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AS CIDADES GREGA E ROMANA

Grecia

Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever, em seu período clássico antigo, o mundo
grego e áreas próximas (como Chipre, Anatólia, sul da Itália, da França e costa do mar Egeu, além de
assentamentos gregos no litoral de outros países.

Os gregos buscam a perfeição e possuem características como a democracia, o racionalismo e amor


pela beleza e pela vida. Eles contemplam a natureza e essas outras belezas e costumam exprimir isso
na arte.

As cidades experimentaram um grande avanço com a civilização grega, na qual se istinguem: Atenas e
Tebas (polis), que apresentavam uma morfologia irregular, e as cidades helenísticas, que promoviam a
racionalização dos espaços públicos e o traçado geométrico das ruas.

Atenas e Tebas eram herdeiras da tradição urbanística, anterior à civilização grega, por isso o traçado
de suas ruas se adaptava às irregularidades do terreno e era completamente anárquico. Não podiam se
diferenciar os bairros em função das classes sociais, já que cada grupo social se distribuía de forma
espalhada por toda a cidade.

O espaço urbano se dividia em três áreas: acrópolis (religiosa), situada nas zonas mais elevadas e na
qual se construíam os templos; ágora pública destinada às reuniões políticas ao comércio e ao
entretenimento; e uma terceira, na qual se encontravam as casas. Na polis os edifícios públicos se
misturavam às casas, pois o irregular traçado urbano impedia sua construção planificada e seu
agrupamento em uma mesma área da cidade. O tamanho das cidades helenísticas era maior que o das
polis tradicionais, com ruas largas e de grande longitude, enquanto os edifícios civis e religiosos se
adaptavam à rede ortogonal, mas não de maneira dispersa, pois ficavam no centro da cidade.
Alexandria foi a cidade mais importante durante esse período, com uma população de mais de
quinhentos mil habitantes.

Roma

Roma Antiga foi uma civilização que se desenvolveu a partir da cidade-estado de Roma, fundada na
península itálica durante o século VIII a.C..

As arquiteturas romanas eram construídas de acordo com: a religião, que era mostrado em forma de
templos, o comércio, mostrado em arquiteturas como uma Basílica e a higiene, mostrada através de
construção de termas. Além disso, eles possuem como característica de sua cultura, o lazer e o
divertimento. Aproveitam a vida se divertindo com circos e jogos. Além dos jogos, também tinham
paixão pelo teatro e realizam peças imitando o teatro grego.
A cidade romana, além de abrigar a população e agilizar o intercâmbio econômico, cumpria uma função
de apoio ao domínio militar, político e administrativo sobre os territórios conquistados. A partir do século
IV, o declínio do Império Romano fez com que seu modelo urbanístico cedessem terreno frente outros
núcleos urbanos de Europa e Oriente Médio Bagdá, Constantinopla, Córdoba, Damasco.

O Império Romano aproveitou os traçados urbanísticos deixados pelo helenismo e os da sua própria
tradição etrusca. Das cidades gregas os romanos tomaram a racionalidade o traçado retangular,
colocando nesse plano duas ruas principais orientadas em relação ao Sol que se cruzavam
perpendicularmente, o cardo e o decumano. No ponto de encontro dessas duas vias se situava o foro,
um grande espaço público, espécie de praça, destinado a usos cívicos, comerciais e religiosos.

Os serviços públicos foram inovações urbanísticas desse período. Roma, que chegou a ter quase um
milhão de habitantes, tinha Infra-estrutura de comunicações. Mediante redes viárias, pontes, portos e
aquedutos, as cidades romanas eram abastecidas de água, alimentos e todo tipo de produtos. As fontes
proporcionavam água potável à população, enquanto as águas residuais eram evacuadas mediante
esgotos situados sob as ruas. Um centro religioso, no qual se edificava a igreja, catedral ou palácio
episcopal; um centro civil, onde ficva o poder político; área comercial, com o mercado e os edifícios dos
grêmios; e várias ruas destinadas também ao comércio, ocupadas por artesãos e mercadores em
função de sua especialidade. A cidade se dividia em bairros segundo as classes sociais, de forma que
nas proximidades dos centros religioso e civil se estabeleciam os palácios da nobreza, enquanto nas
regiões periféricas, habitavam os mais pobres.

Roma contribuiu muito para o desenvolvimento no Mundo Ocidental de várias áreas de estudo, como o
direito, teoria militar, arte, literatura, arquitetura, linguística, e a sua história persiste como uma grande
influência mundial.

Gregas e Romanas

As culturas gregas e romanas são muito parecidas,os gregos foram conquistados pelos romanos e eles
achavam os gregos muito sábios, por isso sua cultura foi preservada, estudada e copiada pelos
romanos surgindo cultura greco-romana. A partir dai, podemos concluir que os gregos são autênticos,
mais antigos e a política também era muito diferente pois tinham uma assembleia onde todos podiam
participar votar e opinar nas leis, construções e politicas que ocorreriam. E em Roma as decisões eram
tomadas basicamente pelo imperador.

Em primeiro momento podemos diferenciar a importância do cidadão entre os gregos e os romanos. Na


Grécia o homem está para a cidade, fruto da própria cidade, que oferece ao cidadão as atividades
formativas para o processo de construção política e humana. Para os romanos, o primeiro termo para a
constituição política é o cidadão, no qual a partir da universalização de forças entre eles se funda a
cidade, que para os romanos era o homem em relação mutua.
No que se refere à comparação entre gregos e romanos, temos como pano de fundo a justiça, voltada a
superação das discórdias, e a maneira do bem viver. Assim como os gregos, os romanos buscam por
meio da tradição histórica, a qual eles chamam de antepassados, as referências que inspirem e
direcione o modo e forma política da cidade, tendo como objetivo principal vincular os cidadãos ao
passado. De forma mais próxima, entre os gregos e romanos, está a retorica, que nas duas políticas se
apresenta como fator fundamental para o bem governar. Cabe aos políticos das duas sociedades
estarem aptos ao discurso persuasivo, bem como ao modo de convencimentos dos cidadãos. Ainda
entre essas duas sociedades, encontramos o homem como parte fundamental da fundação das cidades
bem como de suas organizações, não sendo ao homem dado o direito de entrega-se fora do espaço
político.

Nas políticas grega e romana, o homem tem papel fundamental. A grande diferença entre essas duas
cidades é que enquanto entre os gregos tem uma divisão na organização interna da cidade, entre elas a
divisão em bairros, para os romanos a organização da cidade é única, fadados a persistirem em todas
as memórias, fundando-se a partir de uma possessão coletiva.

CIDADE DE ROMA E AS “CASTRUM”

Castro (em latim: castrum; plural: em latim: castra) era um termo utilizado pelos antigos romanos para
designar edifícios, ou áreas de terreno reservadas para serem utilizadas pelas legiões
romanas como acantonamentos ou posições defensivas.

Uma vez que a palavra existe no osco, no úmbrio e no latim, é possível que seja de origem indo-europeia. As
designaçõesacampamento romano ou forte romano são formas que um castro podia assumir.

Originalmente, um castro era uma fortificação celta que se assemelhava a um castelo rodeado de uma
muralha circular, geralmente no topo de uma colina. Os romanos tomaram de empréstimo o termo para
designar seus campos militares, que eram retangulares. Os campos romanos sempre foram edificados
conforme um certo modelo, com duas vias principais que se cruzavam: o Cardo Máximo, que se estendia no
sentido norte-sul, e o Decúmano Máximo no sentido leste-oeste, o que dividia o terreno em quatro partes
iguais. As avenidas acabavam em quatro portais. O fórum era construído na intersecção das duas vias,
quase ao centro.

O restante das ruas era traçado paralelamente às duas principais, formando um padrão quadriculado que
ainda se utiliza muito nas cidades modernas. Vários povoados na Europa surgiram a partir de campos
militares romanos e ainda hoje mostram traços de seus modelos originais (por
exemplo, Castres na França e Barcelona na Espanha).

ARQUITETURA GREGA – TRILÍTICO

Eram dois os sistemas construtivos usados então na construção com pedra e cerâmica: o sistema
trilítico e o sistema de arco radiante. Do primeiro vamos encontrar exemplos já na pré-história, nas
construções chamadas megalíticas, nos conjuntos de Carnac e Stonehenge, datados do século XXV
a.C. O sistema trilítico (dois elementos sustentantes e uma viga por cima) foi usado na Mesopotâmia, no
Egito, nas civilizações do Egeu, e na grande civilização grega.

O arco radiante não era seu conhecido. Em algumas construções do Egeu, como o Tesouro de Atreu,
em Micenas, encontramos uma estrutura em que as fiadas de pedra são um pouco mais salientes das
que lhes ficam abaixo, estabelecendo uma forma primitiva de arco, mas sem a compreensão do
verdadeiro princípio do arco radiante: a aduela em forma de cunha. Esteúltimo aparecerá na história da
arquitetura ocidental através dos etruscos, que dominavam Roma, anteriormente ao período da
República, cerca do século V a.C.

Essa técnica permitirá grandes feitos arquitetônicos, como os aquedutos, as termas monumentais, o
Panteon de Adriano, 126 d.C., a maior cúpula até tempos recentes – 43 m.

Nas obras romanas eram utilizadas a pedra, a cerâmica e, uma outra inovação dos romanos, a
pozolana, cimento natural de lavas vulcânicas com o qual faziam o seu concreto, de que se serviam
para o enchimento de paredes e cúpulas. A construção em arco migrou para todas as partes do mundo,
com a expansão do Império Romano, embora o seu desenho pudesse apresentar novas formas. Do
arco de meia volta dos romanos ao arco apontado dos persas, do arco ultrapassado (em ferradura) à
forma de bulbo, do Islã, e finalmente à ogiva de três centros, do gótico. A forma mudava mas o princípio
da aduela em forma de cunha se mantinha. O princípio estrutural do arco se desdobra em diversos
elementos estruturais, dos quais os mais importantes são as abóbadas e cúpulas.

ARCOS ROMANOS (ARQUEADOS)

As grandes inovações da arquitetura romana surgiram no começo da era cristã. Uma de suas inovações
foi a invenção do arco, uma estrutura arquitetônica de forma curva que permite vencer o espaço entre
dois pontos, em geral colunas ou pilares. Ele pode repartir os empuxos do muro, da abóbada e da
cúpula. Está técnica só foi possível de ser utilizada graças à elaboração e ao aprimoramento de
materiais de construção, como o tijolo cozido e o concreto. Essa técnica consistia em uma aglomeração
de partículas de areia, cascalho, água e cal, que, por sua maleabilidade, podia ser vazado em moldes
(ou armações) e conferia grande coesão aos muros e abóbadas. O potencial extraordinário dessa nova
técnica permitiu empregar menor número de colunas e pilares, e assim, era possível ampliar o espaço
interior. Um exemplo de utilização dessa técnica é a cúpula do Panteão romano, erigida por Adriano no
ano 126, na qual os empuxos verticais provocados por seu enorme peso distribuem-se, mediante um
sistema de arcadas, entre as paredes do edifício cilíndrico que a sustenta.

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