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Interação Planta-Patógeno(Corrida armamentista da pressão seletiva) 

1ª  linha  de  defesa  ​(induzida  por  PAMPs)  consiste  no  reconhecimento  nos  receptores  da  PC  vegetal  das  PAMPs  (moléculas  elicitoras, 
padrões  moleculares  associados  aos  patógenos);  a  ​2ª  linha​(genes  R  expressos  induzidos  por  ME)  é  ativada  quando  a  planta  já  invadida 
tem  que  lidar  com  as  moléculas  efetoras(ME)  do  patógeno  que  tentam  suprimir  seu  sistema  de defesa(imunidade) . Ao entrar na cél os 
patógenos  provocam  mudanças  conformacionais  em  proteínas  (  que  são  reconhecidas  pelo  sistema  imune  via  transdução  de  sinal  pro 
DNA),  aumento  de  Ca2+  e  de  peróxido  de  H(H2O2)  no  meio  intracelular.  As  ME  podem  ser  de  3  tipos: 
T​oxinas(​como  a  HC  que  impede  a  atividade  de  uma  enzima  que  atua  sobre  histonas  e  conformação  da 
cromatina,  atrapalhando  a  expressão  de  genes  envolvidos  com  respostas  da  imunidade)​;  fatores  de 
crescimento e enzima​s; A planta reage tentando então detoxificar. Nesses casos se a planta não reconhecer o 
hospedeiro  apesar  da  resposta  mais  pesada  da  2ª  linha  de  defesa  ela  irá  desenvolver a doença (por ​biotrofos 
ou  necrotrofos​)  .  Os  biotróficos  mantém  as  células  hospedeiras  vivas  até  que  ele complete seu ciclo de vida, 
geralmente  tem  maior  especialização(patog-hosp)  e  por  isso  não  sao  generalistas,  alteram  os  níveis  de 
fitormônios,  padrão  de  crescimento,  e  captam  os  metabólitos  da  planta  pra  si  (nematóides,  fungos,  vírus, 
insetos,  outras  plantas).  Os  necrotróficos  (Como  a  E.carotovora  -batata  da  irlanda,  dependem  da  síntese  de 
enzimas  que  degradam  a  célula  apenas  quando  estão  em  alta  densidade  populacional  por  ​Quorum  sensing​, 
aumentando  a  chance  de  infecção  rápida  sem  resposta  do  sistema  de  imunidade  da  planta)  invadem  e  se 
alimentam  dos  tecidos  mortos,  produzem  hidrolases,  pectinases  (  afinam  a  PC) e toxinas para matar a célula 
(ex: morango estragando). 
Vias  de  penetração​:  em  geral  bactérias  não  invadem  perfurando,  elas entram por onde dá (ferida, estômato, 
cicatrizes  da  planta,  lenticelas,  nectários  e  quaisquer  aberturas  naturais  da  planta);  fungos  conseguem  ser 
mais  ativos  perfurando  e  penetrando  nas  células  hospedeiras  da  raiz  (epiderme),onde  podem  formar 
haustórios  pra  captar  nutriente  do  hospedeiro  (  arboretas)  além  dos  demais  meios  já  ditos;  virus  são 
oportunistas  então  entram  por  onde  dá;  nematódeos  podem  perfurar.  Os  fungos  para  perfurar  (aumentam  pressão  de  turgor  quebrando  seus  estoque  de 
glicogênio  e  lipídios  (aumentando  a  [solutos]  para  absorver  água,  depositam  melanina(PC  de  quitina)  nas  paredes  pra  não  romper,  lisa  PC  vegetal,  hifas 
crescem nos espaços intercelulares)Ex:Blumeria graminis. 
Mutualismo​:  nódulos  com  bactérias  fixadoras  de  nitrogênio(nod  genes)nodulam  a  raiz,  comunicação  com  a  raiz,  enrolamento  do pelo radicular, formação do 
cordão de infecção, desvio de xilema e floema para nutrir essa bolsa que formam(leguminosas;Rhizobium), passam mais a funcionar como organelas , mas para 
fixar  N  na  planta  ela  precisa  de  adaptações  já  que  o  meio  celular  é  rico  em  [O2]  e  a  nitrogenase  é  inibida  pelo  mesmo  (Paradoxo  do  Oxigenio),  bactérias 
teriam  barreira  física  no  córtex  impermeável  e  leg  hemoglobinas  com  maior  afinidade  ;  endofíticas  tem  outra  via  de  “infecção”  não  nodulam,  também  por 
bacterias 
Competição:  alelopatia  [flavonoides];  flutuação  (lentilha/alga  verde)e  sombreamento;  coroa  da  galha 
(agrobacterium  tumefaciens  com  seu  T-DNA  >  moleculas  que cortam DNA e inserem no DNA da bacteria, 
maquinario  do  hospedeiro  para  gerar  opinas(fonte de C), enzimas de restrição, sequencia complementar 
de reconhecimento ao hospedeiro, auxina e citocinina(iniciam tumor) ). 

 
“Ativação  de  resposta  de  defesa não fica restrita à célula atacada. Células adjacentes também induzem  a 
resposta  de  defesa  =>  restrição  do  patógeno.” >>>> sinalização de lesao>>> ácido salicilico via floema 
para  às  demais  partes  da  planta>  sintetizam  /  lesão>planta  produz  pro  sistemina>acido 
jasmonico/etileno. 
ESTRESSE ABIÓTICO 
São  situações  que  reduzem  a  aptidão  do  organismo  ao  meio  motivado  por  causas  ambientais  como:  excesso  de  luz  (Quenching  não  fotoquímico-  muita  luz 
sinalizaria  de  alguma  forma  para  a  síntese  de  3  diferentes  classes  de carotenóides xantofilas que se entreconvertem captando boa parte da energia(seu nivel 
de  energia  é sempre mais baixo que a da clorofila excitada) dos raios e impedindo que haja a sobrecarga dos fotossistemas e geração de EROs, assim captam e 
dissipam  em  forma  de  calor);  acumulo  de  flavonoide  agindo  como  protetor  solar  contra  raios  UVB  talvez  captados  por  um  suposto receptor, ativando via de 
biossíntese  de  antocianina;  estresse  salino,  ​temperatura  ​(  regular  posição  e  dobramento  da  folha;  disposição  espacial  dos  cloroplastos  ( passam a correr em 
círculos,  podem  se  dispor  em  mais  ou  menos  pilhas(grana),  mas de modo geral pra evitar a grande exposição a luz, os cloroplastos tendem a se alinharem em 
paralelo  a  luz  na  vertical,  não  na  sua  perpendicular;  observamos  o  espessamento  das  folhas;no  calor  às  membranas  ficam  mais  fluídas,  pode  haver  o 
desacoplamento  dos  pigmentos  de  antena  ao  centro  de  reação  nos  fotossistemas;  deposição  de  cutícula  (cera) para evitar perda de água), no calor as folhas 
resistem  por  pouco  tempo  as  altas  temperaturas  de  modo  geral  ,  mas  às  CAM  além  de  manter  o  estômato  fechado  durante  o  dia  evitando  a  perda  d'água, 
cactáceas  e  algumas  crassuláceas  tem  folhas  extremamente  reduzidas  em  espinhos;  coloração  mais  acinzenta(  não  aumentaria  o  albedo,  aumentando  a 
refletância  da  luz?),  em  altas  temperaturas  deve  haver  um  balanço  para  não  transpirar  demais  mas  em  ambientes  em  que  há  os fatores calor+alta umidade 
dificultam  a  transpiração  da  planta  (por  não  haver  diferença  de  pressao  hidrostatica);  respostas  à  pouca  luz  (  evitação  do  sombreamento  crescendo  o 
hipocótilo rapidamente, orientação do pecíolo e dos cloroplastos voltados para maior captação de luz) 
Adaptação​:  decorre  de  um  processo  evolutivo  bem  estabelecido  em  que  as  respostas  sao  dadas  por  um  padrão  previamente reconhecido pelo organismo, na 
verdade  faz  parte  da  resposta  de  aclimatação  ter  esse  mecanismo;  nela  temos  modificações  inclusive  ​morfológicas  ​como  os  tricomas(no  verão,  retendo 
umidade),  e  glabras  no  inverno.  A  ​aclimatação  ​resulta do expor brevemente uma planta a um estresse ambiental, isso pode fazer com 
que  ela  ative  a  síntese  de  proteínas  importantes  para fazer a manutenção da sua homeostase em situações de estresse( não sentirá  o 
estresse  com  tanta  intensidade,  amortece  esse  efeito  fisiologicamente)  de  forma  temporária  (mega  importante  para  mudas  de 
reflorestamento  e  RAD).,  como  por  exemplo,  expor  a  uma  temperatura  acima  da  que  a  planta  está  habituada  (5-10ºC)  para  que  ela 
ative  a  síntese  das  ​HSP​(heat shock proteins, são chaperonas, estabilizam proteínas por isso atuam não só na termotolerância adquirida 
como  a  outros  estresses  físicos),  capazes  de  recuperar  a  conformação 3D das proteínas que desnaturaram no organismo, envolve ação 
de  fatores  de  transcrição do DNA). Alguns tipos de estresses se manifestam de forma combinada ( por exemplo seca(estresse hídrico) e 
calor),  mas  de  modo  geral  existem  respostas  que  vão  alterar  a  expressão  gênica  que  são  convergentes  apesar  dos  estímulos  serem 
diferentes(provavelmente  apesar  da  via  de  sinalização  ser  diferente, atingem a um mesmo fator de transcrição); no caso da s​eca/alta 
temperatura​,  ocorre  a  biossíntese  de  etileno  e  aba  e  existe  uma  sinalização  para  toda  a  planta  por meio do acido salicilico(inclusive 
pra  quando  ela  esta  ferida(+ácido  jasmônico)).  É  importante  lembrar  que  as  respostas  variam  no  tempo,  além  do  espaço(parte  da 
planta):  algumas  respostas  podem  ser  rápidas  como  o  fechamento  estomático  passivo(murcha  pq  às  plantas  companheiras  às  células 
guarda  não  conseguem  repor  água  a  guarda(funciona  como  uma  boia)))  ou  ativo  como  em  resposta a sinalização via ABA (em que toda planta é sinalizada de 
que  enfrenta  uma  seca,  perde  folhas,  fecha  estômato  por  redução  do  conteúdo  de  solutos,  liberando  K,  Ca+,perdendo  água);  ou  demoradas  como  passar  a 
produzir novas folhas menores. 
Estratégias  de  crescimento  : plantas determinadas(tem preferência a completar o seu ciclo de vida e reprodução antes da seca) e indeterminadas(mecanismos 
para  sobreviver  a  sazonalidade>ex:caducifólia).  Respostas  para  déficit  hídrico:  retardo  do  dessecamento(ou  economizando  água  no  interior  de  alguma 
estrutura,  ex:pitaya;  ou  desenvolvendo  raízes  profundas  para  manter  seu  consumo  indiscriminado);  pode haver estrategia de sobrevivencia sobrevivencia em 
estado ressecado(ex:plantas revivescentes entrando em estado vítreo); fuga da seca pra reprodução(ex: welwistchia) 
Estresse  salino​:  ​respostas  fisiologicas  semelhantes  ao  estresse  hídrico,  mas  diferenciam-se  em  fitofisionomia pela disponibilidade de água(mangue) . há esse 
tipo de estresse classificamos as plantas como halofitas(tolerantes, ocorre o acumulo e transito de Na+ e Cl-  
nos  vacuolos  que  participam  do  ajuste  osmotico,  gerando  alta  pressao  osmotico>pressao  de  turgor<puxa  agua)  ou  glicofitas(não  tolerantes,  não  tem  esse 
mecanismo  de  acumular  solutos  dentro  de  si,  perde  água  pro  meio);  dentre  os  efeitos  toxicos  do  acumulo  além  do  toleravel,  sao  alterações  celulares  que 
levam  a  morte  celular  por  inibição  da  atividade  proteica  de  algumas  proteinas,  alterar  permeabilidade de cloroplastos interrompendo fotossintese); existem 
muitas  adaptações  morfologicas  para  lidar  com  esse  excesso  de  sal:  pode  haver  tricomas  modificados  em  “bexigas”  que  acumulam  água  e  regulam  a 
concentração  desses  sais  nas  folhas,  pode  haver  glandulas  ou  celulas  que  acumulam ions antes acumulados nos vacuolos que os exsudam para o meio externo 
por  meio  de  cristais,  mas  naturalmente  às  plantas  tem  um  gradiente  de  sal ao longo de seu corpo(sendo menor nas folhas) pois ao passar via simplasto e cair 
no  xilema,  dá  se  o  tempo  para  que  os  íons  sejam assimilados por outras moléculas); interesse comercial das halófitas pra fitorremediação de areas de cultivo 
com  solo  muito  salinos.  ​Metais  pesado​s​(Cd,  Cu, Ni,Se): tolerantes ou  hiperacumuladoras ( para acumular tem que manter em organelas com membranas, pra 
transportar  esses  toxicos  ate  a  parte  aerea,  tem  que  associar  com  molecula  quelante)),  pode  ser  benéfica  pra  planta  protegendo-a  contra  hospedeiros, 
interesse  comercial.  ​Estresse  pelo  frio​:  resposta  semelhante  ao  déficit  hídrico​;  tem  resposta  dependente  e  independente  a  [ABA];  sua  aclimatação  esta 
envolvida  com  a  ação  das  mesmas  HSP,  só  que  promovem  um  retardo  no  congelamento  por  meio  de  ajustes  conformacionais  por  parte  das  proteínas 
anticongelantes  da  histerese  térmica  (HSP)  e  juntamente  com  açúcares  sacarose)  protegem  estabilizam  as  proteínas;  para que as plantas não morram com o 
frio  é  necessário  que  os  cristais  de  gelos  não  cresçam  no  espaço  intercelular  a  ponto  de  perfurar  às  células  (moléculas  de  superfície podem desencadear a 
polimerização  enquanto  nucleadoras)/  lise  celular  se  formar  cristais,  controle  osmótico  comprometido  e  por  causa  disso  às proteínas ficam muito afetas, ha 
redução  do  crescimento  e  dos  metabolismos  no  geral.  ​Deficiência  de  O2​:  o  O2  nas  plantas  é  captado  pelas  raízes,  isso  depende  da  aeração  do  solo  (se 
inundado,  haverá  pouca  disponibilidade  e  ainda  alta  atividade  microbiana  reduzindo  esse  estoque>condição  de  anoxia),  nesses  casos  existem  adaptações: 
pneumatóforos(gravitropismo  negativo)  das  raizes  do  mangue(fermentação);  em  plantas parcialmente submersas ou não a condição de hipóxia induz a síntese 
de  etileno  e  aba,  os  quais  juntos  transduzem  um  sinal  que inicia a morte celular de algumas células, constituindo o aerênquima>flutuam; ou etileno pode ser 
captado pelas folhas submersas ja que ele é gasoso, com esse estímulo se induz a síntese de hormônios pra proliferação celular>flutuam.; lenticelas. 
DESENVOLVIMENTO  DA  SEMENTE:  O  ovario(envolve  o  óvulo)  é  todo  o  carpelo  e  depois  da  fecundação,  o  todo(ovário)>fruto,  e  o  óvulo>semente.  2  Núcleos 
polares+1nucleo  espermático=endosperma(3N),  núcleo  polar+núcleo  espermático>embriao; Tem que desenvolver(e​mbriao+endosperma+tegumento​). De fora 
pra  dentro:  o  tegma(​tegumento  pode  se  especializar  e  ajudar  a  formar  estruturas  pra  dispersão(sementes  aladas,  envolvem  a  semente!);  sarcostesta, 
arilo(gosminha maracujá).Nucelo>perisperma>cotilédone 
Desenvolvimento  da  semente​:fecundou>​multiplicação  celular>expansão  e  diferenciação  celula​r  e  início  do  desenvolvimento  do  fruto(sincronização  via 
fitormônio  auxina  e  citocina(coordenação  do  embriao))>​acumulo  de  reserva​(amilaceo,  oleaginosa),  protetor  de  ​dessecação​>  ​reduz  conteudo  dagua  e 
metabolismo>quiescencia/dormencia.​ Balanço ABA(dormente)/Giberelina(quebra dormencia) 
Quiescente​:  sementes  uma  vez  que  encontrem  condições  favoráveis(luz,água,temperatura),  iniciam  sua 
germinação.​Dormentes​:  além  das  condições  ambientais  favoráveis,  necessitam  de  algum  evento  específico  que  acione  o 
embrião,  que  dispara  um  sinal  endógeno  pra  germinação  (  ex:  passar  por  enzimas  no  trato  digestório  do  dispersor,  é  uma 
estratégia  adaptativa  mais  confiável  para  iniciar  germinação  e  além  disso  distribui  no  espaço  e  tempo  a  germinação  nos 
ecossistemas;  dormência  pode  ser  imposta  pelo  tegumento(  muito  duro  e  impermeável,  pode  impedir  que  inibidores 
saiam>escarificação).  Sementes  podem  ser  ortodoxas  (pouquíssimo  conteúdo de água na semente e resistentes a prolongada 
seca),  ou  recalcitrantes  (  sensiveis  a  perda  dagua,  inibindo  germinação,  não  passa  pela  dessecação(preparo)  no 
desenvolvimento  da  semente).  ​Tolerância  a  dessecação​(processo,  recupera  estado  fisiológico,  sobrevive  sem 
água>ortodoxas)  é  DIFERENTE  de  tolerância  à  seca,  envolve:  ABA,  estado  vítreo  (  citoplasma  mais  viscoso,água  em  estado  amorfo),  proteínas  Leas,  reduz o 
metabol, mecanismo de reparo, EROs e antioxidantes. 
Germinação  da  semente​(curva  tem  assíntota):  1ªfase  é  embebição(pelo  hilo e talvez tegumento, inicia a reativação do metabolismo, repara proteínas e DNA, 
é  curta),  2ª  lag  (inicia  a  quebra  de  reservas),  3ªfase  (fim  da germinação, começa a emergir, crescem os tecidos do embrião). Modelo de germinação de passo 
único ( rompe testa e radícula cresce); ou modelo de passo duplo, primeiro rompe a testa, depois endosperma. 
DESENVOLVIMENTO DO FRUTO 
Quando  há  fecundação,  o  etileno  e  ABA  levam  a  senescência  das  demais  peças  florais  que  não  o  gineceu.Parede  mais  externa  do  ovário  já  é  composta  por 
tecidos  diferentes  que  vao  se  modificar  ainda  mais  na  maturação  (pericarpo=  epicarpo(casca), 
mesocarpo(geralmente  carnoso),  endocarpo(revestimento  externo,  não  pertence  a  semente,  manchinha  marrom 
do  abacate)).  Como  os  frutos  se  organizam(drupa:  semente  única),  baga(uva,  em  conjunto,  quando  o  fruto  tem 
todo  o  pericarpo  comestível).  Frutos  carnosos>geralmente  indeiscentes;  Frutos  secos  pode  ser  um  dos 
2(indeiscente/deiscente).  Pseudofruto:  vem de 1 ou mais partes da flor além do ovario em si, (ex:caju, pedúnculo 
se  desenvolve,  não  é  o  ovario),  fruto  concrescido(  morango),  morango(hipanto),  abacaxi, 
amora(inflorescencia-multifruto.  Fases  do  desenvolvimento:  divisao  celular(estabelece  embriao)>expansao 
celular(maior  responsavel  pelos  tamanhos)>amadurecimento:  ​fruto  climatérico  (  ao  atingir  o  pico  de  etileno,  a 
respiração  aumenta  tbm  ao final do amadurecimento, mudam às propriedades do fruto por ação de enzimas como 
hidrolases,  amilases,  pectinases),  são  dependentes  das  trocas  gasosas  com  O2  p/biossíntese  e ação das enzimas; 
não  climatéricas(  não  dependem  de  etileno,  ACC  oxidase  e  clorofilase).  Nas  climatericas  o  etileno  induz  a 
expressao do gene ACS. 
 

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