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PROFESSOR: DOUGLAS LÉO

RACIOCÍNIO LÓGICO
LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO
Def: Uma argumentação Lógica correta consiste em uma
sequencia finita de proposições, em que algumas, são as
premissas, isto é, são V por hipótese, e as outras, as conclusões
que são necessariamente V por consequencia das premissas

Forma simbólica

P1 ∧ P2 ∧ P3 ........Pn ⟶ Q
Forma Padronizada

P1 : TAUTOLOGIA:
∧ • Argumento é válido
• A Dedução é correta
P2: • O Raciocínio é correto
∧ • O argumento é legítimo.
P3: • O argumento é bem construido.
.
.
.
Pn:
_______________
∴Q
Forma Padronizada

P1 : • Argumento não é válido


∧ • A Deduçãonão é correta
• O Raciocínio não é correto
P2: • O argumento nãoé legítimo.
∧ • O argumento é mal construido.
P3:
.
.
.
Pn:
_______________
∴Q
SILOGISMO

Def: Sequência de três proposições em que as duas primeiras


são as premissas e a terceira é a conclusão:

P1 :

P2:
_______________
∴Q
SILOGISMO HIPOTÉTICO

Regra de Inferência: Modus Ponens (Identidade)


P1: P ⟶ N
P2: P

∴ N
Regra de Inferência: Modus Tollens (Contrarecíproca)

P1: P ⟶ N
P2: ¬N

∴ ¬P
P1: P ⟶ N P1: P ⟶ N CR P1: ¬N ⟶ ¬P
P2: N ⟶ B P2: ¬P⟶ B P2: ¬P⟶ B
∴ P⟶B ∴ ¬N ⟶ B
SILOGISMO DISJUNTIVO INCLUSIVO

Regra de Inferência: Tollendo Ponens

P1: C V B P1: C V B
P2: ¬C P2: ¬B

∴ B ∴ C
SILOGISMO DISJUNTIVO EXCLUSIVO

Regra de Inferência: Tollendo Ponens/Ponendo Tollens

P1: C v B P1: C v B P1: C v B P1: C v B


P2: ¬C P2: ¬B P2: C P2: B

∴ B ∴ C ∴ ¬B ∴ ¬C

Tollendo Ponens Ponendo Tollens


SILOGISMO CONJUNTIVO

Regra de Inferência: Ponendo Ponens

P1: C ∧ B P1: C ∧ B
P2: C P2: B

∴ B ∴C
SILOGISMO BICONDICIONAL

Regra de Inferência: Ponendo Ponens/Tollendo Tollens

P1: C ⟷ B P1: C ⟷ B P1: C ⟷ B P1: C ⟷ B


P2: C P2: B P2: ¬C P2: ¬B

∴ B ∴C ∴ ¬B ∴ ¬C
DIAGRAMAS LÓGICOS
PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS DE ARISTÓTELES (384 a 322 a.C)
atro proposições categóricas de Aristóteles (384 a 322
onentes fundamentais de seus silogismos, podem
izadas pelas
As quatro fórmulas
proposições da linguagem
categóricas de Aristótelesda lógica
(384 a 322de 1.ª o
a.C.),
componentes fundamentais de seus silogismos, podem ser simbolizadas
adaspelas
na tabela abaixo.
fórmulas da linguagem da lógica de 1.a ordem, mostradas na tabela
abaixo.

pr oposição categór ica r epr esent ação simbólica


(1) Todo A é B. œx (A(x) ÿ B(x))
(2) Algum A é B. › x (A(x) v B(x))
(3) Nenhum A é B. ¬› x (A(x) v B(x))
(4) Algum A não é B. › x (A(x) v ¬B(x))

ando por AB qualquer uma das quatro proposições categó


minando A e B os termos de AB, então um silogismo co
PARTICULAR AFIRMATIVO: • Algum A é B
• Pelo menos um A é B
• Existe um A que é B

A B

SIMBOLOGIA: ∃(x) [A(x)∧B(x)]

ALGUM = ALGUÉM
PARTICULAR NEGATIVO: • Algum A não é B
• Pelo menos um A não é B
• Existe um A que não é B
• Nem todo A é B
A B

SIMBOLOGIA: ∃(x) [A(x)∧¬B(x)]

ALGUM = ALGUÉM
UNIVERSAL AFIRMATIVO: TODO A é B

B
A
X

SIMBOLOGIA:∀(x) [A(x) ⟶B(x)]


UNIVERSAL NEGATIVO: • NENHUM A é B
• TODO A NÃO é B

A
B

SIMBOLOGIA: ¬∃(x) [A(x)∧B(x)]

NENHUM = NINGUÉM
TÁBUA DE OPOSIÇÕES
A - Universal afirmativa (Todo A é B)
E - Universal negativa (Nenhum A é B)
I - Particular afirmativa (Algum A é B)
O - Particular negativa (Algum A não é B)
NEGAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES CATEGÓRICAS

TODO A é B ALGUM A NÃO É B

CONTRADITÓRIAS
OBS: Uma Universal não nega outra Universal
Ex: A Negação de “Todo ator é bonito”

• Algum ator não é bonito


• Pelo menos um ator não é bonito
• Existe uma ator que não é bonito
• Nem todo ator é bonito

EX: A Negação de “Algum pernambucano não é nordestino”

“Todo pernambucano é nordestino


NENHUM A é B ALGUM A é B

CONTRADITÓRIAS

OBS: Uma Universal não nega outra Universal


Ex: A negação de “Nenhum nordestino é casado”

• Algum nordestino é casado


• Pelo menos um nordestino é casado
• Existe um nordestino casado.

Ex: A negação de “ Algum vascaíno é flamenguista”

Nenhum vascaíno é flamenguista.

Ex: A negação de “ Alguém aqui é argentino.”

Ninguém aqui é argentino


FORMAS DE INFERÊNCIA VÁLIDA:
O SILOGISMO CATEGÓRICO

DEF: Sequência de três proposições Categóricas, em que as duas primeiras, isto


é são V por hipótese são as premissas, e a terceira, a conclusão que é
necessariamente V por consequência das premissas.

FORMA SIMBÓLICA:

P1 ∧ P2 ⟶ Q
FORMA PADRONIZADA:
P1 :

P2:
_______________
∴Q
ESTRUTURA DO SILOGISMO CATEGÓRICO

Premissa maior (geralmente é a primeira)


Contêm o termo maior (T), que é sempre o predicado da conclusão e diz-nos
qual é a premissa maior, da qual faz parte.

Premissa menor (geralmente é a segunda)


Contêm o termo menor (t), que é sempre o sujeito da conclusão e indica-nos
qual é a premissa menor.

Conclusão: Conhece-se por não conter o termo médio (M).

Termo médio: estabelece a ligação entre termo maior e termo menor. Aparece
nas duas premissas, mas nunca aparece na conclusão.
Regras do silogismo
Para que um silogismo seja válido, sua estrutura deve respeitar regras. Tais
regras, em número de oito, permitem verificar a correção ou incorreção do
silogismo. As quatro primeiras regras são relativas aos termos e as quatro
últimas são relativas às premissas. São elas:
Regras relativas aos termos
1-Todo silogismo contém somente 3 termos: maior, médio e menor;
2-Os termos da conclusão não podem ter extensão maior que os termos das
premissas;
3-O termo médio não pode entrar na conclusão;
4-O termo médio deve ser universal ao menos uma vez;
Regras relativas às premissas
5-De duas premissas negativas, nada se conclui;
6-De duas premissas afirmativas não pode haver conclusão negativa;
7-A conclusão segue sempre a premissa mais fraca;
8-De duas premissas particulares, nada se conclui.
Estas regras reduzem-se às três regras que Aristóteles definiu. O que se
entende por “parte mais fraca” são as seguintes situações: entre uma
premissa universal e uma particular, a “parte mais fraca” é a particular; entre
uma premissa afirmativa e outra negativa, a “parte mais fraca” é a negativa.
Ex1: Algum A é B. Todo A é C. Logo

A) algum D é A.
B) todo B é C.
C) todo C é A.
D) todo B é A.
E) algum B é C.
Ex2:todo químico sabe física; há enfermeiros que não sabem física.
Com base nestas declarações, é correto concluir que há:

A) enfermeiros que não são químicos.


B) enfermeiros que são químicos.
C) enfermeiros que sabem física.
D) físicos que são químicos.
E) físicos que são enfermeiros.

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