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MUNICÍPIO
CAMPO MAGRO
CAMPO MAGRO/PR 2015
PLANO MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E
RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA
MUNICÍPIO
CAMPO MAGRO
Louvanir Menegusso
Vice-Prefeito
Sergio Martins
Alvir Jacob
Coordenadora Técncia
COLABORADORES:
i
Conselho Municipal de Meio Ambiente
I- Presidência:
a) Sandra Toledo;
b) Gisele Lopes.
a) Nelson Adamowicz;
a) Silvano Dall’Agnol;
b) Valdir Costa.
ii
VII- Representantes do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e
Extensão Rural – EMATER:
b) Ingrid Reichen.
a) Jairo Brusamolin;
a) Elaine Manfron;
b) Rosane Manfron.
a) Verena Mehler;
b) Mayara Viviane Rochavetz de Lara.
iii
XIV- Representantes da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente:
b) Michele Brugnerotto.
b) Alceu Both.
a) Sérgio Campestrini.
iv
Este documento foi elaborado com a assessoria de
Mater Natura – Instituto de Estudos Ambientais, no
âmbito do Projeto: “ConBio: investindo em capacitação
como estratégia para conservação da Mata Atlântica”,
convênio FUNBio/TFCA 130/12.
v
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1
1. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL ....................................................... 3
1.1. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO................................................................. 3
1.1.1 Localização e Inserção Regional e Microrregional ........................ 3
1.1.2 Histórico ............................................................................................ 5
1.1.3 Núcleos Urbanos Existentes no Território Municipal .................... 5
1.1.4 Estrutura Fundiária e utilização da terra no município ................. 6
1.1.5 Áreas protegidas dos Imóveis Rurais – Reservas Legais e Áreas
de Preservação Permanente. .................................................................... 6
1.2. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO ............................................................. 7
1.2.1 Clima .................................................................................................. 7
1.2.2 Geomorfologia, Relevo e Geologia ................................................. 7
1.2.3 Solos .................................................................................................. 9
1.2.4 Recursos Hídricos do Município ................................................... 14
1.2.5 Hidrogeologia .................................................................................. 18
1.2.6 Fisionomias Vegetacionais Originais ........................................... 19
1.2.7 Remanescentes de Vegetação Nativa ........................................... 22
1.2.8 Áreas de Risco e seu Estado de Conservação ou Degradação . 25
1.2.9 Áreas Verdes Urbanas, Atrativos Turísticos e Beleza Cênica .... 26
1.2.10 Árvores Nativas Relevantes e Viveiros Existentes no Município
................................................................................................................... 27
1.2.11 Unidades de Conservação e outras Áreas Definidas como
Prioritárias para Conservação ................................................................ 27
1.2.12 Indicação dos Principais Vetores de Desmatamento ou
Degradação. ............................................................................................. 30
1.3 PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS ........................................................ 31
1.4 AVALIAÇÃO DOS PLANOS E PROGRAMAS INCIDENTES NO MUNICÍPIO ............. 32
1.4.1 Plano Diretor ................................................................................... 32
1.4.2 Planos Setoriais .............................................................................. 32
1.4.3 Plano de Bacia Hidrográfica .......................................................... 35
1.4.5 Planos Federais ou Estaduais ou Regionais com Impacto sobre a
Mata Atlântica .......................................................................................... 38
1.4.6 Programas de Educação Ambiental .............................................. 39
1.5 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE GESTÃO DO MUNICÍPIO .............................. 40
1.5.1 Gestão Ambiental ........................................................................... 42
1.5.2 Quadro Legal em Vigor. ................................................................. 43
2. DEFINIÇÃO DA VISÃO DE FUTURO.......................................................... 46
3. FORMULAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ...................................................... 51
vi
3.1 DIRETRIZES GERAIS DE CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA ...................... 51
3.2 ESTRATÉGIAS E AÇÕES.............................................................................. 52
ÁREAS NATIVAS .............................................................................................. 53
ÁREAS VERDES NAS ZONAS URBANAS ............................................................. 56
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO .......................................................................... 57
EDUCAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL ....................................................... 60
COMUNICAÇÃO................................................................................................ 63
3.3 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA MATA
ATLÂNTICA ..................................................................................................... 64
4. ANEXOS ...................................................................................................... 65
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 66
vii
LISTA DE FIGURAS
viii
LISTA DE QUADROS
LISTA DE ANEXOS
ix
INTRODUÇÃO
1
escolas foram apresentadas palestras e oficinas durante todo o mês da água
destacando a importância de proteger as matas ciliares.
2
1. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL
3
escoamento da produção do município e do deslocamento quotidiano de seus
moradores (AMBITEC e CAMPO MAGRO, 2005).
4
1.1.2 Histórico1
1
Com base em Campo Magro (2005).
5
(manancial subterrâneo de água). Por esse motivo há uma restrição quanto à
instalação de indústrias ou agricultura industrial para a região, devido à
necessidade de preservação dos mananciais.
6
1.2. Caracterização do Meio Físico
1.2.1 Clima
O município de Campo Magro, assim como todo sul do país, tem suas
características climáticas baseadas no clima Subtropical Úmido Mesotérmico,
em que os verões são frescos, obtendo-se uma temperatura média inferior a
22°C. Os invernos são mais rigorosos, com ocorrência de geadas severas e
frequentes, tendo uma média inferior a 18°C. Como característica deste clima
tem-se as quatro estações do ano bem definidas, além de uma regular
distribuição de chuvas durante todo o ano, não havendo estação de seca para
a região. Campo Magro pode ser caracterizado com um clima temperado
úmido com verão temperado. Segundo classificação de Köppen, o clima do
município é do tipo Cfb (Figura 03).
7
O município está inserido nos domínios da subunidade morfoescultural
denominada Planalto Dissecado de Tunas do Paraná. As formas de relevo
predominantes são os topos alongados e em cristas, vertentes retilíneas e
vales em “V” encaixados, com direção geral da morfologia variando entre NW-
SE e NE-SW (SANEPAR, 2013).
8
O relevo é um dos elementos mais significativos, constituindo-se em
uma das principais limitações à ocupação dos territórios do município. Segundo
AMBITEC e CAMPO MAGRO (2005) a base física na qual Campo Magro se
insere possui um perfil bastante acidentado, o que define as áreas passíveis de
serem ocupadas se considerado o fator morfológico, e por outro lado áreas nas
quais a ocupação é restrita devido à inclinação das encostas ser superior à
30% (ou 15º) por estarem inseridas em áreas de preservação permanente,
constituídas por fundos de vales. É marcante a presença de áreas com
declividades entre 35% e 45% na porção norte do município, ou mesmo acima
de 45% no extremo norte e em pequenas áreas no sul. Na porção noroeste
tem-se declividades entre 20% e 35%, restando poucas áreas com
declividades abaixo de 20% na direção sul, notadamente abrangendo os vales
e planícies aluvionares.
1.2.3 Solos2
9
c) Solos Residuais com Instrusões de Solos Transportados sobre a Formação
Guabirotuba
10
f) Solos Residuais e ou Transportados sobre Gnaisses Graníticos
11
através do uso de práticas conservacionistas simples. São mecanizáveis em
praticamente toda sua área.
12
CAMBISSOLO ÁLICO Ca5-, com horizonte A proeminente, textura argilosa,
fase campestre subtropical, relevo forte ondulado e montanhoso (substrato de
filitos). São solos de fertilidade natural muito baixa, bastante suscetível à
erosão e inviável para a motomecanização praticamente em toda a área da
unidade.
13
1.2.4 Recursos Hídricos do Município
O rio Iguaçu ao longo de sua trajetória pela bacia do Alto Iguaçu recebe
as cargas dos rios Belém, Barigui, Atuba, Iraí, Palmital, entre outros,
diminuindo consideravelmente a qualidade da água (Castro, 2005 apud
KRAMER, op. cit.). Muitos desses rios cortam a cidade de Curitiba e lançam
toda a sua carga proveniente da poluição difusa, efluentes domésticos,
lançamentos pontuais e efluentes resultantes das indústrias na bacia do Alto
14
Iguaçu (FRANÇA, 2009 apud KRAMER, op. cit.). A bacia do Alto Iguaçu está
compreendida entre a Serra do Mar e a Escarpa Devoniana, apresentando
diferentes regiões morfológicas. Foram delimitadas 30 sub-bacias a partir dos
principais afluentes do alto rio Iguaçu, na escala 1:10.000, os quais são: Rio
Padilha, Rio Alto Boqueirão, Rio Ressaca, Rio Avariú, Rio Mascate, Ribeirão da
Divisa, Rio Barigui, Rio Palmital, Rio Atuba, Rio Passauna, Rio Irai, Rio Belém,
Rio Verde, Rio Itaqui (São José dos Pinhais), Rio do Meio, Rio Iraizinho, Rio
Piraquara, Rio Itaqui (Campo Largo), Rio Pequeno, Rio Miringuava, Rio
Miringuava-Mirim (afluente do rio Miringuava), Rio Guajuvira, Rio Izabel Alves,
Rio Turvo, Rio Cotia, Rio Piunduva, Rio do Despique, Rio Faxinal,Rio Mauricio
e Área de contribuição direta do Iguaçu (KRAMER, op. cit.).
15
A Bacia do Ribeira apresenta, no Estado do Paraná, uma área de
9.920 km2, sendo 47% desta na Região Metropolitana de Curitiba. De acordo
com Maack (1981) esta bacia é formada por rios geologicamente recentes.
Seus afluentes entalham profundamente a região montanhosa da parte norte
do Primeiro Planalto, em consequência de sua força de erosão. Por meio da
erosão linear e lateral, os rios sofreram compensação, sendo constantemente
rejuvenescidos pelos levantamentos epirogenéticos, fato este deduzido pelas
inúmeras corredeiras, saltos e velocidade da correnteza.
16
Fonte: Adaptado de COMEC, 2014a
17
1.2.5 Hidrogeologia3
18
Desta forma, a evolução dos condutos cársticos se dá muito mais
rapidamente do que a evolução das formas de captação da pluviosidade, o que
faz com que as formações calcárias sejam totalmente erodidas com o passar
do tempo geológico, finalizando o ciclo cárstico quando rochas sotopostas são
expostas. Para a Sanepar, o funcionamento do sistema hidrológico cárstico
depende diretamente de elementos fisioclimáticos, os quais controlam a
entrada do sistema. O clima e a temperatura condicionam o desenvolvimento
dos fenômenos cársticos, pois enquanto existir circulação hídrica, ocorrerá a
dissolução da rocha carbonática e será maior ou menor conforme for a
variação da temperatura.
19
Devido à sua ocupação em diferentes patamares de altitude e latitude no
Paraná, podem ser reconhecidas quatro diferentes formações: a Aluvial (em
terraços situados ao longo dos rios), a Submontana (a partir de 50 até cerca de
400 m de altitude), a Montana (de 400 até cerca de 1000 m s.n.m.) e a
Altomontana (situadas acima de 1000 m s.n.m.) (IBGE, 1992; RODERJAN et
al., 1993; RODERJAN et al., 2002).
20
popularmente como "capões", apresentando forma e tamanho variáveis
(FERNANDES e BEZERRA, 1990). Originalmente, o território paranaense
abrigava regiões de campos (estepes – Figura 06), dos quais ainda são
encontrados no interior do estado: os Campos Gerais, os Campos de Palmas e
de Guarapuava. Atualmente, os campos que ocorriam na região de Curitiba já
não são mais definíveis devido à intensa urbanização que sofreu sua área de
ocorrência ao longo do século XX.
21
são comuns inúmeros representantes de Myrtaceae, notadamente dos gêneros
Myrcia, Eugenia, Calyptranthes e Gomidesia, acompanhados de Flacourtiaceae
(Casearia e Xylosma), Sapindaceae (Allophylus e Cupania), Rutaceae,
Symplocaceae e Aquifoliaceae. São frequentes fetos arborescentes (Dicksonia
e Cyathea) e gramíneas cespitosas (Chusquea e Merostachys).
22
Figura 07 – Remanescentes florestais no município de Campo Magro, segundo
dados da SOS Mata Atlântica.
23
Segundo o Plano Diretor do município (AMBITEC e CAMPO MAGRO,
2005) há predominância de manchas de florestas secundárias em uma
paisagem predominantemente agrícola, sendo que estas formações
encontram-se em estágio médio de sucessão vegetal. Há pequenas manchas
de formações em estagio avançado. Por outro lado, a formação dominada pela
bracatinga (Mimosa scabrella) é bastante expressiva no município, onde ocorre
o manejo da espécie para a extração de lenha.
Segundo Ambitec e Campo Magro (op. cit.) a vegetação secundária em
estágio médio (Capoeira) é dominada por árvores e arvoretas com alturas
variando entre 4 e 12 m e é caracterizada pela presença de vegetação
secundária em estágio médio (quarta fase de sucessão secundária),
comumente conhecida como capoeira, é dominada por árvores e arvoretas
com alturas variando entre 4 e 12 m em um único estrato e é caracterizada por
Myrcia rostrata, Lithraea brasiliensis (bugreiro), Myrsine umbellata e M.
coriacea, Zanthoxylum rhoifolium, Vernonia discolor (vassourrão-preto), Ocotea
puberula (canela-sebo) e Gochnatia polymorpha, De forma menos expressiva,
observou-se Matayba elaeagnoides (miguel-pintado), Cupania vernalis
(camboatá), Allophylus edulis, Drimys brasiliensis, Roupala brasiliensis, Clethra
scabra, Casearia sylvestris, Schinus terebinthifolius, Machaerium sp.,
Sebastiana commersoniana, Cupania vernalis, Zanthoxylum rhoifolium,
Jacarandá puberula, Cedrela fissilis, Ilex paraguariensis, fasciculata,
entremeadas por indivíduos do gênero Baccharis (vassouras), remanescentes
das fases anteriores.
24
1.2.8 Áreas de Risco e seu Estado de Conservação ou Degradação
25
adotar políticas públicas rigorosas de controle da ocupação de margens de
cursos d’água, prevenindo assim a degradação das áreas de proteção de
mananciais.
Localizado numa área com rico potencial hídrico, Campo Magro possui
em seu território parte de duas unidades de conservação de uso
sustentável, fazendo com que a comunidade local e os órgãos oficiais
preocupem-se em conservar toda essa riqueza. Com essa ideia foi criado
um circuito de turismo rural chamado “Verde que te Quero Verde”, que é
composto por diferentes atrativos naturais, vários pontos turísticos e
empreendimentos que prezam pela sustentabilidade e harmonia com o
ambiente. Um dos pontos por qual passa o circuito é a Trilha do Ouro que
exibe a natureza local e o potencial hídrico assim como uma parte da
história de Campo Magro, no período da exploração do ouro. Outro ponto é
o Morro da Palha, onde são realizados saltos de parapente, a Lagoa Azul e
a Lagoa Feia também são atrativos que trazem várias historias e lendas.
26
1.2.10 Árvores Nativas Relevantes e Viveiros Existentes no Município
27
As APA são Unidades de conservação destinada a proteger e conservar
a qualidade ambiental e os sistemas naturais ali existentes, para a melhoria da
qualidade de vida da população local e para a proteção dos ecossistemas
regionais.
28
formaçãoes pioneiras de influência fluvial, e ser considerada também área de
manancial. Segundo a classificação do Ministério do Meio Ambiente a área é
considerada de importância alta e prioridade muito alta. As principais ameaças
identificadas para a área foram poluição de efluentes domésticos e industriais,
bem como expansão urbana e parcelamento do solo para áreas de lazer. As
ações remomendadas são: realização de inventário ambiental, recuperação de
área degradada, manejo, fiscalização e educação ambiental.
29
Fonte: Oliveira e Müller, 2012.
30
1.3 PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS
- Papel: 25%
- Plástico: 3%
- Matéria orgânica: 65%
- Metal: 4%
- Vidro: 3%
- Domiciliares: 80%
- Comerciais: 10%
- Especiais: 10%
As formas de disposição para coleta pela população são contêineres
31
apenas onde não há coleta e lixeiras próprias das casas dos moradores,
garantindo atendimento a 100% da população urbana.
32
Um fator de extrema importância sobre a necessidade de haver árvores
na área urbana seria o melhoramento do solo por meio das raízes e folhas e
também a diminuição da força da água da chuva, auxiliando na drenagem do
solo. Uma árvore em ambiente urbano pode trazer vários benefícios, porém
necessitam de uma boa convivência com calçadas, pedestres, asfalto,
tubulações, alicerces, paredes, ônibus, caminhões, sinalizações de trânsito,
fios elétricos e telefônicos, por isso seu plantio deve ser planejado.
A implantação deste projeto tem por objetivo tornar a cidade mais bonita,
e promover melhorias na qualidade de vida da população. Além de
proporcionarem o alimento para diversas espécies de pássaros e pequenos
animais que vivem em seu entorno, as árvores fornecem sombra e amenizam o
calor. Uma rua bem arborizada permite que a temperatura fique de 3 a 4 graus
menores do que uma rua sem árvores. A vegetação também ajuda a diminuir
os ruídos contribuindo para menor poluição sonora e também funciona como
uma espécie de filtro para a poeira que há na área urbana fazendo com que
menos microrganismos patogênicos consigam atingir a população, evitando o
contágio de várias doenças. Porem, para haver uma implantação com sucesso
de um plano de arborização da área urbana é necessário à colaboração e
conscientização da população.
33
Plano de Saneamento Básico, Abastecimento de Água Potável e
Esgotamento Sanitário.
34
A sociedade clama por reformas no que tangem as questões de
saneamento básico. As pessoas estão vivendo em condições inadequadas ao
pleno desenvolvimento humano, sendo inadmissível mantê-las assim. O
desenvolvimento econômico e social do País depende da efetivação de
políticas adequadas em prol do saneamento básico. A sociedade necessita que
seus agentes decisórios promovam ações desafiadoras e eficazes para
reversão do melancólico quadro.
35
obras para a geração da hidrelétrica. Ainda analisaram uma boa possibilidade
para criação de áreas de laser aliada às áreas de proteção ambiental, parques
ecológicos e áreas de preservação permanente; mas também necessitaria de
um investimento na infraestrutura dos locais.
36
Cabe, então, ao Estado buscar a efetivação de aplicações dos
instrumentos de controle ambiental como estratégia do ordenamento territorial,
e no equacionamento da questão habitacional. O Roteiro trás duas linhas
estratégicas. A 1ª Linha refere-se à “Proteção, Conservação e Preservação do
Meio Ambiente”, tento como diretrizes a (i) consolidação dos instrumentos do
Sistema Integrado de Gestão e Proteção dos Mananciais – SIGPROM
(instituído pela Lei Estadual n° 12248/98), (ii) a regulamentação, no âmbito
estadual, das exigências legislativas federais referentes ao parcelamento
urbano licenciado e (iii) à consolidação do aparato legal e instrumentos
existentes de proteção, conservação e preservação ambiental. Rebatendo em
áreas de Uso Controlado sobre Manancial Subterrâneo e Superficial e em
áreas de Proteção e Preservação. A 2ª Linha Estratégia diz respeito ao
“Ordenamento da Expansão e do Crescimento Urbano, possuindo as diretrizes
de (i) estímulo ao adensamento e à ocupação de vazios urbanos, (ii)
direcionamento das futuras ocupações para as áreas do território metropolitano
de maior aptidão e menor restrição, (iii) indicação das áreas dotadas de
condições adequadas para as atividades ligadas ao setor secundário e (iv)
estruturação viária adequada do território.
37
Cabe salientar que ao longo da implementação das ações previstas no
Programa para Efetivação, as metas, ações e respectivos prazos estabelecidos
podem ser ajustados, desde que sejam discutidos e aprovados pelo Comitê
das Bacias Hidrográficas, neste caso, o COALIAR.
38
eletrônico:
http://www.comec.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=78.
39
Projeto Carbono Zero
40
Figura 12: Organograma da Prefeitura de Campo Magro
41
1.5.1 Gestão Ambiental
42
1.5.2 Quadro Legal em Vigor.
43
Na porção do carste da RMC, notadamente no município de Campo Magro se
identificam como feições características desta unidade geológica/geomorfológica,
terrenos levemente ondulados a planos, com a identificação constante de dolinas e
depressões no terreno.
- Recalques em fundações;
44
Art. 76 - De acordo com as observações descritas acima, não é permitida a extração
de água para os fins que se destina – uso comercial ou de abastecimento público,
nas células que pertençam ao perímetro urbano municipal.
45
2. DEFINIÇÃO DA VISÃO DE FUTURO
Desmatamento 3 citações
46
Figura: 12: Pontos negativos levantados pelos participantes da Oficina “Visão
de Futuro”.
47
Figura 13 – Pontos Positivos levantados pelos participantes da Oficina “Visão
de Futuro”.
48
Quadro 03: Cenário atual, tendencial, desejado e ações necessárias para atingir o cenário desejado (Visão de Futuro).
SITUAÇÃO ATUAL CENARIO TENDENCIAL CENÁRIO DESEJADO AÇÕES NECESSARIAS
- Disk denúncia
- Processo de favelização - Combater - Apoio efetivo do Ministério Público
Ocupação Irregular
-Impermeabilização do solo - Regularizar - Aumento efetivo de fiscalização
- Punição exemplar
- Êxodo rural
- Incentivo do comercio do pequeno produtor
- Ocupação irregular
Apoio à Agricultura - Incentivo - Orgânicos
- Plantação de espécies exóticas e
- Central de distribuição
invasoras.
- Entupimento de rios
-Reduzir, reciclar, reutilizar
- Aumento de doenças
Lixo - Concientização/ -Placas de Concientização de Preservação
- Degradação ambiental e
Educação
paisagístico
- Aumento de doenças
- Sanepar executar ações
Saneamento Básico - Degradação ambiental - Ampliação do atendimento
- Fossas ecológicas e coletivas
- Poluição das águas subterrâneas
continua
49
Quadro 03: Cenário atual, tendencial, desejado e ações necessárias para atingir o cenário desejado (Visão de Futuro) (cont.).
SITUAÇÃO ATUAL CENARIO TENDENCIAL VISÃO DO FUTURO AÇÕES NECESSARIAS
- Educação ambiental:
- Degradação de rios e solo Escola/
Poluição Ambiental - Perda de qualidade de vida - Combater Comunidade
- Doenças - Fiscalização
- Punição efetivo
- Contratação do efetivo
- Caos urbano, paisagístico, - Eficiência (+++ fiscais)
Fiscalização
turístico, ambiental (quentidade + qualidade) - Condições de trabalho para execussão dos trabalhos de
fiscalização.
50
3. FORMULAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
51
3.2 ESTRATÉGIAS E AÇÕES
AMAPA do Passaúna;
Câmara Municipal,
52
ÁREAS NATIVAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
Produzir mapeamento 100% do município com Programa de elaboração e Realizar convênio com COMEC, ITCG COPEL para o Convênios 2016
temático ambiental. mapeamento ambiental atualização dos índices de fornecimento das bases cartográficas e ortofotos. estabelecidos
realizado cobertura vegetal.
Produzir e atualizar mapeamento georeferenciado da Mapa temático 2016 a 2020
cobertura arbórea do município de Campo Magro. produzido.
Executar anualmente a atualização dos índices de cobertura Mapa anual 2017 a 2020
florestal do Município, através da aquisição anual de indicando a
atualização do levantamento aerofotogramétrico ou cobertura florestal
imagem de satélite. do Município.
Promover a recuperação, Manutenção da cobertura Programa de fiscalização da Instaurar processos de ação fiscal sobre as áreas nativas Atendimento de 2015 a 2020
a manutenção, a flroestal do município, cobertura florestal do que sofreram desmate irregular.. 100% das denúncias
conservação e a garantindo um índice Município. formalizadas à
2
preservação dos maciços mínimo de 1.000m de Secretaria
florestais nativos área verde por habitante
ocorrentes no Município.
Programa de punição para Instaurar punições com multas e pagamentos de serviços Formalização e 2016 a 2020
que não cumprir as leis destinados ao meio ambiente com a intenção de minimizar registro de 100% das
ambientais. o erro cometido. multas aplicadas
entre valores e
serviços.
53
OBJETIVOS ESPECÍFICOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
Programa de Estabelecer sistema efetivo de monitoramento sobre os Relatório anual das 2015 a 2020
monitoramento dos maciços maciços florestais, priorizando aqueles com área superior a condições de
florestais nativos. 3ha e áreas de preservação permanente. conservação dos
maciços florestais.
Criação de espaços de lazer Identificar na área urbana, locais estratégicos para Relação e mapa de 2015 a 2020
visando à garantia de implantação dos espaços de lazer, estabelecendo critérios áreas definidas de
revegetação e drenagem. para a implantação de equipamentos de lazer de acordo interesse na malha
com as solicitações da comunidade geradas junto ao poder urbana.
executivo e legislativo.
Recuperar pelo menos Programa de identificação Proceder o cadastramento da vegetação caracterizada Mapa anual 2015/ 2016
50% das matas ciliares no das matas ciliares do como mata ciliar, com base no levantamento indicando as matas
município. Município. georeferenciado dos maciços florestais do Município e ciliares no Município.
levantamentos de campo.
54
OBJETIVOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
ESPECÍFICOS
Interligar fragmentos Criar e manter faixas de Programa de criação de Identificar maciços florestais nativos relevantes e Nº de corredores 2016-2020
florestais nativos, matas nativas interligando corredores de fauna. implantar corredores de fauna. implantados
buscando permitir o maciços florestais
deslocamento da existentes, com dimensões
fauna, seu uso como mínimas que permitam o
abrigo, área de deslocamento da fauna.
alimentação e de
reprodução.
55
ÁREAS VERDES NAS ZONAS URBANAS
OBJETIVOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
ESPECÍFICOS
Ampliação da Garantir que os Programa de criação de Identificar na área urbana, locais estratégicos para Relação e mapa de 2015 a 2020
cobertura florestal nas logradouros públicos espaços de lazer visando à implantação dos espaços de lazer, estabelecendo critérios áreas definidas de
áreas urbanas do tenham, pelo menos, uma garantia de revegetação e para a implantação de equipamentos de lazer de acordo interesse na malha
município cobertura florestal nativa drenagem. com as solicitações da comunidade geradas junto ao poder urbana.
equivalente a 30% (trinta executivo e legislativo.
por cento) de sua área
total. Programa de monitoramento Proceder ao cadastramento da vegetação existente nos Mapa 2016
da cobertura florestal dos logradouros públicos, com base em levantamentos de georeferenciado da
logradouros públicos. campo. vegetação existente
nos logradouros
públicos.
Programa de aplicação do Implantar vegetação nativa de porte arbóreo em Número de árvores 2015 a 2017
projeto de arborização logradouros públicos. plantadas.% de Área
urbana. recuperada.
Garantir, até 2020, que Programa de gestão do plano Implantar vegetação nativa de porte arbóreo nas ruas do Numero de árvores 2015 a 2020
todas as ruas existentes no de arborização urbana da município. plantadas
Município possuam região viária.
arborização implantada. Executar, por ano, o Censo Arbóreo nos bairros da cidade. Censo Arbóreo 2015 a 2020
realizado nos bairros
da cidade por ano.
56
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
Criar legislação Amparar e fortalecer as Programa de implantação Formular a legislação municipal referente à criação do Lei formuladda 2015 a 2016
municipal referente às ações desenvolvidas de legislação municipal Sistema Municipal de Unidades de Conservação.
Unidades de junto às Unidades de referente às Unidades de
Conservação, com Conservação. Conservação. Elaborar a regulamentação referente à classificação das Decreto elaborado 2016a 2017
enfâse no regulamento unidades
de uso e parcerias.
Elaborar e propor legislação municipal quanto ao uso social Decreto elaborado 2016 a 2017
das unidades.
Criar Sistema Municipal Criar unidades de Identificação de áreas com Mapear áreas de interesse, relatando características sobre Mapa e planilha com 2017 a 2020
de Unidades de conservação visando o potencial para preservação cada uma. áreas potenciais.
Conservação – SMUC. aumento de m² de áreas da biodiversidade.
de conservação e lazer Definir prioridades com cronograma estabelecido em planilha Cronograma 2017 a 2020
no município. para criação das unidades. estabelecido
Criar unidades de conservação de proteção integral e de uso Pelo menos um 2017 a 2020
sustentávele parque criado e uma
APA criada
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RECURSOS HÍDRICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
Redução da poluição Revitalização das bacias Planejamento estratégico Realizar levantamentos e estudos para subsidiar o Levantamento e 2016 a 2017
hídrica, relocação de hidrográficas do para a revitalização das planejamento para a revitalização por bacia hidrográfica. estudos realizados.
domicílios das APPs, Passaúna e Rio bacias hidrográficas do
recuperação e Passaúna e Rio Verde. Realizar reuniões com a Comec, Sanepar e demais secretarias Reuniões realizadas. 2016 a 2017
revegetação das e órgãos afins para unificar e direcionar as ações já
margens dos rios e desenvolvidas para cada bacia.
limpeza dos corpos d’
Executar o reconhecimento in loco para direcionar a Reconhecimentos in 2016 a 2017
água, nas bacias
elaboração dos projetos executivos por bacia hidrográfica. loco realizados.
hidrográficas do Rio
Verde e Passaúna. Elaborar os projetos executivos para a revitalização de cada Projetos executivos 2016
bacia. elaborados.
a 2017
Executar os projetos executivos para a revitalização de cada 100% dos projetos 2017 a 2020
Bacia. executivos
realizados.
Intensificar as ações de fiscalização das ligações irregulares de 100% das ligações de 2016 a 2020
esgoto e da rede de coleta por bacia hidrográfica. esgoto corretas.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
Implantar uma gestão de Mobilização social. Estabelecer parcerias com os grupos identificados já atuantes Parcerias 2015 a 2020
co-responsabilidade na área de recursos hídricos como estratégia para aproximar estabelecidas.
entre a Prefeitura de o saber tradicional com o técnico, bem como fortalecer a
Campo Magro e sua atuação dos grupos nos encaminhamentos dos problemas e
população. das possibilidades elencadas.
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EDUCAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL
OBJETIVOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
ESPECÍFICOS
Promover o Garantir a execução Programa de comunicação e Desenvolver palestras e plantios de árvores nativas com as 100 % das ações 2016 a 2020
envolvimento da das ações de educação ambiental para a escolas municipais. executadas.
polpulação de Campo Educação Ambiental preservação dos maciços
Magro na nos bairros e florestais. Promover encontros com lideranças comunitárias para Número de pessoas 2016 a 2020
manutenção, comunidades do
formação de multiplicadores ambientais. envolvidas.
conservação e município
preservação da Elaborar, produzir e divulgar materiais instrutivos e de Produção de vídeos 2016 a 2020
biodiversidade no divulgação e ações que visem sensibilizar a população quanto educacionais, gibis,
Município. à importância da manutenção e recuperação dos maciços oficinas, atividades
florestais e arborização pública do Município.. lúdicas.
Estimular parcerias e ações entre governo e sociedade. Número de parcerias 2016 a 2020
efetivadas
Criar novas formas de divulgação junto à população Produção de vídeos 2016 a 2020
educacionais, gibis,
oficinas, atividades
lúdicas
Promover reuniões nos Bairros e comunidades rurais com as Número de Reuniões 2016 a 2020
associações realizadas
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OBJETIVOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
ESPECÍFICOS
Programa de comunicação e Elaborar, produzir e divulgar materiais instrutivos e de Folders, cartilhas, 2016
educação ambiental sobre divulgação e ações que visem sensibilizar a população quanto manuais e cartazes
matas ciliares. à importância da manutenção e recuperação das matas produzidos a cada dois
ciliares do Município. anos.
Incentivar a Programa de Elaborar, produzir e divulgar materiais instrucionais e de Nº de material 2015 a 2022
população a utilizar enriquecimento e divulgação e ações que visem sensibilizar a população quanto informativo produzido e
espécies da flora incremento da vegetação à importância vegetação nativa distribuído
nativa nos seus nativa do Município
jardins e no Criar curso no município sobre o uso de plantas nativas na Nº de pessoas que 2015 a 2022
paisagismo. ornamentação, voltado à população e um especial voltado freqüentaram os cursos
aos arquitetos e paisagistas
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
Propiciar às pessoas a Comunidades Programa Nascente Realizar o mapeamento das bacias hidrográficas no Mapeamento executado. 2016 a
oportunidade de engajadas na Viva. município. 2020
desenvolver o senso conservação dos
crítico a partir da recursos hídricos do Mobilizar a população para a conservação e recuperação População mobilizada 2016 a
dos corpos hídricos no município. 2020
reflexão sobre o uso e município
conservação dos recursos
Estabelecer parceria com a Secretaria Municipal de Parceria estabelecida. 2016
hídricos da cidade
Educação para implantação do programa em escolas pré-
selecionadas.
Sensibilizar e formar Agentes Comunitários de Ambientais Atingir 100% da demanda. 2016 a
junto a lideranças comunitárias nas comunidades para 2020
preservar e recuperar bacias hidrográficas por meio de
ações educativas
Formalizar parceria com outras instituições tais como IAP, Parceria realizada 2016 a
LACTEC, ou outras para viabilizar análises de qualidade da 2020
água em pontos determinados.
Intensificar as ações de educação ambiental na área de 100% de ações de educação 2016 a
abrangência de cada bacia. ambiental desenvolvidas. 2020
Reduzir a quantidade de Fazer com que as Programa reeduca Instalação de placas de conscientização e preservação Quantidades de placas 2016 a
lixo produzido, pessoas insiram em Campo Magro intaladas 2020
proporcionando uma suas vidas os 3 Rs e
vida saudável para as usem isso em seu Palestras para a população sobre aumento de doenças, Quantidade de palestras 2016 a
pessoas promovendo a cotidiano entupimento de rios e degradação ambiental e registradas. 2020
educação ambiental saneamento básico.
Troca de lixo por Trocar o lixo da população por quantidade em verduras Numero de famílias 2016 a
verduras da agricultura familiar. cadastradas 2020
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COMUNICAÇÃO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS METAS PROGRAMAS AÇÕES INDICADORES PRAZO
Disponibilizar à Incentivar a população a Programa Comunicação Criar um disk denúncias Sistema instalado 2016
população novos canais cuidar do ambiente com
de comunicação com a a consciência de estarem Criar o Portal via web para disponibilizar Portal Criado 2016 a 2017
Secretaria de situados em área de informações à população e receber denúncias.
Agricultura e meio manancial.
Possibilitar via web acompanhamento das Nº de acessos 2017a 2020
Ambiente
atividades da Secretaria
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3.3 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA MATA
ATLÂNTICA
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4. ANEXOS
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPO MAGRO, 1991. Plano Diretor para a Bacia do Rio Açungui. Campo Magro:
Prefeitura.
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http://www.comec.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=40. Acessado
em maio de 2014.
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OLIVEIRA, W.C.F de 2010. Determinação de risco ambiental na drenagem fluvial da
bacia do rio Verde - Pr – Através do uso de Sistemas de Informação Geográfica.
Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em
Geografia, Curso de Mestrado em Análise Ambiental. Setor de Ciências da Terra,
Universidade Federal do Paraná.
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