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Gestão da Qualidade e

Produtividade I

ADM115

Kleber Andrade Souza

Curso de Eng. de Produção


2011/1
Regras para Avaliações

• Somente será permitido uso de caneta, lápis, borracha e máquina


de calcular (normal ou científica), sendo proibido o uso de telefone
celular, agenda eletrônica, palm, etc.
• Não será permitido o uso de folhas avulsas, exceto aquelas
fornecidas pelo professor
• Não serão aceitas reclamações sobre correção de questões feitas à
lápis
• Cabe ao aluno manter uma boa caligrafia. Questões ilegíveis serão
consideradas erradas na correção

Kleber A. Souza 2011-1 2


Histórico da Administração da
Produção
Marcos
 Revolução Industrial (1750 – 1850)

 Taylorismo (1856 – 1915)

 Fordismo (1910 – 1940)

 Ohnismo (1945)

 Novas Tendências
Kleber A. Souza 2011-1 3
Características Pré Revolução
Industrial
 Extrema Pobreza

• Alta dependência da agricultura;


• Condições climáticas;
• Doenças e moléstias;
• Expectativa de vida bastante vulnerável.

 Indústrias
• Base doméstica;
• Subordinadas a agricultura;
• Transferência de ocupação nas épocas de plantio e colheita;
• As pessoas desenvolvem ao mesmo tempo atividades fabris e
domésticas. 4
Kleber A. Souza 2011-1
Características Pré Revolução
Industrial

 Disparidades Regionais

• Baixo nível de integração geográfica;


• Sistemas de comunicação precários;
• Maioria das decisões econômicas tomadas com
relação às condições do mercado local;
• Baixa taxa de desenvolvimento econômico;
• Limitações em suas paróquias.

Kleber A. Souza 2011-1 5


Revolução Industrial

 Revolução do Pensamento;

 Revolução Agrária;

 Revolução nos Transportes;

 Revolução Mercantil;

 Revolução na Organização da Produção:


• Divisão do Trabalho.

Kleber A. Souza 2011-1 6


Vantagens da Divisão do Trabalho

1. Repetição da mesma operação. Não há a necessidade de pensar


no que fazer a seguir. A operação torna-se quase um reflexo. A
repetição aumenta o nível de habilidade;

2. Movimentos secundários são eliminados;

3. Reduz a operação a uma tarefa simplificada. Isso faz com que a


mecanização e outras melhorias sejam facilmente introduzidas;

4. Cria mais oportunidades para trabalhadores desqualificados;

5. O treinamento dos novatos é simplificado. Rapidamente novos


trabalhadores estão aptos à executar a tarefa simplificada;

6. Como as operações são simples e repetitivas, a manutenção da


qualidade é simplificada;

7. A taxa de utilização das máquinas e ferramentas aumenta.


Kleber A. Souza 2011-1 7
Desvantagens da Divisão do
Trabalho

1. Aumenta a quantidade de áreas de trabalho. Isto cria a


necessidade de transportar as peças entre as diversas
áreas;

2. O trabalho repetitivo pode gerar fadiga localizada;

3. A repetição de tarefas simples pode gerar tédio;

4. Uma falha ocorrida em uma operação pode propagar-


se rapidamente para outras operações.

Kleber A. Souza 2011-1 8


Taylorismo: Administração
Científica
 Estudo dos Movimentos - Análise do Trabalho e
melhoria das operações que o compõem;

 Estudo dos Tempos – Medição dos tempos das


operações aprimoradas e estabelecimento de tempos
padronizados;

 Tempos-padrão – Como base para o sistema de


remuneração;

 Unificação de ferramentas e utensílios;

 Seleção do Funcionário, treinamento e formação na


empresa.
Kleber A. Souza 2011-1 9
Taylorismo: Administração
Científica

Funções ou atribuições da Gerência:


• Planejar o Trabalho;
• Treinar os trabalhadores nos métodos científicos.

Funções ou atribuições dos trabalhadores:


• Cumprir os procedimentos de trabalho;
• Alcançar o resultado máximo.

Kleber A. Souza 2011-1 10


Fordismo: A Produção em
Massa

 Henry Ford (1863 – 1947):

• Reconhecido universalmente como o criador do


modelo de produção em massa;
• Um marco: Ford modelo T, 15 milhões de unidades
produzidas entre 1908 e 1927:
– Um produto padronizado;
– Um produto “user-friendly”.

Kleber A. Souza 2011-1 11


Fordismo: A Produção em
Massa

Objetivos:
 Reduzir o preço dos produtos;

 Aumentar o volume de vendas;

 Aumentar a eficiência da produção;

 Beneficiar-se da economia de escala;

 Repetir o ciclo de produção indefinidamente.

Kleber A. Souza 2011-1 12


Fordismo: A Produção em
Massa
Contribuições:
 Trazer o trabalho ao operário e não o operário ao
trabalho;

 Padronização / Intercambiabilidade;

 Fornecedores largamente espalhados;

 Responsabilidade individual, sugestões de funcionários


e participação nos lucros;

 Segurança no trabalho;

 Planos de produção 13
Kleber A. Souza 2011-1
Fordismo: A Produção em
Massa
A Chave:

 Intercambiabilidade das peças;

 Ajustagem das peças entre si;

 E a Linha de Montagem? Não!!! A linha de montagem


foi uma conseqüência dos dois fatores acima.

Kleber A. Souza 2011-1 14


Fordismo: A Fábrica da
Ford

Vista Aérea da Planta Rouge em 1930

Vista Aérea do Centro


Rouge Hoje

Kleber A. Souza 2011-1 15


Fordismo: A Linha de
Produção

Kleber A. Souza 2011-1 16


Filme: Tempos Modernos

Pontos Positivos: Pontos Negativos:


 Aumento da Eficiência;  Operário só executa;

 Divisão do Trabalho;  Tarefas são repetitivas;

 Produção em Grandes Volumes;  Falhas no processo;

 Padronização.  Fadiga do Operário;

 Ritmo de trabalho muito acelerado;

 Valorização da produtividade em
detrimento do ser humano;

 Segurança no Trabalho.

Kleber A. Souza 2011-1 17


Ohnismo: Sistema Toyota de
Produção
Origem:
 Taiichi Ohno:
• Idealizador do STP;
• Tentou reproduzir o Sistema em Massa Americano;
• Além da Produção em Larga Escala.

 Necessidade da Indústria Japonesa:

• Atender uma baixa demanda;


• Produzir em baixos volumes;
• Produzir uma maior variedade de produto.

Aumentar a Produtividade e a Qualidade dos Produtos e dos Processos


18
Kleber A. Souza 2011-1
Ohnismo: Sistema Toyota de
Produção

Contribuições:

 Nova visão do Fluxo de Produção:


• Fluxo de Produção Puxado – Just in Time;
 Tamanho dos Lotes;
 Desenvolvimento da Troca Rápida de Ferramentas;
 Identificação e Eliminação das Perdas na Produção;
 Implementação da Autonomação (Jidoka);

Kleber A. Souza 2011-1 19


Ohnismo: Sistema Toyota de
Ohnismo:
Produção
Contribuições:

 Tarefas múltiplas / tempos partilhados (Shojinka);


 Implantação de novas técnicas:
• Kanban;
• CQZD – Controle da Qualidade Zero Defeito;
• Poka-yoke;
• Heijunka – Nivelamento da Produção;
• Kaizen – Melhoria Contínua.

Kleber A. Souza 2011-1 20


Novas Tendências

Organizações Integradas e Flexíveis:

 Tratamento das informações como diferencial competitivo;


 Organização e Gestão por Processos;
 Coordenação das atividades no nível operacional;
 Trabalho em Grupos semi-autônomos;
 Polivalência como uma multiqualificação;
 Incorporação de atividades de apoio ao nível operacional;

Kleber A. Souza 2011-1 21


Novas Tendências

Organizações Integradas e Flexíveis:

 Adaptação da política de RH à estrutura de cargos não


mais relacionada aos postos de trabalhos;
 Integração da gestão física da produção à gestão
econômico-financeira;
 Sistemas Avançados de Manufatura;
 Sistema de Produção Enxuto.

Kleber A. Souza 2011-1 22


Administração da produção
Gerenciamento de Processos e da
Produção

 Conceito

O gerenciamento de processos e da
produção é a atividade organizacional
responsável pela administração de todos os
processos relacionados com a transformação
de insumos em produtos ou serviços.

Kleber A. Souza 2011-1 23


Fatores de Influência das novas
tendências da Administração de Processo
e da Produção

 Competitividade Global
 Tecnologia
 Consciência da Qualidade
 Crescimento do Setor de Serviços
 Escassez de Recursos
 Questões de Responsabilidade Social

Kleber A. Souza 2011-1 24


Novas tendências:
Organizações Integradas e Flexíveis

Abordagens:
Estrutura de gestão
Comportamento organizacional
Automação
Organização do trabalho

Kleber A. Souza 2011-1 25


Conceitos: Sistemas de Produção
Entradas Transformação Saídas
Influências Externas
Requisitos Legais Direta
Fatores Econômicos
Fatores Tecnológicos Processo Físico Saídas Diretas
Fatores Sociais Produtos ou
Mercado Apoio Serviços

Desejos dos Clientes Transporte


Informações s/ Armazenamento
produtos
Saídas Indiretas
Concorrência Suprimento
Impactos Ambientais
Manutenção Impostos
Recursos Primários Impactos Sociais
Treinamento
Desenv. Tecnologia
Matéria Prima
Pessoal Controles
Capital Comunicação
Informações Gestão

Feedback
Kleber A. Souza 2011-1 26
Sistemas de Produção

Tipos de Transformação:

Pessoas
Material
Informação

Kleber A. Souza 2011-1 27


Modelo de Transformação

Recursos a serem
transformados;
Produtos ou
Processos e Áreas de Serviços
Recursos de Apóio
Transformação;

Informação sobre
o desempenho

Gestão

Kleber A. Souza 2011-1 28


Modelo de Transformação
Exemplo: Uma Indústria de Calçados

Tipo de Processamento:
Material
Processos:
Corte, Costura, Montagem, Acabamento e Inspeção

Recursos a serem transformados:


Couro, Materiais Sintéticos, Linhas,
Enfeites Galvanizados, Palmilha e
Solado em Borracha, Poliuretano e
EVA.

Recursos de Transformação:
Equipamentos, Ferramentas,
Informações, Recursos Humanos,
Energia Elétrica, Água e Instalações.
Kleber A. Souza 2011-1 29
Modelo de Transformação
Exemplo: Uma Indústria de Calçados

Couro, Materiais Sintéticos,


Linhas, Enfeites
Galvanizados, Palmilha e
Solado em Borracha,
Poliuretano e EVA. Corte, Costura, Calçados
Equipamentos,
Montagem, Femininos
Ferramentas, Acabamento e
Informações, Recursos
Humanos, Energia Elétrica,
Inspeção
Água e Instalações.
Informação sobre
o desempenho

Gestão
Kleber A. Souza 2011-1 30
Modelo de Transformação

Exemplo: Um Hospital
Tipo de Processamento:
Pessoas
Processos:
Urgência, Emergência, Apartamentos, Enfermarias,
Centro Cirúrgico, UTI, CTI e Laboratório

Recursos a serem transformados:


Paciente Enfermo

Recursos de Transformação:
Equipamentos, Ferramentas,
Remédios, Informações, Recursos
Humanos, Energia Elétrica, Água e
Instalações.

Kleber A. Souza 2011-1 31


Modelo de Transformação
Exemplo: Um Hospital

Paciente Enfermo
Urgência, Emergência,
Apartamentos, Paciente
Equipamentos, Enfermarias, Centro Tratado
Ferramentas, Remédios, Cirúrgico, UTI, CTI e
Informações, Recursos
Humanos, Energia Elétrica, Laboratório
Água e Instalações.
Informação sobre
o desempenho

Kleber A. Souza 2011-1 Gestão 32


Processo
É um conjunto de fatores orientados para a
produção de um resultado específico

Fatores de Manufatura Produtos


Fatores de Serviço Serviço

Exemplo: Processo de Manufatura

Matéria Prima Máquinas Medidas

Efeito
(Produto)

Meio Ambiente Mão de Obra Métodos


Resultado

Kleber A. Souza 2011-1 Fatores de Manufatura 33


Organizações integradas e flexíveis:
Organização por processo
Modelo de implantação:

Identificação do processo global

Identificação dos processos que


compõem o processo global

Identificação das correlações entre os


processos

Implantação do modelo de
gerenciamento em cada processo
Kleber A. Souza 2011-1 34
Organização por Processo
Modelo tradicional
Gerência
 Exemplo: Empresa industrial Geral

Administração Produção Marketing

Pessoal Manutenção

Características:
No exemplo o gestor do processo pessoas atua sobre a área de manutenção
através da sua gerencia de administração que interage com a gerencia de
produção para a realização dos trabalhos.
A departamentalização prevalece sobre a atividade funcional
Kleber A. Souza 2011-1 35
Organização por Processo
 Exemplo:
M e lh o ria C o n tín u a d o SG I
Empresa industrial
P la n e ja m en to
d o S iste m a
A n á lise
C rítica

A u d ito ria
P ro v isã o d e
R e cu rso s H um a n o s
M e d . M o n it. C lie n te s
C lie n te s D e s e m p e nh o
S atisfação
R eq u isito s P ro v is ã o d e
R e cu rso s d e G e r. A C / A P ,
In fra -Estrutu ra A cid en te e
T ra t. P rod .
N ã o C o nf .

A q u isiçã o
P la n e ja m en to
e R e a liza çã o P ro d u to
d o P ro d u to
C o m u n ica ç ã o

Características:
Cada processo tem a exata dimensão dos seus produtos e serviços; dos
resultados a serem alcançados e das entradas necessárias.
Cada processo tem autonomia para realiza as atividades necessárias
aos seus resultados por toda a organização
Kleber A. Souza 2011-1 36
Organização por Processo

 Conceito
A organização por processo não significa exatamente uma
nova divisão das unidades organizacionais de uma empresa,
mas sim uma conseqüência de uma nova forma de coordenar
e gerir atividades, a partir do desdobramento da estratégia de
negócios
 Características
Todos os processos estão conceitualmente alinhados
com os objetivos da empresa e ligados ao cliente final

Os processos cortam as atividades da empresa


transversalmente

Propicia uma maior velocidade na tomada de decisão

Integra processo diferente

Indicadores de desempenho ligados


Kleber A. Souza 2011-1 aos pontos críticos da organização 37
Organização por Processo

 Problemas da Organização por Processo

Dualidade de subordinação

Minimiza, mas não elimina a formação de uma


orientação local (neste caso voltada exclusivamente
para um segmento definido como processo)

A gerência dos processos tem a mesma rigidez e fonte


de prestígio que as gerências de departamento dos
sistemas tradicionais

Indução a uma abordagem operacional perdendo-se o


ponto de vista da dinâmica das questões estratégicas

Kleber A. Souza 2011-1 38


Modelo de Gerenciamento de Processo
Taylorismo
 Fundamentação: Total Quality
Management
Gerenciar Processo

Controle Implementação
da de
Rotina Melhorias
Início
Atual
Qualidade Previsibilidade Competitividade
Qualidade
Processo sob
Controle

Processo
Processo de de Melhoria
Melhoria Melhoria
Incremental
Tempo

Tempo
Kleber A. Souza 2011-1 39
NBR ISO NBR ISO OHSAS SA
9001 14001 18001 8000

Sistema de Gestão Integrado

Kleber A. Souza 2011-1 40


SGI
Sistema de gestão que atende aos
requisitos nas normas /
especificações relacionadas e que
tem como princípios a verificação de
todos os procedimentos e
sistemáticas

Kleber A. Souza 2011-1 41


SGI
Fatores que Impulsionam a
Certificação
 Imagem
 Produtividade
 Motivação da Equipe
 Atendimento à Legislação
 Redução de Barreiras Técnicas
 Redução de Desperdícios
 Redução de Passivos
 Redução de Acidentes

Kleber A. Souza 2011-1 42


Certificação

Uma entidade credenciada para tal,


declara que o sistema avaliado
atende integralmente aos requisitos
das normas ou especificações
delimitadas pelo sistema.

Kleber A. Souza 2011-1 43


Conceitos

Melhoria
Contínua
“atividade regular para aumentar
a capacidade em atender
requisitos”

Kleber A. Souza 2011-1 44


Conceitos
Auditoria
“processo sistemático, documentado e
independente para obter evidência da
conformidade e avaliá-la objetivamente
para determinar a extensão na qual os
critérios de auditoria são atendidos”

Kleber A. Souza 2011-1 45


Conceitos

Ciclo PDCA
Método gerencial composto de 4
fases básicas:
 P - (Plan) Planejamento
 D - (Do) Execução
 C - (Check) Verificação
 A - (Action) Ação Corretiva

Kleber A. Souza 2011-1 46


Conceitos

Rastreabilidade

“capacidade de recuperar o
histórico, a aplicação ou a
localização daquilo que está sendo
considerado”

Kleber A. Souza 2011-1 47


Conceitos

Meio Ambiente

“circunvizinhança em que uma


organização opera, incluindo ar,
água, solo, recursos naturais, flora,
fauna, seres humanos e suas inter-
relações”

Kleber A. Souza 2011-1 48


Conceitos

Desenvolvimento
Sustentável
“Equilíbrio entre
desenvolvimento econômico e
preservação ambiental”

Kleber A. Souza 2011-1 49


Conceitos

Prevenção da Poluição
“uso de processos, práticas, materiais ou
produtos que evitem, reduzam ou controlem
a poluição, os quais podem incluir
reciclagem, tratamento, mudanças no
processo, mecanismos de controle, uso
eficiente de recursos e substituição de
materiais”

Kleber A. Souza 2011-1 50


Conceitos

Acidente

“evento indesejável que resulta em


morte, doença, lesão, dano ou
outras perdas”

Kleber A. Souza 2011-1 51


Conceitos

Incidente

“evento que tem o potencial de


resultar em acidente”

Kleber A. Souza 2011-1 52


Conceitos

Risco

“combinação da probabilidade e
gravidade (conseqüência) de um
determinado evento fator de risco
ocorrer”

Kleber A. Souza 2011-1 53


Conceitos
Criança
“qualquer pessoa com menos de 15
anos de idade, a menos que a lei de
idade mínima local estipule uma idade
maior para o trabalho ou educação
obrigatória, situação em que prevalece
a idade maior”

Kleber A. Souza 2011-1 54


Conceitos

Trabalho
Infantil
“qualquer trabalho
realizado por uma
criança”

Kleber A. Souza 2011-1 55


Conceitos

Trabalhador em
Domicílio
“uma pessoa que realize trabalho
para uma empresa sob contrato
direto ou indireto, em local outro
que não seja instalação da
empresa”

Kleber A. Souza 2011-1 56


Conceitos

Requisito

“necessidade ou expectativa que é


expressa, geralmente, de forma
implícita ou obrigatória”

Kleber A. Souza 2011-1 57


Conceitos

Parte
Interessada
“pessoa ou grupo que tem um
interesse no desempenho ou no
sucesso de uma organização ”

Kleber A. Souza 2011-1 58


Conceitos

Não
Conformidade
“Não atendimento a um requisito”

CRASH!!

Kleber A. Souza 2011-1 59


Conceitos

Ação
Preventiva
“ação tomada para eliminar a causa
de uma potencial não conformidade
ou situação potencialmente
indesejada ”

Kleber A. Souza 2011-1 60


Conceitos

Ação Corretiva

“ação para eliminar a causa de


uma não conformidade identificada
ou situação indesejada”

Bloqueio
Kleber A. Souza 2011-1 61
Conceitos

Correção

“ação para eliminar uma não


conformidade identificada ”

Kleber A. Souza 2011-1 62


Conceitos

Validação

“comprovação, através do fornecimento


de evidência objetiva, de que os
requisitos para uma aplicação ou uso
específicos pretendidos foram
atendidos”

Kleber A. Souza 2011-1 63


Conceitos

Análise Crítica

“atividade realizada para determinar a


pertinência, a adequação e a eficácia
do que está sendo examinado, para
alcançar os objetivos estabelecidos”

Kleber A. Souza 2011-1 64


Conceitos

Objetivo

Propósito que uma organização


se propõe a atingir

Kleber A. Souza 2011-1 65


Conceitos

Meta

Requisito de desempenho
detalhado, aplicável à
organização, resultante dos
objetivos estabelecidos

Kleber A. Souza 2011-1 66


O que é Qualidade ?

 Robusto
 Durável

“este produto tem


qualidade, pois nunca
quebra e dura toda vida”

“grau no qual um conjunto de características inerentes


atende requisitos”
ISO 9001

Qualidade é satisfazer
Kleber A. Souza 2011-1 o cliente. 67
E gestão da qualidade?

“atividades coordenadas para


orientar e controlar uma
organização em relação à
qualidade”

Kleber A. Souza 2011-1 68


Norma NBR ISO 9001
Melhoria Contínua do SGI

Planejamento
do Sistema
Análise
Crítica

Auditoria
Provisão de
Recursos Humanos
Med. Monit. Cliente
Clientes Desempenho
Satisfação
Requisitos Provisão de
Recursos de Ger. AC/AP,
Infra-Estrutura Acidente e
Trat. Prod.
Não Conf.

Aquisição
Planejamento
e Realização
Produto
do Produto
Comunicação

Kleber A. Souza 2011-1 69


NBR ISO 9001 OHSAS 18001
NBR ISO 14001 SA 8000

NORMA ESPECIFICAÇÃO

Documento traduzido por


Documento emitido pela
uma entidade e que
ABNT que especifica os
serve de base para a
requisitos do sistema
certificação
Kleber A. Souza 2011-1 70
NBR ISO 9001

Especifica requisitos para um sistema de gestão da


qualidade quando a organização:

Necessita demonstrar sua capacidade em atender aos


requisitos dos clientes;
Pretende aumentar a satisfação dos clientes.

Kleber A. Souza 2011-1 71


NBR ISO 14001

Especifica requisitos para um sistema de gestão


ambiental permitindo a organização:

Implementar , manter e aprimorar um sistema;


Assegurar-se de sua conformidade com sua política
Assegurar-
definida;
Demonstrar tal conformidade a terceiros;
Buscar certificação;
Realizar auto avaliação.

Kleber A. Souza 2011-1 72


OHSAS 18001
Occupational Health and Safety Assesment Series

Especifica requisitos para um sistema de gestão


segurança e saúde no trabalho permitindo a organização
controlar seus riscos e acidentes e doenças
ocupacionais e melhorar o seu desempenho

Kleber A. Souza 2011-1 73


SA 8000
Especifica requisitos de responsabilidade social para possibilitar
uma empresa:

Desenvolver,manter e executar políticas e procedimentos com o objetivo


de gerenciar aqueles temas os quais ela possa controlar e influenciar;
influenciar;
Demonstrar para as partes interessadas que as políticas procedimentos e
práticas estão conformidade com os requisitos desta norma
norma..

Trabalho Trabalho Segurança e


Discriminação
Infantil Forçado Saúde

Horário de Práticas
Remuneração
Trabalho Disciplinares

Liberdade de Associação e
Kleber A. Souza 2011-1
Direito de Negociação Coletiva 74
Vantagens da Integração dos Sistemas

Unificação das políticas


políticas;;
Sistema único de controle de documentos
documentos;;
Auditorias unificadas
unificadas;;
Análise Crítica única
única;;
Unificação de procedimentos para para:: atendimento a
emergências;; tomada de ações corretivas e preventivas;
emergências preventivas;
comunicação e controle de aquisições

Kleber A. Souza 2011-1 75


Paradigma

Representação de um padrão a ser seguido

Kleber A. Souza 2011-1 76


Rompimento

Romper com o passado é conscientizar-se que tudo


pode ser continuamente melhorado, e que para haver
melhoria, temos que realizar de maneira diferente do
que sempre fizemos.

Kleber A. Souza 2011-1 77


Produtividade

Medida da eficiência de um processo. Pode ser


representada como o quociente entre o que a empresa
produz (Output) e o que ela consome (Input).

Output
Produtividade =
Input

Kleber A. Souza 2011-1 78


Produtividade

Taxa de Valor Agregado

Valor Produzido
Produtividade =
Valor Consumido

Kleber A. Souza 2011-1 79


Produtividade

Produtividade Base Faturamento

Faturamento
Produtividade =
Custos

Kleber A. Souza 2011-1 80


Produtividade

Produtividade Base M.O

Produção
Produtividade =
Quant. Pessoas

Kleber A. Souza 2011-1 81


Produtividade

Exemplo:
Uma empresa produz 150 mil produtos por mês com um valor
médio de venda de R$ 143,76 por produto. Sabendo-se que o custo de
produção é de 37,4% do valor vendido em cada produto, e que a
empresa possui 322 funcionários, calcule a produtividade:
a) Valor agregado
b) Base faturamento
c) Base M.O.

Kleber A. Souza 2011-1 82


Custo da Qualidade

Custos para prevenir defeitos ou para sanar


defeitos já ocorridos

Categorias:
Custo de Prevenção
Custo de Avaliação
Custo das Falhas Internas
Custo das Falhas Externas

Kleber A. Souza 2011-1 83


Custo de Prevenção

Previnem a má qualidade;
Envolvem as atividades de investimento em
materiais, processos, equipamentos, treinamento;
Envolvem também os fornecedores;
Objetivam evitar a geração de produtos
defeituosos ou serviços insatisfatórios.

Kleber A. Souza 2011-1 84


Custo de Avaliação

Envolvem identificação de produtos defeituosos;


Cada empregado deve funcionar como seu
próprio controle de qualidade;
Qualidade já deve nascer com o produto;
Objetivam evitar que produtos sem conformidade
cheguem até os clientes.

Kleber A. Souza 2011-1 85


Custo de Falhas Internas

Surgem quando um produto fora da


conformidade é detectado antes chegar ao cliente;
Quanto melhor a inspeção, menor o risco de
defeitos serem entregues ao cliente;
Se não há defeitos, não há custo de falhas.

Kleber A. Souza 2011-1 86


Custo de Falhas Externas

Produtos e Serviços sem conformidade,


detectados pelos clientes;
Vendas perdidas devido à produtos de baixa
qualidade;
Insatisfação dos clientes;
Imagem denegrida.

Kleber A. Souza 2011-1 87

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