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RESPOSTAS – SUGESTÕES – SOLUÇÕE S

01. 𝑊 nã o é subespa ç o de ℝ2 . Por exem pl o, 𝑢 = (1, 1) ∈ 𝑊, m a s (−1)𝑢 ∉ 𝑊.


02. 𝑊 nã o é subespa ç o de ℝ2 . Por exem pl o, 𝑢 = (1, 0) ∈ 𝑊, 𝑣 = (0, 1) ∈ 𝑊, m a s 𝑢 + 𝑣 = (1, 1) ∉ 𝑊.
03. 𝑊 é subespa ç o de ℝ2 .
Da do 𝑚 ∈ ℝ, um vet or de ℝ2 per t en cer á a 𝑊, se for da for ma (𝑥, 𝑚𝑥), sen do 𝑥 um n úm er o
r ea l (ou seja , um vet or de ℝ2 ser á el em en t o de 𝑊, se sua segun da com pon en t e for i gual a 𝑚
vez es a pr i m eir a ). Assi m , par a qua i squer 𝑎, 𝑏, ∈ ℝ, 𝑢 = (𝑎, 𝑚𝑎) ∈ 𝑊 e 𝑣 = (𝑏, 𝑚𝑏) ∈ 𝑊.
Com o 𝑢 + 𝑣 = (𝑎 + 𝑏, 𝑚𝑎 + 𝑚𝑏) = (𝑎 + 𝑏, 𝑚(𝑎 + 𝑏)), segu e que 𝑢 + 𝑣 ∈ 𝑊. Al é m di sso, desd e qu e
𝜆 ∈ ℝ, 𝜆𝑢 = 𝜆(𝑎, 𝑚𝑎) = (𝜆𝑎, 𝜆𝑚𝑎) = (𝜆𝑎, 𝑚(𝜆𝑎)) ∈ 𝑊.
04. 𝑊 nã o é subespa ç o de ℝ2 . Para just i fi ca r a con cl usã o, ba st a t om a r o m esm o ex em pl o d o Ex .
02.
05. 𝑊 nã o é subespa ç o d e ℝ2 . O exem pl o da do pa r a o Ex . 0 2 pod e, m a i s uma vez , ser
a pr esen t a do com o just i fi ca t i va .
06. 𝑊 é subespa ç o de ℝ2 e a dem on str a çã o dest e fa t o pod e ser el a bor a da de m odo sem el h an t e
à quel a da da par a o Ex . 0 3 .
07. 𝑊 é subespa ç o de ℝ3 .
Um vet or de ℝ3 est a r á em 𝑊, se pos sui r a s tr ê s com pon en t es i gua i s. Assi m , da dos 𝑎, 𝑏, ∈ ℝ,
𝑢 = (𝑎, 𝑎, 𝑎) e 𝑣 = (𝑏, 𝑏, 𝑏) sã o vet or es de 𝑊. Con sequ en t em en t e, 𝑢 + 𝑣 = (𝑎 + 𝑏, 𝑎 + 𝑏, 𝑎 + 𝑏) ∈ 𝑊
e 𝜆𝑢 = (𝜆𝑎, 𝜆𝑎, 𝜆𝑎) ∈ 𝑊, par a qua l quer 𝜆 r ea l.
08. 𝑊 nã o é subespa ç o de ℝ3 : (1, 2, 3) ∈ 𝑊, ma s (−1)(1, 2, 3) ∉ 𝑊.
1
09. 𝑊 nã o é subespa ç o de ℝ3 . Por exem pl o, (0, 0, 1) ∈ 𝑊, ma s 2 (0, 0, 1) ∉ 𝑊.
10. 𝑊 é subespa ç o de ℝ4 . Not e que 𝑢 ∈ ℝ4 é el em en t o de 𝑊, se 𝑢 = (𝑥, 𝑦, 𝑥 + 2𝑦, 𝑥 − 3𝑦), 𝑥, 𝑦 ∈ ℝ.
11. 𝑊 é subespa ç o de ℝ2 .
Obser ve que pa ra a r esol uç ã o d est e ex er cí ci o, os vet or es de ℝ2 a ssum ir ã o a for m a de
m a tr iz es de or dem 2 × 1.
𝑎11 𝑎12
𝑎 𝑐
Se ja m , en tã o, 𝑢 = [ ] e 𝑣 = [ ] vet or es de 𝑊. Assi m , sen do 𝐴 = [ 𝑎21 𝑎22 ], t em-se
𝑏 𝑑 𝑎 𝑎32
31

𝑎 0 𝑐 0
𝐴. 𝑢 = 𝐴. [ ] = [ 0 ] e 𝐴. 𝑣 = 𝐴. [ ] = [ 0 ].
𝑏 𝑑
0 0
Com o o pr odut o d e m a tr i z es é di str i but i vo, vê -se , en tã o, que
0 0 0
𝐴(𝑢 + 𝑣) = 𝐴. 𝑢 + 𝐴. 𝑣 = [ 0 ] + [ 0 ] = [ 0 ]
0 0 0
e, por t an t o, que 𝑢 + 𝑣 ∈ 𝑊.
Pa r a pr ova r que 𝜆𝑢 ∈ 𝑊, ∀𝑢 ∈ 𝑊 e ∀𝜆 ∈ ℝ, ba st a l em br ar que 𝑀(𝜆𝑁) = 𝜆(𝑀𝑁), ∀𝜆 ∈ ℝ,
qua i squer que seja m a s m atr i z es 𝑀, de or dem 𝑚 × 𝑛, e 𝑁, de or dem 𝑛 × 𝑝. ( * )
12. Se, a gor a , 𝑏 n ã o cor r espon de à m a tri z n ul a de or dem 3 × 1, ent ã o 𝑊 n ã o é subespa ç o.
13. 𝑊 é subespa ç o d e 𝑉 = 𝑀 2×2. Not e qu e, pa r a 𝑎, 𝑏 ∈ ℝ, um el em en t o qua l quer de 𝑊 pode se r
𝑎 𝑏 ].
es cr i t o com o um a m atr i z do t i po [
𝑎 −𝑏
1 3
14. 𝑊 nã o é subespa ç o de 𝑉 = 𝑀 2×2. Por exem pl o, 𝑢 = [ ] ∈ 𝑊, m a s (−1)𝑢 ∉ 𝑊.
2 1
15. 𝑊 é subespa ç o de 𝑉 = 𝑀 2×2.
Se 𝐴, 𝐵 ∈ 𝑊, en t ã o 𝐴𝑇 = 𝑇𝐴 e 𝐵𝑇 = 𝑇𝐵. Assi m , 𝐴 + 𝐵 ∈ 𝑊, poi s
(𝐴 + 𝐵)𝑇 = 𝐴𝑇 + 𝐵𝑇 = 𝑇𝐴 + 𝑇𝐵 = 𝑇(𝐴 + 𝐵).
Com pl em en t a rm en t e, 𝜆𝐴 ∈ 𝑊, ∀𝜆 ∈ ℝ, já que, usan do a obs er va ç ã o ( * ), a pr esen t a da n a
r esol uç ã o d o E xer cí ci o 11, é possí vel e scr e ver
(𝜆𝐴)𝑇 = 𝜆(𝐴𝑇) = 𝜆(𝑇𝐴) = 𝑇(𝜆𝐴).

16. 𝑊 é subespa ç o d e 𝑉 = 𝑀 2×2. Obs er ve qu e um a m a tr iz qua dra da 𝐴 ser á si m é tri ca , s e


c oi n ci di r com sua tr an spost a , ou seja , se sa t i sfi z er a equa ç ã o 𝐴 = 𝐴 𝑡 . Com o c on sequê n ci a ,
𝑎 𝑏
um a m a tr iz sim é tr i ca 𝐴, de or dem 2 × 2, deve s er da for m a [ ], para 𝑎, 𝑏, 𝑐 ∈ ℝ.
𝑏 𝑐
17. 𝑊 = { 𝐴 ∈ 𝑀 2×2 / 𝐴 = −𝐴 𝑡 } e é subespa ç o de 𝑉 = 𝑀 2×2.
18. 𝑊 é subespa ç o de 𝑉 = 𝑀 2×3. Not e que qua l quer el em en t o de 𝑊 pode s er escr i t o s ob a for m a
𝑥 𝑥+𝑦 𝑦
[ ],
0 0 0
pa ra 𝑥, 𝑦 ∈ ℝ.
𝑎11 𝑎12
19. 𝑊 = {[𝑎 𝑎22 ] ∈ 𝑀 2×2 / 𝑎12 = 𝑎21 = 0 } é sube spa ç o de 𝑉 = 𝑀 2×2.
21

20. [ 0 0 ] ∉ 𝑊, l ogo 𝑊 n ã o é subespa ç o de 𝑉 = 𝑀 2×2.


0 0
21. 𝑊 é subespa ç o de P2(𝑥). Par a com pr ova r est a a fi r ma çã o, deve-s e obs er va r que o esca l a r 𝑎,
que a pa r ece c om o c oe fi ci en t e em 𝑝(𝑥), va ri a n o con j un t o dos n úm er os r ea i s.
Assi m ,
i) quan do 𝑎 = 0, t em -se o p ol i n ôm i o i dent i ca m ent e n ul o c om o el em en t o de 𝑊,
ii) se 𝑝(𝑥) = 𝜆𝑥 2 ∈ 𝑊 e 𝑞(𝑥) = 𝑘𝑥 2 ∈ 𝑊, 𝑝(𝑥) + 𝑞(𝑥) = (𝜆 + 𝑘)𝑥 2 = 𝑎𝑥 2 ∈ 𝑊, sen do 𝑎 = 𝜆 + 𝑘, e
i i i ) se 𝑝(𝑥) = 𝜆𝑥 2 ∈ 𝑊 e 𝜇 ∈ ℝ, 𝜇. 𝑝(𝑥) = 𝜇(𝜆𝑥 2 ) = (𝜇. 𝜆)𝑥 2 ∈ 𝑊, com 𝑎 = 𝜇. 𝜆.
22. 𝑊 é subespa ç o de P2(𝑥). Not e que 𝑝(𝑥) ∈ 𝑊 ⟺ 𝑝(𝑥) = 𝑎𝑥2 + 𝑏𝑥 + (𝑎 + 𝑏), com 𝑎, 𝑏 ∈ ℝ.
23. 𝑊 é subespa ç o d e P2(𝑥). Not e qu e 𝑝(𝑥) ∈ 𝑊 ⟺ 𝑝(𝑥) = 𝑚(𝑥)𝑞(𝑥), on de 𝑚(𝑥) t em gra u m en or
que o de 𝑝(𝑥).
24. 𝑊 é subespa ç o de P2(𝑥).
i) Den ot an do-s e por  (𝑥) o pol i n ôm i o i den ti ca m en t e n ul o, t em -se  (𝑥) = 0, ∀𝑥. Log o,
 (0) = 0 = 2.0 = 2.  (1).
i i ) Se 𝑝(𝑥), 𝑞(𝑥) ∈ 𝑊, en t ã o 𝑝(0) = 2𝑝(1) e 𝑞(0) = 2𝑞(1). Assi m , (𝑝 + 𝑞)(0) = 𝑝(0) + 𝑞(0) =
2𝑝(1) + 2𝑞(1) = 2(𝑝(1) + 𝑞(1)) = 2(𝑝 + 𝑞)(1), ou se ja , (𝑝 + 𝑞)(𝑥) ∈ 𝑊.

Agor a , ver i fi que que 𝑝(𝑥) ∈ 𝑊 ⇒ 𝜆𝑝(𝑥) ∈ 𝑊, ∀𝜆 ∈ ℝ.


25. Pa r a con cl ui r que 𝑊 é subespa ç o de P2(𝑥), ba st a descobr i r quan do 𝑝(𝑥), pol in ôm i o de P2(𝑥),
é ca pa z de sa t i sfa z er a i den ti da de 𝑝(𝑥) + 𝑝′ (𝑥) =  (𝑥).
26. 𝑊 nã o é sube spa ç o de P2(𝑥), poi s, por exem pl o, 𝑝(𝑥) = −𝑥 2 + 2𝑥 e 𝑞(𝑥) = −𝑥 2 + 3𝑥 + 1 sã o
vet or es d e 𝑊, m a s 𝑝(𝑥) + 𝑞(𝑥) = −2𝑥 2 + 5𝑥 + 1 n ã o é .
27. 𝑊 é subespa ç o de P3(𝑥).
28. 𝑊 nã o é subespa ç o d e P4(𝑥).  (𝑥), pol i n ôm i o i dent i ca m en t e n ul o , n ã o é el em en t o de 𝑊,
poi s n ã o p os sui gr a u. A lé m di sso, 𝑥 2 + 𝑥, −𝑥 2 + 2𝑥 ∈ 𝑊, por é m (𝑥 2 + 𝑥) + (−𝑥 2 + 2𝑥) = 3𝑥 ∉
𝑊.
29. a) F b) V c) V d) F e) V
30. b) S e ja 𝑊 o c on jun t o s ol uç ã o d o si st em a l in ea r hom ogê n eo da do. P el o E xer cí ci o 11, 𝑊 é
um sube spa ç o d o ℝ3 , desde que s e a dot e a for ma de m a tr iz es c ol u n a 3 × 1 par a seus
vet or es (E vi den t em en t e, t am bé m pode -s e c on si der ar esse m esm o c on jun t o s ol uç ã o c om o
subespa ç o do espa ç o da s m a tr i z es 3 × 1).
3
Da í , com o 𝑢 = [ 2 ] ∈ 𝑊, segue que 10. 𝑢 ∈ 𝑊.
−1
31. ℝ3 = 𝑊1 ⊕ 𝑊2 , ℝ3 = 𝑊2 ⊕ 𝑊3 , ℝ3 = 𝑊1 + 𝑊3 .
32. Con si der e, por exem pl o, 𝑊2 = { (𝑥, 𝑦) / 𝑥 = 0 }.
1 −1 ]].
33. 𝑊1 + 𝑊2 = 𝑀2×2, ma s est a som a nã o é dir et a, poi s 𝑊1 ∩ 𝑊2 = [[
0 0

34. a ) Apen a s o con jun t o 𝑈 é subespa ç o de ℝ4 b) 𝑈 ∩ 𝑊 = {(0, 0, 0, 0), (3, −1, 0, 2)} c) Nã o
−3 −1]
35. a ) Apen a s o con jun t o 𝑈 é subespa ç o de 𝑀2×2 b) 𝑈 ∩ 𝑊 = { [ } c) Nã o
3 2
36. a ) Apen a s o con jun t o 𝑈 é subespa ç o de P2(𝑥) b) 𝑈 ∩ 𝑊 = {2𝑥 2 − 𝑥 − 1} c) Nã o
𝑦 2𝑥−𝑦
37. a ) (𝑥, 𝑦) = 𝑎(1, 2) + 𝑏(1, 0) ⇔ (𝑥, 𝑦) = (𝑎 + 𝑏, 2𝑎) ⇔ 𝑎 = 2
e 𝑏= 2
.
Assi m ,
𝑦 2𝑥−𝑦
(𝑥, 𝑦) = (1, 2) + (1, 0), ∀(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 .
2 2

b) É cl a r o que [(1, 2), (1, 0)] ⊆ ℝ2 . Pel o i t em an t eri or , con cl uí m os que ℝ2 ⊆ [(1, 2), (1, 0)].
L og o, ℝ2 = [(1, 2), (1, 0)].

38. Se ja 𝑢 ∈ 𝑊1 ∩ 𝑊2 . Por um l a do, 𝑢 = 𝑎(1, 2, 3) + 𝑏(1, −1, 1) = (𝑎 + 𝑏, 2𝑎 − 𝑏, 3𝑎 + 𝑏). Por out r o,


c om o 𝑢 t am bé m é vet or de 𝑊2 , segue que 3𝑎 + 𝑏 = 0, ou se ja , 𝑏 = −3𝑎.
Des sa for m a , 𝑢 = (−2𝑎, 5𝑎, 0) = 𝑎(−2, 5, 0) e, por t an t o, pode -s e t om a r 𝑣 = (−2, 5, 0).
39. a ) Con si der e a com bi n a çã o l in ea r 𝑎(𝑢 + 𝑣 − 2𝑤) + 𝑏(𝑢 − 𝑣 − 𝑤) + 𝑐(𝑢 + 𝑤) = 0⃗ , de on de s e
pod e es cr e ver (𝑎 + 𝑏 + 𝑐)𝑢 + (𝑎 − 𝑏)𝑣 + (−2𝑎 − 𝑏 + 𝑐)𝑤 = 0 ⃗ . Com o {𝑢, 𝑣, 𝑤} é um con jun t o
LI, segue qu e
𝑎+𝑏+𝑐 = 0
{ 𝑎−𝑏 = 0
−2𝑎 − 𝑏 + 𝑐 = 0

e, con s equen t em en t e, qu e 𝑎 = 𝑏 = 𝑐 = 0.

b) Pr ocedi m en t o a n á l ogo a o a n t eri or l eva a o si st em a

𝑎+𝑏 = 0
{ 𝑎 + 3𝑏 + 𝑐 = 0 ,
−3𝑎 − 𝑏 + 𝑐 = 0

que possui i n fi n it a s sol uç ões, c om o, por exem pl o, 𝑎 = 1, 𝑏 = −1, 𝑐 = 2.

40. O con jun t o 𝛼 é LD e qua l quer subc on jun t o seu c om tr ê s vet or es s er á LI.
41. ⃗,
a ) Seja m 𝐴 = {𝑣1 , … , 𝑣𝑘 } ⊂ 𝐵 = {𝑣1 , … , 𝑣𝑘 , 𝑣𝑘+1 , … , 𝑣𝑛 }. Se 𝐴 é LD, en t ã o 𝑎1 𝑣1 + … + 𝑎𝑘 𝑣𝑘 = 0
c om pel o m en os um e sca l a r 𝑎𝑖 ≠ 0. Ma s, a ssi m, 𝑎1 𝑣1 + … + 𝑎𝑘 𝑣𝑘 + 0𝑣𝑘+1 + ⋯ + 0𝑣𝑛 = 0 ⃗ , com
pel o m en os um esca l a r 𝑎𝑖 ≠ 0, de on de se c on cl ui que 𝐵 t a m bé m é um con jun t o LD.
b) C on si der a n do-se h i pót ese e t es e qu e c om põe m a pr oposi ç ã o a n t eri or , a dem on st ra ç ã o d o
r esul t a do segu e, a g or a , do fa t o de a n ega ç ã o da t ese s em pr e i m p l i car a n ega ç ã o da
h i pót ese.
Fi n al m ent e, obser ve que s e 𝐵 for LD, n ã o se pode ga r an t ir que 𝐴 se ja LD ou LI .
An a l oga m ent e, se 𝐴 for LI, 𝐵 poder á ser LI ou LD. Dê exem pl os que ver i fi quem ess a s
c on cl usões.
42. Se ja 𝐴 = {𝑣1 , … , 𝑣𝑘 }. Se 𝐴 é LD, en t ã o 𝑎1 𝑣1 + … + 𝑎𝑘 𝑣𝑘 = ⃗0, com pel o m en os um e sca l ar 𝑎𝑖 ≠ 0.
𝑎 𝑎
Sem per der a gen er a li da de, pode -s e sup or que 𝑖 = 1. Des sa for m a , 𝑣1 = − 𝑎2 𝑣2 − ⋯ − 𝑎𝑘 𝑣𝑘 e ,
1 1
por t an t o, um dos vet or es de 𝐴 é com bi n a çã o l i n ear dos dem a i s.
Reci pr oca m en t e, se par a a l gum 𝑖, 𝑣𝑖 = 𝑎1 𝑣1 + … + 𝑎𝑖−1 𝑣𝑖−1 + 𝑎𝑖+1 𝑣𝑖+1 + ⋯ + 𝑎𝑘 𝑣𝑘 , en tã o 𝑎1 𝑣1 +
… + 𝑎𝑖−1 𝑣𝑖−1 − 𝑣𝑖 + 𝑎𝑖+1 𝑣𝑖+1 + ⋯ + 𝑎𝑘 𝑣𝑘 = ⃗0 é um a com bi n a ç ã o l in ea r dos vet or es d e 𝐴 que
r esul t a n o vet or n ul o, e n a qua l pel o m en os um es ca l a r (o c oe fi ci en t e do vet or 𝑣𝑖 ) n ã o é
n ul o.
𝑎𝜆 + 𝑐𝑘 = 0
43. Se 𝜆(𝑎, 𝑏) + 𝑘(𝑐, 𝑑) = (0, 0), en t ã o (𝜆𝑎 + 𝑘𝑐, 𝜆𝑏 + 𝑘𝑑) = (0, 0) e, a ssi m , { .
𝑏𝜆 + 𝑑𝑘 = 0
Agor a , ba st a l em br a r que o si st em a h om ogê n eo a ci m a t em sol uç ã o ún i ca , se for n ã o n ul o o
det er m in an t e de sua m a tr iz de coe fi ci en t es.
𝑎𝜆 + 𝑐𝑘 = 0
44. De 𝜆(𝑎, 𝑏) + 𝑘(𝑐, 𝑑) = (0, 0), t em -se o si st em a { . Del e, m ul ti pl i can do-se a equa ç ã o
𝑏𝜆 + 𝑑𝑘 = 0
super i or por 𝑐 e a in fer i or por 𝑑 e som a n do-se os resul t a dos, vem 𝜆(𝑎𝑐 + 𝑏𝑑) + 𝑘(𝑐 2 + 𝑑2 ) = 0.
Com o 𝑎𝑐 + 𝑏𝑑 = 0 e 𝑐 2 + 𝑑2 = 1, con cl uí -s e que 𝑘 = 0. Agor a , sen do 𝑘 = 0, t em -se 𝑎𝜆 = 0 e
𝑏𝜆 = 0. Ma s, a ssi m , 𝜆 = 0, poi s, ca so con t r ár i o, t er -se-i a 𝑎 = 0 e 𝑏 = 0, con tr a diz en do a
h i pót ese 𝑎2 + 𝑏 2 = 1.
45. 𝑘 ≠ 0 e 𝑘 ≠ 1.
46. 𝑎 = 0.
47. 𝛼 é ba se de P3(𝑥).
48. a ) 𝛼 = {(2, 1, 0), (0, 0, 1)} é ba se de 𝑊1 e 𝑑𝑖𝑚𝑊1 = 2.
b) 𝛽 = {(2, 1, −2)} é ba se de 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚𝑊2 = 1.
c) 𝑊1 ∩ 𝑊2 = 𝑊2 e, por t an t o, 𝛽 = {(2, 1, −2)} é ba se de 𝑊1 ∩ 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ∩ 𝑊2 ) = 1.
d) 𝜃 = {(−2, 1, 0), (3, 0, 1)} é ba se de 𝑊3 e 𝑑𝑖𝑚𝑊3 = 2.
e) C = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} é ba se de 𝑊2 + 𝑊3 e 𝑑𝑖𝑚(𝑊2 + 𝑊3 ) = 3.
f) 𝜙 = {(1, 0, 0), (0, 1, 0)} é ba se de 𝑊 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3 / 𝑧 = 0} e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 2.
g) 𝜓 = {(1, 1, 0), (0, 0, 1)} é ba se de 𝑈 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3 / 𝑥 = 𝑦} e 𝑑𝑖𝑚𝑈 = 2.
h ) 𝛾 = {(1, 2, 0), (0, −1, 1)} é ba se de 𝑇 = [(1, 2, 0), (1, 1, 1), (0, −1, 1)] e 𝑑𝑖𝑚𝑇 = 2.
49. 𝛼 = {(0, 1, 0), (0, 0, 1)} é ba se de 𝑊1 e 𝑑𝑖𝑚𝑊1 = 2; 𝛽 = {(1, 2, 0), (3, 1, 2)} é ba se de 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚𝑊2 = 2;
𝛾 = {(0, −5, 2)} é ba se de 𝑊1 ∩ 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ∩ 𝑊2 ) = 1; C = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} é ba se d e
𝑊1 + 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 + 𝑊2 ) = 3.
50. 𝛼 = {(1, 1, 0, 0), (−1, 1, 4, 0), (3, 2, −2, 0)} é ba se de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 3. 𝑊 é sube spa ç o pr ópr i o de ℝ4 .
1 −1 ] [ 0 0] [0 0 ]}
51. 𝛼 = {[ , , é ba se de 𝑊1 e 𝑑𝑖𝑚𝑊1 = 3;
0 0 1 0 0 1
1 0 0 1 0 0
𝛽 = {[ ],[ ],[ ]} é ba se de 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚𝑊2 = 3;
−1 0 0 0 0 1
1 −1 ],[ 0 0 ]}
𝛾 = {[ é ba se de 𝑊1 ⋂𝑊2 e dim(𝑊1 ⋂𝑊2 ) = 2;
−1 0 0 1
dim(𝑊1 + 𝑊2 ) = 4, por t an t o 𝑊1 + 𝑊2 = 𝑀2×2 e, a ssi m , qua l quer ba se do espa ç o 𝑀2×2 ser á ba s e
de 𝑊1 + 𝑊2 ;
𝑊1 + 𝑊2 = 𝑀2×2, ma s est a som a nã o é dir et a.

1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0
52. a ) 𝛼 = {[ ],[ ],[ ]} é ba se de 𝑊 e 𝛽 = {[ ],[ ],[ ],[ ]} é ba s e
0 −1 0 0 1 0 0 −1 0 0 1 0 0 1
de 𝑀2×2, obt i da por com pl et a m en t o de 𝛼.
0 0
b) Ba st a t om a r 𝑈 = [ [ ] ].
0 1
1 0] [0 1 ]}
53. a ) 𝛼 = {[ , é ba se de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 2.
1 0 0 −1
1 −1 ] [ 1 1 ] [ 2 2 ]}
b) 𝛽 = {[ , , é ba se de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 3.
0 3 0 2 −1 1
1 0 ] [ 0 1 ] [ 0 0 ]}
c) 𝛾 = {[ , , é ba se de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 3.
0 0 1 0 0 1
1 0 ] [ 0 0 ]}
d) 𝜃 = {[ , é ba se de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 2.
0 0 0 1
54. 𝛼 = {𝑥 3 , 𝑥 2 , 𝑥 − 1} é ba se de 𝑈 e 𝑑𝑖𝑚𝑈 = 3; 𝛽 = {𝑥 3 , 𝑥 2 , 1} é ba se de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 3; 𝛾 = {𝑥 3 , 𝑥 2 } é
ba s e de 𝑈⋂𝑊 e 𝑑𝑖𝑚(𝑈⋂𝑊) = 2; 𝑑𝑖𝑚(𝑈 + 𝑊) = 4 e 𝜃 = {𝑥 3 , 𝑥 2 , 𝑥, 1} é ba se de 𝑈 + 𝑊.
55. Nã o. Se oc or r esse, e st a r ia sen do en con t ra do um sube spa ç o d o ℝ3 c om di m en sã o 4.

56. E vi den t em en t e, 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ⋂𝑊2 ) ≤ 1, ou se ja , 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ⋂𝑊2 ) = 0 ou 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ⋂𝑊2 ) = 1. Se oc or r es s e


𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ⋂𝑊2 ) = 1, en t ã o ser i a possí vel en c on t r ar um a ba se de 𝑊1 ⋂𝑊2 do t i po 𝛼 = {𝑣}, on d e
𝑣 ≠ ⃗0. Por um l a do, com o 𝑣 ∈ 𝑊1 ⋂𝑊2 , 𝑣 ∈ 𝑊1 , e, sen do 𝑑𝑖𝑚𝑊1 = 1, 𝛼 ta m bé m ser ia ba se par a
𝑊1 . Por con sequê n ci a , ∀𝑢 ∈ 𝑊1 , 𝑢 = 𝜆𝑣, 𝜆 ∈ ℝ. Por out r o l a do, com o 𝑣 ∈ 𝑊1 ⋂𝑊2 , 𝑣 ∈ 𝑊2 , e,
sen do 𝑊2 um subespa ç o, 𝜆𝑣 ∈ 𝑊2 , ∀𝜆 ∈ ℝ, de on de se con cl ui que 𝑊1 ⊂ 𝑊2 , con tr a diz en do a
h i pót ese do pr obl em a . Logo, de ve oc or r er, obr i ga t or i am en t e, 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ⋂𝑊2 ) = 0 e o r esul t a d o
segu e.
57. 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ⋂𝑊2 ) = 2, 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ⋂𝑊2 ) = 3 ou 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ⋂𝑊2 ) = 4.
58. Nã o, poi s, n esse ca s o, pode oc or r er 𝑑𝑖𝑚(𝑈⋂𝑊) = 1.

59. 𝑈 = [(0, 0, 1)] é um sube spa ç o un i dim en si on a l de ℝ3 ; 𝑊 = [(1, 0, 0, 0), (0, 0, 0, 1)] é um sube s pa ç o
bi di m en si on a l de ℝ4 .
1 (𝑥 + 𝑦)/3
60. [(4, −1)]𝛽 = [ ]; [(𝑥, 𝑦)]𝛽 = [ ].
2 (𝑥 − 2𝑦)/3
0
61. [𝑝(𝑥)]𝛼 = [ −1 ].
4
0
62. Se 𝛽 é a ba se ca n ôn i ca de ℝ3 , en tã o
1 0 0 1 0 0
𝛽
[𝐼]𝛼𝛽 = [1 1 0] e [𝐼]𝛼 = [−1 1 0 ].
0 0 3 0 0 1/3

−1/2 −1/2 3/2 1 2 1


63. [𝐼]𝛼𝛽 = [ 1 0 −1 ] e [𝐼]𝛽𝛼 = [ 0 1 2 ].
−1/2 1/2 1/2 1 1 1

2
64. [𝑣]𝛽 = [ −1 ].
1
65. 𝛼 = {(1, 5), (0, 6)}.
4 2
66. [𝑣]𝛼 = [ ] e [𝑣]𝛾 = [ ].
2 1
67. 𝑣 = (4, 2).
68. Repr esen t a n do-se o espa ç o p or 𝑉, [𝐼]𝛼𝛼 ser á a m a tr iz i den t i da de de or dem 𝑑𝑖𝑚𝑉 × 𝑑𝑖𝑚𝑉.
69. 𝛼 e 𝛽 sã o ba s es de 𝑊 e
1 −1 0 1 1 1
𝛽
[𝐼]𝛼𝛽 = [0 1 −1] e [𝐼]𝛼 = [0 1 1 ].
0 0 1 0 0 1

1 0 0 −1 −1
70. [−𝑥 2 + 2(𝑥 − 1)]𝛽 = [−2 1 0 ] [ 2 ] = [ 4 ].
1 −1 1 −2 −5

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