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APOSTILA DE TRANSFORMADORES II
2. INTRODUÇÃO .........................................................................................................13
3. INTRODUÇÃO .........................................................................................................20
5. INTRODUÇÃO .........................................................................................................25
O comutador tem várias formas: linear, rotativo e de painel, sendo a sua escolha dependente do
valor da corrente e da complexidade das ligações a realizar.
Este tipo de comutador tem como principal vantagem a facilidade de operação, sendo sua
manobra feita internamente por meio de uma manopla situada acima do nível do óleo, ou feita
externamente. O acionamento externo é usado obrigatoriamente quando o transformador possui
conservador de óleo, ou ainda quando o mesmo possui potência maior que 300KVA.
Comutador linear 30A: com número de posições inferior ou igual a 7; há tanto com
acionamentos externo quanto interno, simples ou duplo; usado até 500kVA.
Comutador linear 300A: número de posições até 13; acionamento externo; usado para
potências superiores a 3MVA; este comutador possui grande flexibilidade; admite até 3
colunas, com até 4 grupos de contato por colunas;
Comutador rotativo: até 7 posições, com acionamento externo para tensões até classe
145kW e corrente até 1200A, normalmente 200, 300, 400, 800 e 1200A;
Todos os comutadores mencionados são para acionamento sem tensão e sem carga.
Figura 1.3 – Comutador tipo linear e rotativo
O comutador sob carga é composto de alguns sistemas de proteção próprios. Possui pontos
básicos de funcionamento para conexão externa: alimentação do motor de rotação, pontos de conexão
para comando elevar-baixar (ligados às bobinas dos contatores da chave de partida reversora), ponto
de retenção e ponto de conexão para comando externo.
O motor ligado ao eixo do comutador é acionado por chave reversora. Os pontos de retenção
da tensão de alimentação também devem ser alimentados, fase-fase ou fase-neutro conforme
especificado pelo cliente. Os pontos elevar-baixar são acionados por comando externo e dão partida à
chave reversora. Com este mecanismo fazemos o giro do eixo do comutador e consequentemente do
mecanismo de fechamento dos contatos.
Muitas vezes, os sistemas dos clientes exigem controle remoto da posição em que se encontra
o comutador.
O acionamento motorizado do comutador pode fazer comutação independente de circuitos
externos, para isto basta alimentá-lo corretamente. Neste caso, a comutação elétrica é feita apenas
manualmente nos botões de comando do próprio acionamento (ou manual na manivela, não
possibilitando qualquer outro tipo de acionamento).
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EXEMPLO 1.1
1
EXEMPLO 1.1 (Resposta
Resposta)
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CAPÍTULO II – MARCAÇÃO DOS ENROLAMENTOS E POLARIDADE
2. INTRODUÇÃO
Este estudo visa determinar as polaridades dos transformadores monofásicos, que podem ser
aditivo ou subtrativo.
Em transformadores trifásicos, o ensaio de polaridade é dispensável, à vista do levantamento do
diagrama fasorial.
Os terminais dos enrolamentos e respectivas ligações devem ser claramente identificados por
meio de marcação constituída por algarismos e letras. (NBR 5356/81).
2.1.1 TERMINAIS
Os terminais dos diversos enrolamentos devem ser marcados com as letras MAIÚSCULAS H,
X, Y e Z. A letra H é reservada ao enrolamento de alta tensão. A sequência das demais letras deve ser
baseada na ordem decrescente das tensões nominais dos enrolamentos ( NBR 5356/81 ).
O terminal H1 deve ser localizado à direita do grupo de terminais de alta tensão, quando se olha
o transformador do lado desta tensão. Os outros terminais H devem seguir a ordem numérica dos
terminais, da direita para a esquerda.
Quando o enrolamento de alta tensão, em transformadores monofásicos, possuir apenas um
terminal acessível externamente, este será marcado com H1, e o outro terminal, aterrado internamente,
é designado por H2. (NBR 5356/81)
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Figura 2.1 – Localização dos terminais
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Figura 2.2 – Localização dos terminais
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2.3.1 MÉTODO DA CORRENTE ALTERNADA
É o método mais simples de ser entendido sendo que o nome da polaridade dos transformadores
monofásicos é sugerido por esse método.
Ligam – se dois bornes adjacentes do primário e do secundário, alimenta-
alimenta se o primário e
medem-se as tensões primárias (V1), secundária (V2) e a tensão entre os bornes livres (V12).
Se os dois enrolamentos
entos forem enrolados no mesmo sentido as polaridades elétricas
instantâneas dos dois bornes adjacentes do primário e secundário são as mesmas. Assim se forem
ligados dois bornes adjacentes e o transformador alimentado pela AT e se a tensão entre os bornes
borne
livres for a diferença das duas tensões a polaridade é chamada SUBTRATIVA.
V12= V1 – V2 (2.1)
V12= V1 + V2 (4.2)
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Figura 2.4 – Esquema prático do método da corrente alternada
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Figura 2.6 – Esquema prático do método do golpe indutivo em corrente contínua
Os dois transformadores são alimentados com tensão reduzida, suportável por ambos. As
tensões secundárias podem ser iguais, para mesma relação de espiras ou diferentes.
Se o transformador sob teste tiver a mesma polaridade que o transformador padrão
padr a tensão
indicada no voltímetro será a diferença das duas tensões secundárias caso contrário será a soma das
tensões secundárias.
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Figura 2.8 – Esquema prático do método do transformador padrão
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CAPÍTULO III – DESLOCAMENTO ANGULAR
3. INTRODUÇÃO
Diferença angular entre os fasores que representam as tensões entre o ponto neutro (real ou
ideal) e os terminais correspondentes de dois enrolamentos, quando um sistema de seqüência positiva
de tensões é aplicado aos terminais de tensão mais elevada, na ordem numérica dos terminais.
Admite-se que os fasores giram em sentido anti-horário.(NBR-5458/1986)
Pode-se definir também, como deslocamento angular de um transformador trifásico, o ângulo
formado entre “as retas” que unem os centros geométricos (pontos neutros reais ou ideais) dos
triângulos das tensões do primário e do secundário com terminais correspondentes (mesmo índice
numérico) desses triângulos.
Este ensaio permite a obtenção dos elementos para verificação do diagrama fasorial das
ligações do transformador.
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Figura 3.1 – Tabela do deslocamento angular
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CAPÍTULO IV – ENSAIOS DE CURTO- CIRCUITO
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A impedância equivalente é dada por:
EXERCÍCIOS:
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CAPÍTULO V – OPERAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM PARALELO
5. INTRODUÇÃO
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Figura 5.2 – Banco de transformadores de força em paralelo
Afirmamos que dois ou mais transformadores estão ligados em paralelo quando recebem
energia de uma mesma linha primária e fornecem energia para uma mesma linha secundária.
Porém, só é possível ligar transformadores em paralelo quando:
Por estarem unidos os primários e os secundários torna-se lógico que as tensões primárias e
secundárias devam ser iguais, pois se assim não fosse um transformado alimentaria o outro. Não basta
que a relação de transformação seja igual, devem também ser iguais as respectivas tensões.
Por exemplo: um transformador de 1000V/100V e outro de 100V/10V. Têm igual relação mas
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não é possível ligar um primário de 1000V com outro de 100V.
Igualdade de tensões primária e secundária implica igual relação de transformação mas igual
relação não implica iguais tensões primárias e secundárias.
Se não se cumprir esta condição aparecem, logo em vazio, elevadas correntes de circulação
entre os transformadores. Não é conveniente que estas correntes atinjam mais do que 10% das
correntes nominais. A corrente de circulação dá origem a uma potência circulante, também chamada
potência de compensação, cujo principal efeito, é o de aumentar a carga no transformador de maior
tensão secundária, podendo sobrecarregá-lo.
Os diagramas vetoriais dos transformadores devem ser exatamente iguais, caso contrário a
diferença vetorial das tensões secundárias será inadmissível podendo queimar o transformador
mesmo a vazio. Por isto que há uma padronização dos deslocamentos angulares no Brasil em dois
grupos apenas: Grupo 1, 0° ou 0h e o Grupo 2, 30° ou 1h.
As impedâncias, se bem que possam ser diferentes, causam um mau aproveitamento do banco.
É aceito que as impedâncias possam divergir em apenas mais ou menos 7,5% da média das
impedâncias, pois o transformador de menor impedância recebe uma maior carga relativa. Se o
transformador de menor impedância for o de maior potência são aceitas variações de 10% a 20%. No
caso contrário é a ligação em paralelo é geralmente anti-econômica.
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5.2 DIAGRAMAS
5.2.1 UNIFILAR:
5.2.2 MULTIFILAR:
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5.3 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO PARALELISMO DE TRANSFORMADORES
VANTAGENS:
Maior confiabilidade;
Maior rendimento;
Aumento da capacidade.
DESVANTAGEM:
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POTÊNCIA MÁXIMA DISPONÍVEL
Pode-se calcular a potência máxima permitida para a carga de modo que nenhum dos
transformadores trabalhe com sobrecarga.
Quanto menor for a impedância percentual maior é o carregamento do transformador.
Quando o transformador de menor impedância alcançar a sua potência nominal os outros ainda
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não alcançaram limitando a capacidade do banco de transformadores.
O carregamento de cada transformador, conforme já analisado, é expresso por:
LISTA DE EXERCÍCIOS
1. Calcular as potências fornecidas por cada transformador para uma carga de SC= 1545KVA e
calcular a potência máxima do banco.
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3. Dois transformadores são colocados em paralelo para alimentar uma carga de 1000KVA.
Calcule a contribuição, carregamento e a máxima potência do banco. Dados:
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