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Disciplina: Seminário Temático I

Aluno: Atividade Avaliativa II


Aluno: Carlos Eduardo Mendes da Silva Junior
Matrícula: 18113110151 - Polo: Itaocara
Artigo(s) de referência: ARRETCHE (2002) - Relações Federativas nas Políticas
Sociais

Questão 1 - Considerando o artigo de ARRETCHE (2002), EXPLIQUE com suas


palavras quais são os objetivos do texto.

O artigo expõe as definições de federalismo e descentralização, mostrando suas


peculiaridades. Salienta que, no Brasil, o federalismo precedeu a descentralização das
políticas sociais, apresentando sua trajetória e equivalências com federalismo nos
Estados Unidos pelo efeito da perda de políticas sociais nos governos citados.

Questão 2 - Em seguida, CONCEITUE e EX PLIQUE os conceitos “federalismo” e


“descentralização”.

Federalismo é um sistema em que o governo ou associações se unificam para elaborar


uma organização mais extensiva. No federalismo, os estados, municípios ou províncias
não perdem sua autonomia, são independentes. Um ótimo exemplo a ser apresentado é os
Estados Unidos, os estados se formam criando um governo forte e amplo, criam suas leis,
definem suas políticas públicas e sociais e sua arrecadação de impostos.
A descentralização se refere à tomada de decisão de uma organização, a distribuição
de atribuições. As decisões que eram tomadas pela direção ou chefia, agora envolvem
outros níveis hierárquicos da instituição, de modo que todos detém mais conhecimentos,
gerando maior motivação e responsabilidade com a organização. Apresenta efeitos
negativos, produzidos pela ausência de esclarecimento e também carência de
homogeneidade entre os setores da organização, sendo necessários maiores investimentos
em seleção e treinamentos para os detentores das decisões, implicando em desarmonias.
Administração pública brasileira é um exemplo, pois possui vários níveis de tomada
de decisão, vereadores, deputados estaduais e federais, senadores, governadores e
presidentes. Cada um comissionado a tomar decisões baseado na realidade dos cidadãos.
Os funcionários públicos que são avaliados por um certame publicam e são efetivados
de acordo com o seu desempenho perante outros concorrentes ao cargo pretendido,
tornando-se funcionários do governo, subordinados pelos eleitos por votação do povo.

Questão 3 - Considerando o mesmo artigo, EXPLIQUE quais as motivações


argumentadas pela autora que sustentam a perspectiva da existência de uma
“lentidão do processo de descentralização das políticas sociais no Brasil até meados
dos anos de 1990” (2002:31).

Argumento aplicado pela autora se sustenta em observar a ausência de eficiência em


aplicar as políticas sociais pelo governo, não havendo uma estrutura capaz de ampliar os
programas, onde todas suas funções que eram transferidas para governos locais deixavam
a desejar em sua gestão.

Questão 4 - Considerando as orientações sobre como produzir fichamentos, resumos


e resenhas do artigo de Santos (2009), FAÇA UM RESUMO dos subitens “Mudança
no paradigma das políticas de habitação e saneamento” e “Municipalização do
ensino fundamental”, do artigo de Arretche (2002).

A Constituição foi marcada pela descentralização, ocasionando um movimento no


sistema habitacional tornando-se três níveis, dando maior autonomia aos municípios. O
poder das comunidades locais e a descentralização impulsionou os programas de
habitação.
Fernando Henrique Cardoso, em 1995, envolto de um novo estágio aplicou os novos
sistemas habitacionais e tirando da ilegalidade. A educação também se modificou pela
descentralização, passando a responsabilidade para os governos locais de acordo com a
Constituição de 1988.

Questão 5 - Considerando a leitura do artigo de Arretche (2002), ESCREVA suas


reflexões sobre as políticas sociais no Brasil, concentrando sua atenção na área de
saúde e JUSTIFIQUE sua perspectiva.

As políticas sociais é um dos pontos mais importantes do compromisso do governo


com a nação, para diminuir as desigualdades sociais e garantir o mínimo de equidade
entre os brasileiros.
Atender as demandas da sociedade está prevista na Constituição de 1988.
Vemos, por exemplo, a garantia de medicamentos gerais de doenças crônicas que
deveriam ser de livre acesso a população nas farmácias e ambulatórias locais, onde se
consta na maioria dos casos sem potencial para atender e suprir a demanda atual, sendo a
população submetida a enfrentar filas enormes na espera pelo medicamento desejado.
Encontramos inúmeros casos onde é necessária a intervenção jurídica para aplicação
da lei, observado a ausência das políticas de saúde.

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