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Em 1933 a Inspetoria de Seguros se transferiu para o Ministério do Traba- lho, Indistria e Comércio e, no ano seguinte, foi substituida pelo Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalizacao, Com 0 advento do Estado Novo surgiu nova concepsao de politica de segu- ros com tendéncia ao fortalecimento das empresas de capital nacional. A ctiagfo do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) deu-se em 1939, fortale- cendo as seguracloras brasileiras. O IRB hoje é uma sociedade de economia mista com 50% de seu capital pertencente as sociedades seguradoras, permanecendo, até bem recentemente, como resseguradot exclusivo. Com nova redacio dada ao inciso Ul do artigo 192 da Constituigéo de 1988, o monopélio do resseguro, que dava ao IRB a condigéo de ressegurador exclusivo, sofreu mudanga. Espera-se apenas regulamentacao para operacionalizaao dessa nova condiao de mercado. A tendéncia observada na legislacéo, até entio, era a de uma tentativa de ex- ansao do setor, ndo por meio de equilfbrio constante entre a oferta ea procura, ‘mas da ampliacio progressiva do predominio politico através da nacionalizacao, A Constituiéo Brasileira do Império a de 1891 exam omissas a respeito de companhias de seguros; as de 1934 e 1937, em dispositivos que néo tiveram eficécia, dispunham sobre a nacionalizagao das empresas de seguros. A Cons- tituigao de 1946 deixou a normalizagio dessa nacionalizagéo a Lei Ordinéria, mudando um pouco a tendéncia observada anteriormente. O Decreto-lei n* 73, de 21 de novembro de 1966, instituiu o Sistema Na- cional de Seguros Privados e, apesar das varias emendas que jé foram feitas, Tegeu o mercado segurador brasileiro até 2004, quando foi promulgado 0 De. creto n? 4.986, de 12 de fevereiro de 2004, : A Constituicéo da Repiiblica Federativa do Brasil de 1988 faz alusdo a ativi- dade de seguros no seu artigo 192, quando trata do Sistema Financeiro Nacional, e tefere-se a necessidade de lei complementar para regulacao do referido artigo, © Decteto ne 4.986, de 12 de fevereiro de 2004, em seu artigo 1° ratifica a competéncia do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), érgéo colegia- do integrante da estrutura bésica do Ministério da Fazenda: exercer a regulasao, normalizagao e coordenagdo das atividades de seguros, resseguros, previdencia ‘complementar aberta e capitalizacio. Estabelece também, em seu artigo 28, a composicéo do Conselho Nacional de Seguros Privados. Art. 2? O CNSP 6 integrado pelos seguintes membros: I~Ministro de Estado da Fazenda, ou seu representante; II representante do Ministério da Justiga; 2.1 Cons Conselh fixar as diret do sua prine Iitica govern ne 6,435/19" das entidade de 2001, rev vvidéncia Priv + Ministro + Superine Vice-Pres + Represen + Represen + Represen + Represen As atribuigg Dentre a + Reg que Prive * Fixa vada

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