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HISTÓRIA DE SANTA ÁGUEDA

Santa Águeda ou Ágata, protetora contra os vulcões, terremotos e forças da natureza.

Origem
Águeda nasceu em Catânia, Itália. Era filha de nobres e teve uma educação esmerada, principalmente na fé
cristã. Foi evangelizada ainda criança e isso determinou todo o seu futuro. A menina experimentou o amor
de Deus e não mais trocou este amor por nada neste mundo.

Vida com Deus


Era de família muito rica e sempre foi muito bonita. Mas ainda jovem, consagrou a sua vida a Cristo, sempre
ajudando os mais pobres e procurando uma vida de constante oração. Ela sentia em seu coração o forte
desejo de uma consagração total e cada vez mais profunda, para dedicar sua vida à missão de anunciar a
Boa Nova de Cristo a todos e ajudar os mais necessitados. Este era o grande desejo de seu coração. Nisso
estava a sua felicidade.

Pedido de casamento
Porém, Quinciano, que era um nobre rico, poderoso e Cônsul da Itália, apaixonou-se por Águeda. Ficou
encantado pela beleza e nobreza da jovem e queria de todas as formas casar-se com ela. Águeda, porém, já
havia entregue seu coração para Deus e recusava-se terminantemente a se casar. Na sociedade em que ela
viveu, isso era estranho, pois as mulheres eram obrigadas a aceitarem pedidos de casamentos como este.
Por isso, não se conformando com a recusa, Quinciano buscou ajuda até com uma feiticeira, para ver se
conseguia mudar o coração de Águeda. Nada disso, porém, deu resultado. Foi quando o Cônsul descobriu
que Águeda era cristã e havia feito uma consagração a Jesus Cristo.

Revolta e castigos do pretendente


Revoltado com esta situação, o Cônsul enlouqueceu e mandou prender Santa Águeda na Sicília, sob a
acusação de prática de bruxaria e participação de seitas proibidas. O Imperador na época era Trajanus
Décius, um grande perseguidor dos cristãos, que deu retaguarda a Quinciano. Este, em seguida, impôs a
Santa Águeda grandes torturas.
Submeteu-a a vários interrogatórios cheios de muito sofrimento. Ele exigia que ela renegasse sua fé, mas
ela não cedia. Então, ela foi colocada em um calabouço, mas dizia sempre que sua salvação era Jesus Cristo.

Torturas
Não renegando sua fé, e não aceitando se casar com o Cônsul, Águeda foi submetida a torturas com ferro
e fogo. Foi esticada na roda, açoitada, marcada com ferros em brasa. Furioso, Quinciano mandou arrancar
os seios de Santa Águeda. Depois, jogaram-na no calabouço sem curativos. Lá, porém, ela teve uma visão
de São Pedro com um Anjo que a curou com óleos. Quinciano ficou furioso ao ver que ela estava curada.
Então, mandou amarrá-la e que fosse arrastada sobre carvão em brasa e vidros. Santa Águeda rezava
dizendo: "Meu Senhor Jesus Cristo, Vós sois o meu coração e a minha mente. Leve-me e faça-me
sua." Santa Águeda pedia sua morte a Deus, para aliviar seus sofrimentos.

Morte
No meio das torturas de Santa Águeda, houve um grande tremor de terra por causa do vulcão Etna. Assim,
Santa Águeda morreu de joelhos, em oração, soterrada pelo terremoto. Era o dia 5 de fevereiro do ano 251.

Morte do perseguidor
O imperador Trajanus Décius deu retaguarda a Quinciano em suas torturas contra Santa Águeda. Por isso
ele fez todas aquelas barbaridades. Porém, pouco tempo depois da morte da santa, o cavalo de Quinciano
derrubou-o dentro de um rio e ele morreu afogado.

Milagre do vulcão
No aniversário de morte de Santa Águeda, o vulcão Etna iniciou uma grande erupção. Os moradores
pegaram o véu da Santa, que era guardado como relíquia pelos cristãos de Catânia e subiram no monte em
oração, pedindo que o vulcão, que aliviara os sofrimentos de Santa Águeda adiantando sua morte, aliviasse
os sofrimentos do povo local parando sua atividade. Foi, então, que a lava simplesmente parou e cessou a
erupção.
A tumba de Santa Águeda está na Catania e seu véu esta exposto na catedral de Florença.
Ela é invocada contra erupções e terremotos.
São Gregório consagrou a igreja dos góticos em seu nome.
Ela é mostrada com uma palma na mão e os dois seios em uma bandeja.
Santa Águeda

Santa Águeda ou Ágata é a protetora dos seios, contra os vulcões, terremotos e as forças da natureza. Viveu
por volta do ano 250 d. C. em Catânia, Itália. Um político da alta corte romana apaixonou-se por ela.
Águeda, porém, recusou-se a ele, pois tinha entregue sua vida a Jesus Cristo para servir aos pobres.
Indignado, ele mandou prendê0la e submeteu-a a terríveis torturas, exigindo que ela renegasse sua fé em
Cristo. Como ela não renegou, ele mandou arrancar seus seios e prendeu-a num calabouço fétido. Ali, não
suportando mais os sofrimentos, Santa Águeda pediu para que o senhor a levasse para junto de si. Então
um grande terremoto sacudiu o local e ela faleceu nos escombros em 5 de fevereiro de 251, dia de sua festa.
A imagem de Santa Águeda é rica em símbolos que contam sua história e seu martírio. Vamos conhece-
los.

Os cabelos de Santa Águeda


Os cabelos soltos e divididos ao meio de Santa Águeda simbolizam sua virgindade, pureza de coração e
entrega de sua vida ao Senhor Jesus Cristo. Simbolizam também sua beleza entregue a Deus, razão pela
qual ela foi martirizada.

O manto vermelho de Santa Águeda


O manto vermelho de Santa Águeda simboliza o martírio, ou seja, o sangue que ela derramou por causa de
sua fé em Jesus Cristo. A palavra 'mártir' vem do grego e significa 'testemunha'. Santa Ágata testemunhou
sua fé com seu sangue. Ela não renegou a Jesus nem quando arrancaram-lhe os seios. Por isso o manto
vermelho em sua imagem simboliza esse testemunho.

A túnica verde de Santa Águeda


A túnica verde de Santa Águeda, como na simbologia cristã, simboliza a vida que renasce e vence a morte.
E, na vida de Santa Águeda, a vida renasce duas vezes. Primeiro, pela sua ressurreição para a glória dos
céus. Depois, porque seu testemunho fez brotar um grande número de novos cristãos. Quando viram que
aquela jovem linda e cheia de vida não renegou Jesus mesmo diante de torturas horrendas, muitos aderiram
a esta fé. Até hoje o testemunho de Santa Águeda é visto com respeito e admiração. Por isso, a vida renasceu
através de seu testemunho. Por isso sua túnica verde.

O cinto roxo de Santa Águeda


O cinto roxo de Santa Águeda simboliza a lamentação dos justos pela injustiça que ela sofreu e por sua
morte.
A taça de ouro na mão direita de Santa Águeda
A taça de ouro na mão direita de Santa Águeda contém dois seios e simboliza o sofrimento que ela viveu.
Estando em sua mão direita, a mão da decisão e da ação, simboliza também a oferta que ela fez entregando
seus próprios seios para não renegar seu Senhor Jesus Cristo. Sendo de ouro, símbolo do pode de Deus,
significa que a oferta de Santa Águeda provém do poder e da graça de Deus em sua vida. Este símbolo
identifica Santa Águeda e a distingue de outras imagens de santas.

A palma não mão esquerda de Santa Águeda


A palma não mão esquerda de Santa Águeda simboliza a vitória dos mártires. Santa Águeda foi mártir,
testemunhou sua fé em Jesus Cristo com a própria vida. Por isso, ela alcançou a vitória dos mártires, a
vitória de Cristo.

Oração a Santa Águeda


"Concedei-nos, Senhor, o amor constante ao vosso santo nome e a graça da perseverança nas coisas do alto
durante toda a nossa vida, mesmo diante das perseguições, calúnias, torturas e sofrimentos. E pela
intercessão de Santa Águeda, dai-nos, Senhor onipotente, a graça que humildemente vos pedimos, (pedido),
por Cristo Nosso Senhor, amém. Santa Águeda, rogai por nós."

São Manuel Morales


Mártir (†1926)

Depois da ditadura de Porfírio Diaz (1876-1911), houve um período de revoluções e guerras civis, tornando
muito difícil a vida dos mexicanos e da Igreja no México. Em 1917, uma nova Constituição foi promulgada
e nela havia dispositivos claramente anticlericais e antirreligiosos. Durante esse período da história
mexicana, houve uma violenta perseguição contra o clero e contra os leigos católicos. Um desses leigos, e
que pagou com a própria vida, foi Manuel Morales. Nascido em 1898 em Mesillas, Manuel viveu seu
cristianismo com empenho. Engajado nas atividades de apostolado da paróquia, Manuel – casado e pai de
três filhos – era membro da Associação Católica da Juventude Mexicana e presidente da Liga Nacional de
Defesa da liberdade religiosa, uma organização que buscava obter, pela via pacífica, a ab-rogação das leis
condenatórias promulgadas pelo regime antirreligioso de então. É assim que no dia 15 de agosto de 1926,
Manuel, ao saber que seu pároco havia sido preso, reuniu um grupo de jovens para tentar a sua libertação.
Enquanto estava em reunião com os jovens discutindo as medidas possíveis para a libertação do padre, um
destacamento de soldados entrou na sala e alguém gritou: “Manuel Morales!”. Corajosamente ele se
apresentou e disse: “Sou eu, estou à vossa disposição!”. Nesse mesmo instante foi insultado e começou a
receber golpes violentos por parte dos soldados; em seguida, foi levado para fora da cidade, junto com seu
pároco e outros dois jovens, para serem fuzilados. O pároco começou a pedir clemência pela vida de
Manuel, dizendo que ele era casado e tinha três filhos. Diante das súplicas do pároco, Manuel disse: “Senhor
pároco, eu morro, mas Deus não morre; ele se ocupará de minha mulher e dos meus filhos”. Antes de ser
fuzilado, levantou a cabeça e exclamou: “Viva Cristo Rei e Nossa Senhora de Guadalupe!”. No dia 21 de
maio de 2000, São João Paulo II canonizou um grupo de 25 mártires da Igreja mexicana e dentre esses,
figurava o jovem Manuel Morales.

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