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Física

Frente III
CAPÍTULO 1 – TEMPERATURA E DILATAÇÃO

Aulas 01 e 02 Ponto de vapor – ebulição da água a 1 atm de


pressão normal
TEMPERATURA
Escala Celsius: Ponto de Gelo 0º C
Ponto de Vapor 100º C
A temperatura está associada ao movi-mento
O intervalo é dividido em 100 partes iguais, sendo
das partículas, isto é, agitação térmi-ca. Quanto maior
o grau de agitação térmica das moléculas da partícula cada divisão correspondente a 1º C.
Escala Fahrenheit: Ponto de Gelo 32º F
maior será a temperatura. A qualquer movimento de
Ponto de Vapor 212º F
uma molécula, seja ele de translação, rotação ou
O intervalo entre os dois pontos é dividido em 180
vibração, associamos uma Energia Cinética.
partes iguais, cada uma correspondente a 1º F.
Assim definimos a Energia Térmica de uma partícula Escala Kelvin: Ponto de Gelo 273 K
como a soma dessas energias cinéticas das moléculas Ponto de Vapor 373 K
dessa partícula. O intervalo entre os dois pontos é dividido em 100
partes iguais, cada uma correspondente a 1 kelvin (1
K).
Assim: 0º C = 32º F = 273 K
e
100º C = 212º F = 373 K
Conversões entre Escalas
Calor
Calor está associado à energia térmica que
transita de um corpo para outro devido à diferença de
temperatura entre eles, fluindo do sistema de
temperatura mais alta para o de mais baixa. Assim,
nenhum corpo possui calor.
Equilíbrio Térmico
Dizemos que dois corpos A e B estão em
Equilíbrio Térmico se ambos estão na mesma
temperatura e estão em contato térmico (não
necessariamente contato me-cânico). Estando em P
temperaturas iguais, esses corpos estão num mesmo
nível de agitação térmica, porém não necessaria- PPara convertermos a temperatura de uma
mente possuem a mesma energia térmica. escala termométrica para outra deve-mos realizar
Lei Zero da Termodinâmica operações matemáticas.
“Se dois corpos A1 e A2 estiverem em equilíbrio térmico No caso das três escalas acima, podemos utilizar
com um terceiro corpo A3, então A1 e A2 também estão razões e proporções ou simples-mente a noção de
em equilíbrio térmico entre si”. função de 1º grau, uma vez que as escalas crescem
linearmente.
Escalas Termométricas
Para termos uma idéia quantitativa da Obs: Se uma escala hipotética não cresce
temperatura de um corpo, precisamos de instrumentos linearmente, devemos utilizar conceitos matemáticos
que consigam medir seu nível de agitação térmica. apropriados a cada situação.
Tais instrumentos, os termômetros, devem ser Para as escalas acima obtemos:
constituídos de material cuja grandeza termométrica
varia regularmente com a temperatura, como por
TC TF  32 T  T  273
exemplo, o mercúrio.
 C K
Para graduarmos um termômetro deve-mos
construir uma escala termométrica. Para facilitar,
5 9
tomamos pontos de referência de estados térmicos
Para variações de temperatura obtemos:
simples e bem definidos.
Ponto de gelo – fusão do gelo a 1 atm de pressão
normal
CASD Vestibulares Termologia 23
T T É verificado experimentalmente e de fácil
C
 F
e T  T
C K
constatação que a dilatação térmica é proporcional à:
 natureza do material
5 9
 comprimento inicial
 variação de temperatura.
Termômetro de Mercúrio Vamos tomar como exemplo uma barra metálica.
O mercúrio é a substancia termométrica mais Seu comprimento inicial, numa temperatura T0 é L0.
comum encontrada nos termômetros pelo fato de Após aquecermos essa barra até a temperatura T, seu
permanecer no estado líquido numa grande faixa de novo compri-mento passa a ser L. A diferença entre o
temperatura e, sendo um metal, ser bom condutor de comprimento final e o inicial, ∆L, é chamada de
calor, atingindo rapidamente o equilíbrio térmico. dilatação linear.
Variações de temperatura acarretam em
contrações/dilatações do volume do mercú-rio
resultando em variações de altura pro-porcionais no
tubo com escala.

Zero Absoluto
Lord Kelvin verificou experimentalmente que um
gás resfriado de 0ºC a -1ºC, a volume constante, tinha
sua pressão dimi- nuída de 1/273 do valor inicial. Fórmula da Dilatação Linear
Como a pres-
são é conseqüência da agitação das par-ticulas, Kelvin
concluiu que a temperatura de-veria diminuir de 273ºC L   .L .T 0
∆L = L – L0
até que cessasse o movimento das partículas, estado ∆T = T – T0
de agita-ção térmica nula, e adotou o valor -273ºC
como zero absoluto. Assim a escala Kelvin também A constante de proporcionalidade  é o coeficiente
é chamada de escala absoluta. de dilatação linear do material que está sofrendo a
dilatação.
0 K = -273,15º C
Unidade: C-1 ou F-1
Coeficientes de Dilatação de alguns Materiais
Exercícios de Sala
Coeficiente  (°C )
-1
01. Um termômetro indica 25 °C. Qual é essa Material
temperatura na escala: Chumbo 2,7 . 10-5
a) Fahrenheit b) Kelvin Alumínio 2,2 . 10-5
Prata 1,9 . 10-5
02. Um termômetro de mercúrio é calibrado com o Cobre 1,7 . 10-5
ponto de gelo a 2 cm de altura da co-luna de mercúrio
Ouro 1,5 . 10-5
e o ponto de vapor a 12 cm. Obtenha uma função que
relacione a tempe-ratura T (°C) com a altura h (cm). Ferro 1,2 . 10-5
Vidro 8 . 10-6
Pirex 3 . 10-6
Aulas 03 e 04
Dilatação Superficial
Dilatação Térmica de Sólidos
É a variação da área de um material sólido, isto é,
Introdução de duas dimensões, pelo aque-cimento.
A variação da temperatura modifica as
propriedades físicas dos materiais. O aumen-to da Fórmula da Dilatação Superficial

 A   .A .T
agitação térmica das moléculas provo-ca um
distanciamento maior entre elas, provocando então ∆A = A – A0
uma variação nas dimen-sões desse corpo, a 0
∆T = T – T0
dilatação térmica.
Se ao contrário, temos uma diminuição de O coeficiente de dilatação superficial β do material
temperatura, observamos o efeito contrario, a pode ser aproximado por:
contração térmica. Esse efeito depende do estado de β = 2
agitação térmica da substancia. Sólidos, por terem Essa relação só vale para materiais isótropos, isto
forças intermoleculares mais fortes, dilatam-se e é, aqueles que possuem o mesmo coeficiente 
contraem-se bem menos que líquidos e gases, onde qualquer que seja a direção de crescimento.
as forças atuantes são bem menores.
Dilatação Linear Dilatação Volumétrica
É a variação do comprimento de um material É a variação do volume de um material sólido, isto
sólido, isto é de uma dimensão, pelo aquecimento. é das três dimensões, pelo aquecimento.

24 Termologia CASD Vestibulares


Fórmula da Dilatação Volumétrica

V   .V .T
A partir do gráfico do volume da água em função
da temperatura podemos concluir que a densidade da
0 ∆V = V – V0 água é máxima em 4ºC, fato esse que contribui para
∆T = T – T0 a manutenção da vida marinha em ambientes extrema-
O coeficiente de dilatação superficial do mente frios.
A água a 0°C se expande subitamente, em função


material pode ser aproximado por:
das ligações moleculares, e sua densidade diminui de
= 3 3 3
aproximadamente 1g/cm para 0,9 g/cm . O gelo, se
Relação geral entre os coeficientes resfriado, contrai-se normalmente, como mostra o
gráfico acima.
  
  * Dilatação de um Anisótropo
1 2 3 Em um material anisótropo, a dilatação não é a
Importante: Um material sólido com cavi-dades, mesma para todas as direções. A
quando aquecido, dilata-se como se fosse maciço. Isto ssim, para diferentes direções teremos coeficientes de
é, a cavidade também se dilata, da mesma forma que dilatação diferentes.
o restante do material.

Dilatação de Líquidos
Como os líquidos não têm forma defini-da, só há
sentido em falarmos de dilatação volumétrica dos
líquidos.
Essa dilatação ocorre de forma seme-lhante à Sejam os coeficientes de dilatações lineares αx, αy
dilatação dos sólidos. A grande diferença é que um e αz, nas direções x, y e z, respectivamente. A
líquido está sempre em um recipiente sólido, logo dilatação volumétrica é dada por:
também devemos considerar a dilatação do
recipiente, que ocorre simultaneamente.
No caso de um recipiente com líquido até a borda, V   .V0 .T com    X  Y   Z
após um aquecimento, teremos uma dilatação
aparente desse líquido, corres-pondente ao volume de Na dilatação superficial temos essa mesma
líquido extravasado. A dilatação real é dada por: relação. Por exemplo:
∆Ayz = A0yz.β.∆T onde β = αy + αz
V  V  V rec ap
  rec
  ap
Exercícios de Sala
Dilatação Aparente dos Líquidos
01. Uma barra de ferro é aquecida de 20°C até 70°C.
Sabendo que o comprimento da barra a 20°C é de
3,000m e que o coeficiente de dilatação linear é igual a
1,2.10-5 °C-1, determine:
a) A dilatação na barra b) O comprimento final

02. Uma placa de alumínio de formato circular, a 20°C,


Dilatação Anômala da Água
tem no seu centro um furo circular de 2m de raio.
A dilatação da água não segue o padrão normal
Aquece-se a chapa até 100°C. O coeficiente de
da maioria das demais substâncias, que, que se -5 -1
dilatação linear do alumínio é 2,2.10 °C . Determine:
dilatam com um aumento de temperatura.
A dilatação “regular” da água ocorre ape-nas a a) O diâmetro do furo a 100°C
partir de 4ºC (veja gráfico). Entre 0º e 4ºC a água se b) A área do furo a 100°C
contrai. Isto se deve à presença de pontes de
03. Um recipiente de ferro contém 100 cm 3 de álcool, a
hidrogênio em temperaturas menores ou iguais a 0º C,
que fazem aumentar a distância intermolecular, 20°C, até a borda. O conjunto é aquecido até 60°C.
Sendo o coeficiente de dilatação linear do ferro igual a
aumentando o volume. Essas pontes rompem-se entre -5 -1
2,2.10 °C e o coeficiente de dilatação volumétrica do
0º e 4ºC, ocasionando uma diminuição do volume. -3 -1
álcool igual a 1,1.10 °C , determine:
Entre 4ºC e 100ºC a água dilata-se normalmente.
a) A dilatação do recipiente
b) A dilatação do líquido
c) A dilatação aparente do álcool

CASD Vestibulares Termologia 25


Exercícios Resolvidos   2,5.10 º C
A
5 1

01. Em uma escala hipotética X, ao ponto de fusão do


gelo foi atribuído o valor 100°X e, ao ponto de ebulição
Barra B
da água, o valor 20ºX.
a) Obtenha a expressão matemática que relaciona L   .L .T
B B B
uma temperatura qualquer, Tx, com a temperatura
Substituindo os dados da barra B, temos:
correspondente Tc, na escala Celsius.
b) Determine a leitura de um termômetro Celsius 0,045 = B.30.100 o que resulta em:
quando o termômetro X marca 60ºX.   1,5.10 º C
B
5 1

Resolução:
Barra Mista
a) Mesmo que a temperatura atribuída à fusão do gelo
seja maior do que a temperatura de ebulição, podemos Como a barra é feita de dois materiais diferentes, A e
relacionar as escalas da mesma maneira: Veja B temos: L  l  l
AB A B

com l A   A .l A .T e lB   B .lB .T


Assim, substituindo os dados e observando que T
=200ºC, temos:
LAB = 2,5.10-5lA.200 + 1,5.10-5lB.200 = 0,130
Multiplicando a expressão acima por 1000, obtemos:
5lA +3lB = 130 cm (l)
Mas como a barra mista tem comprimento total de 30
cm, temos que: lA + lB = 30cm (ll)
Utilizando os conceitos de razão e proporção,
obtemos: Resolvendo o sistema de equações (l) e (ll),
Tc  0 Tx  100
100  0

20  100
chegamos em: l A  20cm e lB  10cm
Ou ainda
Exercícios
5  Nível 1
TC  125  TX
4
01. Determine a temperatura cuja indicação na escala
b) Para TX = 60ºX, substituindo na expressão Fahrenheit corresponda ao dobro da indicação na
determinada acima, obtemos: escala Celsius
5
TC  125  60 02. (UEL) Uma escala termométrica X é consti-tuída
4 adotando-se os valores -30º X para o gelo fundente e
TC  125  75  TC  50º C 70º X para a água em ebulição, à pressão normal. A
temperatura de 0º X vai corresponder, em graus
02. Uma barra de metal A, com 30cm de comprimento, Celsius (ºC), a:
dilata-se de 0,075cm quando sua temperatura é a) 30 b) 20 c) 0 d) -20 e) -302
elevada de 0ºC para 100ºC. Outra barra, B, de um
metal diferente e do mesmo comprimento que A, 03. (Mackenzie) Um termômetro defeituoso está
dilata-se de 0,045cm quando sofre a mesma elevação graduado na escala Fahrenheit, indicando 30°F para o
de temperatura. Uma terceira barra, também com ponto de gelo e 214°F para o ponto de vapor. Neste
30,0cm de comprimento, é construída com pedaços de termômetro, a única temperatura medida
comprimentos lA e lB, das barras A e B. Esta barra se corretamente, corresponde a:
dilata de 0,130cm para uma elevação de temperatura a) 0°C b) 30°C c) 40°C d) 50°C e)122°C
de 200ºC. Determine os valores de lA e lB.
Resolução: 04. (FATEC) O diagrama relaciona a escala de
Temos no total 3 barras diferentes, todas elas sofrendo temperatura X com Celsius. A indicação
dilatação. Vamos determinar os coeficientes de correspondente a 450C na escala X é:
dilatação das barras A e B.
Barra A

L   .L .T
A A A
Substituindo os dados da barra A, temos:
0,075 = A.30.100 o que resulta em:

26 Termologia CASD Vestibulares


a) 15 b) 30 c) 45 d) 0 e) -15
12. (ITA) Para medir a febre de pacientes, um
05. (FUVEST) A televisão noticia que a tempe-ratura estudante de medicina criou sua própria escala linear
em Nova York chegou aos 104° (natural-mente 104°F). de temperatura. Nessa nova escala, os valores de 0
Converta para graus Celsius. (zero) e 10 (dez) correspondem respectivamente a
a) 44°C b) 40°C c) 36°C d) 30°C e) 0°C 37ºC e 40ºC. A temperatura de mesmo valor numérico
em ambas escalas é aproximadamente:
06. Para a temperatura no interior da Terra, admite-se a) 52,9ºC b) 28,5ºC c) 74,3ºC d) –8,5ºC e) –28,5ºC
que a cada acréscimo na profundida-de de 33m,
corresponde um acréscimo de 1°C. O ferro funde-se a 13. (ITA) Uma placa metálica tem um orifício circular
1200°C. A profundidade na qual se pode supor que de 50,0 mm de diâmetro a 15ºC. A que temperatura
exista este material em fusão é de aproximadamente: deve ser aquecida a placa para que se possa ajustar
a) 30km b) 40km c) 50km d) 60km e) 70 km no orifício um cilindro de 50,3mm de diâmetro? O
-6 -1
coeficiente de dilatação linear do metal é 11,9.10 °C .
07. (CEFET) Um cubo de alumínio com coefi-ciente de a) 520 K b) 300ºC c) 300 K d) 520ºC e) 200ºC
-5 -1
dilatação linear de 2.10 ºC tem aresta de dimensão
de 10 cm quando a temperatura é de 0ºC. O volume 14. (PUC) Um líquido tem massa específica de 0,795
3 3 3
do cubo a 100ºC será em cm , de: g/cm a 15 ºC, e de 0,752 g/cm à tempe-ratura de 45
a) 1045 b) 1010 c) 1006 d) 1020 e) 1008 ºC. Determinar o coeficiente de dilatação volumétrica
do líquido.
3
08. (CEFET) Um recipiente de 200 cm de capacidade,
feito de material de coeficiente de dilatação linear de 15. (Mackenzie) Um termômetro regular encon-tra-se
30.10-6 ºC-1 contém 180 cm3 de um líquido de primeiramente em equilíbrio térmico com gelo
-6 -1
coeficiente de dilatação cúbica de 1000.10 ºC . A fundente sob pressão normal e depois em equilíbrio
temperatura do sistema é de 20º C. A temperatura térmico com vapor de água sob pressão normal. No
limite de aquecimento do líquido sem que haja primeiro caso, a coluna de mercúrio tem altura h e, no
transbordamento é em ºC: segundo, tem altura 9h/2. Quando esse termômetro
a) 131 b) 130 c) 1119 d) 123 e) 143 marcar 50º C, determine a altura da coluna de
mercúrio.
09. (UEL) O volume de um bloco metálico sofre um
aumento de 0,60% quando sua temperatura varia de  Nível 2 - Aprofundamento
2000C. O coeficiente de dilatação linear médio desse 01. (ITA) Um certo volume de mercúrio, cujo
metal em 0C-1 vale: coeficiente de dilatação volumétrico é m, é introduzido
a) 1x10-5 b) 3x10-5 c) 1x10-4 d) 3x10-4 e) 3x10-3 num vaso de volume V0, feito de vidro de coeficiente
de dilatação volumétrico v. O vaso com mercúrio,
10. (CESGRANRIO) Um petroleiro recebe uma carga inicialmente a 0oC, é aquecido a uma temperatura T
de 1.106 barris de petróleo (1,6.105 m3) no Golfo (em oC). O volume da parte vazia do vaso à
Pérsico, a uma temperatura aproximada de 500C. Qual temperatura T é igual ao volume da parte vazia do
o
a perda em volume, por efeito de contração térmica, mesmo a 0 C. O volume de mercúrio introduzido no
o
que esta carga apresenta quando descarregada no sul vaso a 0 C é:
do Brasil, a uma temperatura de cerca de 200C? (O v m v 273
coeficiente de expansão (dilatação) térmica do a) V0 b) V0 c) V0
petróleo é aproximadamente igual a 1.10-3 0C-1.) m v  m (T  273)
a) 3 barris b) 3x101 barris c) 3x102 barris
3 4  v   m 
d) 3x10 barris e) 3x10 barris d) 1  V0 e) 1  V0
 m   v 
11. (FUNREI-MG) A figura abaixo mostra uma ponte
apoiada sobre dos pilares feitos de materiais
02. (ITA) Uma chapa de metal de espessura h, volume
diferentes.
V0 e coeficiente de dilatação linear
  1,2 x10 5 ( 0 C ) 1
tem um furo de raio R0 de fora a
fora. A razão V/V0 do novo volume da peça
em relação ao original quando a temperatura aumentar
de 10oC será:

O pilar mais longo, de comprimento L1 = 40 m, possui


-6 0 -1
coeficiente de dilatação linear α1 = 18 .10 C . O pilar
mais curto tem comprimento L2 = 30m. Para que a
ponte permaneça sempre na horizontal, o material do a) 10  2 0 h / v0
2 -4
d) 1 + 3,6 . 10
segundo pilar deve ter um coeficiente de dilatação -12
linear α2 igual a: b) 1+ 1,7 . 10 R0/h e) 1 + 1,2 . 10-4
-8
a)13,5 x 10-6 0C-1 b)21 x 10-6 0C-1 c) 24 x 10-6 0C-1 c) 1+ 1,4 . 10
-6 0 -1 -6 0 -1
d) 26 x 10 C e) 42 x 10 C
CASD Vestibulares Termologia 27
03 a 06. (ITA) Um cristal (anisótropo) tem o coeficiente desses pedaços é constante e igual à temperatura da
de dilatação linear αx = 1,3.10-6 º C-1 na direção do eixo parte superior do pedaço.
x. Na direção dos eixos y e z, o coeficiente de b) Faça agora o mesmo cálculo, só que agora
-7
dilatação linear é o mesmo e igual a αy = αz = 5,3.10 º dividindo a barra em n pedaços iguais.
-1
C . Para as próximas quatro questões, as alternativas c) Nosso cálculo só será exato se dividíssemos a barra
são as seguintes. em um número gigantesco de pedaços.
a) 2,40.10-6 º C-1 b) 18,3.10-7 º C-1 c) 10,6.10-7 º C-1 Baseado nessa informação e na resposta do item b
-6 -1 -6 -1
d) 3,13.10 º C e) 2,60.10 º C determine com exatidão a dilatação linear da barra.
Resolva esse exercício também gráfica-mente.
03. (ITA) O coeficiente de dilatação superficial no
plano xy é aproximadamente: Recomendações:
1. Leia a Parte Teórica mais de uma vez, até assimilar
04. (ITA) O coeficiente de dilatação cúbica é todo o conteúdo. Vá se familiarizando com as
aproximadamente: fórmulas. Ao final do seu estudo, você deve saber
todas as fórmulas principais, bem como suas
05. (ITA) O coeficiente de dilatação superficial no aplicações. Pode ser interessante você fazer um
plano yz é aproximadamente: formulário.
2. Os exercícios do nível 1 são suficientes para o aluno
06. (ITA) O coeficiente de dilatação superficial no que não precisará fazer provas de física mais
plano xz é aproximadamente: complexas, como 2ª Fase da Fuvest. Os tópicos
marcados com asterisco e alguns dos exercícios do
07. (IME) Uma esfera oca, metálica, construída de nível 2 serão trabalhados apenas nas aulas de
material praticamente indilatável, flutua num líquido, Aprofundamento.
mantendo 80% do seu volume, quando a temperatura 3. Tente fazer os exercícios na medida em que o
do líquido é de 0º C e a massa específica ρ0 = 1,25 assunto for sendo trabalhado em sala. Não deixe
g/cm3. Aquece-se o líquido e verifica-se que, a 25º C, a acumular matéria e não postergue suas dúvidas.
esfera fica toda submersa, sem afundar. Determinar: Procure os plantonistas.
a) O coeficiente de dilatação do líquido. Gabarito
b) O diâmetro interno da esfera, sabendo-se que o Nível 1 Nível 2
diâmetro externo vale 6 cm e a densidade do material 1.C=160°C; F=320°F 1. a 2. d 3. b 4. a 5. c 6. b
é 27/19 g/cm3. 2. a 3. d 4. a 5. b 7. a) 0,01 º C-1
08. (IME) O volume do bulbo de um termômetro de 6. b 7. c 8. e 9. a b) 4 cm
mercúrio, a 0º C, é V0 e a seção reta do tubo capilar é 10. b 11. c 12. a 13. d 9. 68º C e 111º C
admitida como constante e igual a A0. O coeficiente de 14. 1,9.10-3 ºC-1 11. a) 3αL(T2–T1)/5
dilatação linear do vidro é αº C-1 e o coeficiente de 15. 11h/4 b) (n+1)αL(T2–T1)/2n
dilatação volumétrica do mer-cúrio é γ ºC-1. Se o c) αL(T2–T1)/2
mercúrio enche completa-mente o bulbo, à
temperatura de 0º C, mostrar que o comprimento da
coluna de mercúrio no capilar é proporcional à
temperatura (t > 0º C).

09. Uma escala Celsius logarítmica pode ser definida


pela equação t = a.logy + b, com t = 0º C no ponto de
gelo e t = 100º C no ponto de vapor, sendo y o
comprimento de uma barra que varia de 5 cm a 25 cm
do ponto de gelo ao ponto de vapor. Calcular a
temperatura quando x =15 cm e quando x = 30 cm.
Dados: log2 = 0.301 e log3 = 0,477

10. Mostre que se a temperatura variar ∆T, a variação


da densidade será ∆ρ = -γ.ρ.∆T, onde γ é o coeficiente
de dilatação volumétrica. Explique o sinal negativo.

11. (Desafio) Uma barra metálica vertical tem


comprimento L à Temperatura T1. Tomamos então a
extremidade superior dessa barra e a colocamos em
contato com uma temperatura T2, de maneira que a
temperatura na extremidade inferior continue sendo T1.
Considere que as temperaturas se distribuam
uniformemente ao longo da barra. Nessa nova
situação deseja-se conhecer a dilatação linear da
barra.
a) Faça o esse cálculo dividindo a barra em 5 pedaços
iguais e considerando que a temperatu-ra de cada um

28 Termologia CASD Vestibulares

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