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Origem
Águeda nasceu em Catânia, Itália. Era filha de nobres e teve uma educação esmerada, principalmente na fé
cristã. Foi evangelizada ainda criança e isso determinou todo o seu futuro. A menina experimentou o amor
de Deus e não mais trocou este amor por nada neste mundo.
Pedido de casamento
Porém, Quinciano, que era um nobre rico, poderoso e Cônsul da Itália, apaixonou-se por Águeda. Ficou
encantado pela beleza e nobreza da jovem e queria de todas as formas casar-se com ela. Águeda, porém, já
havia entregue seu coração para Deus e recusava-se terminantemente a se casar. Na sociedade em que ela
viveu, isso era estranho, pois as mulheres eram obrigadas a aceitarem pedidos de casamentos como este.
Por isso, não se conformando com a recusa, Quinciano buscou ajuda até com uma feiticeira, para ver se
conseguia mudar o coração de Águeda. Nada disso, porém, deu resultado. Foi quando o Cônsul descobriu
que Águeda era cristã e havia feito uma consagração a Jesus Cristo.
Torturas
Não renegando sua fé, e não aceitando se casar com o Cônsul, Águeda foi submetida a torturas com ferro
e fogo. Foi esticada na roda, açoitada, marcada com ferros em brasa. Furioso, Quinciano mandou arrancar
os seios de Santa Águeda. Depois, jogaram-na no calabouço sem curativos. Lá, porém, ela teve uma visão
de São Pedro com um Anjo que a curou com óleos. Quinciano ficou furioso ao ver que ela estava curada.
Então, mandou amarrá-la e que fosse arrastada sobre carvão em brasa e vidros. Santa Águeda rezava
dizendo: "Meu Senhor Jesus Cristo, Vós sois o meu coração e a minha mente. Leve-me e faça-me
sua." Santa Águeda pedia sua morte a Deus, para aliviar seus sofrimentos.
Morte
No meio das torturas de Santa Águeda, houve um grande tremor de terra por causa do vulcão Etna. Assim,
Santa Águeda morreu de joelhos, em oração, soterrada pelo terremoto. Era o dia 5 de fevereiro do ano 251.
Morte do perseguidor
O imperador Trajanus Décius deu retaguarda a Quinciano em suas torturas contra Santa Águeda. Por isso
ele fez todas aquelas barbaridades. Porém, pouco tempo depois da morte da santa, o cavalo de Quinciano
derrubou-o dentro de um rio e ele morreu afogado.
Milagre do vulcão
No aniversário de morte de Santa Águeda, o vulcão Etna iniciou uma grande erupção. Os moradores
pegaram o véu da Santa, que era guardado como relíquia pelos cristãos de Catânia e subiram no monte em
oração, pedindo que o vulcão, que aliviara os sofrimentos de Santa Águeda adiantando sua morte, aliviasse
os sofrimentos do povo local parando sua atividade. Foi, então, que a lava simplesmente parou e cessou a
erupção.
A tumba de Santa Águeda está na Catania e seu véu esta exposto na catedral de Florença.
Ela é invocada contra erupções e terremotos.
São Gregório consagrou a igreja dos góticos em seu nome.
Ela é mostrada com uma palma na mão e os dois seios em uma bandeja.
Santa Águeda
Santa Águeda ou Ágata é a protetora dos seios, contra os vulcões, terremotos e as forças da natureza. Viveu
por volta do ano 250 d. C. em Catânia, Itália. Um político da alta corte romana apaixonou-se por ela.
Águeda, porém, recusou-se a ele, pois tinha entregue sua vida a Jesus Cristo para servir aos pobres.
Indignado, ele mandou prendê0la e submeteu-a a terríveis torturas, exigindo que ela renegasse sua fé em
Cristo. Como ela não renegou, ele mandou arrancar seus seios e prendeu-a num calabouço fétido. Ali, não
suportando mais os sofrimentos, Santa Águeda pediu para que o senhor a levasse para junto de si. Então
um grande terremoto sacudiu o local e ela faleceu nos escombros em 5 de fevereiro de 251, dia de sua festa.
A imagem de Santa Águeda é rica em símbolos que contam sua história e seu martírio. Vamos conhece-
los.
Depois da ditadura de Porfírio Diaz (1876-1911), houve um período de revoluções e guerras civis, tornando
muito difícil a vida dos mexicanos e da Igreja no México. Em 1917, uma nova Constituição foi promulgada
e nela havia dispositivos claramente anticlericais e antirreligiosos. Durante esse período da história
mexicana, houve uma violenta perseguição contra o clero e contra os leigos católicos. Um desses leigos, e
que pagou com a própria vida, foi Manuel Morales. Nascido em 1898 em Mesillas, Manuel viveu seu
cristianismo com empenho. Engajado nas atividades de apostolado da paróquia, Manuel – casado e pai de
três filhos – era membro da Associação Católica da Juventude Mexicana e presidente da Liga Nacional de
Defesa da liberdade religiosa, uma organização que buscava obter, pela via pacífica, a ab-rogação das leis
condenatórias promulgadas pelo regime antirreligioso de então. É assim que no dia 15 de agosto de 1926,
Manuel, ao saber que seu pároco havia sido preso, reuniu um grupo de jovens para tentar a sua libertação.
Enquanto estava em reunião com os jovens discutindo as medidas possíveis para a libertação do padre, um
destacamento de soldados entrou na sala e alguém gritou: “Manuel Morales!”. Corajosamente ele se
apresentou e disse: “Sou eu, estou à vossa disposição!”. Nesse mesmo instante foi insultado e começou a
receber golpes violentos por parte dos soldados; em seguida, foi levado para fora da cidade, junto com seu
pároco e outros dois jovens, para serem fuzilados. O pároco começou a pedir clemência pela vida de
Manuel, dizendo que ele era casado e tinha três filhos. Diante das súplicas do pároco, Manuel disse: “Senhor
pároco, eu morro, mas Deus não morre; ele se ocupará de minha mulher e dos meus filhos”. Antes de ser
fuzilado, levantou a cabeça e exclamou: “Viva Cristo Rei e Nossa Senhora de Guadalupe!”. No dia 21 de
maio de 2000, São João Paulo II canonizou um grupo de 25 mártires da Igreja mexicana e dentre esses,
figurava o jovem Manuel Morales.