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SUMÁRIO

1 Introdução................................................................................................... 02
2 Procedimentos Experimentais.................................................................... 07
2.1 - Materiais............................................................................................ 07
2.2 - Desenvolvimento................................................................................ 08
2.3 - Fluxograma......................................................................................... 09
3 Resultados................................................................................................... 11
4 Discussão.... ............................................................................................... 23
5 Conclusão................................................................................................... 24
6 Bibliografia................................................................................................. 24
1 – INTRODUÇÃO

ADSORÇÃO

Adsorção é a acumulação de uma substância em uma interface. Ocorre com todos os


tipos de interface, tais como gás-sólido, solução-sólido, solução gás, solução α - solução
β. Existem dois tipos principais de adsorção: física e química. A adsorção física é não-
específica, rápida e reversível. O adsorbato encontra-se ligado àsuperfície somente por
forças de van der Waals (forças dipolo-dipolo e forças de polarização, envolvendo
dipolos induzidos). A adsorção química é específica e envolve a formação de um
composto bidimensional, como por exemplo, quando gases entram em contato com
superfícies metálicas limpas. A quantidade de substância adsorvida na superfície
decresce com o aumento da temperatura, já que todos os processos de adsorção são
exotérmicos. A uma temperatura constante a quantidade adsorvida aumenta com a
concentração do adsorbato (em solução ou na fase gasosa), e a relação entre a
quantidade adsorvida (x) e a concentração (c) éconhecida como a isoterma de adsorção.
Somente a concentrações muito baixas éque x éproporcional a c.
Geralmente a quantidade adsorvida aumenta menos do que proporcionalmente à
concentração, devido àsaturação gradual da superfície.Um dos modelos teóricos mais
simples de adsorção é o de Langmuir,que foi proposto para descrever a adsorção de
gases em sólidos. Esse modelo supõe que a superfí
cie do sólido écoberta por um grande
número de sítios, sendo que cada sítio pode ser ocupado por uma molécula adsorvida.
Os sítios são todos equivalentes e considera-se que as moléculas adsorvidas não
interagem umas com as outras nem saltam de um sítio para outro. Além disso, a
adsorção completa-se quando todos os sítios forem ocupados, correspondendo a uma
monocamada de adsorbato.
A equação correspondente àisoterma de Langmuir é:

E pode ser escrita como:

2
Onde
 m éa massa do sólido (adsorvente);
 a éuma constante que estárelacionada com a área do sólido, sendo uma medida
da capacidade de adsorção do adsorvente para um dado adsorbato;
 b éoutra constante, relacionada com a entalpia de adsorção.

Em outros casos o sistema pode ser descrito pela Isoterma de Freundlich, que
corresponde a uma equação do tipo:

Essa equação também pode ser escrita de forma a fornecer uma reta;

O expoente 1/n éadimensional, tem valor menor do que um, e estárelacionado com a
intensidade da adsorção. Em geral, em sistemas que seguem a isoterma de Freundlich a
adsorção ocorre com a formação de multicamadas, ao invés de ser de uma monocamada
apenas. Anestésicos locais agem por adsorção e em geral seguem a isoterma de
Freundlich, sendo que o tamanho e a estrutura da molécula do anestésico influenciam a
intensidade da adsorção.
Segundo Haghseresht et al., a capacidade de adsorção de um líquido sobre um sólido
depende de três fatores:
 Da natureza do adsorvente e seu modo de ativação;
 Da natureza do adsorbato;
 Das condições do processo (temperatura, pH, agitação, relação
adsorbato/adsorvente).

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ISOTERMA DE LANGMUIR

O modelo proposto por Langmuir (1918) assume adsorção em monocamada sobre a


superfície do adsorvente, tendo como considerações:
 Todas as moléculas são adsorvidas sobre um número fixo e bem definido de
sítios;
 Cada sítio pode ser ocupado por apenas uma molécula;
 A energia de adsorção éequivalente para todos os sítios;
 Quando uma molécula encontra-se adsorvida, não há interações desta com as
moléculas adsorvidas em sítios vizinhos.
Esse modelo assume que a superfície do adsorvente é completamente homogênea,e
apresenta bons resultados na adsorção sobre macrófitas, por exemplo. Esta isoterma
assume que um número limitado de sítios do adsorvente são ocupados pelo soluto. A
Equação que representa o modelo de Langmuir.

Onde
 Qo representa a adsorção máxima (mg/g),
 Qe a quantidade adsorvida no equilíbrio (mg/g),
 Ce a concentração do adsorbato no equilíbrio (mg/L)
 kL éa constante do modelo (L/mg) equivalente àconstante de equilíbrio químico
em reações.

ISOTERMA DE FREUNDLICH

O modelo empírico proposto por Freundlich (1962), para avaliar as condições de


equilíbrio, apresenta melhor correlação com os resultados experimentais, que o modelo
proposto por Langmuir, para diversas combinações de adsorbato-adsorvente, sendo que
apresentam bons resultados em superfícies heterogêneas como os carvões ativados. A
expressão proposta por Freundlich, para avaliar as condições de equilíbrio é
representada abaixo:

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Sendo
 qe a quantidade do adsorbato adsorvida no equilíbrio (mg/g),
 Ce a concentração do adsorbato no equilíbrio (mg/L)Kf [(mg/g)(L/mg)1/n] e n as
constantes de Freundlich,
 Kf [representa a capacidade de adsorção
 n representa a intensidade do processo de adsorção.

CARVÃO

O carvão ativado éum dos primeiros adsorventes conhecidos e um dos mais utilizados
atualmente. Pode ser produzido de várias maneiras e suas características vão depender
da matéria prima utilizada e da forma de ativação. Geralmente é produzido pela
decomposição térmica de material carbonáceo seguido pela ativação com vapor ou
dióxido de carbono em temperaturas elevadas. Sua superfície possui afinidade com
substâncias de caráter orgânico, conferindo-lhe sua principal aplicação atualmente, a
descontaminação de água destinada ao consumo humano. Utilizando-se de técnicas
modernas de ativação épossível produzir um novo material chamado peneira molecular
de carvão – um carvão ativado com estreita distribuição de tamanho de poros, na faixa
observada nas peneiras moleculares. Uma utilização em larga escala destas peneiras
moleculares de carvão éna separação de gases

ISOTERMAS

Hána literatura diversos modelos que descrevem os dados experimentais das isotermas
de adsorção.
Diversos modelos matemáticos têm sido propostos para avaliar a relação de equilíbrio
entre a concentração de adsorbato na superfície do adsorvente e a pressão parcial ou
concentração na fase fluida. A maioria destes modelos é empíricos, derivados da
observação de dados experimentais. As isotermas relativas ao fenômeno de adsorção

sica foram divididas por Brunauer et al. (1940) em cinco diferentes tipos, como pode
ser observado na Figura 1.

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Fig 1.-Classificação dos diferentes tipos de isoterma de adsorção segundo
Brunauer et al.(1940).

A representação do tipo I é característica para sistemas onde se emprega adsorventes


microporosos, sendo o diâmetro do poro de mesma ordem de grandeza que o diâmetro
da molécula de adsorbato. Como conseqüência, háformação de uma única camada de
moléculas adsorvidas sobre a superfície do adsorvente.
As representações do tipo II e III, segundo Ruthven (1984) são observadas geralmente
em adsorventes nos quais existe uma extensa variação nos diâmetros dos poros. As
inflexões observadas nestas isotermas de adsorção caracterizam a progressão da
adsorção de monocamada para multicamada e por fim a condensação capilar. Sistemas
ativos na formação de duas camadas distintas, uma sobre a superfície plana e outra
sobre a parede do poro, são caracterizados pela isoterma do tipo IV. E por fim, para
sistemas onde as interações das moléculas de adsorbato forem intensas, tem-se a
isoterma de adsorção característica do tipo V.

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2 - Procedimentos Experimentais

2.1 Materiais

Equipamentos e Vidrarias

1 funil de vidro;
1 pipeta de 10 mL;
1 pipeta de 25 mL;
1 pipeta de 50 mL;
2 buretas de 50 mL;
6 Erlenmeyers de 250 mL;
6 Beckers de 50 mL;
Balança semi-analítica.

Reagentes
Ácido Acético (6 M)*;
Ácido Oxálico;
Água Destilada;
Fenolftaleína;
Hidróxido de Sódio (1,2 M)

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2.2 – DESENVOLVIMENTO

Preparo e titulação das soluções diluí


das de Ácido acético e Hidróxido de Sódio.

Foi nos dada uma solução de NaOH aproximadamente 1,2 mol/L. Para sabermos sua real
concentração, padronizamo-la com acido oxálico, usando massas de ácido que consumissem
aproximadamente 15 mL da base. Titulamos e com os resultados obtidos pudemos calcular a
concentração real do hidróxido.
Com o hidróxido de concentração conhecida fizemos a padronização de uma solução de ácido
acético aproximadamente 2 mol/L, usando três alíquotas de 5 mL do acido e fenolftaleína
como indicador. Com os dados obtidos calculamos a concentração de acido acético na solução.
Com a solução de ácido acético de concentração conhecida, preparamos seis soluções com
diferentes concentrações, usando balões volumétricos para realizar as diluições e obter as
soluções com as concentrações desejadas.
Pesamos seis amostras de carvão ativo, cada uma contendo 2 g, e colocamos cada uma em um
erlenmeyer e os fechamos com rolhas. A esse erlenmeyer transferimos as soluções de ácido
acético com diferentes concentrações, uma solução para cada erlemeyer. Esses erlemeyers
foram deixados em repouso por uma semana.
Após o repouso, filtramos as soluções de cada erlemeyer, sendo que o que nos interessava era
os sobrenadantes, desprezando os precipitados. Para cada sobrenadante retiramos duas
alíquotas de 10 mL e as colocamos em novos erlemeyers. A essas alíquotas foram
adicionadas algumas gotas de fenolftaleína e cada uma foi titulada com a solução de NaOH
padronizada anteriormente, anotamos os volumes.

2.3 - Fluxogramas:
Solução de NaOH ~1,2 mol/L

Padronizar uma solução de hidróxido de sódio 1,2 mol/L com ácido oxálico

Acido oxálico

3 gotas de fenolftaleína
E NaOH atéa viragem do indicador
Solução
titulada

Solução de acido acético ~2


mol/L
5 mL de Solução de acido acético2 mol/L

Solução de acido acético ~2


mol/L

Alíquota de 5 mL do acido
acético

3 gotas de fenolftaleína e solução de NaOH

Repetir a padronização e calcular a concentração

Solução de acido acético


padronizada
Preparar soluções de 100 mL e diferentes concentrações usando balões volumétricos

100 mL de 100 mL de 100 mL de 100 mL de 100 mL 100 mL de


solução de solução de solução de solução de de solução de
acido acético ácido ácido ácido solução ácido
2 mol/L acético 0,7 acético acético 0,1 de ácido acético
mol/L 0,25 mol/L mol/L acético 0,02
0,05 mol/L
mol/L
Pesar seis amostras de 2 g de carvão ativo

Colocá-las em seis frascos e tampá-los com rolhas

2 g de 2 g de 2 g de 2 g de 2 g de 2 g de
carvão carvão ativo carvão carvão carvão ativo carvão
ativo ativo ativo ativo

100ml de 100 ml de 100 ml 100 ml 100 ml 100 ml


Solução solução de solução de solução de solução de solução
2 mol/l 0,7 mol/L 0,25 mol/l 0,1 mol/l 0,05 mol/l 0,02 mol/l

Deixar em repouso

Solução de ácido acético com carvão


ativo

(Filtração)

sobrenadante Precipitado
o
2 alíquotas de 10 mL

Sobrenadante

Alíquota Alíquota
1 2
Solução de NaOH padrão Solução de NaOH padrão

Solução
Solução titulada
titulada

Repetir os procedimentos acima para os outros frascos a partir da filtração


3 - RESULTADOS
3.1 Preparo das Soluções e Padronização

Inicialmente, a fim de padronizar-se a solução aquosa de NaOH com o padrão


primário ácido oxálico (HOOCOOH), calculou-se o número de mols de NaOH desta presentes
em uma alíquota de 15 mL, demonstrados pela equação abaixo, de acordo com equação de
reação, ao qual a reação de neutralização ocorre na proporção 2:1, calculou-se o número de
mols do ácido oxálico. Tendo a massa molecular de 126, 07 g.mol-1 e a equação, calculou-se
que a massa a ser utilizada na padronização seria de 1,1354 g.

N = 1,2 mol/l * 0,015 L = 0,018 Mol

N(AC. Ox.) = 0,018 Mol / 2 = 0,009 Mol

M = 0,009 Mol * 126,07 g/Mol = 1,13463 g

Na tabela abaixo, demonstramos os valores dos volumes de NaOH gastos em duas titulações
efetuadas com a massa de ácido oxálico calculada acima:

Tabela - Volumes gastos:


Massa de ácido oxálico Volume de NaOH
1,13463 g 15,3 mL
1,13463 g 15,4 mL
Utilizando as respectivas massas experimentalmente dadas na Tabela acima e a
equação abaixo, calcularam-se os respectivos números de mols do ácido oxálico, em seguida
de acordo com a equação de reação, calculou-se o número de mols de NaOH, no final,
utilizando-se a equação e o volume escoado na titulação, calculou-se as respectivas
concentrações de NaOH. Deste modo obteve-se a média de 1, 17264 mol.L-1.

N = m/ MM N = 1,13463g / 126,07 g/Mol N = 0,009 Mol

N NaOH = 2 * 0,009 N NaOH = 0,018 Mol

Vm = ( V1 + V2 ) / 2
Vm = ( 15,3 + 15,4 ) / 2
Vm = 15,35 mL

[NaOH] = 0,018 Mol / 0,01535 L


[NaOH] = 1,17264 Mol/ L

Tabela - Valores experimentais e resultados obtidos.

Volume Escoado [NaOH]


N°mols HOOCOOH N°mols NaOH
NaOH (L) (mol.L-1)

0,009 0,018 0, 01535 1, 17264


0,009 0,018 0, 01535 1, 17264

Logo após termos a solução de NaOH padronizada, preparamos a solução de ácido


acético de concentração 2 Mol/L a partir de uma solução inicial de ácido Acético glacial,
retirando uma alíquota de 28,6 mL.
Assim, com a solução aquosa de NaOH 1,17264 mol.L-1, padronizou-se a solução
aquosa de HC2H3O2, utilizando um volume de 5 mL do HC2H3O2, Tivemos os respectivos
volumes escoados da solução de NaOH listados na Tabela abaixo, calculou-se o número de
mols de NaOH presentes. Em seguida, de acordo com a equação de reação, no qual a reação
de neutralização entre o ácido fraco e a base forte ocorre na proporção de 1:1, calculou-se o
número de mols de HC2H3O2 que reagiram.
Tabela – Concentrações de ácido acético.

Volume N°mols N°mols


Volume [HAc]
Escoado NaOH HAc
HAc (L) (mol.L-1)
NaOH (L) (x 10-3 mol) (x 10-3 mol)

0, 0084 9,85 9,85 1,946


0,00500
0, 0083 9,73 9,73 1,97

[ NaOH ] = N mol / Vol.


N mol = [ NaOH ] * Vol
N mol = 1,17264 * 0,0084
N mol = 0,00985 Mol NaOH

[ NaOH ] = N mol / Vol.


N mol = [ NaOH ] * Vol
N mol = 1,17264 * 0,0083
N mol = 0,00973 Mol NaOH

Equação 1 para 1 , então o numero de mols de HC2H3O2 e NaOH são iguais.

N mol = 0,00973 Mol HC2H3O2


N mol = 0,00985 Mol HC2H3O2

Pelo fato de ter-se utilizado uma alíquota de 5 mL de HC2H3O2, calculou-se a


concentração da solução aquosa de HC2H3O2, o qual média obtida foi de 1,958 mol.L-1.

[HC2H3O2] = N mol / Vol.


[HC2H3O2] = 0,00973 Mol / 0,005 L
[HC2H3O2] = 1,946 Mol/L
[HC2H3O2] = N mol / Vol.
[HC2H3O2] = 0,00985 Mol / 0,005 L
[HC2H3O2] = 1,97 Mol/L

[HC2H3O2] Média = ( [HC2H3O2] 1 + [HC2H3O2] 2 ) / 2


[HC2H3O2] Média = ( 1,946 + 1,97 ) / 2
[HC2H3O2] Média = 1,958 Mol/L

Com o restante da solução padronizada de HC2H3O2, e conforme a concentração dada


na Tabela acima se calculou as respectivas alíquotas, para serem preparadas 100 mL de
solução com variadas concentrações. Abaixo demonstramos os valores das alíquotas.

Balão 1: [HC2H3O2] = 2 Mol/ L


Volume a ser retirado = 100 mL

Balão 2: [HC2H3O2] = 0,7 Mol/ L


C1V1 = C2V2
1,958 . V1 = 0,7 . 100
V1 = 35,75 mL
Volume a ser retirado = 35,75 mL

Balão 3: [HC2H3O2] = 0,25 Mol/ L


C1V1 = C2V2
1,958 . V1 = 0,25 . 100
V1 = 12,77 mL
Volume a ser retirado = 12,77 mL

Balão 4: [HC2H3O2] = 0,1 Mol/ L


C1V1 = C2V2
1,958 . V1 = 0,1 . 100
V1 = 5,11 mL
Volume a ser retirado = 5,11 mL
Balão 5: [HC2H3O2] = 0,05 Mol/ L
C1V1 = C2V2
1,958 . V1 = 0,05 . 100
V1 = 2,554 mL
Volume a ser retirado = 2,554 mL

Balão 6: [HC2H3O2] = 0,02 Mol/ L


C1V1 = C2V2
1,958 . V1 = 0,02 . 100
V1 = 1,02 mL
Volume a ser retirado = 1,02 mL

Tabela – Concentrações de ácido acético para o preparo soluções diluídas.

Número do
[HC2H3O2] Alíquota Retirada da Solução de HC2H3O2
Balão de 100
(mol.L-1) 1, 78 M (L)
mL

1 2 0,1
2 0, 70 0, 03575
3 0, 25 0, 01277
4 0, 10 0, 00511
5 0, 05 0,002554
6 0, 02 0, 00102

Desta forma, calculou-se o número de mols de HC2H3O2 das respectivas


concentrações de cada balão volumétrico de 100 mL, tendo a massa molecular do HC2H3O2
igual a 60, 0 g mol-1 calculou-se as massas iniciais contida em cada balão.

Número de Mols do HC2H3O2:

1) N = [ ] * V N = 2 * 0,1 = 0,2 mol de HC2H3O2


2) N = [ ] * V N = 0,7 * 0,1 = 0,07 mol de HC2H3O2
3) N = [ ] * V N = 0,25 * 0,1 = 0,025 mol de HC2H3O2
4) N = [ ] * V N = 0,1 * 0,1 = 0,01 mol de HC2H3O2
5) N = [ ] * V N = 0,05 * 0,1 = 0,005 mol de HC2H3O2
6) N = [ ] * V N = 0,02 * 0,1 = 0,002 mol de HC2H3O2

Massa inicial de HC2H3O2 contidas no balão:

1) N = m / MM m = 0,2 * 60 m = 12g
2) N = m / MM m = 0,07 * 60 m = 4,2g
3) N = m / MM m = 0,025 * 60 m = 1,5g
4) N = m / MM m = 0,01 * 60 m = 0,6g
5) N = m / MM m = 0,005 * 60 m = 0,3g
6) N = m / MM m = 0,002 * 60 m = 0,12g

Após o repouso de uma semana de cada solução na presença de 2,0 g de carvão,


retirou-se a alíquota de 0,010 L de cada solução e titulou-se com solução aquosa de NaOH
(1,17264 mol.L-1). Assim, utilizando a equação abaixo e a média do respectivo volume
escoado de NaOH, apresentado na Tabela abaixo, calculou-se os número de mols de NaOH,
que reagiram com o HC2H3O2 não adsorvido (restante).

Tabela – titulação da solução


Volume Escoado NaOH
1, 17264 mol.L-1 (L) N°mols
Balão
de NaOH
100 mL 1° 2° Média

1 0, 0155 0, 0153 0, 0154 0, 018


2 0, 0052 0, 0052 0, 0052 0, 0064
3 0, 0018 0, 0018 0, 0018 0,0021
4 0, 0007 0, 0006 0, 00065 0,00076
5 0, 0002 0, 0002 0, 0002 0,00024
6 0, 0001 0, 0001 0, 0001 0,00012
N=[]*V

1) N = (1, 17264 mol.L-1) * (0,0154 L) N = 0,018 Mol


2) N = (1, 17264 mol.L-1) * (0,0052 L) N = 0,0064 Mol
3) N = (1, 17264 mol.L-1) * (0,0018 L) N = 0,0021 Mol
4) N = (1, 17264 mol.L-1) * (0,00065 L) N = 0,00076 Mol
5) N = (1, 17264 mol.L-1) * (0,0002 L) N = 0,00024 Mol
6) N = (1, 17264 mol.L-1) * (0,0001 L) N = 0,00012 Mol

Posteriormente, conforme sabemos que o numero de mols de NaOH éo mesmo do


de HC2H3O2, játemos o número de mols final (restante) de HC2H3O2, e conseqüentemente, a
correspondente massa final de ácido acético.

N = m / MM m = N * MM
1) M = 0,018 Mol * 60 g/Mol m = 1,04 g
2) M = 0,0064 Mol * 60 g/Mol m = 0,384 g
3) M = 0,0021 Mol * 60 g/Mol m = 0,126 g
4) M = 0,00076 Mol * 60 g/Mol m = 0,0456 g
5) M = 0,00024 Mol * 60 g/Mol m = 0,0144 g
6) M = 0,00012 Mol * 60 g/Mol m = 0,0072 g

Tabela – Valores encontrados nos 6 balões.

Volume Escoado NaOH N°mols Massa Massa


N° N°mols N°mols
1, 03 mol.L-1 (L) Iniciais Inicial Final
Balão NaOH
HC2H3O2 HC2H3O2
HC2H3O2 (mol) HC2H3O2
100 mL
M (mol)
1° 2° (g)
é (g)
(mol)
di
1 0, 0155 0, 0153 0, 0154 0, 2 12 0, 018 0, 018 1, 04
a
2 0, 0052 0, 0052 0, 0052 0, 07 4, 2 0, 0064 0, 0064 0, 384
3 0, 0018 0, 0018 0, 0018 0,025 1, 5 0,0021 0,0021 0, 126
4 0, 0007 0, 0006 0, 00065 0,01 0, 6 0,00076 0,00076 0, 0456
5 0, 0002 0, 0002 0, 0002 0,005 0, 30 0,00024 0,00024 0, 0144
6 0, 0001 0, 0001 0, 0001 0,002 0, 12 0,00012 0,00012 0, 0072
Utilizando-se a equação abaixo, calculou-se a concentração comum (g.L-1) da massa
final de HC2H3O2 na alíquota de 0, 01 L.

1) C = 1,04g / 0,01L C = 104 g/l


2) C = 0,384g / 0,01L C = 38,4 g/l
3) C = 0,126g / 0,01L C = 12,6 g/l
4) C = 0,0456g / 0,01L C = 4,56 g/l
5) C = 0,0114g / 0,01L C = 1,14 g/l
6) C = 0,0072g / 0,01L C = 0,72 g/l

Em seguida, calculou-se o logaritmo da concentração.

1) Log ( 104 ) = 2,02


2) Log ( 38,4 ) = 1,6
3) Log ( 12,6 ) = 1,1
4) Log ( 4,56 ) = 0,66
5) Log ( 1,14 ) = 0,057
6) Log ( 0,72 ) = -0,14

Com a equação abaixo se calculou a diferença da massa final e massa inicial.

1) ∆x = 12g – 1,04g ∆x = 10,96 g


2) ∆x = 4,2g – 0,384g ∆x = 3,816 g
3) ∆x = 1,5g – 0,126g ∆x = 1,374 g
4) ∆x = 0,6g – 0,0456g ∆x = 0,5544 g
5) ∆x = 0,3g – 0,0144g ∆x = 0,2856 g
6) ∆x = 0,12g – 0,0072g ∆x = 0,1128 g
Através das equações abaixo, calculou-se a razão variação da massa do carvão
utilizado no sistema montado, cujo valor foi de 2, 00 g.

1) 10,96 / 2 = 5,48
2) 3,816 / 2 = 1,908
3) 1,374 / 2 = 0,687
4) 0,5544 / 2 = 0,2772
5) 0,2856 / 2 = 0,1428
6) 0,1128 / 2 = 0,0564

Em seguida aplicaram-se esses valores determinados na equação abaixo.

1) 104 g/l / 5,48 = 18,98


2) 38,4 g/l / 1,908 = 20,13
3) 12,6 g/l / 0,687 = 18,34
4) 4,56 g/l / 0,2772 = 16,45
5) 1,14 g/l / 0,1428 = 7,98
6) 0,72 g/l / 0,0564 = 12,77

Aplicaram-se os valores encontrados na equação acima na equação de logaritmo.

1) Log ( 5,48 ) = 0,74


2) Log ( 1,908 ) = 0,28
3) Log ( 0,687 ) = -0,16
4) Log ( 0,2772 ) = -0,557
5) Log ( 0,1428 ) = -0,85
6) Log ( 0,0564 ) = -1,25
Tabela – Valores encontrados nos cálculos nos referidos balões.

Número
Balão 100 c (g.L-1) log c Δx (g) (x/m) c / (x/m) log (x / m)
mL

1 104 2, 02 10, 96 5,48 18,98 0, 74

2 38,4 1, 6 3, 816 1, 908 20,13 0, 28

3 12,6 1, 1 1, 374 0, 687 18,34 - 0, 16

4 4, 56 0, 66 0, 5544 0, 2772 16,45 - 0, 557

5 1, 14 0, 057 0, 2856 0, 1428 7,98 - 0, 85

6 0, 72 - 0, 14 0, 1128 0, 0564 12,77 - 1, 25

Assim, plotou-se os valores de c / (x/m) em função de c, obtendo-se a isoterma de


Langmuir, apresentada na Figura abaixo.

Isoterma de Langmuir
25

20
c/(x/m)

15

10

0
0 15 30 45 60 75 90 105
c(g/L)

Isoterma de Langmuir

Figura – Gráfico da isoterma de Langmuir.


Plotou–se também Log (x/m) em função do Log c, obtendo-se o gráfico das
isotermas de Freundlich, apresentado na Figura abaixo.

Isoterma de Freundlich
1

0.5
log (x/m)

-0.5

-1

-1.5
-0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5
log c

Isoterma de Freundlich 线性 (Isoterma de Freundlich)

Figura 7 – Gráfico da Isoterma de Freundlich.

Através dos gráficos obtidos de Langmuir e Freundlich, observa-se a isoterma de adsorção do


experimento realizado segue Freundlich, uma vez que este se segue uma reta.
Através dos resultados obtidos, plotou-se novamente o gráfico de Log(x/m) em
função do Log c, encontrando-se o coeficiente angular da reta (θ) de acordo com a Figura
abaixo, cujo valor foi de 0,87782.

0,5

0,0
log (x/m)


-0,5
0,87782

-1,0

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0


log c (g/L)

Figura . Gráfico da Isoterma de Freundlich demonstrando seu coeficiente angular.


θ = log cfinal – log cinicial
4 - DISCUSSÃ O

Pela analise dos gráficos plotados a partir dos dados obtidos experimentalmente podemos
observar que o sistema utilizado éuma isoterma de Freundlich, pelo fato de o gráfico de
Log(x/m) versus Log c, isoterma de Freundlich, ser uma reta e o gráfico de c/(x/m)versus c,
isoterma de Langmuir, não ser linear, apresentando uma curva. Por ser uma isoterma de
Freundlich, indica que háformação de mais de uma camada, ou seja, formação de
multicamadas.
Observamos que não se obtém resultados com uma boa linearidade em relação às variações
das massas adsorvidas e as concentrações, mas observamos que houve uma adsorção maior
para as soluções mais concentradas e adsorção menor nas soluções menos concentradas.
Como podemos observar para o sistema com concentração de 104g/L vimos que a variação da
quantidade adsorvida foi 5,48 e para a solução de 0,72 g/l a variação da quantidade adsorvida
foi 0,0564.
Por ser um sistema com presença de mais de uma camada podemos concluir que hámoléculas
adsorvidas na superfície do carvão ativo e moléculas que ficam nas paredes dos poros. A
formação de multicamadas mostra que o tamanho dos poros édiferente do tamanho das
moléculas do ácido acético, lembrando que a superfície do carvão ativo éheterogênea.
Podem ter ocorrido erros durante a realização do experimento, tais como erro nas pesagens
das massas, do ácido oxálico e do carvão ativo, erros de paralaxe, ao usar bureta, pipetas e
balões volumétricos. Podem ter ocorrido erros de aproximações dos cálculos, erro no preparo
das soluções, entre outros.
5 - CONCLUSÕES

Após o termino dos experimentos e com os cálculos dados, tivemos noções sobre a
adsorção do carvão, como ela funciona e a sua eficiência.
Através da construção dos gráficos de Langmuir e Freundlich de um sistema de
adsorção, foi possível encontrar uma isoterma de Freundlich.

6 - BIBLIOGRAFIA

CASTELLAN,G., FUNDAMENTOS DE FÍSICO-QUÍMICA:. 1ªEd. Rio de Janeiro LTC,


1986. 336p.

RANGEL,R.N.,Praticas de físico-quimica: 3ed Local: Ed. Edgard Blücher 2006.


75p..

VOGEL, A I. Análise Química Quantitativa, 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 1992, p. 314-330.

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