Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Osasco 2015
José Marcelo Muniz
Silvana Bueno
Talita Lucas
Fonte: http://soranadia.blogspot.com.br/
PROCESSAMENTO DO MATERIAL
• Desidratação: remoção da água.
• Clarificação: remoção do álcool.
• Impregnação: imersão em parafina.
Figura 14- Aparelho processador automático (auto-técnico) de tecidos (Marca Leica, modelo TP 1020).
1 Desidratação Álcool 95 % 1h
2 Desidratação Álcool 95 % 1h
7 Clarificação Xilol I 1h
8 Clarificação Xilol II 1h
10 Impregnação Parafina I 1h
11 Impregnação Parafina II 1h
Figura15- Aparelho auto inclusor (Marca Leica, modelo EG 1160). Cortesia do Laboratório de Histopatologia da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo.
PROCESSAMENTO DO MATERIAL
Figura 16- Posicionamento e pinçamento do tecido. Cortesia do Figura 17 – Placa resfriadora de moldes para formação de blocos.
Laboratório de Histopatologia da Faculdade de Medicina da Cortesia do Laboratório de Histopatologia da Faculdade de Medicina
Universidade de São Paulo. da Universidade de São Paulo.
CORTE HISTOLÓGICO DO MATERIAL
(MICROTOMIA)
Para permitir a análise dos tecidos ao microscópio de luz, eles
devem ser seccionados em fatias bem finas e uniformes num
aparelho chamado de micrótomo.
Figura 18- Aparelho micrótomo rotativo (Marca Leica, modelo RM 2245). Cortesia do Laboratório de
Histopatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
CORTE HISTOLÓGICO DO MATERIAL
(MICROTOMIA)
O micrótomo é constituído por três partes: corpo, porta-bloco e porta-
objeto.
Figura 20– Cortes ultrafinos seriados. Cortesia do Laboratório de Figura 21- Lâmina fosca lapidada com o corte. Cortesia do Laboratório
Histopatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de de Histopatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São
São Paulo Paulo.
COLORAÇÃO CONVENCIONAL POR LUXOL FAST
BLUE (ANATOMIA PATOLÓGICA UNICAMP)
Previamente processado tecnicamente de acordo com os itens
acima, o procedimento segue os seguintes passos:
Materiais (corantes).
Luxol-Fast-Blue à 0,1% (1 g de Luxol-Fast-Blue da marca MBS em
100 ml de etanol à 95%) adicionado a 0,5 ml de ácido acético à 10%
(esta solução é estável por meses).
Cresil-violeta à 0,1% (0,1 g de cresil violeta em 100 ml de água
destilada) acrescida de 15 gotas de ácido acético a 10% (filtrar esta
solução antes do uso).
Carbonato de lítio à 0,05% (0,05 g de carbonato de lítio em 100 ml
de água destilada).
COLORAÇÃO CONVENCIONAL POR LUXOL FAST
BLUE (ANATOMIA PATOLÓGICA UNICAMP)
Lâminas Carbonato Álcool
em Luxol Álcool de Lítio 70%
Fast Blue 95%
Over 30 30
Night Segundos Segundos
Figura 22- Método convecional Luxol Fast Blue Figura 23 – Método modificado Luxol Fast Blue
Acervo pessoal Acervo pessoal
RESULTADOS
Corpos celulares das células de Schwan (setas amarelas) estão em
maior evidência na coloração modificada.
Figura 24 – Método convencional Luxol Fast Blue Figura 25 – Método modificado Luxol Fast Blue
Acervo pessoal Acervo pessoal
RESULTADOS
Num mesmo ponto (círculo vermelho) pode-se perceber que a
técnica habitual não evidencia estruturas de Shwann (corpos
celulares e núcleos) que a técnica proposta neste trabalho (setas
vermelhas) marca.
Figura 26 – Método convecional Luxol Fast Blue Figura 27 – Método modificado Luxol Fast Blue
Acervo pessoal Acervo pessoal
RESULTADOS
Finalmente, a utilidade desta alteração na técnica
convencional pode ajudar às ciências médicas na
localização de potenciais degenerativos nas células de
Schwann. Além disto, auxiliar na compreensão da
evolução destes processos seja de grandezas
neoplásica, inflamatória, necrótica ou de outra origem
patológica.
CONCLUSÃO
A bainha de mielina tem a mesma composição das
membranas celulares, ou seja, 70% de lipídeos e 30% de
proteínas, com alta concentração de colesterol e
fosfolipídios na sua composição.
Figura 28 - Estrutura da molécula de ftalocianina de cobre, presente no corante Luxol-Fast-Blue, marca Solvent
Blue 8/SIGMA ALDRICH S3382. Fonte: http://stainsfile.info/StainsFile/dyes/74180.htm
data de acesso: 10\06\2015
CONCLUSÃO
A reação conduz a cadeia peptídica a um desarranjo em
sua estrutura tridimensional. Os íons Cu2+ presentes em
solução, originados do sulfato de cobre, formam um
complexo com os aminoácidos, estabelecendo
interações com os átomos de nitrogênio da cadeia
peptídica.
CONCLUSÃO
A técnica de Luxol Fast Blue modificada simplificou as
etapas de execução, e com isso aumentou a
reprodutibilidade das reações.