dotadas de PCF, quando, de acordo http://www.usp.br/fau/depprojeto/labhab/biblioteca/produtos/paramtecnicos_urb
com os parâmetros das Tabelas 5 e 6, a edificação for dotada de escadas não enclausuradas; II – os poços de afavelas.pdf
elevadores, isolados por paredes e portas corta-fogo. http://www.ibge.gov.br/home/
§ 1o – Não sendo colocada porta corta-fogo no poço do elevador, o saguão de elevadores deverá ser isolado do http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/observatorio/usu_doc/metas_do_
restante do pavimento por paredes resistentes a 4h de fogo, dotadas de portas corta-fogo. milenio_final.pdf
§ 2o – O isolamento a que se refere o inciso II deste artigo é dispensável na descarga, quando não houver Revista Projetodesign, Edição 381, Novembro de 2011
pavimentos sob esta atendidos por elevador texto «um tema dos mais procurados: como e o que pesquisar em favelas» de
De acordo com as atividades serão desempenhadas as exigências da Lei de Proteção de incêndio. Rogérios Aroeira Neves e Celso Nelso Ferreira dos Santos
MENEGAT, Rualdo; PORTO, Maria Luiza; CARRARO, Clóvis. Atlas Ambiental de
PortoAlegre: Editora UFRGS, 1998.
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PORTFÓLIO
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p7_comércio+habitação+serviços
professor:Eduardo Galvão
A proposta de P7 era propor novos usos para algum terreno que revitalizasse a região. O terreno localizado na Rua Bordini comporta um hotel e um predio de habitação com containers criando uma rua local no centro do terreno.
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PORTFÓLIO
COOPERATIVA
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HISTÓRICO DO CURSO
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