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Direito Internacional Público

INTRODUÇÃO
Direito interno - rege as relações jurídicas no interior do sistema jurídico nacional.

Direito internacional – rege as relações entre os diferentes sistemas nacionais, seja enfatizando os
Estados, organizações e atores internacionais, em cujo caso trata-se do Direito internacional público,
ou as relações entre particulares revertidas de estraneidade, tratando então do Direito internacional
privado.

SOCIEDADE INTERNACIONAL
Ao contrário dos Estados, ela é descentralizada, dispondo de objetividade o estudo da matéria e de
eficácia a sua ordem jurídica que, dentro dos planos nacionais, é garantida pelo braço do estado. Como
internacionalmente esses Estados se alinham horizontalmente dependendo de consentimento, a
sociedade internacional não tem uma estrutura hierarquizada.
 Logo, não existe hierarquia entre as normas de direito internacional.
 Uma análise política, apartada da logica jurídica, entretanto, leva à extração de um principio
orientador:
“Não intervenção nos assuntos domésticos de outro Estado”

 A sociedade internacional é regida pelo princípio da COORDENAÇÃO, em contrapartida ao direito


interno, no qual impera a subordinação dos particulares ao poder Estatal.
 Autoridade de foro judiciário ou arbitral sobre um Estado depende da prévia aquiescência deste,
diferente do direito interno, no qual somos todos JURISDICIONÁVEIS.
Ps: países que se submetem à jurisdição podem sofrer sanções. Entretanto,, embora juridicamente
todos os países sejam igualmente soberanos, essa igualdade é precária, e dificilmente, por exemplo, os
5 paises com poder de veto no conselho de segurança da ONU teriam sua soberania dirimida por alguma
sanção, enquanto os demais por isso passariam com maior facilidade.

FUNDAMENTO DO DIP
 Sistema jurídico autônomo
 Repousa sobre o consentimento
 Criativo – extensão maritima
 Perceptivo – ex: ética, pacta sunt servanda

TEORIAS DO DIP
1. DUALISTA
2. MONISTA
a. Internacional
b. Nacional
CONTEXTO
Vida em sociedade é permeada de conflitos interpessoais, e na Sociedade Internacional há tensões
entre os atores, em vista de inúmeras disputas e interesses entre os mesmos.

Portanto, as relações internacionais são caracterizadas por:

1. Inexistência de um poder central


No direito interno, há um poder central em uma determinada jurisdição. No direito externo, ninguém
obedece a ninguém, pois não há subordinação, hierarquia.
2. Igualdade jurídica entre os Estados
Todos os Estados são, em teoria, iguais em capacidade jurídica. Trata-se de uma igualdade fictícia,
obviamente, já que na prática opera-se uma graduação de acordo com o poder econômico e politico de
cada Estado,
3. Soberania dos Estados
Não há gradação de Soberania, na teoria. Todos os Estados gozam de ampla e inviolável Soberana nos
limites do seu território.
4. Principio da não intervenção
Desdobramento da Soberania. Respeito aos costumes de cada Estado.

 Direito existe se existe sociedade - Miguel Reale

CONCEITO
É o conjunto de princípios e normas positivadas ou costumeiras que representam direitos e deveres
aplicáveis no âmbito internacional.

É o ramo da ciência jurídica que visa regular as relações internacionais com o fim precípuo de viabilizar
a convivência entre os integrantes da sociedade Internacional.

 NÃO EXISTEM LEIS INTERNACIONAIS. SÓ NORMAS.


 ESTADOS SE SUJEITAM A ELAS VOLUNTARIAMENTE

COSTUMES INTERNACIONAIS
São fontes primárias de direito

OBJETO DO DIP
Em um primeiro momento, o direito internacional tinha, como objeto, apenas as atividades
interestaduais, mas com o fim da 2ª grande guerra começaram a surgir as organizações internacionais
(ONU, OMC, FMI) e estas passaram a deter também personalidade jurídica internacional.

 ESTADOS
 ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
 COLETIVIDADE
o INDIVIDUO – objeto indireto, que sobre consequencias

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