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ESTRUTURA DAS
CONTENÇÕES
Prof: Sidney Barradas
GRUPO:
Cláudio Silva
Rodrigo Friche
Wagner Nunes
2011
ESTRUTURA DE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES
TP02: ESTRURAS DE CONTENÇÕES
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 6
3.2 Metálico-Madeira............................................................................. 18
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CONCLUSÃO ........................................................................................ 42
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LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE TABELAS
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INTRODUÇÃO
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SOLUÇÕES DE CONTENÇÃO
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São estruturas mais esbeltas, com secção transversal em forma de “L” que
resistem aos empuxos por flexão, utilizando parte do peso próprio do maciço
arrimado, que se apóia sobre a base do “L”, para manter-se em equilíbrio. No mais
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2.1 Deslocamentos
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2.3.1 Ancoragens
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um tubo perfurado de pequeno diâmetro, envolvido por uma tela filtrante, num furo
horizontal aberto por meio de sonda rotativa. Seu comprimento pode chegar a
algumas dezenas de metros, com o objetivo de rebaixar o lençol freático, reduzindo
o efeito da pressão hidrostática sobre a cortina.
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TEMA 3. Escoramentos
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3.1 Madeira
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3.2 Metálico-Madeira
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perfis verticais que, por sua vez, se apóiam nas longarinas mantidas em posição
pelas estroncas.
Esse tipo de escoramento foi empregado na construção do Metrô de Berlim,
motivo pelo qual é conhecido também como “berlinense”.
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3.3 Metálicos
3.3.1 Estacas-Pranchas
São perfis de aço laminados com seções planas ou em forma de “U” ou “Z”,
com encaixes longitudinais, ou de concreto armado, com encaixes tipo “macho-
fêmea”, que permitem construir paredes contínuas pela justaposição das peças que
vão sendo encaixadas e cravadas sucessivamente. Formam paredes com
estanqueidade limitada pela permeabilidade das próprias juntas.
3.4 De concreto
3.4.1 Paredes-Diafragma
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3.5 Especiais
Jet Grouting – É um processo pelo qual ar, água e calda de cimento, numa
combinação adequada, são injetados a pressões muito elevadas, através de orifícios
de alguns milímetros de diâmetro, localizados na extremidade de hastes compostas
de um ou mais tubos concêntricos. O jato produz um corte no solo, misturando-se
com a calda de modo a formar, pela rotação da haste, uma “coluna” de solo-cimento,
embutida no maciço, cuja dosagem pode ser regulada pela composição da calda,
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das pranchas já instaladas, de modo que fiquem bem aderentes ao solo da parede
da vala quando encunhadas. Quaisquer vazios entre o maciço e o pranchamento
levam a incrementos indesejáveis dos deslocamentos horizontais e verticais, nas
proximidades da vala.
O maior perigo, no caso de paredes-diafragma é a perda instantânea da
“lama” bentonítica, que pode ocorrer, por exemplo, quando a escavação provoca o
rompimento acidental de algum conduto enterrado. Nesse caso, o preenchimento da
vala com areia deve ser imediato, para impedir um colapso ao redor do elemento
que está sendo escavado.
No caso de emprego de “Jet grouting”, dependendo do tipo de solo e da
qualidade da execução, um problema é a irregularidade da parede da escavação
formada pela justaposição das “colunas” de “Jet grouting”.
3.7 Escolha
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4.5 Carregamentos
4.5.1 Permanentes
I. verticais
Serão consideradas as seguintes ações:
• peso próprio da estrutura: γconcr = 25 kN/m3;
• peso próprio do solo: γsolo definido nos estudos geotécnicos.
Para o solo abaixo do nível do lençol freático, deve ser considerado o efeito
de submersão, sendo o valor do peso específico saturado γsolo sat definido nos
estudos geotécnicos. O nível d’água – N.A., a ser considerado nos cálculos deve ser
o nível determinado nas sondagens acrescido de 1 m. A carga de reação do solo
atuante na base do muro de arrimo deve sempre ser determinada através do
equilíbrio das cargas verticais atuantes. Salvo para o caso de contenções
estaqueadas, elas podem ser consideradas como uniformemente distribuídas.
II. horizontais
As cargas horizontais permanentes devem ser compostas pelas ações de
empuxo provenientes de solo e água. No cálculo do empuxo de solo deve-se
considerar o efeito de compactação do aterro arrimado e a deformabilidade do muro.
Os valores dos coeficientes de empuxo podem variar desde o estado ativo até maior
do que 1,0. Os valores de pesos específicos dos solos devem ser obtidos a partir
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4.5.2 Acidentais
I. verticais
Devem ser adotadas as sobrecargas provenientes de edificações próximas,
depósitos de materiais, equipamentos, trens-tipo previsto em norma etc. Para o caso
de muro de arrimo próximo a rodovias, ferrovias etc., as cargas acidentais e a
geometria do trem-tipo a serem consideradas devem ser as definidas em norma.
O trem-tipo a ser considerado deve ser aplicado ao nível do topo do
pavimento, considerando-se o espraiamento das cargas a 45° desde o ponto de
aplicação até a face vertical da estrutura. Devem ser considerados os coeficientes
de impacto para as cargas acidentais. Para alturas de aterro superiores a 4,0 m
pode ser desprezado o efeito das cargas móveis. Entretanto, deve ser adotada como
carga acidental a carga uniformemente distribuída de 5 kN/m2.
II. horizontais
As ações acidentais horizontais devem ser oriundas dos empuxos do solo,
considerando-se a aplicação das sobrecargas laterais de edificações próximas, de
equipamentos, do trem-tipo etc., no topo do maciço arrimado. Os empuxos a serem
considerados devem ser os empuxos já descritos no item anterior de carregamento
permanente e pressões laterais determinadas pela teoria da elasticidade. Para muro
de arrimo afastado da pista de rolamento, deve-se considerar o empuxo acidental
oriundo de carga acidental de 10 kN/m2, constante e aplicado em faixa de largura
infinita ao nível do terreno. Também se deve considerar uma carga uniformemente
distribuída, dependente dos equipamentos e veículos a serem definidos pela obra
com valor mínimo de 30 kN/m², aplicada em faixa de largura de 1,5 m na crista da
contenção.
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A verificação deve ser realizada para cada seção típica do muro de arrimo,
em situação de pior representatividade geológico-geotécnica. Os fatores de
segurança – FS, globais ou parciais, devem ser compatíveis em cada fase de
desenvolvimento do projeto e devem considerar: o grau de conhecimento das
solicitações e materiais a serem utilizados, a caracterização do subsolo pelos dados
disponíveis e pela sua dispersão, a complexidade da execução do projeto, a
confiabilidade dos métodos adotados, cálculos e execução, a permanência das
condições previstas durante o tempo da existência da obra, as conseqüências em
caso de acidentes que envolvam danos materiais ou humanos e o caráter da obra,
transitório ou permanente.
As verificações são:
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Onde:
c: coesão do solo (N/m2);
q: carga distribuída (N/m2);
γ: peso específico do solo (N/m3);
B: menor dimensão da base do muro (m);
Nc, Nq e Nγ: adimensionais.
A distribuição de tensões na base do muro deve supor uma distribuição
linear do tipo:
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Onde:
N: força Normal (N);
A: área da base (m2);
M = ΣMest- ΣMinst (N.m);
W: módulo resistente (m3).
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Onde:
Ep: empuxo passivo considerado na base do muro (N/m2);
tan φ´: coeficiente de atrito na interface entre a base e o solo.
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Nesta seção será abordado o processo de solo reforçado com fitas metálicas,
conhecido popularmente como “Terra Armada” ou “Solo Armado”. O processo esteve
sob proteção de patente também no Brasil, entrando, porém, em domínio público há
alguns anos.
O princípio de solo reforçado se assemelha ao do concreto reforçado; em
ambos os sistemas são empregados materiais com elevada resistência à tração
para restringirem as deformações que se desenvolvem no maciço devido ao peso
próprio do solo, associado ou não à aplicação de carregamento externo. Enquanto
no concreto armado a transferência dos esforços para a armadura são transmitidos
pela “aderência” existente na interface concreto-armadura, na “Terra Armada” o
processo de transferência de carga se dá pelo “atrito” entre o solo e as armaduras
metálicas.
Desde a sua invenção, o processo “Terra Armada” tem sido empregado com
sucesso em diversas obras de engenharia, tais como muros reforçados em rodovias
e ferrovias, muros marítimos, barragens, encontros de pontes, estruturas industriais
e outros. Destacam-se as seguintes vantagens decorrentes do emprego de
estruturas em solo armada:
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Semelhanças:
• Em ambos os casos, os reforços são instalados no solo sem tensão, sendo a
mesma mobilizada somente após a deformação do conjunto.
• As ancoragens trabalham basicamente por atrito lateral, assemelhando-se a
região consolidada a um muro de gravidade.
• O revestimento na face do talude não desempenha papel estrutural relevante,
sendo usualmente o concreto projetado para o “Solo Grampeado” e estruturas
pré-moldadas para a terra armada.
Diferenças:
• O método construtivo de ambos é completamente diferente. Enquanto o
chumbamento é executado de cima para baixo, em cortes, ou taludes já
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Figura 10 - Comparação entre os dois deslocamentos horizontais do solo grampeado e terra armada
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II. Vantagens
III. Limitações
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5.1.4 GEOSSINTÉTICOS
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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