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Dimensionamento de Barragem de Madeira para Micro Central Hidrelétrica


Eduardo Henrique Stringari
Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
Fontes renováveis e racionalização de energia na agroindústria e agricultura.
Programa de Pós-Graduação em Energia na Agricultura – PPGEA – Mestrado.

1 INTRODUÇÃO

O uso do potencial hidráulico como alternativa para a geração de energia


elétrica é completamente plausível no Brasil, levando-se em consideração o enorme
potencial hidráulico e a perspectiva de grandes mananciais ainda a explorar. Hoje,
aproximadamente 66,2% de nossa energia é de fonte hidráulica, contra 33,80% de
outras fontes de energia (PORTAL BRASIL, 2016).
A construção de uma barragem para uma usina hidroelétrica pode ter três
finalidades: concentração do desnível de um rio para produzir uma queda, a criação
de um grande reservatório capaz de regularizar o deflúvio ou simplesmente o
levantamento do nível da água para possibilitar a entrada da água em um canal,
túnel ou tubulação que aduza para a casa de força (usina de derivação).
Uma barragem também pode ser aproveitada para mais de uma finalidade,
inclusive o uso simultâneo. Como exemplo: a armazenagem de água potável, o
controle de cheias, a irrigação, a navegação, entre outros.
Nesse trabalho, dar-se-á prioridade ao uso da barragem como elemento
estrutural capaz de reter água, para que seu potencial gravitacional seja
transformado em energia elétrica, capaz de atender pequenos produtores, com um
custo de instalação, manutenção e operação que expresse a competitividade do
material, frente as opções que vem sendo utilizadas no momento, como por exemplo
o concreto armado e o enrocamento.
Percebe-se nessa perspectiva a relação benéfica entre a utilização conciliada
do grande potencial hidráulico brasileiro e o uso da madeira, como estrutura para a
confecção de barragens, um material natural encontrado em praticamente todas as
regiões habitadas pelo homem, versátil e facilmente extraído e transformado.
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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Propor um projeto estrutural de uma barragem de pequeno porte em madeira


que possa ser suporte físico de um reservatório de água, destinado a instalação de
uma micro central hidrelétrica em ambiente rural, e comparar os seus custos com o
método mais utilizado na atualidade.

2.1 Objetivos Específicos

a) Realizar uma pesquisa bibliográfica acerca das grandezas físicas


envolvidas no dimensionamento de uma barragem para Micro Central Hidrelétrica;
b) Estudar possíveis configurações geométricas e respectivas cargas de
dimensionamento que otimizem o uso da madeira e que sejam de fácil execução;
c) Realizar a análise estrutural e dimensionar a barragem, apresentando seu
respectivo Projeto Estrutural;
d) Construir uma estrutura em escala reduzida, que represente os esforços e
cargas atuantes, e que comprove a eficácia do dimensionamento;
e) Fazer as considerações pertinentes acerca da relação custo/benefício do
uso da madeira em comparação ao uso de outros tipos de barragens.
f) Fazer as considerações necessárias sobre a instalação dos componentes
elétricos necessários ao funcionamento da micro central hidrelétrica.

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Uma usina hidrelétrica é um complexo arquitetônico, um conjunto de obras e


de equipamentos, que tem por finalidade produzir energia elétrica através do
aproveitamento do potencial hidráulico existente em um rio.
As centrais hidrelétricas geram como todo empreendimento energético,
alguns tipos de impactos ambientais, como o alagamento das áreas vizinhas,
aumento no nível dos rios, mudança no curso do rio represado, prejudicando
pontualmente a fauna e a flora da área inundada na formação do reservatório.
Todavia, é um tipo de energia mais barata e menos agressiva ambientalmente que
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outras fontes tais como; a energia nuclear, as usinas térmicas com uso de petróleo
ou carvão, por exemplo.

3.1 Classificação Básica

As Pequenas Centrais Hidrelétricas podem ser classificadas segundo a


legislação brasileira de três maneiras quanto a potência instalada, em Pequenas
Centrais Hidrelétricas, Mini Centrais Hidrelétricas e Micro Centrais Hidrelétricas.
(ELETROBRÁS,1998)
As Pequenas Centrais Hidrelétricas têm potência instalada entre 1000 e
30000 quilowatts. As Mini Centrais Hidrelétricas têm potência instalada entre 100 e
1000 quilowatts. Enquanto as Micro Centrais Hidrelétricas, que são o foco do
trabalho proposto, apresentam potência instalada menor do que 100 quilowatts.
Além disso, em todos os casos, a área do reservatório deve ser inferior a 3 km².
Instituiu-se que não dependerá de autorização ou concessão o
aproveitamento do potencial de energia renovável de capacidade reduzida. Ficou
então estabelecido que os aproveitamentos de potenciais hidráulicos iguais ou
inferiores a 1 MW estão dispensados de concessão, permissão ou autorização,
devendo apenas ser comunicado ao poder concedente para fins de registro (ANEEL,
2003). Classificando-se as centrais geradoras de pequeno porte, quanto a
capacidade de regularização do reservatório, encontram-se três tipos de divisões, as
usinas a fio d’água, as usinas com regularização diária do reservatório, e as usinas
com regularização mensal do reservatório.
Nas usinas a fio d’água, despreza-se o volume do reservatório criado pela
barragem, projetando-se o sistema de adução para conduzir a descarga necessária
para fornecer a potência que atenda à demanda máxima, utilizando as vazões de
estiagem do rio local.
As usinas com regularização diária e mensal do reservatório, que são o foco
desse trabalho, são utilizadas quando as vazões de estiagem do rio são inferiores à
necessária para fornecer a potência para suprir a demanda, e nesse caso há a
necessidade do reservatório para fornecer o adicional necessário de vazão
regularizada, ou seja, acumular água nos períodos de estiagem e liberar o excesso
de água em períodos de cheia. A diferença entre elas fica no controle da vazão, que
pode ser diário ou mensal.
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As resoluções elaboradas pela ANEEL permitem que a energia gerada nas


PCH´s entrem no sistema de eletrificação, sem que o empreendedor pague as taxas
pelo uso da rede de transmissão e distribuição. O benefício vale para quem entrou
em operação até 2003. As PCH´s são dispensadas ainda de remunerar municípios e
Estados pelo uso dos recursos hídricos. (PORTAL PCH,2015)

CLASSIFICAÇÃO POTÊNCIA - P QUEDA DE PROJETO - Hd (m)

DAS CENTRAIS (kW) BAIXA MÉDIA ALTA

MICRO P < 100 Hd < 15 15 < Hd < 50 Hd > 50

MINI 100 < P < 1.000 Hd < 20 20 < Hd < 100 Hd > 100

PEQUENAS 1.000 < P < 30.000 Hd < 25 25 < Hd < 130 Hd > 130

Tabela 1: classificação das PCH quanto à potência e quanto à queda (Eletrobrás, 1998).

De acordo com à ANEEL, atualmente os principais tipos de geração de


energia elétrica no Brasil são através de CGH - Centrais Geradoras Hidrelétricas -
Usinas com potência instalada de até 1.000 kW (1 MW). Necessitam apenas de um
simples registro para funcionar. Até março de 2010, existiam 316 CGHs, gerando
180.499,65 kW. (ANEEL,2003)

3.2 Tipos de barragens

As barragens foram, desde o início da história da Humanidade, fundamentais


ao seu desenvolvimento. A sua construção devia-se sobretudo à escassez de água
no período seco e à consequente necessidade de armazenamento de água, feito em
barragens executadas de forma mais ou menos empírica.
Tem como finalidade o armazenamento de água para abastecimento,
irrigação, controle de cheias, navegação, recreação, ou geração de energia.
Destina-se a criar um desnível hidráulico localizado, a fim de elevar o nível das
águas, permitindo o afogamento da tomada de água. Pode ter ou não o objetivo de
regularização da vazão. Os principais tipos de barragens utilizados em pequenas
centrais hidrelétricas são: de madeira, terra, pedra ou concreto. (ELETROBRÁS,
1998)
Optou-se nesse trabalho pela utilização da madeira como elemento estrutural
na confecção da barragem por tratar-se de um material facilmente encontrado nas
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mais diversas regiões do país, por ser de fácil acesso e a custos baixos, e ainda por
possuir capacidade mecânica que de antemão satisfaz às necessidades de
dimensionamento e que pode ser competitivo se comparado com os materiais que
vem sendo utilizados atualmente.

3.3 Características Gerais da Madeira

O uso da madeira com fins estruturais, desde os primórdios da civilização


humana, pode ser facilmente compreendido devido ao fato de ser um material
natural encontrado em praticamente todas as regiões habitadas pelo homem,
versátil e facilmente extraído e transformado. Do ponto de vista financeiro, a madeira
é competitiva comparada aos outros materiais em relação aos custos a longo prazo
e tem vantagem nos custos iniciais (CALIL JUNIOR et al, 2006).

3.3 Bacia Hidrográfica

Bacia hidrográfica é uma área da superfície terrestre capaz de armazenar


água das precipitações meteorológicas e conduzi-las a um curso de água. Para o
dimensionamento correto de uma bacia hidrográfica devem-se realizar estudos em
áreas a montante do local onde se quer determinar o aproveitamento. São vários os
fatores associados às bacias hidrográficas, com reflexo direto no fluxo d’água do rio
e seus afluentes, como sua área, topologia do solo (declividades, depressões) e
condições geológicas como vegetação, cultivos e geologia. (REIS; SILVEIRA, 2001).

3.4 Vazão

Uma das principais características para aproveitamento de um curso d’água é


a sua vazão. A vazão de um rio é o volume de água que passa através de sua seção
reta por unidade de tempo. Normalmente é expressa em m 3 /s.
A vazão, juntamente com a queda de água em um determinado ponto do rio,
são fatores preponderantes para a determinação do seu potencial elétrico (REIS;
SILVEIRA, 2001).

3.5 Regulação
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Se um projeto fosse baseado unicamente na vazão de um rio, tornar-se-ia


inviável, pois, devido às características de flutuação da vazão, apenas uma parte
pouco significativa da água poderia ser utilizada na maior parte do tempo. Visando
otimizar o uso da água, torna-se conveniente o uso de barragens para seu
armazenamento, resultando assim em vazões médias mais altas quando
comparadas às vazões naturais. A esta nova vazão média dá-se o nome de vazão
reguladora. O processo de controle da vazão de um rio, num determinado ponto,
através da construção de barragens, denomina-se regulação do rio. (REIS;
SILVEIRA, 2001).

3.6 Modelos Reduzidos

Mergen (2002) apud Klein (1988) analisando a dificuldade em se trabalhar


com o teste de estruturas em escala real propôs alguns critérios, como regras de
semelhança, para viabilizar o estudo com estruturas em tamanho reduzido, e a
relação com a estrutura real. Percebe-se nos protótipos a característica de serem
mais econômicos, de fácil execução e que geram resultados com um índice
satisfatório de representação da realidade. Particularmente para a feitura de
estruturas em tamanho reduzido em madeira, pode-se notar que essas se
comportam semelhantemente às de tamanho real, pois não importando o tamanho
da peça, e respeitadas às determinações proporcionais de geometria, a madeira
mantém as mesmas propriedades físicas e mecânicas, o que torna a teoria dos
modelos reduzidos aplicável e confiável.

3.7 Fatores importantes para o uso da madeira com fim estrutural

3.7.1 Teor de Umidade

Segundo Simpson et al. (1987), pode-se definir o teor de umidade da madeira


como a relação entre a massa de água e a massa de madeira seca, expresso
geralmente em porcentagem. A água livre presente na madeira pode ter uma
variação entre 30% e 200% do peso da madeira. Abaixo de 30% as propriedades
físicas e mecânicas do material começam a sofrer alterações significativas. Esse
limite chama-se de ponto de saturação das fibras. Com a estimativa desses
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parâmetros, pode-se estimar a umidade de equilíbrio da madeira, a qual, não ganha


nem perde água para o ambiente.

Como o caso de utilização de madeira como material para estrutura de


contenção de água é um exemplo em que a madeira pode trabalhar com níveis de
teor de umidade inconstantes, será dada a devida importância ao se analisar o
comportamento estrutural em diversos casos de umidade, e terá que se garantir que
o material apresentará condições de manutenção e reparos na sua vida útil.

3.7.2 Módulo de Elasticidade

O módulo de elasticidade é afetado por vários fatores, como a direção das


fibras, a densidade da madeira, o teor de umidade, a temperatura e a presença de
nós. No caso da densidade, geralmente as madeiras mais densas apresentam um
maior módulo de elasticidade. No caso da presença dos nós, há influência do
módulo devido ao desvio nas fibras que os nós causam (KOLLNANN E CÔTÉ JR.,
1968).

3.7.3 Resistência à Compressão

A resistência à compressão paralela às fibras, fc0,k, na nomenclatura adotada


pela NBR 7190:1997, é o parâmetro de cálculo fundamental para a condução de
qualquer projeto de estruturas de madeira. Isto ocorre dado que tal parâmetro tem
correlação com outras propriedades mecânicas do material. A atual norma brasileira
permite, portanto, a partir da caracterização da resistência da madeira à compressão
paralela que as outras propriedades resistentes ou mesmo a rigidez sejam
estimadas a partir desta propriedade.

4 MATERIAIS E MÉTODOS

4.1 Fases Preliminares

Segundo Carvalho (2008), a construção da barragem deve obedecer a


critérios básicos fundamentais de segurança, no entanto é comum encontrar-se em
propriedades rurais barragens construídas sem nenhum dimensionamento técnico,
assim se tornando estruturas com alto risco de rompimento. Desta forma, a
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construção de uma barragem requer a elaboração de um projeto técnico que


contemporize conhecimentos de diversas áreas da engenharia, de forma a atender
tecnicamente todas as partes que formam o complexo “barragem”. Outra questão é
que ao se construir uma barragem sem o correto dimensionamento os custos com a
obra podem se elevar, como por exemplo, em um superdimensionamento.

4.2 Concepção

Serão realizados levantamentos de dados sobre as bacias hidrográficas da


região de Cascavel, em busca do ponto ideal no que diz respeito à disponibilidade
hídrica, e a distribuição geográfica necessária para a implantação de uma barragem
para micro central hidrelétrica.
Optou-se pela criação de um modelo fictício que será testado em escala
reduzida, e que será representativo de uma área real existente. Dessa maneira, há
possibilidade de que o estudo e o dimensionamento da barragem sejam adaptados
para outras localidades, desde que respeitadas algumas premissas básicas de
projeto.

4.3 Análises da Estrutura

Por falta de normatização em se tratando de usinas de madeiras, pretende-se


nesse trabalho utilizar, dentro das considerações necessárias, como parâmetro, o
que é recomendado para o dimensionamento de barragens de concreto.

4.3.1 Verificação de estabilidade

Sobre a estabilidade global, é importante destacar que a segurança de obras


de barragens é estabelecida pelos conceitos na norma brasileira “Ações e
seguranças das estruturas” NBR 8681/04. Desta forma, a segurança global da
estrutura e de todos elementos estruturais deverão ser verificados, bem como
atendidos pela norma.
Assim, deve ser observado as verificações correspondentes ao estado limite
último de perda de equilíbrio global ou parcial das estruturas, considerando como um
corpo rígido. Nos projetos de barragem estas verificações equivalem as análises de
estabilidade, ao avaliar a segurança global quanto aos seus movimentos, tais como:
• Deslizamento em qualquer plano, seja da estrutura, seja da fundação;
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• Tombamento;
• Flutuação;
• Tensões na base da fundação e na estrutura;
• Estabilidade elástica ( flambagem );
• Deformações e recalques;
• Vibrações;

4.3.2 Fator de segurança a flutuação (FSF)

O fator de segurança a flutuação é definido como a relação entre o somatório


das forças gravitacionais e o somatório das forças de subpressão. Forças verticais
deverão incluir as cargas permanentes mínimas das estruturas, o peso próprio de
equipamentos permanentes, se instalados, e de lastros (água ou aterro) e sistemas
de ancoragem, se utilizados durante determinados estágios da construção. As
cargas acidentais deverão ser ignoradas nas verificações de estabilidade.

4.3.3 Fator de segurança ao tombamento (FST)

O fator de segurança ao tombamento é definido como a relação entre o


momento estabilizante e os momentos de tombamento em relação a um ponto ou
uma linha efetiva, em qualquer direção que seja.

4.3.4 Fator de segurança ao deslizamento (FSD)

No fator de segurança ao deslizamento verifica-se a estabilidade das


estruturas ao deslizamento, ou seja, escorregamento. Para tal cálculo, deve se
selecionar as superfícies de ruptura de modo a incluir todos os planos de menor
resistência possível, ou os submetidos a tensões críticas na estrutura, na fundação e
no contato estrutura fundação, sobre as quais a estrutura possa sofrer movimento de
deslizamento como corpo rígido.

5. RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se com a realização da pesquisa, que o dimensionamento de uma


barragem em madeira laminada colada possa ser uma opção viável do ponto de
vista estrutural e econômico para substituir outras técnicas utilizadas na atualidade.
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Ainda, apresentar um protótipo em escala reduzida a fim de que seja testada na


prática a capacidade estrutural da barragem.

6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEEL. Guia do empreendedor de pequenas centrais hidrelétricas. Brasília, 2003.

CALIL JUNIOR, C. et al, Manual de projeto e construções de pontes de madeira.


São Carlos: Suprema, 2006.

CARVALHO, J.A. Dimensionamento de pequenas barragens para irrigação.


Lavras: Editora UFLA., 2008.158p.

ELETROBRÁS. Diretrizes para Projetos de CGH. Brasília, 1998.

KOLLMANN, F.F.P.; CÔTÉ, W. A. Principles of wood science and technology. New


York: Springer-verlag, 1968. 592p.

MERGEN. F. S. Desempenho de pórticos em madeira laminada colada MLC,


feitos em escala reduzida. 2002. 40 f.. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Engenharia Civil) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2002.

______. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

______. NBR 8681: Ações e Segurança nas Estruturas. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

PORTAL BRASIL. Energia renovável representa mais de 42% da matriz


energética brasileira. Disponivel em < http://www.brasil.gov.br/meio-
ambiente/2015/11/energia-renovavel-representa-mais-de-42-da-matriz-energetica-brasileira >
Acesso em 30 out. 2016.

REIS, L. B. ;SILVEIRA, S. Energia elétrica para o desenvolvimento sustentável.


São Paulo: Edusp, 2001.

SIMPSON, W. L.; FEIST, W. C.; WHITE, R.H.; MILLER, R. B.; MAEGLIN, R. R.;
ESLYN, W. W.; STWART, H. Plywood – Capítulo 3. In: Wood Handbook: Wood as an
engineering material. U.S. Department of Agriculture, rev. 1987, 466p.

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