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NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-006

CRITÉRIOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE


REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO URBANAS

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
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ÍNDICE
Item Página

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 1

2. APLICAÇÃO ....................................................................................................................... 1

3. TENSÕES DE FORNECIMENTO .................................................................................... 1

4. DEFINIÇÕES....................................................................................................................... 1

5. TIPOS DE PROJETOS ....................................................................................................... 4

6. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS PARA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE


DISTRIBUIÇÃO.................................................................................................................. 5

7. OBTENÇÃO DE DADOS PRELIMINARES ................................................................... 6

8. LOCAÇÃO DE POSTES .................................................................................................... 8

9. DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO .............................................................................. 11

10. DIMENSIONAMENTO MECÂNICO ............................................................................ 25

11. RELAÇÃO DE MATERIAIS E ORÇAMENTO ........................................................... 28

12. LEVANTAMENTO DE CAMPO .................................................................................... 30

13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO.................................................................................. 30

14. PROJETOS DE RDU ELABORADOS POR TERCEIROS ......................................... 33

15. NOTAS COMPLEMENTARES ..................................................................................... 34

16. ANEXO I – (Pedido de Aprovação de Projetos) ............................................................ 35

17. ANEXO II – (Fiscalização e/ou Conclusão de Obras) .................................................... 36

18. ANEXO III – (Memorial Descritivo)................................................................................ 37

19. ANEXO IV – (Autorização de Passagem)........................................................................ 39

20. TABELAS ........................................................................................................................... 40

21. DESENHOS

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1. INTRODUÇÃO
Essa norma tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos necessários para elaboração de
projetos de redes aéreas de distribuição urbanas, em toda área de concessão das Concessionárias
CELB - Companhia Energética da Borborema, CENF – Companhia de Eletricidade de Nova
Friburgo, CFLCL – Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina, ENERGIPE – Empresa
Energética de Sergipe S.A e SAELPA – Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba, que
compõem o Sistema Cataguazes – Leopoldina, de modo a assegurar as condições técnicas,
econômicas e de segurança necessárias ao adequado fornecimento de energia elétrica.

2. APLICAÇÃO
Aplica-se aos projetos de redes novas, reformas/melhoramentos, extensões, e reforços de rede,
apresentando os critérios básicos para levantamento de carga, dimensionamento elétrico e
mecânico, proteção, interligação, seccionamento, além de metodologia para elaboração,
apresentação e aprovação de projetos nas concessionárias do Sistema Cataguazes-Leopoldina.

3. TENSÕES DE FORNECIMENTO

TENSÃO PRIMÁRIA
TENSÃO (kV) CONCESSIONÁRIA
22/12,7 CFLCL
13,8/7,96 CELB ENERGIPE SAELPA
11,4/6,58 CENF CFLCL

TENSÃO SECUNDÁRIA TRIFÁSICA


TENSÃO (V) CONCESSIONÁRIA
220/127 CFLCL ENERGIPE
380/220 CELB CENF ENERGIPE SAELPA

TENSÃO SECUNDÁRIA MONOFÁSICA


TENSÃO (V) CONCESSIONÁRIA
230/115 CFLCL ENERGIPE
230 CELB CENF SAELPA

4. DEFINIÇÕES
4.1. Alimentador de Distribuição
Parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade que alimenta, diretamente
ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição da concessionária e/ou de
consumidores.

4.2. Alimentador Exclusivo


Alimentador de distribuição sem derivações ao longo de seu percurso que atende somente a um
ponto de entrega.

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4.3. Carga Instalada


Somatório das potências nominais de uma unidade consumidora, excluindo-se os equipamentos
de reserva.

4.4. Circuito Secundário de Distribuição


Parte de uma rede secundária associada a um transformador de distribuição.

4.5. Concessionária ou Permissionária de Distribuição de Energia Elétrica


Agente titular de concessão ou permissão Federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica, referenciada, doravante, apenas pelo termo Concessionária (CELB -
Companhia Energética da Borborema, CENF – Companhia de Eletricidade de Nova Friburgo,
CFLCL – Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina, ENERGIPE – Empresa Energética
de Sergipe S.A e SAELPA – Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba).

4.6. Consumidor Atendido


Titular de Unidade Consumidora atendida diretamente por sistema da Concessionária, conforme
regulamentação da ANEEL.

4.7. Demanda
Soma das potências elétricas instantâneas médias solicitadas por consumidores, durante um
período de tempo especificado.

4.8. Demanda Diversificada


Demanda média de um consumidor em um grupo de consumidores de mesma classe, tomando
em conjunto a soma das demandas máximas individuais, dividida pelo número de consumidores
considerados.

4.9. Demanda Máxima


Maior demanda verificada durante um período de tempo especificado.

4.10. Derivação de Distribuição


Ligação feita em qualquer ponto de uma rede de distribuição para um alimentador, ramal de
alimentador, transformador de distribuição ou ponto de entrega.

4.11. Fator de Agrupamento de Medidores


Esse fator leva em consideração a diversificação das cargas e a coincidência das demandas
máximas dos consumidores individuais da edificação de uso coletivo, que definirão a demanda
dessa edificação.

4.12. Fator de Carga


Razão da demanda média pela demanda máxima ocorrida no mesmo intervalo de tempo
especificado.

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4.13. Fator de Coincidência


É o inverso do fator de diversidade.

Fc = 1 / Fdi

4.14. Fator de Demanda


Razão da demanda máxima pela carga instalada do sistema ou da instalação considerada:

FD = Dmáx. / Cinst

4.15. Fator de Diversidade


Razão entre a soma das demandas máximas individuais de um determinado grupo de
consumidores e a demanda máxima real total desse mesmo grupo, ou a razão entre a demanda
máxima de um consumidor e a sua demanda diversificada:

Fdi = Dmáx. indiv. / Dd

4.16. Fator de Potência


Razão entre a potência ativa (kW) e a potência aparente (kVA) da instalação:

FP = Pativa / Paparente

4.17. Fator de utilização


Razão da máxima demanda verificada pela capacidade nominal de um sistema.

4.18. Iluminação Pública


Parte de uma rede de distribuição destinada a iluminação de avenidas, ruas, praças, etc.,
incluindo condutores (específicos para esse fim), comandos, braços, postes ornamentais,
luminárias, lâmpadas, etc.

4.19. Loteamento
Subdivisão da gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação,
de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes, nos
termos das leis em vigor.

4.20. Ramal de Alimentador


Parte de um alimentador de distribuição que deriva diretamente do tronco do alimentador.

4.21. Ramal de Ligação


Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da
Concessionária e o ponto de entrega.

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4.22. Rede de Distribuição


Conjunto de redes elétricas com equipamentos e materiais diretamente associados, destinado à
distribuição de energia elétrica.

4.23. Rede de Distribuição Urbana - RDU


Rede de distribuição situada dentro do perímetro urbano de cidades, vilas, assentamentos e
povoados.

4.24. Rede Primária


Parte de uma rede de distribuição que alimenta transformadores de distribuição e/ou pontos de
entrega sob a mesma tensão primária nominal.

4.25. Rede Secundária


Parte de uma rede de distribuição alimentada pelos secundários dos transformadores de
distribuição.

4.26. Tensão Secundária de Distribuição


Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária, com valores padronizados
inferiores a 1kV.

4.27. Tensão Primária de Distribuição


Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária, com valores padronizados iguais
ou superiores a 1 kV.

4.28. Tronco do Alimentador


Parte de um alimentador de distribuição que transporta a parcela principal da carga total.
Normalmente é constituído por condutor de bitola mais elevada, caracterizado por um dos
seguintes fatores:
• Transporte do total ou de parcela ponderável da carga servida pelo alimentador.
• Alimentação ao principal consumidor do alimentador.
• Interligação com outro alimentador, permitindo transferência de carga entre os
alimentadores.

5. TIPOS DE PROJETOS
Os projetos de RDU são executados para os seguintes tipos de obras:
5.1. Projetos de Rede Nova
Visam a implantação de todo o sistema de distribuição para o atendimento a uma determinada
localidade (vila, assentamento, povoado, distrito, conjunto habitacional).

5.2. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Primária


Novo circuito de rede primária ou acréscimo de um trecho de rede primária de distribuição,
inclusive adição de fases, construído a partir de um ponto da rede existente.
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5.3. Projetos de Extensão de Rede de Distribuição Secundária


Novo circuito de rede secundário ou acréscimo de um trecho de rede secundário de distribuição,
inclusive adição de fases, construído a partir de um ponto da rede existente.

5.4. Projetos de Reforma/Melhoramento de Rede


Visam a substituição de parte ou mesmo total da rede existente, por motivo de segurança,
obsoletismo, qualidade de serviço, saturação, adequação das instalações ao meio ambiente ou
adequações à modificações características topográficas de um determinado local (afastamento
de rede, deslocamento de postes, etc.).

5.5. Projetos de Reforço


Visam as mudanças das características físicas da rede existente visando aumentar a sua
capacidade.

6. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS PARA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE


DISTRIBUIÇÃO

6.1. O dimensionamento elétrico é definido sobre os parâmetros: perdas, queda de tensão, índice de
desequilíbrio e o limite térmico dos cabos.

6.2. Os dimensionamentos dos circuitos das redes de distribuição de alta tensão e baixa tensão,
deverão prever também o crescimento vegetativo para a região que os mesmos atendem.

6.3. Em bairros residenciais estáveis, onde a possibilidade de grandes alterações nos tipos de carga é
pequena, pode-se reduzir ao mínimo o custo da instalação e da operação da rede de distribuição
com o menor número possível de transformadores e menor extensão de rede primária, com o uso
de circuitos secundários e seções maiores, respeitando-se os valores máximos de queda de
tensão e o comprimento máximo radial de 360m, para as tensões de 220/127V e de 400m para as
tensões de 380/220V.

Em bairros comerciais ou com pequenas indústrias ligadas a rede secundária, é conveniente que
se tenha a rede primária se estendendo por um número maior de ruas e com um número maior de
transformadores, postes com altura mínima de 11m, e condutores da rede secundária com seções
maiores, onde se reduz os ônus devido a não necessidade de substituição antes do término da sua
vida útil, tornando-se a rede mais flexível para futuras alterações.

6.4. No caso de remoção da rede secundária nua, sem substituí-la por rede multiplexada, o neutro da
mesma deverá ser mantido e em caso de remoção rede multiplexada, instalar o neutro.

6.5. Critérios Otimizados de Projetos


a) As seguintes prioridades deverão ser seguidas nas análises e estudos de extensões,
reforma/melhoramento e reforço de rede:
• Solicitação de clientes.
• Reclamação de clientes.
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• Queda de tensão e as perdas decorrentes.
• DEC – FEC – DIC – FIC.
• Carregamento.
• Índice de desequilíbrio.
b) No caso do projeto ser elaborado pela concessionária, deverá ser maximizada a utilização do
SGD, simulando situações cabíveis aos projetos e estudos como, por exemplo, capacidade de
corrente dos cabos, carregamento das transformadores e queda máxima de tensão admissível.
c) Para a adequação dos níveis de tensão deverão ser consideradas as seguintes possibilidades:
• Remanejamento de cargas para circuitos adjacentes.
• Promover a redivisão de circuitos.
• Substituir os transformadores sobrecarregados e subcarregados. A concessionária deverá
proceder a identificação dos transformadores sobrecarregados ou subcarregados nas
proximidades, para que se possa efetivar o devido remanejamento dentro da própria
localidade.
• Balanceamento dos circuitos em desequilíbrio.
d) Deverão ser mantidos na rede os ramais de ligação multiplexados em bom estado, nos projetos de
substituição de cabo nu para cabo multiplexado.
e) Durante a elaboração de projetos de extensão de redes de distribuição, a extensão futura deverá
prever a possibilidade de futuros atendimentos, de modo que seja possível o atendimento imediato
das unidades consumidoras solicitantes e posteriormente das demais que irão solicitar a ligação de
energia.

7. OBTENÇÃO DE DADOS PRELIMINARES

Consiste na obtenção de dados que irão subsidiar o projetista na escolha da melhor solução para
cada caso, bem como possibilitar a confecção do mesmo.
Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, esses dados poderão ser obtidos através do
Sistema de Gestão da Distribuição – SGD.

7.1. Mapas e Plantas


Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, deverá ser utilizado como base o Sistema de
Gestão da Distribuição – SGD, das Concessionárias.
No caso de novos loteamentos ou áreas ainda não mapeadas, devem ser obtidos mapas precisos
com as coordenadas geográficas e amarrados com o arruamento existente e já mapeado.

7.2. Levantamento da Carga e Determinação de Demandas


Consiste no levantamento da carga quando necessário, dos consumidores primários e
secundários, medições necessárias de carga, verificação das condições locais para estimativa de
crescimento (histórico e perspectivas), e determinação de demandas atuais e projetos de
demandas futuras de todos os outros consumidores, existentes e potenciais.

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7.3. Determinação de Demanda nas Unidades Consumidoras já Ligadas


7.3.1. - Rede Primária
A demanda da Rede Primária será determinada de acordo com os dados elétricos dos circuitos
de Alta Tensão existentes, levantados em campo, ou no caso da Concessionária através do
Sistema de Gestão da Distribuição - SGD e Medições.

7.3.2. - Rede Secundária


A demanda da Rede Secundária será determinada de acordo com os dados elétricos dos circuitos
de Baixa Tensão existentes levantados em campo e aplicando as tabelas n.° 01 e 02, ou no caso
da Concessionária através do Sistema de Gestão da Distribuição - SGD e Medições.

7.4. Determinação de Demandas para Novas Unidades Consumidoras


Os critérios serão conforme demanda e carga instalada do projeto, seguindo-se o estabelecido
nesta norma e conforme NDU's 001, 002 e 003.
7.4.1. - Rede Secundária
a) Consumidores Ligados a 4 Fios
As demandas máximas deverão ser determinadas individualmente, de acordo com os métodos
constantes nas tabela n.º 1 e 2.
A determinação do horário de ocorrência dessa demanda máxima (curva de carga) bem como
valor da demanda do consumidor no horário de ponta do transformador, deve ser feita levando-
se em conta as características de funcionamento da(s) carga(s) do consumidor(es).
b) Edificações de Uso Coletivo
As demandas máximas também serão determinadas individualmente.
c) Consumidores Ligados a 2 e 3 Fios
A demanda máxima para o conjunto de consumidores de cada circuito secundário poderá ser
determinada de acordo com o seguinte processo:
- Estimativa através da demanda diversificada conforme tabela n.º 2.
7.4.2. - Rede Primária
A determinação das cargas para dimensionamento da rede primária será feita basicamente do
seguinte modo:
a) Cargas concentradas
Consumidores acima de 75kVA, ou edificações de uso coletivo com carga instalada superior a
225kVA no caso da CFLCL e ENERGIPE e 300kVA no caso da CENF, SAELPA e CELB:
a.1) Edificações de Uso Coletivo
Determinação da demanda conforme item 7.5.1 letra b da NDU-003.
a.2) Consumidores Industriais e comerciais
Pode-se determinar a demanda das seguintes formas:

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• Através dados de faturamento de consumidores do mesmo ramo de atividade conforme
tabela 1, item 2.
• Estimativa a partir da carga instalada:

Dmáx. = Cinst x FDmáx.

Onde:
Cinst = carga instalada em kVA
FDmáx. = Fator de demanda máxima, conforme tabela n.º 3.

b) Cargas distribuídas
Terão suas demandas determinadas a partir do fator de demanda máxima e capacidade instalada
em transformador, conforme estabelecido a seguir:
• Obter medição do alimentador ou trecho da rede primária em estudo; seja DMM o valor da
Demanda Máxima Medida, em kVA.
• Obter a Demanda Máxima das cargas concentradas, coincidente com a ponta de carga do
alimentador ou da parte da rede primária considerada; seja DMC este valor.
• Obter a Demanda Máxima das Cargas Distribuídas pela fórmula:

DMD = DMM - DMC

8. LOCAÇÃO DE POSTES
Consiste na locação física dos postes, observando-se os requisitos de espaçamento, segurança,
grau de iluminamento mínimo, estética, etc.

8.1. Marcação
A marcação física da posição dos postes segue os critérios básicos abaixo indicados:
• Havendo passeio ou meio fio, os postes são locados através de um triângulo vermelho,
pintado no passeio ou no meio fio.

Neste caso o alinhamento é dado pelo próprio meio fio, conforme desenho 005 da NDU 004.
• Não havendo passeio ou meio fio, os postes são locados através de piquetes de madeira,
pintados de vermelho na sua extremidade superior e ainda, se possível, deixar pintada
alguma testemunha (muro, moirão, cerca, árvore, etc.).

Neste caso há necessidade de definição do alinhamento do meio fio, por parte do solicitante
(incorporadora, consumidor, etc.), sempre com a participação da área competente da Prefeitura
do Município onde será implantado o projeto.

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8.2. Localização

A localização dos postes, ao longo das ruas e avenidas, deve ser escolhida levando-se em conta
os seguintes aspectos:
a) O projetista deve sempre avaliar o efeito da rede proposta no meio ambiente onde será
construída, procurando sempre minimizar ou eliminar os aspectos que possam interferir
diretamente no desempenho do fornecimento de energia elétrica e evitando desmate de
árvores e demais formas de vegetação.
b) Procurar locar, sempre que possível, na divisa dos lotes.
c) Os postes deverão ser locados de tal forma que se garanta o comprimento do ramal de
ligação de no máximo 40 (quarenta) metros nas redes urbanas e no meio rural.
d) Procurar locar prevendo-se futuras extensões, para evitar remoções desnecessárias.
e) Evitar locação de postes em frente a portas, janelas, sacadas, garagens, marquises, anúncios
luminosos, etc..
f) Evitar que a posteação passe do mesmo lado de praças, jardins, igrejas e templos que
ocupam grande parte da quadra.
g) Verificar junto aos órgãos municipais, planos futuros de urbanização, em especial a
possibilidade de plantio de árvores.
h) Verificar a possibilidade de arrancamento na estrutura, função do esforço dos cabos em
relação ao perfil da rua.
i) Tomar cuidado com as possíveis tubulações subterrâneas de água, esgoto, rede telefônica,
galerias de águas pluviais, gás, etc.
j) Quando não for possível a instalação de um único poste na esquina, por razões de segurança,
desalinhamento pronunciado na posteação e impossibilidade de manter o menor
espaçamento entre postes, devem ser previstos os cruzamentos ou derivações conforme
desenhos 001 e 002.
k) Existindo desnível acentuado no terreno em cruzamento de ruas/avenidas, os postes devem
ser locados preferencialmente nas esquinas. Não sendo possível, a distância máxima entre o
eixo do poste e o ponto de cruzamento da rede não deve ser superior a 5 m.
l) A distância do eixo do poste ao meio fio é definida no desenho 005 da NDU-004.
m) Evitar, quando possível, posteação em rotatórias e em curvas de ruas e avenidas.

8.3. Disposição
A disposição pode ser unilateral, bilateral alternada ou bilateral frente a frente.
a) Em ruas com até 15 (quinze) metros de largura, incluindo-se o passeio, os postes deverão
ser locados de um mesmo lado (disposição unilateral) observando-se a seqüência da rede
existente.
b) Em ruas com larguras compreendidas entre 15 a 30 metros, os postes deverão ser locados
dos dois lados da rua (disposição bilateral) alternadamente.

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c) Em ruas com larguras superiores a 30 (trinta) metros, os postes deverão ser locados dos
dois lados da rua (disposição bilateral frontal).
A disposição escolhida deve permitir atender aos requisitos de qualidade de iluminação pública
(ver item 9.3.8) e atender aos consumidores dentro das exigências previstas nas normas NDU
001, 002 e 003.

8.4. Vão
O vão entre os postes irá variar de acordo com a configuração da rede e do perfil do terreno,
sendo tomado como base os seguintes vãos máximos:

VÃO MÁXIMO (m)

Alta Tensão (Nua/Compacta)


Sem BT 80
Com BT φ3 40
Com BT φ2 ou φ1 60

Somente Baixa Tensão


BT φ3 40
BT φ2 ou φ1 60

Onde esta configuração não for possível, é necessário uma análise prévia do projeto pela
Concessionária.

8.5. Outros Cuidados a Serem Observados Durante a Locação


Durante a locação são anotados, na planta, detalhes necessários ao projeto tais como:
a) Estrutura primária a ser usada.
b) Afastamento mínimo da rede primária, secundária e comunicação, conforme tabela 20.
c) Desnível para conexões aéreas.
d) Concretagem de poste.
e) Saídas de ramais aéreos e subterrâneos.
f) Derivações para consumidores a serem ligados no primário.
g) Instalação de equipamentos em postes perto de janelas, sacadas, etc..
h) Levantamento de travessias.
i) Altura de linhas de comunicação nos cruzamentos com a rede.
j) Localização do padrão de entrada de energia.
k) Estado físico do arruamento.

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l) Pedidos de serviço/ligação.
m) Interferência com arborização.
n) Reparo de calçadas pavimentadas.

8.6. Afastamentos Mínimos


As distâncias entre a rede elétrica e as construções, fachadas, letreiros, luminosos, reformas,
etc., devem ser avaliadas prevendo futuras ampliações destas e o futuro afastamento das redes
elétricas, evitando condições inseguras, bem como gastos futuros com remoção e interrupções
de energia. Os afastamentos mínimos para as redes secundárias isoladas e para redes primárias
convencionais (condutores nus) ou compactas (condutores cobertos) conforme tabelas 20 a 23 e
desenhos 001 a 007 da NDU-004.

9. DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO
Consiste na definição da configuração, carregamento e seção dos condutores da rede primária e
secundária, características da iluminação pública, localização e carregamento de
transformadores, definição e coordenação da proteção e seccionamento da rede primária.

9.1. Rede Primária


9.1.1. - Definição Básica
A rede primária será trifásica a 4 fios ou monofásica a 2 fios, com o neutro multiaterrado e
conectado à malha de terra na Subestação.
9.1.2. - Tipos de Redes
a) Rede com condutores nus (convencional)
b) Rede com condutores protegidos (rede compacta)
9.1.3. - Aplicação
As redes compactas aplicam-se a sistemas de distribuição urbanos ou rurais, onde são
verificados os seguintes problemas:
a) Desligamentos provocados por interferência da arborização com a rede.
b) Desligamentos provocados por descargas atmosféricas.
c) Locais de freqüentes ocorrências de objetos lançados à rede.
d) Congestionamentos de estruturas.
e) Podas drásticas de árvores.
f) Saída de alimentadores das Subestações (alternativa técnico-econômica)
Demais casos devem-se adotar a rede com condutores nus (convencional).

9.1.4. - Níveis de Tensão


As Tensões Nominais da Rede Primária serão de 11.400/6.582 V na CENF e CFLCL,
13.800/7.960 V na CELB, ENERGIPE e SAELPA e 22.000/ 12700 V na CFLCL

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O fornecimento em tensão primária, de acordo com a legislação em vigor, admite uma variação
no ponto de entrega, em relação à tensão nominal de + 5 % e – 7 % .
Em condições normais de operação, o sistema deverá operar na faixa adequada.

9.1.5. - Configuração Básica, Trajeto e Faseamento.


a) Configuração Básica

Os alimentadores deverão ser radiais, constituídos de um tronco principal que, partindo da


subestação de distribuição, alimentará os diversos ramais.

O tronco do alimentador será sempre trifásico.

O ramal poderá ser monofásico em locais de baixa densidade de carga na zona rural. Caso o
mesmo possua comprimento superior a 26km e/ou que possua carga instalada maior que 75kVA,
deverá ser submetido à análise e aprovação da CONCESSIONÁRIA, através do estudo e emissão
da viabilidade técnica.

O uso de transformador monofásico na zona urbana só será permitido após consulta e aprovação
da CONCESSIONÁRIA.

b) Trajeto
Para a escolha do trajeto de uma rede de distribuição, deverão ser observados os seguintes
aspectos:
• O tronco do alimentador deverá passar o mais próximo possível do centro da carga.
• As avenidas ou ruas, escolhidas para o trajeto, deverão estar bem definidas.
• Os ramais derivados do tronco do alimentador, deverão ser projetados de tal maneira que
sejam o menos carregados e extensos possível.
• Os trajetos dos ramais deverão ser planejados de forma a evitar voltas desnecessárias nos
quarteirões.
• Evitar, sempre que possível ruas de tráfego intenso.
• Evitar, sempre que possível circuito duplos (rede convencional).
• Prever-se interligação, entre alimentadores diferentes, para as contingências operativas do
sistema.
• O caminhamento deve ser seguido, preferencialmente, do lado não arborizado das ruas ou
avenidas (rede nua), observando-se o norte magnético e os desníveis do terreno.
• Manter, em relação a sacadas e marquises, a distância recomendada em norma.
• No caso da rede de distribuição atravessar áreas arborizadas ou de grande agressividade
poluente o projeto deverá prever redes com cabos protegidos.

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c) Faseamento
• A seqüência de fases na saída da Subestação será, considerando-se o observador de costas
para o pórtico de saída, a seguinte:

Placa vermelha - fase A (esquerda)


Placa azul - fase B (central)
Placa branca - fase C (direita)

• A confirmação do faseamento, nas saídas dos alimentadores existentes, deve ser feito
observando-se as placas indicativas instaladas no pórtico da Subestação.
• Os ramais monofásicos deverão ser planejados de modo a se conseguir o melhor equilíbrio
possível entre as três fases, indicando-se no projeto as fases das quais deverão ser
derivados os mesmos, após consulta ao setor competente da Concessionária.
• Em caso de interligação entre alimentadores deverá ser observada a seqüência de fases dos
mesmos, a qual deverá ser sempre indicada no projeto.
9.1.6. - Condutores Utilizados
a) Tipo e Seção
Os condutores a serem utilizados nos projetos de rede primária serão de alumínio (CA), cujas
características básicas estão indicadas na tabela 26. Deverão ser utilizadas as seguintes seções:
2 AWG, 1/0 AWG, 4/0 AWG e 336,4 MCM para rede convencional e cabos protegidos de 50,
120 e 185mm² para redes compactas.
No caso de extensões de ramais de RDR em cabo CAA 4AWG que venham a passar por área
urbanizada na zona rural, o mesmo poderá ser mantido, devendo para isso que as trações de
montagem sejam iguais ao do cabo CA 2AWG, conforme tabelas 38 e 39.
b) Carregamento
O dimensionamento dos condutores de uma rede primária deve ser feito observando-se os
seguintes pontos básicos:
• Máxima queda de tensão admissível, em condições normais e de emergência.
• Capacidade térmica dos condutores, considerando-se o carregamento em condições
normais (corrente admissível a 30ºC ambiente + 40ºC de elevação) e de emergência
(corrente admissível a 30ºC ambiente + 70ºC de elevação).
De acordo com os critérios de seccionamento e manobra, o carregamento máximo de tronco de
alimentadores interligáveis deverá ser de 60% em relação à sua capacidade térmica, para
localidades com mais de 2 alimentadores, e 50% para localidades com 2 alimentadores.
9.1.7. – Equilíbrio de Carga
O desequilíbrio máximo permissível em qualquer ponto de um circuito primário é de 15 %.
9.1.8. - Queda de Tensão e Correção dos Níveis de Tensão
a) Queda de tensão primária é a queda compreendida entre o barramento da Subestação e o
ponto mais desfavorável onde se situa o último transformador de distribuição ou o último
consumidor primário.

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De acordo com a Legislação em vigor, a queda de tensão máxima no atendimento a
consumidor primário é de 5 % (cinco por cento), com relação à tensão nominal do sistema.
O cálculo desse segmento da rede deverá ser feito na planilha de cálculo de queda de
tensão, com o auxílio dos coeficientes de queda de tensão e com base no traçado da rede
primária e bitola do condutor, calcula-se a queda de tensão considerando a carga estimada
no fim do horizonte de projeto.
b) Nos grandes projetos de reforma e extensão de rede, devem ser cuidadosamente analisados
os critérios utilizados para correção ou regulação de tensão.
Caso o nível de tensão fique abaixo do nível adequado, devemos verificar se o problema
pode ser resolvido com transferência de carga de um alimentador para outro com simples
operação de chave, ou revisão de ajustes de equipamentos de regulação existentes, ou
equilíbrio de carga.
c) O limite máximo de queda de tensão para projeto é de 3%.

9.1.9. - Interligação
Na definição de critérios de interligação, deve-se distinguir interligação entre os troncos de
alimentadores e entre ramais.
Ao se projetar estas interligações, considerar o atendimento aos seguintes requisitos:
• Transferência de toda a carga de um alimentador para alimentadores vizinhos, com o
menor número de manobras de transferências possíveis.
• Transferência de carga em excesso de uma Subestação para outra vizinha, de acordo com o
planejamento elétrico da localidade.
Carga em excesso de uma Subestação é a diferença entre sua demanda e a capacidade
firme, no caso da perda, da maior unidade transformadora.
Para cumprir os requisitos acima, em localidades servidas por mais de um alimentador, em cada
um deve ser previstas no mínimo, duas interligações do tronco, de preferência com
alimentadores diferentes.
Os critérios para localização das chaves estão indicados no desenho 003.
A primeira interligação (no início do alimentador) deverá permitir a transferência de carga entre
alimentadores da mesma Subestação.
A segunda interligação (no meio do alimentador) deverá permitir, preferencialmente, a
transferência de carga entre alimentadores de Subestações diferentes.
Durante as operações de transferência de carga, deverão ser observados os limites máximos de
queda de tensão, o limite térmico dos condutores e os ajustes dos equipamentos de proteção
(Religador ou Disjuntor) dos alimentadores da subestação.
Além das interligações citadas acima, poderão ser previstas, também, interligações entre ramais
que atendam consumidores especiais, de modo a transferir parte da carga de um ramal para outro
em condições de manobra, quando então os dispositivos de proteção de ambos os ramais
deverão suportar esta transferência.

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9.1.10. – Seccionamento
O seccionamento projetado deve prever a complementação dos recursos operativos necessários
após a conclusão do projeto de proteção. Deve-se proceder a uma análise criteriosa da
localização e dos tipos de chaves a serem utilizados, de modo a assegurar maior eficiência na
continuidade e segurança no fornecimento de energia.
Serão utilizadas as chaves seccionadoras unipolares de 400 A, para 15 kV e 25 kV com gancho
para abertura em carga tipo “loadbuster”, chaves a óleo e chaves de transferência automática
comandadas à distância. As chaves com isolamento para 15 kV só poderão ser utilizadas após o
limite de 0,5 km da orla marítima.
A localização das chaves deve ser definida usando a minimização do tempo e das áreas afetadas
pela interrupção, durante os serviços de manutenção ou situações de emergência, bem como nos
casos de transferência de carga de um alimentador para outro, nas interligações.
As chaves seccionadoras devem ser previstas onde não for possível a instalação de dispositivo
de proteção (seja por problema de nível de curto-circuito ou de coordenação), nos troncos de
alimentadores, nos pontos de interligação e ao longo dos mesmos, de tal forma a dividi-los,
normalmente, em quatro ou seis trechos, de cargas aproximadamente iguais. Deve-se instalar as
chaves em locais de fácil acesso e identificação.
Na transição da Rede Nua para a Rede compacta devem ser instaladas chaves seccionadoras.
Havendo impossibilidade para tal, esta deverá ser instalada em estrutura imediatamente anterior
ou posterior a transição.
Os critérios e o esquema básico de seccionamento e proteção estão mostrados nos desenhos 004
e 005.
Ramais longos, de uma forma geral, deverão ser seccionados aproximadamente de 5 em 5 km
por chaves de faca, chaves fusíveis, ou outros equipamentos, conforme estudos específicos.
9.1.11. - Proteção Contra Sobrecorrentes
As diretrizes detalhadas de proteção, incluindo critérios de instalação, dimensionamento, ajustes
e coordenação de equipamentos de proteção, constam na Norma de Proteção da Distribuição. As
principais diretrizes estão resumidas a seguir:
a) Critério de instalação
Os critérios orientativos a seguir descritos estão indicados na tabela 4:
• Na saída de alimentadores nas Subestações de distribuição:
- Religadores ou equipamentos com proteção de terra, nos circuitos alimentadores onde se
deseja coordenação ou seletividade com os demais equipamentos de proteção instalados
na rede.
• Nos troncos de alimentadores:
Em troncos interligáveis normalmente não devem ser previstos dispositivos de proteção. Quando
necessário devem ser usados:

- Religador de linha – em redes de distribuição onde se deseja suprir áreas sujeitas a falhas
transitórias, cuja probabilidade elevada de interrupção tenha sido constatada através de
dados estatísticos.
- Seccionalizador – ao longo do alimentador, após cargas cuja continuidade de serviços
seja desejada.
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• Nos ramais e sub-ramais:


- Religador de linha – em circuitos longos onde se deve criar zonas de proteção, através de
ajustes apropriados, devido aos níveis de curto-circuito.
- Seccionalizador - em redes de distribuição onde se deseja suprir áreas sujeitas a falhas
transitórias, cuja probabilidade elevada de interrupção tenha sido constatada através de
dados estatísticos.
- Chave fusível – em ramais, observando que o número máximo de elos instalados em
série não exceder 3, sem considerar a chave de proteção do transformador; desde que
exista visualização do ponto de transformação a partir do ponto de derivação.
Recomenda-se instalar chave fusível nos seguintes pontos:
• No início dos ramais com extensões até 300m, que possuem apenas um transformador,
dispensando a instalação da chave no ponto de transformação, desde que exista
visualização do ponto de transformação a partir do ponto de derivação.
• Em locais de grande arborização ou grande incidência de pipas, etc..
• Após cargas cuja importância recomendem maior continuidade de serviço.
• Em alguns sub-ramais derivados de ramais longos, ou de ramais protegidos por religadores
ou seccionalizadores ou quando tenham, em sua derivação, chaves faca.
• Para proteger transformadores de distribuição, deslocando a proteção quando viável.
• Em derivações monofásicas de redes trifásicas.
• Como proteção de bancos de capacitores.
• Para proteger os ramais de ligação em AT, conforme NDU-002.
• Em todos os ramais particulares, identificando a derivação conforme desenho 009.

b) Escolha das Chaves Fusíveis


As chaves fusíveis projetadas deverão estar de acordo com as chaves padronizadas pelas
Concessionárias dos Sistema Cataguazes-Leopoldina na norma de Padrões de Materiais NDU-
010, observando-se o seguinte aspecto:
• Deve ser seguido o mesmo critério na escolha da tensão nominal de isolamento que o
utilizado para as chaves seccionalizadoras.
c) Dimensionamento e Ajustes
• Para proteção de ramais com chaves fusíveis devem ser utilizados elos fusíveis, de acordo
com a tabela 5 desta norma.
O elo fusível será determinado conforme indicado a seguir:
¾ Para ramais exclusivamente com transformadores de distribuição e/ou prédios
residenciais ligados em AT, os elos serão determinados de acordo com a potência
instalada no ramal (kVA), e com a demanda (kW).
¾ Ramal com transformadores trifásicos: conforme a tabela 7, considerando:

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1. Carga – IN (ELO) > Icarga, considerar sempre que possível a evolução do sistema para
3 anos.
2. Coordenação – Os elos fusíveis deverão estar coordenados entre si e para o valor da
máxima corrente de curto circuito no ponto de instalação do elo fusível protetor.
3. Sensibilidade – A corrente nominal do elo fusível deve ser menor ou igual à quarta
parte da corrente curto-circuito fase-terra mínimo no fim do trecho protegido pelo
fusível.
4. O elo fusível deve suportar a corrente transitória de magnetização durante, pelo menos
0,1 s.
¾ Nas derivações para atendimento a consumidores em AT os elos são dimensionados a
partir da demanda do consumidor, de acordo com a tabela 5, exceto quando se tratar
de alimentador exclusivo para um consumidor.
¾ Nos transformadores de distribuição os elos são dimensionados a partir da capacidade
do transformador, de acordo com as tabelas 6 e 7.
¾ Nos bancos de capacitores, os elos são dimensionados de acordo com a tabela 8.
9.1.12. - Proteção Contra Sobretensões
Os pára-raios devem ser instalados próximos das buchas primárias do equipamento a ser
protegido.
Deverão ser projetados nos seguintes pontos:
• Em estruturas que contenham reguladores, religadores, seccionalizadores e chaves facas
normalmente abertas, nos lados fonte e carga.
• Banco de capacitores.
• Transição de rede aérea para subterrânea ou vice-versa.
• Transformadores que atendem cargas especiais, em qualquer caso (hospitais, escolas,
estações de água, quartéis, prédios públicos, etc.).
• Em áreas de predominância de edificações verticais não devem ser instalados pára-raios
em transformadores localizados entre pára-raios adjacentes, cuja distância seja inferior a
500 m, em qualquer direção linear da rede.
• Em transformadores de distribuição em final de linha ou atendidos por Rede Compacta.
• Em transição de rede convencional para rede protegida ou vice-versa.
• Em todas as três fases de um fim de rede trifásica mesmo quando segue uma das fases.
• Em transição de RDU para RDR ou vice-versa.
• Em todo final de rede.

9.1.13. - Aterramento
O aterramento da rede de distribuição obedecerá aos seguintes critérios:

• Na área de concessão da ENERGIPE e SAELPA (municípios com orla marítima) serão


utilizados hastes de terra de aço cobreado de 2400mm x 5/8” com cabo de aço cobreado de
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3 x 9 AWG e na área de concessão da CELB,CENF, CFLCL e SAELPA (demais
municípios) serão utilizados hastes de terra tipo cantoneira de aço galvanizado de 2400mm
x 25mm e cabo de aço de 1/4”.
• Todos os pára-raios e carcaças dos religadores, seccionalizadores, reguladores, capacitores,
chaves a óleo e dos transformadores terão o condutor do aterramento interligado ao neutro
da rede, com uma malha de no mínimo 3 (três) hastes e conforme desenho 107 e 108 da
NDU-004.
• A ligação do condutor neutro, dos pára-raios e das carcaças dos equipamentos a serem
protegidos à terra, deverá ser comum e estar conectada ao condutor de aterramento.
• O condutor neutro deverá ser contínuo, multiaterrado e conectado à malha da Subestação.
• Em redes de distribuição, o neutro deve ser aterrado em intervalo de aproximadamente 300
m, com 3 (três) hastes de terra, conforme desenho 107 e 108 da NDU-004 de modo que
nenhum ponto da rede se distancie mais de 200 m de um ponto de aterramento.
• Todo fim de rede, AT e BT, terá o seu neutro aterrado com uma malha de 3 (três) hastes.
• É necessária a conexão do estai ao condutor neutro.
• Quando houver BT, o neutro da mesma servirá como neutro da rede. Não havendo BT, o
neutro, para redes de AT será de no mínimo 2 AWG para condutores fase de bitola 1/0, 1/0
para condutores fase de bitola 4/0 AWG e 336 MCM. Nas redes compactas o cabo
mensageiro servirá como neutro e deverá estar interligado ao neutro da BT.

9.1.14 - Miscelânea
• Isolador de Pino
¾ Isolador anti-poluição multicorpo (RT-15):
Terão sua utilização exclusiva na orla marítima da área de concessão da ENERGIPE,
até 1 km distante perpendicularmente à orla e em áreas onde exista poluição industrial.
¾ Isolador de porcelana
Deverá ser usado nos casos não enquadrados acima.
¾ Isolador de polimérico
Sua adoção será restrita as áreas de vandalismo, nas redes compactas, ou conforme
aprovação da concessionária.

NOTA: O isolador polimérico quando usado na rede nua, terá que ser instalado
acompanhado do coxim.
• Conexões:
Nas redes primárias serão utilizados os conectores a compressão Tipo H, nas empresas CENF e
CFLCL e conectores de derivação Tipo Cunha na CELB, ENERGIPE e SAELPA, aplicadoscom
uso de ferramenta própria e com cartucho adequado. No caso da rede compacta este conector
deverá ser aplicado com capa de proteção.
Em todas as conexões nos condutores fases com cabo coberto, é necessário o restabelecimento da
cobertura do cabo.

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Nas conexões de neutro da rede serão utilizados conectores a compressão Tipo “H” na CENF e
CFLCL e conectores Tipo “Cunha” na ENERGIPE, CELB e SAELPA.
Na CELB, ENERGIPE e SAELPA onde houver necessidade de se instalar o grampo de linha
viva deverá ser utilizado o conector estribo.
• Emendas
Quando forem necessárias emendas nos condutores das redes de distribuição, em AT ou BT,
estas deverão ser à compressão com uso da ferramenta adequada à sua aplicação, e com a devida
recomposição no caso da rede compacta e rede secundária isolada.
Não é permitida a emenda do cabo mensageiro no meio do vão.
• Alça preformadas
As alças adotadas para condutores de alumínio serão de aço galvanizado e aço aluminizado,
devendo esta última ser utilizada em toda área de concessão da ENERGIPE.
• Espaçadores Losangular
Na instalação dos espaçadores em intervalos regulares ao longo do vão conforme desenhos 064 e
065 da NDU-004, adotam-se os seguintes critérios:
- Em estruturas ancoradas ou com instalação de equipamentos de manobra serão
instalados a 10m aproximadamente, á direita e a esquerda do poste.
- Ao longo do vão serão instalados em intervalos de 7 a 11m, obedecidas as condições
anteriores.
• Separador
Terá sua utilização na rede compacta, com a finalidade de permitir a conexão de circuitos no
meio de vãos conforme desenho 065 da NDU-004.
• Cruzamentos com conexão
- No cruzamento entre redes convencionais (cabos nus), o ramal deverá sempre passar no
nível inferior ao tronco da rede.
- No cruzamento entre redes convencionais (cabos nus) e redes compactas (cabos
protegidos), esta última deverá sempre passar no nível superior.
- No cruzamento entre redes compactas (cabos protegidos) as mesmas deverão passar em
disposição vertical fazendo uso do separador e no mesmo nível.
• Tipos de conexão e amarração
- Conexão/amarração para rede convencional conforme desenhos 49 a 53 da NDU- 004.
- Conexão/amarração para rede protegida conforme desenhos 64 a 69 da NDU-004.

9.2. Transformador de Distribuição


Serão utilizados transformadores trifásicos e monofásicos conforme padronização da norma
NDU-008.
9.2.1. - Potências Padronizadas
As potências nominais, padronizadas para transformadores de distribuição para postes a serem
utilizados em redes aéreas urbanas, são as seguintes:
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• Transformadores trifásicos: 15; 30; 45; 75; 112,5; 150; 225 e 300 kVA, sendo este último
somente para SAELPA, CELB e CENF.
• Transformadores monofásicos: 5; 10 e 15 KVA.
• Os transformadores trifásicos de 112,5, 150, 225 e 300 KVA devem ser utilizados em áreas
tipicamente comerciais, industriais ou nos casos de atendimento a múltiplas unidades.
Nota: Na área de concessão da ENERGIPE, os transformadores com classe de 15kV deverão
possuir as buchas de alta tensão classe 25kV.
9.2.2. - Dimensionamento
Os transformadores deverão ser dimensionados de tal forma a minimizar os custos anuais de
investimento inicial, substituição e perdas, dentro de um horizonte considerado adequado,
conforme desenho 006.
• Carregamento
O carregamento máximo dos transformadores deverá ser fixado em função da impedância
interna, perfil de tensão adotado e levando-se também em conta os limites de aquecimento, sem
prejuízo da sua vida útil conforme os desenhos 7, 8 e 9. Os valores da queda de tensão interna
dos transformadores de distribuição estão na tabela 9.
9.2.3. - Localização
A instalação de transformadores deve atender, no mínimo, aos seguintes requisitos básicos:
a) Estar tanto quanto possível no centro de carga.
b) Estar próximo às cargas concentradas, principalmente as que possam ocasionar flutuações
de tensão.
c) Localizado de tal forma que as futuras relocações sejam minimizadas.
d) Localizado em locais de fácil acesso, visando facilitar a operação e substituição.

9.2.4. - Proteção Contra Sobrecorrentes


A proteção de transformadores contra sobrecorrentes deve ser feita através da instalação de
chaves fusíveis cujos elos fusíveis estão definidos nas tabelas 6 e 7.

9.3. Rede Secundária


9.3.1. – Definição
A rede secundária poderá ser alimentada por transformadores trifásicos ou monofásicos,
obedecendo-se os critérios básicos estabelecidos neste item.
No primeiro caso, o secundário será a 4 fios, com neutro multiaterrado e comum ao primário.
No segundo caso, o secundário será a 3 ou 2 fios com o neutro multiaterrado e comum ao
primário.
9.3.2. - Níveis de Tensão
A tensão nominal da rede secundária será de 220/127V e 230/115V nas áreas de concessão da
CFLCL e ENERGIPE e de 380/220V e 230V nas áreas de concessão da CELB, CENF e
SAELPA, quando alimentada por transformadores trifásicos e monofásicos, respectivamente.

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A tensão secundária de 380/220V na área de concessão da ENERGIPE só será permitida nas
localidades onde já exista esse sistema conforme aprovação da concessionária.
As faixas de tensão favorável e tensão tolerável permitidas estão definidas nas tabelas 10 e 11.

9.3.3. - Configuração Básica


A configuração da rede secundária dependerá basicamente das condições de projeto em virtude
do traçado das ruas e densidade de carga, buscando-se sempre a otimização técnico-econômica.

9.3.4. - Condutores Utilizados


Os condutores a serem utilizados nos projetos de rede secundária serão cabos de alumínio
multiplexados, com condutores fase em alumínio isolados em polietileno (XLPE-90°C) para 0,6/
1 kV e condutor mensageiro (neutro) nu em liga de alumínio, nas seguintes formações, cujas
características básicas estão indicadas nas tabelas 28 e 29.
• circuitos monofásicos (2 fios) - (CELB, CENF e SAELPA)
- 1 x 1x 25 + 25 mm²
- 1 x 1x 35 + 35 mm2
• circuitos monofásicos (3 fios) - (CFLCL e ENERGIPE)
- 2 x 1 x 25 + 25 mm²
- 2 x 1 x 35 + 35 mm²
• circuitos trifásicos (4 fios)
- 3 x 1 x 35 + 35 mm²
- 3 x 1 x 70 + 70 mm²
- 3 x 1 x 120 + 70 mm²
- 3 x 1 x 185 + 120 mm²
• Formação
O cabo completo compreende:
a) 1, 2 ou 3 condutores fase, constituídos por fios de alumínio, de seção circular, recobertos
por uma camada isolante.
b) Condutor neutro (mensageiro) será nu, formado por fios de liga de alumínio de seção
circular.
• Identificação
A isolação dos todos os condutores fase deve ser marcada, de forma legível e indelével, em
intervalos regulares de 500mm, com as seguintes informações mínimas:
a) nome e/ou marca comercial do fabricante.
b) tensão de isolamento (0,6/1kV).
c) material de isolação (XLPE).
d) ano de fabricação.
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Nos cabos com mais de um condutor fase, cada uma delas deve ser diferenciada por meio de
frisos longitudinais, marcadas sobre a isolação. Alternativamente, podem ser utilizados sistemas
à base de números ou palavras, gravados de forma permanente a cada 500mm, conforme
indicado a seguir, desde que essa marcação não interfira na identificação dos condutores:
- 111 ou fase 1 ou fase A ou sem frisos.
- 222 ou fase 2 ou fase B ou 1 friso.
- 333 ou fase 3 ou fase C ou 2 frisos.
• Dimensionamento de Condutores
Critérios gerais:
A rede secundária deverá ser dimensionada de tal forma a minimizar os custos de investimento
inicial, ampliações e modificações dentro do horizonte de projeto, considerando a bitola mínima
recomendada para o condutor tronco em função da ampacidade, de acordo com a tabela 12.
Importante:
- Na elaboração do projeto, deve-se atentar para os critérios relativos à máxima queda de
tensão admissível, levando-se em conta o crescimento vegetativo para o local.
- No dimensionamento elétrico deve-se considerar que o atendimento ao crescimento da
carga será feito procurando-se esgotar a capacidade de corrente dos condutores e a máxima
queda de tensão permitida.

9.3.5. - Queda de tensão


Queda de tensão secundária é a queda compreendida entre os bornes secundários do
transformador de distribuição e o ponto de maior valor distância x corrente, conforme desenhos
7 e 8.
Valores das máximas quedas de tensão no final do horizonte de projeto:
- Rede secundária monofásica: 3 %
- Rede secundária trifásica: 3 %
Para o cálculo de queda de tensão deve ser usado o formulário constante na tabela 36. No
cálculo de circuitos ou trechos em anel não é necessário que as quedas de tensão no ponto
escolhido para abertura sejam iguais, bastando que ambas sejam inferiores aos máximos
permissíveis.
Os coeficientes de queda de tensão a serem empregados são os constantes nas tabelas 33, 34 e
35.
9.3.6. - Reformas/melhoramentos e Reforço
Ao elaborar projetos de reformas/melhoramentos e reforço, deve-se analisar uma área
representativa, de forma a se otimizar o dimensionamento dos circuitos, mediante o
aproveitamento da potência disponível em transformadores. Isso deve ser feito analisando não
só os circuitos em questão, mas também os adjacentes, os adjacentes aos adjacentes e assim
sucessivamente, até que mediante remanejamento de carga entre circuitos, troca e/ou
deslocamento de transformadores e divisão de circuitos, se consiga atender toda uma área dentro
dos critérios técnicos - econômicos mais adequados, conforme estabelecido nessa norma.

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9.3.7. - Equilíbrio de fases


No processo de cálculo elétrico utilizado para fins de projeto de redes secundárias, a carga deve
ser considerada como equilibrada.
Aplicável a qualquer tipo de projeto (reforma/ melhoramento, extensão ou rede nova), o estudo
do balanceamento de fases no secundário de cada transformador deve ser efetuado, uma vez que
o desequilíbrio sensível de cargas provoca queda de tensão elevada na fase mais carregada e o
aparecimento de altas correntes no neutro, sobrecarregando condutores e transformadores.
Para avaliar a influência do desequilíbrio de fases é utilizado como indicador, o índice de
desequilíbrio determinado pela expressão:

IF − IM
Id % =| | ×100
IM

I A + I B + IC
IM =
3

IM = Corrente média das fases.

IF = Corrente da fase.

Id %= Indice de desequilíbrio por fase.

Se Id% de pelo menos uma das fases for maior que 15%, deverá ser feito estudo de
remanejamento dos consumidores monofásicos ou bifásicos, bem como os ramais da rede de
distribuição monofásicos ou bifásicos, procurando-se eliminar o desequilíbrio nos bornes
secundários do transformador. Apesar de se procurar equilibrar as cargas entre as fases, os
resultados desse balanceamento devem ser periodicamente aferidos através de medições
posteriores dos circuitos.

• Critérios de projeto
Nos projetos de modificações, reformas/melhoramentos e reforço, quando o desequilíbrio
verificado for superior ao valor máximo permissível, deve ser previsto o correspondente
equilíbrio, discriminando-se as fases de cada ramal de ligação. Também devem ser seguidos os
seguintes procedimentos:
• Remanejamento de cargas para circuitos adjacentes
• Remanejamento de transformadores, substituindo os sobrecarregados pelos subcarregados,
realizando isto, sempre que possível, dentro da mesma localidade.
Para os projetos de redes novas e extensões de rede, os eletricistas devem ser orientados para
procurarem distribuir convenientemente as fases nas novas ligações.
Especificar as fases, nos dois trechos, quando derivar uma rede com número de fases menor que
o da rede principal.
Preferencialmente deve-se projetar a posteação no lado oposto ao da arborização.
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9.3.8. - Iluminação Pública
A responsabilidade sobre a Iluminação Pública é sempre da Prefeitura Municipal.
• Critérios de instalação:
O estabelecimento do nível de iluminamento médio de uma rua ou avenida deverá ser efetuado,
levando-se em conta os seguintes fatores:
- Importância do logradouro
- Tráfego de veículos
- Movimentação de pedestres
Na rede exclusivamente de iluminação pública a queda de tensão permitida para efeito de
projeto é de 5 %.
• Características Técnicas:
a) Classificação do Tráfego
O tráfego foi dividido em três grupos: leve, médio e intenso, de acordo com o número de
pedestres e veículos, conforme apresentado nas tabelas 16 e 17.
b) Nível de Iluminamento
De acordo com a NB – 429 da ABNT, os níveis mínimos de iluminamento médios
recomendados são os indicados na tabela 18.
No caso de pisos escuros como asfalto, os valores desta tabela devem ser multiplicados pelo
fator de correção 1,5.
O valor mais baixo de iluminamento em qualquer ponto da pista não deve ser inferior a um terço
do iluminamento médio. A única exceção a esta exigência aplica-se às vias residenciais de
baixa intensidade de tráfego de veículos e pedestres onde o valor de iluminamento mínimo em
qualquer ponto pode atingir até um sexto do iluminamento médio.
• Tipos de Lâmpadas:

As lâmpadas utilizadas na iluminação pública serão de Vapor de Sódio, de 70 (exceto nas áreas
de concessão da CFLCL e CENF), 100, 150, 250 e 400 W.
• Tipos de Comando:
a) O comando individual será utilizado na iluminação pública para energização ou
desenergização de uma ou mais lâmpadas num mesmo poste, acionado através de um relé
fotoelétrico, cuja ligação será diretamente à rede secundária.
b) O comando em grupo poderá ser utilizado, em praças públicas e monumentos.
• Critérios de Utilização
Na elaboração de projeto de iluminação pública deverão ser utilizados os critérios estabelecidos
no tabela 19.
9.3.9. – Miscelânea
• Conexões

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Nas redes secundárias serão utilizados os conectores Tipo Perfuração para os condutores fase
dos ramais de ligação e rede de BT e conector Tipo Cunha para o condutor neutro dos ramais de
ligação.
Nas conexões de neutro da rede serão utilizados conectores a compressão Tipo H na CENF e
CFLCL e conectores Tipo Cunha na CELB, ENERGIPE e SAELPA.
Nas saídas dos transformadores, as conexões à rede secundária serão feitas através de terminais
à compressão ligados diretamente às buchas do transformador, conforme NDU-004.
Com o objetivo de evitar a penetração de umidade, comprometendo a isolação do condutor,
todos os pontos de conexão, onde o cabo isolado for aberto, deverão ter sua isolação recomposta
com fita de autofusão + fita isolante.
As conexões dos ramais de serviços deverão ser conforme tabela 14.
9.4. Previsão de Crescimento de Carga
Em projetos de redes novas, extensões de rede e reformas, é necessário estimar o crescimento
vegetativo da carga, de forma a otimizar o dimensionamento das redes secundária e primária,
bem como do transformador de distribuição.
Os desenhos 006, 007 e 008 apresentam os valores iniciais máximos de carregamento para
transformadores e de queda de tensão para circuitos secundários monofásicos e trifásicos
respectivamente, levando-se em consideração o índice de crescimento vegetativo da carga e o
horizonte de projeto considerado.
Esses gráficos devem ser usados para o dimensionamento dos transformadores e dos circuitos
secundários, sendo necessário ressaltar que, em função do exposto no primeiro parágrafo deste
item, o horizonte de projeto e o crescimento vegetativo adotados devem ser valores
invariavelmente pequenos, ficando sua definição pautada nos aspectos técnicos e econômicos.
A escolha do transformador adequado a um determinado circuito deve obedecer os seguintes
passos:
a) Determinar a demanda atual do circuito conforme o item 7.
b) Definir o índice de crescimento vegetativo a ser adotado, projetando a demanda para o
horizonte de projeto considerado.
c) Comparar o resultado obtido com a potência do transformador imediatamente inferior a
esse valor. Caso a relação entre o valor calculado e a potência do transformador seja menor
que 1,2 , adotar o transformador de potência imediatamente inferior ao valor de demanda
calculado. Do contrário, adotar o transformador de potência imediatamente superior.
d) Adotar o mesmo índice e horizonte de projeto para calcular a máxima queda de tensão
inicial admissível.

10. DIMENSIONAMENTO MECÂNICO


Dimensionamento de postes e tipos de estruturas, em função dos esforços a serem aplicados aos
mesmos.

10.1. Posteação
10.1.1. - Tipo

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Os postes a serem usados são de concreto, seção duplo “T” ou seção circular. A tabela 13
apresenta os postes padronizados pelo Sistema Cataguazes-Leopoldina.
A escolha do tipo de postes deve levar em conta não só o grau de urbanização e uniformidade,
mas principalmente aspectos técnicos e econômicos.
O poste circular deve ser usado preferencialmente nas redes localizadas na orla marítima e em
locais onde forem exigidos grandes esforços mecânicos nos diversos sentidos e nas estruturas de
ângulo da rede compacta.
10.1.2. - Comprimento
O comprimento mínimo de poste a ser utilizado é de 10m em rede convencional e de 11m para
redes compactas, podendo-se utilizar postes de comprimentos diferentes para os seguintes casos:
a) Postes de 11 m
- Tronco de alimentador
- Permitir conexão aérea, flying tap.
- Derivação de rede primária.
- Derivação para consumidor em AT.
- Em redes convencionais na instalação de transformadores, religadores,
seccionalizadores, chave faca unipolar, chave fusível e chave a óleo.
- Previsão de implantação de troncos de alimentadores em espaço de tempo menor que
três anos.
- Travessias.
b) Postes de 12 m
- Devem ser usados nos mesmos casos previstos para o poste de 11 m, porém em áreas
com desnível acentuado, e ainda em casos especiais.
- Instalação de reguladores de tensão e bancos de capacitores.
- Em redes compactas na instalação de transformadores, religadores, seccionalizadores,
chave faca unipolar, chave fusível e chave a óleo.
c) Postes com comprimento superior a 12 m
- Usados para as mesmas situações do poste de 12 m, mas apenas quando a altura deste
não for suficiente.
10.1.3. - Determinação dos Esforços, Estaiamento e Engastamento:
a) Determinação dos Esforços de Cabos:
A determinação dos esforços nos postes será feita considerando-se as cargas devido às redes
primária, secundária e ramais de ligação, bem como os cabos de telecomunicação e outros de
uso mútuo, à ação do vento sobre as estruturas e condutores e eventualmente de equipamentos.
A tração de projeto de cada condutor da rede primária, secundária e ramal de ligação é dada
pelas tabelas 38 e 39.
Considerando-se as curvas de vento máximo e temperatura mínima, as redes de distribuição, na
área da CONCESSIONÁRIA, serão dimensionadas para valores regionais das velocidades de
ventos e temperaturas conforme descrito abaixo:

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Velocidade dos Ventos ENERGIPE CFLCL/CENF SAELPA/CELB


Máximos (km/h) 105 95 105

Temperatura Regional (°C) ENERGIPE CFLCL/CENF SAELPA/CELB


Mínima 15 5/0 15
Média 25 20 25
Máxima 60 60 60
C/ Vento Máximo
20 15 20
Coincidente

Os esforços exercidos pelos condutores do circuito secundário e cabos das redes de


telecomunicação são referenciados a 0,10m do topo do poste.
O esforço resultante deve ser calculado pelo processo gráfico ou vetorial, nas seguintes
situações:
- Diferenças de tração.
- Em ângulos.
- Fins de rede.
- Mudança de bitolas de condutores.
- Mudança de quantidade de condutores.
- Esforços resultantes de cabos de telecomunicação.

b) Redução de Tração nos Condutores


O método de redução de tração nos condutores, pode ser adotado para qualquer tipo ou seção de
condutor, desde que observadas as condições locais e normas vigentes. Este método consisti em
reduzir a tração de montagem. Aplica-se quando os esforços resultantes exigem postes com
carga nominal acima das padronizadas.

2
⎛V ⎞
Tr = ⎜⎜ r ⎟⎟ × Tb
⎝ Vb ⎠

Tb = Tensão para o vão básico(kgf) Vb = Vão Básico(m)


Tr = Tensão para o vão reduzido(kgf) Vr = Vão Reduzido(m)

c) Estaiamento

Calculado o esforço resultante no poste, devido a tração dos condutores e cabos de


telecomunicação aplicados a 0,10m do topo, definem-se os estais necessários, conforme NDU-
004: poste a poste, contra poste, cruzeta a poste, cruzeta a cruzeta, e a resistência nominal do
poste, procurando-se otimizar o custo do conjunto poste/estai. Limitando a compensação dos
esforços pelo estai a 50% do esforço nominal do poste.
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- As resistências mínimas dos postes que compõe estruturas com equipamentos estão
definidas na tabela 15.
- As estruturas de encabeçamento tipo M2, M3, M3-2, B2, B3 e B3-2, podem receber estai
de cruzeta a poste.
- Os estais de cruzeta a poste devem ser instalado em oposição a fase central e de modo a
absorver totalmente o esforço dos três condutores fase.
- Quando da utilização de estrutura do tipo beco primário, em ângulo de 90º, ou que requeira
dois níveis de cruzeta, o estaiamento deve ser feito de cruzeta a cruzeta, desde que a
configuração do primário o permita.
- Em estruturas de ancoragem, será permitida a instalação de equipamentos seccionadores.
Não sendo permitido a instalação de transformadores, reguladores, capacitores e etc.
- Nos poste de concreto DT o lado de menor resistência, suporta apenas 50% de sua carga
nominal, devido a assimetria na distribuição de esforços. Para as diversas situações de
trabalho, a tabela 13 define os valores das resistências a serem consideradas.
- Quando o valor de R ultrapassar a 1500 dan, a tração do último vão deve ser
adequadamente reduzida.
d) Engastamento
Adotar o tipo de engastamento conforme desenhos 011 e 012 da NDU-004.

10.2. Estruturas
As estruturas utilizadas serão as identificadas na NDU 004 e na escolha das estruturas, deve-se
levar em consideração os seguintes detalhes:
• Tipo de Rede
- Rede nua AT.
- Rede protegida AT
- Rede BT
• Largura do passeio.
• Bitola do condutor.
• Ângulo de deflexão horizontal e vertical da rede.
A definição da estrutura, no que concerne à bitola do condutor e ângulo do primário, deve ser
feita conforme NDU-004.

11. RELAÇÃO DE MATERIAIS E ORÇAMENTO


Consiste em relacionar os materiais necessários à construção da RDU e elaboração do
orçamento correspondente.

11.1. Relação de Material


11.1.1. - Material Aplicado

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Os materiais utilizados nas redes de distribuição das concessionárias serão os relacionados na
NDU-004 e padronizados na NDU-010.
Na elaboração da lista de materiais devemos observar os seguintes tópicos:
a) Para os condutores isolados e protegidos, o projetista deverá acrescentar 2,5% do total do
comprimento encontrado.
b) Para os cabos nus o projetista, deverá acrescentar o valor de 2,5% no peso do condutor,
conforme tabela 24( no caso de se estar utilizando o programa SIAGO, o mesmo já
prevê o citado acréscimo).
c) Os materiais necessários para concretagem da base de postes e recomposição de passeios
não devem ser relacionados.
11.1.2.- Material Salvado
Devem ser observados os seguintes critérios nos projetos que envolvam retirada de materiais da
rede existente:
a) Materiais aproveitáveis e devolvidos ao almoxarifado:
São os materiais retirados e não aproveitados na mesma obra, mas em bom estado de
conservação a serem devolvidos ao almoxarifado.
O valor unitário destes materiais deve ser depreciado de acordo com a Resolução em vigor.
Tomar como referência a data de fabricação dos materiais de concreto e que devem ser incluídos
neste caso, também, os materiais fora de padrão, em bom estado de conservação e em condições
de reutilização.

b) Materiais não aproveitáveis


São materiais em mau estado de conservação, e que são devolvidos ao almoxarifado como
sucata.
Estas sucatas são separadas em:
- Sucata de CA nu.
- Sucata de CA isolado.
- Sucata de CAA.
- Sucata de cobre nu.
- Sucata de cobre isolado.
- Sucata de ferro (cinta, parafuso, armação, sela, etc.).
- Sucata de madeira ( cruzeta, contra-poste, poste).
- Sucata de porcelana (isoladores, pára-raios, chaves, etc.).
- Sucata de concreto (poste, cruzeta, vigas, defensas, etc.).
Estas sucatas devem ser também relacionadas no formulário resumo de orçamento,
especificando somente a quantidade dos materiais.
Não devem ser considerados os materiais de difícil retirada (haste de terra, escora de subsolo,
etc.) que serão abandonados no local em que estão instalados.

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11.2. Mão-de-Obra
O cálculo de mão-de-obra é feito identificando-se os diversos tipos de serviços previstos na
execução da obra, conforme tabela da CONCESSIONÁRIA.

11.3. Projeto e Orçamento em Estrutura com Uso Mútuo


Na elaboração de projetos de reforço, reformas, modificações ou extensões de rede de
distribuição urbana, que impliquem em utilização mútua, devem ser tomadas as seguintes
providências e cuidados:
a) Em caso de projetos de extensão de rede em área com posteação existente que não é de
propriedade da concessionária, deve ser analisada a possibilidade de aproveitamento dos
postes na sua localização, comprimento e resistência. No caso do uso dos mesmos, é
necessário o enviou do projeto para a proprietária e assinatura de contrato, conforme a
norma NDU-009
b) Em projetos de reforço, reformas e/ou modificações da rede, que resultarem da solicitação
de clientes, por interesse próprio e que impliquem na remoção/substituição de postes com
uso mútuo, devem ser incluídos no orçamento, os custos referentes aos serviços na rede de
utilização mútua. Para isso, devem ser pedidos os orçamentos a proprietária da mesma.
c) Não devem ser previstas instalações de transformadores, chaves em geral e aterramento em
postes nos quais já existam equipamentos existentes na rede de uso mútuo.
Demais prescrições estão contidas na norma NDU 009

12. LEVANTAMENTO DE CAMPO


a) Caso o projeto seja elaborado pela concessionária, o levantamento de campo só deverá ser
inicializado após análise de viabilidade do mesmo no Sistema de Gestão da Distribuição -
SGD.
b) Verificar em campo as redes primária e secundária, consumidores existentes, faseamento,
postes, transformadores, etc..
c) Avaliar o estado físico dos materiais (postes, cruzetas, cabos, ramais de ligação, conexões,
etc.).
d) Avaliar os tipos de consumidores, os consumos (kWh), as cargas que causam perturbações
nas redes de distribuição (Raio-X, máquinas de solda, motores de bomba d’água, etc.) e as
cargas sazonais.
e) Observar construções em andamento, terrenos vagos, padrão das edificações (comercial,
residencial, etc.), marquises, fachadas, etc..
f) Verificar o tipo e largura dos passeios, para eventuais recomposições.
g) Verificar se existe uso mútuo na rede de distribuição.
h) Verificar a existência de esgotos, redes telefônicas e redes de água subterrâneas, etc.

13. APRESENTAÇÃO DO PROJETO


Consiste no conjunto dos desenhos, listas, cálculos, memórias, formulários, etc., que compõem
o projeto e informações necessárias para atendimento às exigências da legislação vigente,

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inclusive com detalhamento para o caso de travessias (DER, DNER, RFFSA, Marinha, etc.) e
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
A seqüência das etapas acima descritas pode variar dependendo da característica do projeto.
Os seguintes documentos devem fazer parte de um projeto.
• Desenhos do projeto assinados pelo responsável técnico.
• Demonstrativo do levantamento do(s) circuito(s).
• Folha de cálculo de queda de tensão e corrente.
• Relação de material.
• ART do Projeto.
• Memorial Descritivo.
• Diagrama Unifilar.
• Autorização de Passagem, quando for o caso.
• Desenhos e informações complementares, quando for o caso.
• Travessias.
• Desenhos especiais.
• Licença dos Órgãos Competentes para construções de redes em áreas de proteção
ambiental ou que necessitem de autorização do mesmo.

13.1. Desenho
13.1.1. - Escala
Deve ser usada a escala 1 : 1.000.
13.1.2. - Formatos e Tipos de Papel
O desenho original do projeto deve ser feito nos formatos A1, A2, A3 ou A4 (o que comporte o
projeto com o menor número de pranchas) a nanquim ou digitalizado, e apresentado em papel
sulfite acompanhado do respectivo arquivo eletrônico, quando requisitado pela Concessionária,
e aprovado por órgão competente, quando cabível.
No caso de projetos para atendimento a novas localidades, grandes loteamentos e grandes
reformas, deve ser usada cópia reproduzível do mapa semi-cadastral aprovado por órgão
competente.
Havendo complexidade no projeto de reforma ou modificação, dois desenhos devem ser feitos,
sendo um para a situação de “retirar” e outro para “a instalar”.
13.1.3. - Simbologia
Conforme desenhos 10 a 13.
13.1.4. - Detalhes que devem constar no desenho
a) Dados Topográficos
Desenho do arruamento, unidades consumidoras e identificação das ruas.

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Todos os detalhes topográficos já existentes e cadastrados no SGD, serão a base do projeto.
b) Rede de Distribuição
Devem constar no desenho do projeto todos os detalhes calculados nos itens 09 e 10,
Dimensionamento Elétrico e Dimensionamento Mecânico:
• Especificação das estruturas do primário/secundário.
• Indicação de afastadores.
• Especificação de estaiamento e/ou concretagens.
• Especificação de altura e esforços dos postes.
• Indicação de postes de uso mútuo.
• Número de fases e potência de transformadores.
• Número de fases, bitola e tensão do primário.
• Indicação de fase para ligar transformador monofásico em circuito trifásico.
• Especificação das fases, quando os circuitos não estiverem completos, tanto para o
primário quanto para o secundário.
• Número de fases e bitolas do secundário e neutro.
• Relé fotoelétrico, discriminando a fase a ser ligada.
• Tipo de lâmpadas.
• Especificação das fases dos ramais de ligação.
• Corrente nominal das chaves fusíveis de ramais.
• Especificação do elo fusível do ramal.
• Corrente nominal de chaves seccionadoras e indicação de operação (NA e NF).
• Notas que se fizerem necessárias.
• Título e número do projeto, a ser definido pela Concessionária se apresentados por
terceiros.
• Pára-raios.
• Aterramentos
13.1.5. - Folha de Cálculo de Queda de Tensão e Corrente
Deve ser preparada para todo projeto, no caso de rede secundária, não só para verificação das
condições da rede projetada, como também, para servir de informação cadastral para efeito de
atendimento a novas cargas e controle de rede. Os cálculos deverão ser efetuados por
transformador e alimentador, os quais devem estar atualizados para permitir o referido controle.

13.2. Relação de Material e Orçamento


A relação de materiais e o respectivo orçamento devem ser preparados para todos os projetos, e
de acordo com os critérios descritos no item 11, relacionando os materiais novos e os que devem
ser devolvidos.

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13.3. ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Deverá ser apresentada uma ART específica preparada e registrada pelo CREA para cada
projeto.

13.4. Memorial Descritivo


Deverá ser apresentado contendo as informações conforme modelo anexo 3.

13.5. Diagrama Unifilar


• Identificação do alimentador com número de fases e bitola dos condutores.
• Numeração das chaves de desligamento.
• Distâncias dos nós do diagrama.
• Potência com número de fases dos transformadores.
• Chaves e equipamentos.

13.6. Autorização de Passagem


Quando a rede atravessar terrenos de terceiros será exigida a autorização de passagem conforme
modelo do anexo 4, mediante a assinatura de duas testemunhas.

13.7. Travessias
Devem ser preparados os detalhes relativos a projetos de travessia sempre que estas ocorrerem
sobre ou sob estradas de rodagem federais e estaduais, estradas de ferro, redes de
telecomunicações e outros.
Os projetos de travessias deverão atender às normas específicas dos respectivos órgãos, e ter o
projeto devidamente aprovado pelos mesmos.
O setor de projetos manterá arquivado o original do desenho de travessia, devidamente
aprovado.
No caso de projetos nas proximidades de aeroportos, devem ser obedecidos os planos básicos de
zonas de proteção de Aeródromos, Heliportos e de sinalização de redes aéreas com balizas
(esferas).

13.8. Desenhos Especiais


Devem ser preparados desenhos especiais, em escalas apropriadas, sempre que houver
necessidade de se detalhar certos aspectos construtivos do projeto, como por exemplo:
• Estruturas não padronizadas.
• Saídas de alimentadores em subestações.
• Situações não previstas

14. PROJETOS DE RDU ELABORADOS POR TERCEIROS


Essa situação decorre da negociação direta entre empreiteira e consumidores, sem intervenção
da Concessionária.

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Para tanto, as empreiteiras deverão ser credenciadas pelas Concessionárias do Sistema
Cataguazes-Leopoldina, terem conhecimento das normas de projeto e de construção de redes de
distribuição e demais especificações técnicas pertinentes a essas normas.
Os procedimentos a serem seguidos, após mantidos os entendimentos preliminares com os
consumidores, deverão ser os descritos a seguir:
a) A empreiteira deverá elaborar o projeto da RDU, para atendimento aos consumidores,
conforme os critérios estabelecidos nesta norma.
b) Apresentar o projeto ao setor competente da Concessionária, para análise e aprovação. O
projeto deve ser apresentado conforme o disposto no item 15 dessa norma, em três vias,
através de carta solicitando a Aprovação de Projeto (2 vias), mostrada no Anexo 1.
c) O setor competente da Concessionária terá o prazo de 20 (vinte) dias corridos para
analisar e devolver o projeto à empreiteira. Caso o projeto seja aprovado e haja
necessidade de reforma, modificação e/ou instalação de equipamentos na rede existente,
para absorver as novas cargas, sua execução fica condicionada ao atendimento dos prazos
exigidos pela legislação. Caso o projeto seja reprovado, o setor competente da
Concessionária indicará os motivos da reprovação para providências da empreiteira, que
deverá representá-lo, após corrigido, conforme indicado no item “b” anterior.

15. NOTAS COMPLEMENTARES

15.1 Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá sofrer
alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido à modificações na
legislação vigente, de forma a que os interessados deverão, periodicamente, consultar a
Concessionária.

15.2 Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam
tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à concessionária, através de seus
escritórios locais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de estudos.

15.3 É parte integrante desta norma a NDU-021 (Adendo as Normas de Distribuição


Unificadas do Sistema Cataguazes - Leopoldina à Norma Regulamentadora Nº010 – NR 010).

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ANEXO 1

______________,_____ de ___________________de ______

Ao SR. : ________________________________________________________

Setor: ___________________

Ass. : Pedido de Aprovação de Projeto

Prezado Senhor :

Vimos pelo presente solicitar a V. S.ª a aprovação do projeto referente


________________________________________________________ para atender ao(s)
consumidor(s)________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______

Ramal Urbano Trifásico ( ) Monofásico ( )


Ramal Rural Trifásico ( ) Monofásico ( )
Projeto n.º ( )
Obra Concessionária ( ) Obra de Terceiros ( )
N.º da ART ( )

Localidade :

Endereço :

Atenciosamente,

__________________________________ CREA N.º ___________


Responsável Técnico

_______________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________

ANEXO 2

______________,_____ de ___________________de ______

Ao SR.: ___________________________________________________________

Setor: _____________________

Ass. : Fiscalização e(ou) Conclusão de Obra

Prezado Senhor :

Vimos pelo presente, solicitar a V. Sa. a fiscalização dos serviços referentes ao projeto,
_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

Responsável pela Obra :________________________________________________________________

Solicitante da Obra : __________________________________________________________________

Local da Obra :_______________________________________________________________________

N.º do Projeto :_______________________________________________________________________

Descrição da Obra :___________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________

N.º ART de Construção : ______________________________________________________________

Atenciosamente,

__________________________________ CREA N.º ___________


Responsável Técnico

_______________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________

ANEXO 3

MEMORIAL DESCRITIVO (MODELO)


Título do Projeto:
Localidade:
Responsável Técnico:
Data:

1 - FINALIDADE:

2 - CIRCUITO PRIMÁRIO, em 13,8 kV:

Extensão total da rede, em km:


Extensões parciais da rede por sistema, tipo e bitolas dos condutores.
(indicar as extensões de rede a serem removidas ou deslocadas, quando for o caso)

3 - CIRCUITO SECUNDÁRIO, em 220/127 V, 380/220 V e 230/115 V:

Extensão total da rede, em km:


Extensões parciais da rede por sistema, tipo e bitolas dos condutores:
(indicar as extensões de rede a serem removidas ou deslocadas, quando for o caso)

4 - TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO, 13,8 kV/ 220/127 ou 7,96 kV/ 230/115V:

Quantidade: n.º de Fases: Potência, em kVA:


Potência total instalada, em kVA:
(indicar os transformadores removidos ou deslocados, quando for o caso).

5 - PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE

Instalação de Chaves Fusíveis, de 15 KV - 100 A, nas saídas dos ramais e na alimentação de


transformadores (jogos):

6 - PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO

Pára-raios de 10 kV, Zn O, encapsulados em material polimérico, nos locais indicados no projeto


(jogos):

7- EQUIPAMENTOS ESPECIAIS

Serão instalados Religadores, seccionalizadores, banco de capacitores, etc, nos locais previstos no
projeto.
(descrever as características dos equipamentos)

_______________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________
8 - POSTES

Discriminá-los de acordo com o tipo, altura e esforço indicando a quantidade de cada.


Quantidade total:

9 – ESTRUTURAS

Discriminá-las, se de AT ou BT, e conforme o tipo, indicando a quantidade de cada.


Quantidade total:

10 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Discriminar os tipos das luminárias, potência e tipo das lâmpadas, indicando a quantidade de cada.

11 – NÚMERO DE COSUMIDORES

Quantidade de unidades consumidoras prontas para ligação:


Unidades de consumidores potenciais (lotes vagos):

_______________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________

ANEXO 4

AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM

Pelo presente instrumento de AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM, Eu,


__________________________________________________, proprietário do imóvel denominado
_______________________________________________________________________, localizado no
_________________________________________________, no Município de ____________________
_______________________, autorizo de forma irretratável e irrevogável que a CONCESSIONÁRIA, ou
através da firma empreiteira autorizada para execução de tal serviço, venha a utilizar o terreno de minha
propriedade para a passagem de rede elétrica, renunciando a qualquer forma de indenização financeira ou
material, comprometendo-me ainda a não plantar qualquer forma de vegetação cuja cultura venha a atingir
os condutores elétricos, e não utilizar o método de queimada de vegetação dentro da faixa de 7,5 m de
cada lado do eixo da rede de distribuição elétrica destinado a passagem da mesma, bem como, na hipótese
de alienação da propriedade, comunicar ao eventual comprador, sobre a presente transação, de forma tal a
mantê-la de forma boa, firme e valiosa qualquer tempo, inclusive com herdeiros.

________________________, de _____________de ________

_____________________________________
Assinatura

NÚMERO DA CARTEIRA DE IDENTIDADE E ÓRGÃO EMISSOR:

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C.P.F. : _________________________________

ENDEREÇO PARA CONTATO

TESTEMUNHAS:

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C.P.F. C.P.F.

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
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19. TABELAS
TABELA 01 – Demanda máxima individual
TABELA 02 – Demanda diversificada residencial(kVA)
TABELA 03 – Fatores de demanda/carga típico
TABELA 04 – Critérios orientativos para instalação de dispositivos de proteção em
RDU
TABELA 05 – Dimensionamento dos elos-fusíveis para ramais
TABELA 06 – Elos-fusíveis para transformadores monofásicos
TABELA 07 – Elos-fusíveis para transformadores trifásicos
TABELA 08 – Elos-fusíveis para bancos de transformadores
TABELA 09 – Queda de tensão em função do carregamento(%)
TABELA 10 – Limites de tensão BT trifásica
TABELA 11 – Limites de tensão BT monofásica
TABELA 12 – Bitola mínima do tronco secundário
TABELA 13 – Postes padronizados
TABELA 14 – Tipos de conexão do ramal de ligação à rede
TABELA 15 – Comprimento e resistência mínima de poste para instalação de
equipamento
TABELA 16 – Tráfego motorizado
TABELA 17 – Tráfego para pedestres
TABELA 18 – Iluminamento médio
TABELA 19 – Critério de utilização de luminárias e lâmpadas
TABELA 20 – Distâncias entre condutores de circuitos diferentes
TABELA 21 – Distâncias entre os condutores e o solo
TABELA 22 – Distâncias verticais mínimas entre condutores de um mesmo circuito
TABELA 23 – Distâncias mínimas das partes energizadas ás fases ou terra em pontos
fixos
TABELA 24 – Tabela de pesos de cabos
TABELA 25 – Características físicas/elétricas dos cabos de alumínio com alma de
aço-CAA
TABELA 26 – Características físicas/elétricas dos cabos de alumínio sem alma de
aço-CA
TABELA 27 – Características físicas/elétricas dos cabos protegidos
TABELA 28 – Características elétricas dos cabos multiplexados CA/CAL isolados
com neutro nu – XLPE 0,6/1kV
TABELA 29 – Características físicas dos cabos multiplexados CA/CAL isolados com
neutro nu – XLPE 0,6/1kV
TABELA 30 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – AT
trifásico (cabos nu)
TABELA 31 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – AT
monofásico (cabos nu)
TABELA 32 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% MVA x km) – AT
trifásico (Cabos Protegidos)
TABELA 33 – Coeficientes unitários de queda de tensão (% kVA x 100m) -
BT(220/127V)

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TABELA 34 – Coeficientes unitários de queda de tensão (%kVA x 100m) -
BT(380/220V)
TABELA 35 – Coeficientes unitários de queda de tensão (%kVA x 100m) -
BT(230/115V)
TABELA 36 – Cálculo de queda de tensão e corrente
TABELA 37 – Fatores de potência
TABELA 38 – Flechas, tensões e esforços em postes – ENERGIPE/CELB/SAELPA
TABELA 39 – Flechas, tensões e esforços em postes – CENF/CFLCL

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TABELA 1

DEMANDA MÁXIMA INDIVIDUAL

Item Método Fórmula Observações


01 Medição de Carga
Dm – demanda máx. do cliente, em kVA
C – maior consumo mensal nos últimos
três meses (kWh)
02 Estimativa a partir do FC – fator de carga médio, em função do
consumo, extraído dos Dm = C/ (FC.FP.730) ramo de atividade
dados do faturamento FP – fator de potência da carga
730 – n.º médio de horas do mês
Obs. – na falta de dados, considerar:
FP = 0,95 para clientes comerciais e
residenciais; para industriais, FP = 0,92
Estimativa a partir da D – Demanda
03 carga instalada Dm = CI . FD/ FP CI – carga instalada, em kW
D = 0,6 . Dm FD – fator de demanda típico em função
do ramo de atividade

TABELA 2

DEMANDA DIVERSIFICADA RESIDENCIAL (kVA)

NÚMERO
DE FAIXAS - ENERGIPE
CLIENTES
POR
BAIXÍSSIMO BAIXO MÉDIO ALTO ALTÍSSIMO
CIRCUITO
1a5 0,60 1,20 2,00 3,20 5,60
6 a 15 0,50 1,00 1,70 2,80 4,80
16 a 30 0,45 0,80 1,40 2,40 4,20
>30 0,40 0,70 1,00 1,90 3,40

NÚMERO
DE FAIXAS – CFLCL/CENF
CLIENTES
POR
BAIXÍSSIMO BAIXO MÉDIO ALTO ALTÍSSIMO
CIRCUITO
1a5 0,38 0,76 1,40 2,20 4,68
6 a 15 0,30 0,60 1,20 1,94 3,80
16 a 30 0,23 0,50 1,00 1,70 2,90
>30 0,18 0,40 0,85 1,50 2,20

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NÚMERO
DE FAIXAS – CELB/SAELPA
CLIENTES
POR
BAIXÍSSIMO BAIXO MÉDIO ALTO ALTÍSSIMO
CIRCUITO
1a5 0,50 0,85 1,70 3,00 5,00
6 a 15 0,45 0,70 1,50 2,60 4,25
16 a 30 0,35 0,60 1,20 2,20 3,75
>30 0,30 0,50 0,85 0,70 3,00

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TABELA 3
Intervalo
Carga
FD Máx. FD Típico FC Típico
Ramo de Atividade Instalada
(%) (%) (%)
(kW)
Indústria de extração e tratamento de minerais 70 43 26
Extração de minérios de ferro ≤ 500 54 36 34
> 500 67 49 35
Extração de minérios de metais não ferrosos 85 78 76
Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e
para elaboração de outros produtos químicos 54 37 29
Extração de pedras e outros materiais para construção 67 49 16
Extração de outros minerais não metálicos 86 43 14
Indústria de produtos de minerais não metálicos 63 55 30
Aparelhamento de pedras para construção e execução de
trabalhos em mármore, ardósia, granito e outras pedras 61 37 16
Britamento de pedras ≤ 130 57 39 11
> 130 78 54 17
Fabricação de cal 91 52 18
Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro cozido – ≤ 160 97 71 13
inclusive de cerâmica > 160 91 60 30
Fabricação de material cerâmico – inclusive de barro cozido ≤ 100 96 76 10
> 100 93 66 39
Fabricação de cimento 66 64 54
Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e
amianto 37 23 26
Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não
associados à extração 78 46 51
Indústria metalúrgica 65 43 30
Produção de ferro gusa 83 67 79
Produção de laminados de aço – inclusive de ferro ligas 75 46 24
Produção de canos e tubos de ferro e aço ≤ 150 37 30 40
Produção de fundidos de ferro e aço > 150 50 33 19
Produção de canos e tubos de metais e de ligas de matais não 80 55 33
ferrosos
Fabricação de estruturas metálicas 54 45 33
Fabricação de artefatos trefilados de ferro e aço e de metais 74 39 13
não ferrosos inclusive móveis
Estamparia, funilaria e lataria 68 53 19
Serralharia, fabricação de tanques, reservatórios e outros 65 26 22
Recipientes metálicos e de artigos de caldeireiro
Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e 48 27 23
serviços de galvanotécnica
Indústria mecânica 83 52 29
Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de 47 29 31
equipamentos de transmissão para fins industriais, inclusive
peças e acessórios
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais 20 17 50
para instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e
refrigeração, equipados ou não com motores elétricos,
inclusive peças e acessórios 31 27 22

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Intervalo
Carga FD Máx. FD Típico FC Típico
Ramo de Atividade
Instalada (%) (%) (%)
(kW)
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria
(inclusive panificadoras e similares)
Fabricação de massas alimentícias e biscoitos 82 74 0,28
Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, 61 54 57
produção de manteiga de cacau e de gorduras de origem
animal, destinadas à alimentação
Fabricação de gelo 89 38 39
Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados 91 75 41
p/ animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe
Indústria de bebidas 85 45 29
Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcóolicas 62 41 20
Fabricação de cervejas, chopes e malte 68 49 43
Fabricação de bebidas não alcoólicas 50 27 27
Indústria de fumo 57 47 69
Fabricação de cigarros 96 72 32
Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e 43 39 59
saneamento
Distribuição de gás 95 84 51
Tratamento e distribuição de água 57 51 40
< 100 100 92 30
Indústria de construção > 100 95 75 72
Construção civil 59 36 32
< 190 80 39 31
Pavimentação, terraplanagem e construção de estradas > 190 30 14 33
< 200 90 65 21
Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc) < 200 79 52 41
Agricultura e criação animal 14 11 32
Agricultura 77 43 33
Agricultura (irrigação) 91 44 30
Criação animal inclusive bovinocultura (índices baseados na 97 54 19
Avicultura)
Criação animal – suinocultura 99 61 70
Bovinocultura 91 52 24
Florestamento e reflorestamento 39 22 31
Serviços de transporte 63 32 26
Transportes ferroviários 56 28 41
Transportes rodoviários de carga 66 42 49
Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários 24 16 34
Serviços de comunicações 78 26 41
Telegrafia, telefone e correios 81 43 46
< 150 78 40 45
Radiodifusão e televisão > 150 92 44 55
Serviços de alojamento e alimentação 73 44 37
Hotéis e motéis 81 48 46
Restaurantes e lanchonetes 74 35 40
88 60 52

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Intervalo
Carga FD Máx. FD Típico FC Típico
Ramo de Atividade
Instalada (%) (%) (%)
(kW)
Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e
aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos 76 30 30
Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para
máquinas industriais 63 38 19
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura,
avicultura, cunicultura, apicultura, criação de outros pequenos
animais e obtenção de produtos de origem animal, e para
beneficiamento ou preparação de produtos agrícolas – inclusive
peças e acessórios 48 28 30
Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não –
inclusive a fabricação de peças 47 33 38
Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos
industriais, agrícolas e de máquinas de terraplanagem 43 29 27
Indústria de material elétrico e de comunicações 84 70 32
Fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins
industriais e comerciais, inclusive peças e acessórios 84 70 32
Indústria de material de transporte 45 37 36
Reparação de veículos ferroviários 38 35 46
Fabricação de carrocerias para veículos automotores – inclusive
chassis 51 38 31
Indústria de madeira 55 38 12
Desdobramento da madeira 51 36 12
Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou
prensada e de madeira compensada, revestida ou não com
material plástico 59 40 11
Indústria de mobiliário 83 42 22
Fabricação de móveis de madeira, vime e junco 82 77 71
Indústria de celulose, papel e papelão 82 77 71
Fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão 68 58 26
Indústria de borracha 68 58 26
Recondicionamento de pneumáticos
Indústria de couros, peles e produtos similares, curtimento e
outras preparações de couros e peles – inclusive subprodutos 64 51 32
Indústria química 67 48 23
Produção de elementos químicos e de produtos químicos
inorgânicos e orgânicos, inclusive produtos derivados do
processamento do petróleo, das rochas oleígenas, de carvão-de-
pedra e de madeira 92 54 36
Fabricação de asfalto 79 52 22
Fabricação de resinas de fibras e fios artificiais sintéticos e de
borracha e látex sintéticos 56 48 24
Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em
banho de óleos, essências vegetais e outros produtos da
destilação da madeira – inclusive refinação de produtos
alimentares (destilaria de álcool proveniente de madeira) 62 43 22

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Intervalo
Carga FD Máx. FD Típico FC Típico
Ramo de Atividade
Instalada (%) (%) (%)
(kW)
Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e
sintéticos, inclusive mesclas 21 15 13
Fabricação de preparados para limpeza e polimento,
desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas 77 66 28
Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo 84 57 19
Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários 68 39 24
Indústria de perfumaria, sabões e velas
Fabricação de sabões, detergentes e glicerinas 85 46 29
Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48
Fabricação de artigos de material plástico para usos industriais –
inclusive embalagem e acondicionamento 85 41 30
Indústria têxtil 81 52 43
Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e sintéticas,
e de materiais têxteis de origem animal, fabricação de estopa de
materiais para estofos e recuperação de resíduos têxteis 60 44 36
Fiação e tecelagem 91 57 46
Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47
Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 42 43 27
Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25
Fabricação de calçados 69 63 29
Indústria de produtos alimentares 77 56 38
Beneficiamento de café, cereais e produtos afins 97 56 20
≤ 130 60 35 27
Moagem de trigo > 130 92 72 71
Torrefação e moagem de café 82 77 19
Fabricação de produtos de milho, inclusive óleos 55 48 12
Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos
alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou
não classificados 91 53 14
Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros
vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação
de doces, inclusive de confeitaria 54 34 28
Abate de animais 85 72 52
≤ 200 80 53 43
Preparação de conservas de carne – inclusive subprodutos – > 200 70 38 29
processados em matadouros e frigoríficos ≤ 120 62 48 71
Preparação de conservas de carne e produtos de salsicharia, não > 120
processados em matadouros e frigoríficos 56 44 39
Preparação de leite e fabricação de produtos de laticínios 90 82 28
< 80 97 65 38
Fabricação de açúcar > 80 95 57 64
Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons, ≤ 300 54 30 49
chocolates, etc. – inclusive goma de mascar > 300 96 78 30

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Intervalo
Carga FD Máx. FD Típico FC Típico
Ramo de Atividade
Instalada (%) (%) (%)
(kW)
Serviços de reparação, manutenção e conservação 52 34 32
Reparação, manutenção e conservação de máquinas e aparelhos
de uso doméstico – inclusive máquinas de costura 36 27 40
Reparação de veículos – inclusive embarcações, aeronaves e
veículos ferroviários 63 42 36
Manutenção e conservação de veículos em geral 47 33 32
Serviços pessoais 62 43 32
Serviços de higiene – barbearias, saunas, lavanderias etc. 58 46 36
Hospitais e casas de saúde 81 61 40
Estabelecimentos de ensino tradicional (1º e 2º graus) ≤ 110 60 32 35
Estabelecimentos de ensino superior – Faculdade > 110 63 58 31
Estabelecimentos de ensino integrado – unidades integradas 42 26 24
Serviços comerciais 65 34 25
Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de 59 41 33
distribuição
Armazéns gerais e trapiches 36 23 24
Serviço de processamento de dados 48 26 14
Serviços de contabilidade e despachante 78 56 50
Serviços de diversões 74 59 43
Entidades financeiras 26 13 20
Bancos comerciais e caixas econômicas 92 64 31
Comércio atacadista 92 64 31
Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos 44 37 32
Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) 46 25 17
Comércio atacadista de cereais e farinhas 44 35 29
Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 27 13 23
Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos 46 34 32
alimentícios
Comércio varejista 96 65 56
Comércio varejista de veículos 75 52 38
Comércio varejista de veículos e acessórios 60 36 25
Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade 91 69 23
doméstica
Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, inclusive Gás 40 37 47
liquefeito de petróleo
Supermercados 89 42 40
Cooperativas 98 77 54
Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercia- 87 75 41
lização 98 82 27
Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54
Fundações, entidades e associações de fins não lucrativos 40 27 20
Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 20 26
Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18
Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33
Associações esportivas e recreativas 40 29 3
Administração pública direta ou autárquica 81 45 43

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TABELA 4

CRITÉRIOS ORIENTATIVOS PARA INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE


PROTEÇÃO EM RDU
COORDENAÇÃO DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO PROTEÇÃO
EXTENSÃO km x kVA C/
PONTO DE OBSERVAÇÕES
(m) Demanda A PROTEÇÃO DE
RETAGUARDA
RETAGUARDA DISJ. RELIG. SECC. CH.
FUS.
Saída do Proteção do Ajuste segundo a norma
Qualquer Qualquer A Estudar X X
Alimentador Barramento de proteção
Disjuntor X Número máximo de
Tronco Qualquer Qualquer
Religador X X dispositivo: 4
Fus. Coordenados X No caso de chave-fusível
Disjuntor utilizar preferencialmente
Fus. Não coordena X X Elo K
Fus. Coordenados X
>1600 Religador
Ramal ou >150 Fus. Não coordena X X
Sub-Ramal Fus. Coordenados X
Seccionalizador
Fus. Não coordena X
<1600 Qualquer X
<150
Derivação ≤ 225* Utilizar elo tipo “K”
Qualquer Qualquer X
p/ Cliente ≤ 300**
Derivação > 225*
Qualquer Qualquer X
p/ Cliente > 300**
Transforma Utilizar elo tipo H e K (Ver
- dor Qualquer X Tabela 6, 7 E 8)
Capacitor

* - CENF/CFLCL/ENERGIPE
**- CELB/SAELPA

TABELA 5

DIMENSIONAMENTO DOS ELOS-FUSÍVEIS PARA RAMAIS

CORRENTE MÁXIMA
ELOS DO CORRENTE
PERMANENTE
TIPO (K) NOMINAL (A)
ADMISSÍVEL (A)

10 10 15
15 15 22,5
25 25 37,5

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TABELA 6

ELOS-FUSÍVEIS PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS

ELO- FUSÍVEL
POTÊNCIA EM kVA
6.582 V 7.964 V 12.700 V
15 3H 1H 2H
10 2H 0,5 H 1H
5 1H 0,5 H 1H

TABELA 7

ELOS-FUSÍVEIS PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS

POTÊNCIA EM ELO- FUSÍVEL


kVA 11.400 V 13.800 V 22.000 V
15 1H 1H 1H
30 2H 1H 1H
45 3H 2H 2H
75 5H 3H 2H
112,5 6K 5H 3H
150 8K 6K 5H
225 15 K 10 K 6K
300 20 K 15 K 10 K

TABELA 8

ELOS-FUSÍVEIS PARA BANCOS DE CAPACITORES

POTÊNCIA DO ELO- FUSÍVEL ELO- FUSÍVEL ELO- FUSÍVEL


BANCO
kVAr 6.582 V 7.964 V 12.700 V
150 12 K 10 K 6K
300 25 K 20 K 12 K

OBS: 1- Nas áreas de concessão da CELB, ENERGIPE e SAELPA, quando instalados em


redes existentes sem neutro contínuo, e o mesmo não esteja interligado a malha da respectiva
subestação supridora a ligação deverá ser do tipo estrela aberta.
2- Deverá ser verificada a corrente de curto-circuito no local de instalação, se é
inferior a 5 kA (unidades de 50 e 100 kVAr), antes de ser adotado este tipo de proteção.

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TABELA 9

QUEDA DE TENSÃO EM FUNÇÃO DO CARREGAMENTO (%)

CARREGAMENTO TRANSFORMADORES
(%) MONOFÁSICO TRIFÁSICO
150 6,5 5,3
125 5,4 4,4
100 4,3 3,5
75 3,2 2,6
50 2,2 1,8
25 1,1 0,9
10 0,9 0,2

Nota: Valores médios aproximados

TABELA 10

LIMITES DE TENSÃO BT TRIFÁSICA

TENSÃO NOMINAL LIMITES DE VARIAÇÃO


(V) MÍNIMO (V) MÁXIMO (V)

Trifásico 220/127 201/116 231/133

Trifásico 380/220 348/201 396/229

TABELA 11

LIMITES DE TENSÃO BT MONOFÁSICA

TENSÃO NOMINAL LIMITES DE VARIAÇÃO


(V)
MÍNIMO (V) MÁXIMO (V)

Monofásico 230/115 216/108 241/127

Monofásico 230 216 241

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TABELA 12

BITOLA MÍNIMA DO TRONCO DO SECUNDÁRIO

CONDUTOR CONDUTOR
TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR
TRONCO TRONCO
MONOFÁSICO TRIFÁSICO
(kVA) (kVA) FASE NEUTRO
FASE NEUTRO
(mm²) (mm²)
5 15
10 35 35 30
70 70
15 45
75
112,5 120 70
150 185 120
225 185 120
300 (*) 185 120

(*) – Potência válida apenas para CELB /SAELPA.

- A seção do condutor indicada é a mínima, considerando a carga do circuito distribuída


e o transformador localizado no centro de carga.

TABELA 13

POSTES PADRONIZADOS

COMPRIMENTO DO RESISTÊNCIA NOMINAL - daN


POSTE CONCRETO DUPLO T
(m) CONCRETO CIRCULAR
Face (a/b)
150 75/150
300 150/300
10 600 300/600
1000 500/1000
1500 750/1500
300 150/300
600 300/600
11
1000 500/1000
1500 750/1500
300 150/300
600 300/600
12
1000 500/1000
1500 750/1500
600 300/600
13 1000 500/1000
1500 750/1500

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
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TABELA 14

TIPOS DE CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO À REDE

RABICHO DIRETO NA REDE


Seção do
Até 25 mm2 35, 70 e 120mm2
Ramal

TABELA 15

COMPRIMENTO E RESISTÊNCIA MÍNIMA DE POSTE PARA INSTALAÇÃO DE


EQUIPAMENTO

COMPRIMENTO RESISTÊNCIA (daN)


EQUIPAMENTO TIPO/POTÊNCIA
MÍNIMO (m) C.C. D.T.
Transformador
De 5 a 15 kVA
Monofásico 300 300
Transformador De 15 a112,5kVA
Trifásico ≥ 150 kVA 11 1000 1000
6He4H
Religador
KF 300 300
Seccionalizador GH e GN3
Capacitor Banco de 300 e 600 11 300 300
Monof. até 76,2kVA
Regulador 600* 600*
ou Banco Monof. 12
Chave-Fusível Qualquer 300 300
Pára-Raios Qualquer 10 150 150
Chave-Faca
Qualquer
Unipolar 11 300 300
Chave a Óleo Qualquer

* Para estruturas compostas com dois ou três postes.

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TABELA 16

TRÁFEGO MOTORIZADO
VOLUME DE TRÁFEGO (VEÍCULO)
CLASSIFICAÇÃO
NOTURNO EM AMBAS AS DIREÇÕES
TRÁFEGO LEVE 150 – 500
TRÁFEGO MÉDIO 500 – 1200
TRÁFEGO INTENSO ACIMA DE 1200

TABELA 17

TRÁFEGO PARA PEDESTRES


PEDESTRES CRUZANDO COM
CLASSIFICAÇÃO
TRÁFEGO MOTORIZADO
LEVE NAS RUAS RESIDENCIAIS MÉDIAS
MÉDIO NAS RUAS COMERCIAIS SECUNDÁRIAS
INTENSO NAS RUAS COMERCIAIS PRINCIPAIS

TABELA 18

ILUMINAMENTO MÉDIO(Lux)
TRÁFEGO DE
VEÍCULO VIAS DE LIGAÇÃO URBANAS

TRÁFEGO LEVE MÉDIA INTENSO


PEDESTRE
LEVE 2 5 10
MÉDIA 5 10 14
INTENSO 10 14 20
NOTA: VALORES REFERENTES A PISOS CLAROS

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
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TABELA 19

CRITÉRIO DE UTILIZAÇÃO DE LUMINÁRIAS E LÂMPADAS

VS 400
AV INTENSO MÉDIO 20 LUX FECHADA DUAS L>=20 BI
VS 250
VS 400
AV MÉDIO INTENSO 20 LUX FECHADA DUAS L<=20 BI
VS 250
C > 15000
P > 90000

VS 400
RPP MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA UMA 12<=L<15 UNI
VS 250
RPS LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS 150 UMA L<12 UNI
C. H.
LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L<12 UNI
RNP
RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L<12 UNI
VS 400
AV MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA UMA 12<=L<15 BI
VS 250
30000<P<=90000
5000<C<=15000

RPP MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA VS 150 UMA 15<=L<20 UNI

RPS LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS 150 UMA L<12 UNI
C. H.
LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L<12 UNI
RNP
RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L<12 UNI

RPP MÉDIO MÉDIO 15 LUX FECHADA VS 150 UMA 12<=L<15 UNI


6000<P<=30000
1000<C<5000

RPS LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS 150 UMA L<12 UNI
C. H.
LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L<12 UNI
RNP
RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L<12 UNI

RP LEVE MÉDIO 7,5 LUX FECHADA VS70 UMA L<12 UNI


1200<P<=3000
200<C<=100

C. H.
LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L<12 UNI
RNP

RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L<12 UNI


P<= 1200
C<= 200

RNP LEVE LEVE 3 LUX ABERTA VS70 UMA L<12 UNI


luminária por
iluminamento
consumidores

Tipos de ruas

recomendada

recomendada
Nível médio

Largura da
Tráfego de

Tráfego de

Luminária

Montagem
Lâmpadas
População

potência
pedestre
veículos

via (m)
N.º de

N.º de
tipo e

poste
de

C – Consumidor P – População
RNP – Ruas não pavimentada RP – Ruas pavimentadas
RPS – Ruas pavimentadas secundárias RPP – Ruas pavimentadas primárias
AV – Avenidas UNI – Unilateral
BI – Bilateral VS – Vapor de sódio
C.H. – Conjunto habitacional
Notas: vias expressas, cruzamento, viadutos, praças e pontes deverão ser estudados individualmente.

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TABELA 20

DISTÂNCIAS ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITOS DIFERENTES

TENSÃO NOMINAL
DISTÂNCIA MÍNIMAS (mm)
E (V)

CIRCUITO
SUPERIOR 600 15000 35.000
E < 600 < E < < E < < E <
CIRCUITO 15.000 35.000 69.000
INFERIOR
COMUNICAÇÃO 600 1.500 1.800 2.000
E < 600 600 800 1.000 1.700
600 < E < 15.000 - 800 900 1.700
15.000 < E < 35.000 - - 900 1.700

TABELA 21

DISTÂNCIAS ENTRE OS CONDUTORES E O SOLO

TENSÃO NOMINAL DISTÂNCIA MÍNIMAS (mm)


E (V)
CIRCUITO DE
E 600 15000
COMUNICAÇÃO
< < E < < E <
NATUREZA DO E CABO DE
600 15.000 35.000
LOGRADOURO ATERRADOS
RODOVIAS 6.000 6.000 7.000 7.000
RUAS E AVENIDAS 5.000 5.500 6.000 6.000
ENTRADA DE PRÉDIOS E
DEMAIS LOCALIDADES DE 4.500 4.500 6.000 6.000
USO RESTRITO A VEÍCULOS
RUAS E VIAS EXCLUSIVAS
3.000 3.500 5.500 5.500
DE PEDESTRE
FERROVIAS 6.000 6.000 9.000 9.000
FERROVIAS ELETRIFICADAS 6.000 12.000 12.000 12.000

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TABELA 22

DISTÂNCIAS VERTICAIS MÍNIMAS ENTRE CONDUTORES


DE UM MESMO CIRCUITO
DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA NA
TENSÃO NOMINAL E (V)
ESTRUTURA (mm)
E < 600 200
600 < E < 15.000 500
15.000 < E < 35.000 700

TABELA 23

DISTÂNCIAS MÍNIMAS DAS PARTES ENERGIZADAS À FASE OU TERRA


EM PONTOS FIXOS

TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL DISTÂNCIA MÍNIMA (mm)


SOB IMPULSO ATMOSFÉRICO
(kV) FASE - FASE FASE – TERRA
95 140 130
125 190 170
150 230 200

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TABELA 24

TABELA DE PESOS DE CABOS

PESOS DOS CABOS


kg/km 2,5% TOTAL
ALUMÍNIO kg/km
CA
# 4 (*) 58,30 1,458 59,8
# 2 92,70 2,318 95,0
# 1/0 147,50 3,688 151,2
# 4/0 295,60 7,390 303,0
# 336,4 470,00 11,750 481,8
# 477 (*) 666,40 16,660 683,1
CAA
# 4 85,40 2,135 87,5
# 2 135,90 3,398 139,3
# 1/0 216,30 5,408 221,7
# 2/0 (*) 272,30 6,808 279,1
# 4/0 433,20 10,830 444,0
# 266 (*) 546,80 13,670 560,5
# 336,4 688,70 17,218 705,9
COBRE
# 6 (*) 118,20 2,955 121,2
# 4 (*) 192,00 4,800 196,8
# 2 (*) 305,00 7,625 312,6
# 1/0 (*) 485,00 12,125 497,1
# 2/0 (*) 612,00 15,300 627,3
# 4/0 (*) 972,00 24,300 996,3
# 6 (*) 51,00 1,275 52,3
# 10 (*) 91,00 2,275 93,3
# 16 (*) 144,00 3,600 147,6
# 25 (*) 211,00 5,275 216,3
# 35 (*) 311,00 7,775 318,8
# 50 (*) 442,00 11,050 453,1
# 70 (*) 608,00 15,200 623,2
# 95 (*) 845,00 21,125 866,1

Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para cálculo de redes existentes.

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
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TABELA 25
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS/ELÉTRICAS DOS CABOS DE ALUMÍNIO
COM ALMA DE AÇO - CAA

RESISTÊNCIA ELÉTRICA 70°C


DIÂMETRO TOTAL DO CABO
REATÂNCIA INDUTIVA

PESO NOMINAL DO CABO

TRAÇÃO DE RUPTURA
Ω / km

AMPACIDADE T=30°C
SEÇÃO NOMINAL

AMB+40°C ELEV.
FORMAÇÃO

A. T. CIRC. BIFÁSICO 2 FIOS

A. T. CIRC. BIFÁSICO 3 FIOS


( 60 Hz )

A. T. CIRC. MONOFÁSICO

A. T. CIRC. TRIFÁSICO
CÓDIGO

e.e=1,322M
e.e=1,693m
e.e=0,80 m

e.e=2,20m
kg / km
MCM
AWG

FIOS

Da N
mm2

mm

Ω /
km

A
/

SWAN 4 6/1 24,68 6,36 85,4 809 1,7121 0,4825 0,5587 0,5390 0,5203 127
SPARROW 2 6/1 39,24 8,01 135,9 1229 1,1259 0,4860 0,5622 0,5425 0,5238 171
RAVEN 1/0 6/1 62,43 10,11 216,3 1882 0,7461 0,4814 0,5576 0,5379 0,5192 230
QUAIL 2/0 (*) 6/1 78,68 11,35 272,3 2338 0,5962 0,4709 0,5472 0,5275 0,5088 267
PIGEON 3/0 (*) 6/1 99,20 12,75 343,6 2914 0,4816 0,4588 0,5351 0,5153 0,4967 309
PENGUIN 4/0 6/1 125,10 14,31 433,2 3677 0,3944 0,4355 0,5118 0,4920 0,4734 358
LINNET 336,4 26/7 198,30 18,31 688,7 6200 0,2039 0,3528 0,4290 0,4093 0,3906 488
Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para cálculo de redes existentes.

TABELA 26
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS/ELÉTRICAS DOS CABOS DE ALUMÍNIO
SEM ALMA DE AÇO - CA
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
BITOLA DO CONDUTOR

TRAÇÃO DE RUPTURA
DIÂMETRO TOTAL DO

REATÂNCIA INDUTIVA AMPACIDADE T=30°C


PESO NOMINAL DO
SEÇÃO NOMINAL

Ω / km
AMB+40°C ELEV.
FORMAÇÃO

70°C – 60 Hz

BAIXA TENSÃO e.e=0,252m


MONOFÁSICO e.e = 0,80 m

BAIXA TENSÃO e.e=0,20m


CABO

CABO

ALTA TENSÃO CIRC.

ALTA TENSÃO CIRC.


CÓDIGO

TRIFÁSICO
e.e=1,322m
Ω / km
kg / km
MCM
AWG

FIOS

Da N
mm2

mm

A
/

ROSE 4 (*) 7 21,15 5,88 58,3 393 1,6118 0,4472 0,4853 0,3604 0,3436 125
IRIS 2 7 33,63 7,42 92,7 602 1,0145 0,4292 0,4679 0,3430 0,3262 168
POPPY 1/0 7 53,51 9,36 147,5 883 0,6375 0,4122 0,4505 0,3256 0,3088 227
ASTER 2/0 (*) 7 67,44 10,51 185,9 1113 0,5062 0,4032 0,4417 0,3168 0,3000 264
PHLOX 3/0 (*) 7 85,03 11,80 234,4 1369 0,4019 0,3942 0,4331 0,3082 0,2914 305
OXLIP 4/0 7 107,20 13,25 295,6 1726 0,3184 0,3852 0,4237 0,2989 0,2820 355
TULIP 336,4 19 170,50 16,90 470,0 2813 0,2006 0,3632 0,4026 0,2778 0,2609 480
Nota: Os cabos assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para cálculo de redes existentes.

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TABELA 27

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS/ELÉTRICAS DOS CABOS PROTEGIDOS


Classe de Tensão 15 kV

Diâmetro Esperssura Diâmetro Carga de Resistência


Seção Peso Unitário Resistência Elétrica
Código Nº de Nominal Nominal Externo Ruptur Elétrica em Ampacidade (A)
Nominal Aproximado em CA (Ohm/km)
Almox. Fio Condutor Cobertura Aproximado Mínima CC a 20ºC
(mm2) (kg/km)
(mm) (mm) (mm) (kgf) (Ohm/km)
70ºC 90ºC 70ºC 90ºC
50 7 8,20 3,0 14,7 663 235 0,641 0,77048 0,82227 181 225
120 19 12,90 3,0 19,4 1591 500 0,253 0,30411 0,32455 330 401
185 37 16,15 3,0 22,6 2452 695 0,164 0,19713 0,21038 438 525

Classe de Tensão 25 kV

Diâmetro Esperssura Diâmetro Carga de Resistência


Seção Peso Unitário Resistência Elétrica
Código Nº de Nominal Nominal Externo Ruptur Elétrica em Ampacidade (A)
Nominal Aproximado em CA (Ohm/km)
Almox. Fio Condutor Cobertura Aproximado Mínima CC a 20ºC
(mm2) (kg/km)
(mm) (mm) (mm) (kgf) (Ohm/km)
70ºC 90ºC 70ºC 90ºC
50 7 8,20 4,0 16,8 663 285 0,641 0,77048 0,82227 173 224
120 19 12,90 4,0 21,5 1591 560 0,253 0,30411 0,32455 305 397
185 37 16,15 4,0 24,8 2452 770 0,164 0,19713 0,21038 398 519

Nota: valores das correntes nominais referidos a temperatura ambiente de 40°C.

TABELA 28

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CABOS MULTIPLEXADOS CA/CAL


ISOLADOS COM NEUTRO NU – XLPE – 0,6/1 kV

Corrente Resistência
Admissível Elétrica
Mensageiro (CAL)
Construção Reatância no Condutor do Condutor
Fase/Neutro Indutiva Fase Fase
(CA/CAL) (XLf) Temperatura Resistência Corrente Resistência
nominal Elétrica Admissível Elétrica
90° C 90° C 90° C 90° C
mm² Ω / km Ampéres Ω / km A Ω / km
1x1x25+25 0,1422 93 1,5387 61 1,5387
1x1x35+35 0,10579 118 1,1127 74 1,2506
2x1x25+25 0,1422 79 1,5387 61 1,5387
2x1x35+35 0,10579 97 1,1127 74 1,2506
3x1x35+35 0,10579 97 1.1127 62 1,2506
3x1x70+70 0,09662 154 0,5710 98 0,6320
3x1x120+70 0,07185 224 0,3414 140 0,6320
3x1x185+120 0,0584 370 0,2149 248 0,3514

Nota: Os valores das correntes admissíveis nos condutores fase estão referidos a temperatura ambiente de 40°C.

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TABELA 29

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS CABOS MULTIPLEXADOS CA/CAL


ISOLADOS COM NEUTRO NU – XLPE – 0,6/1 kV

Condutor Fase Mensageiro (Neutro) Cabo Completo


Construção Espessura Diâmetro Diâmetro Carga Diâmetro
Fase/Neutro Diâmetro de do
Formação/
do de externo
Peso
CA/CAL do Diâmetro Unitário
isolação Condutor mensageiro Ruptura do
(mm2) Condutor dos fios (aprox.)
(mm) isolado (mm) – CAL – Conjunto
(mm) (mm) (kg/km)
(mm) (daN) (mm)
1x1x25+25 5,95 1,40 8,75 7/2,06 8,75 773 15,2 168
1x1x35+35 7,10 1,60 10,30 7/2,50 10,30 1.122 18,0 235
2x1x25+25 5,95 1,40 8,75 7/2,06 8,75 773 19,2 286
2x1x35+35 7,10 1,60 10,30 7/2,50 10,30 1.122 22,4 416
2x1x70+70 9,72 1,80 13,50 7/3,45 13,50 2.169 30,2 758
3x1x35+35 7,10 1,60 10,30 7/2,50 10,30 1.122 25,1 515
3x1x70+70 9,72 1,80 13,50 7/3,45 13,50 2.169 32,7 818
3x1x120+70 12,86 2,00 16,90 7/3,45 13,50 2.169 41,1 1.449

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TABELA 30

COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km)


AT TRIFÁSICO (CABOS NUS)

SISTEMA TRIFÁSICO

CONDUTOR V= 11,4 kV - e . e. = 1,322 m


BITOLA
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 1,240 1,216 1,317 1,294
2 0,781 0,841 0,866 0,935
1/0 0,491 0,600 0,574 0,699
4/0 0,245 0,392 0,303 0,461
336,4 0,154 0,309 0,157 0,306

SISTEMA TRIFÁSICO

CONDUTOR V= 13,8 kV - e . e. = 1,322 m


BITOLA
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 0,846 0,830 0,899 0,883
2 0,533 0,574 0,591 0,638
1/0 0,335 0,410 0,392 0,477
4/0 0,167 0,267 0,207 0,315
336,4 0,105 0,211 0,107 0,209

SISTEMA TRIFÁSICO

CONDUTOR V= 22 kV - e . e. = 1,322 m
BITOLA
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 0,333 0,327 0,354 0,348
2 0,210 0,226 0,233 0,251
1/0 0,132 0,161 0,154 0,188
4/0 0,066 0,105 0,081 0,124
336,4 0,041 0,083 0,042 0,082

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
- 62 -
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TABELA 31

COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km)


AT MONOFÁSICO (CABOS NUS)

SISTEMA MONOFÁSICO

CONDUTOR V = 6,58 kV - e . e. = 0,8 m


BITOLA
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 7,422 7,192 7,904 7,660
2 6,062 6,063 6,551 6,582

SISTEMA MONOFÁSICO

CONDUTOR V = 7.9 kV - e . e. = 0,8 m


BITOLA
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 5,078 4,980 5,394 5,299
2 3,198 3,444 3,547 3,828

SISTEMA MONOFÁSICO

CONDUTOR V = 12,7 kV - e . e. = 0,8 m


BITOLA
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 1,998 1,931 2,122 2,057
2 1,628 1,628 1,759 1,767

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
- 63 -
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TABELA 32
COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% MVA x km)
AT TRIFÁSICO (CABOS PROTEGIDOS)

SISTEMA TRIFÁSICO

CONDUTOR V= 11,4 kV - e . e. = 0,19 m


BITOLA
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
50 0,593 0,584 - -
120 0,234 0,281 - -
185 0,152 0,207 - -

SISTEMA TRIFÁSICO

CONDUTOR V= 13,8 kV - e . e. = 0,19 m


BITOLA
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
50 0,405 0,398 - -
120 0,160 0,192 - -
185 0,104 0,141 - -

SISTEMA TRIFÁSICO

CONDUTOR V= 22 kV - e . e. = 0,272 m
BITOLA
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
50 0,159 0,160 - -
120 0,063 0,078 - -
185 0,041 0,059 - -

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
- 64 -
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TABELA 33

COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT (220/127V)

V= 220/127 V
CONDUTOR
BITOLA AWG CONDUTOR CA CONDUTOR Cu
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
-3 FASES -
3#6(6) - - 0,529 0,311
3#4(4) 0,333 0,311 0,207 0,211
3#2(2) 0,209 0,211 0,131 0,147
3#1/0(1/0) 0,123 0,146 0,084 0,107
3#4/0(1/0) 0,066 0,090 0,042 0,070
3x1x35+35 0,2305 0,1975 - -
3x1x70+70 0,1181 0,1064 - -
3x1x120+70 0,0705 0,0678 - -
3x1x185+120 0,0444 0,0501 - -
- 2 FASES -
2#4(4) 0,765 0,678 - -
2#2(2) 0,579 0,528 - -
2#1/0(1/0) 0,386 0,370 - -
2x1x25+25 0,605 0,550 - -
2x1x35+35 0,462 0,396 - -
2x1x70+70 0,237 0,213 - -
-1 FASE -
1#4(4) 1,780 1,649 - -
1#2(2) 1,398 1,338 - -
1#1/0(1/0) 0,875 0,908 - -

Obs.: Os dados referentes aos cabos de cobre, servem com subsídio ao cálculo em redes existentes·.

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- 65 -
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TABELA 34
COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT (380/220V)

V= 380/220 V
CONDUTOR
CONDUTOR CA CONDUTOR Cu
BITOLA AWG
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
-3 FASES -
3#6(6) - - - -
3#4(4) 0,112 0,104 - -
3#2(2) 0,070 0,070 - -
3#1/0(1/0) 0,044 0,049 - -
3#4/0(1/0) 0,022 0,030 - -
3x1x35+35 0,0771 0,066 - -
3x1x70+70 0,0395 0,0356 - -
3x1x120+70 0,0236 0,0227 - -
3x1x185+120 0,0149 0,0168 - -
-2 FASES -
2#4(4) 0,218 0,194 - -
2#2(2) 0,125 0,121 - -
2#1/0(1/0) 0,068 0,073 - -
2x1x25+25 0,228 0,255 - -
2x1x35+35 0,154 0,190 - -
2x1x70+70 0,079 0,071 - -
-1 FASE -
1#4(4) 0,670 0,626 - -
1#2(2) 0,422 0,423 - -
1#1/0(1/0) 0,264 0,293 - -

TABELA 35
COEFICIENTES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO (% kVA x 100m) – BT (230/115V)
V= 230/115 V
CONDUTOR
CONDUTOR CA CONDUTOR Cu
BITOLA AWG
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
-2 FASES -
2#4(4) 0,613 0,569 - -
2#2(2) 0,385 0,401 - -
2#1/0(1/0) 0,242 0,264 - -
2x1x25+25 0,585 0,500 - -
2x1x35+35 0,422 0,362 - -
2x1x70+70 0,216 0,195 - -
-1 FASE -
1#4(4) 2,177 2,019 - -
1#2(2) 1,706 1,634 - -
1#1/0(1/0) 1,069 1,111 - -

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
- 66 -
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TABELA 36
CALCULO DE QUEDA DE TENSÃO E CORRENTE
Título Do Projeto :
Folha:______________________________
Orgão:_______________________ Data:____________
Número __________ Prin____________Sec__________F F__________
Transformador de Alimentação
Trifásica_________________ C Atípicas___________ Projetista_____________
Demanda Bifásica__________________ C Atípicas___________ Previsão KVA 5 anos____10 ano___
Monofásica_______________ I.Pública_____________

TRECHO CARGA QUEDA DE TENSÃO CORRENTE


Ddescrição Comprimento Distribuida Acumulada no CONDUTORES
TOTAL UNITÁRIO NO TRECHO TOTAL NO TRECHO
no trecho fim do trecha

⎛C ⎞
E = ⎜ + D⎟× B (C + D) ×1000
A B C D E=(C/2+D)xB
⎝2 ⎠ F G ExG=H I J=
K×E
PRIMÁRIA Km MVA MVA MVA x Km
Nº A W G % % % A
SECUNDÁRIA m kVA kVA kVA X 100M

DEMANDA NOTURNA = kVA DEMANDA DIURNA = kVA

Obs.:
Monofásico: K =1 E= F.N.
Bifásico: K =2 E= F.N. ou K =1 E=F.F.
Trifasico: K =3 E= F.N. ou K=Raiz de 3 E=F.F.F.

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TABELA 37
FATORES DE POTÊNCIA

CARGA
ITEM

RAMO DE NEGÓCIO INSTALADA F.P.


(kVA)
> 500 0,72
1 PEDREIRA
< 500 0,61
> 500 0,72
2 EXTRAÇÃO DE MINERAIS
< 500 0,63
> 1000 0,72
3 CERÂMICA
< 1000 0,63
> 1000 0,89
4 ARTEFATO DE CIMENTO
< 1000 0,73
> 500 0,75
5 METALÚRGICA
< 500 0,65
6 LAMINAÇÃO DE METAIS - 0,80

7 SERRALHARIA - 0,84

8 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS - 0,65


> 1000 0,85
9 INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS AGRÍCOLAS
< 1000 0,80
> 1000 0,85
10 FÁBRICA DE MATERIAIS ELÉTRICOS E DE COMUNICAÇÃO
< 1000 0,80
> 500 0,82
11 SERRARIA – CARPINTARIA
< 500 0,78
> 500 0,75
12 FÁBRICA DE MÓVEIS
< 500 0,68
> 500 0,88
13 FÁBRICA DE PAPEL
< 500 0,80
> 300 0,65
14 USINA DE ASFALTO
< 300 0,60
FÁBRICA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, ADUBOS E > 1000 0,90
15
QUÍMICOS < 1000 0,86
> 500 0,89
16 INDÚSTRIA DE PELES E COUROS – CURTUMES
< 500 0,84
> 300 0,81
17 INDÚSTRIA DE PLÁSTICO
< 300 0,74
18 BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO - 0,70
> 1000 0,85
19 FÁBRICA DE TECIDOS
< 1000 0,75
> 500 0,84
20 INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO
< 500 0,78

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
- 68 -
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CARGA
ITEM

RAMO DE NEGÓCIO INSTALADA F.P.


(kVA)
> 500 0,86
21 INDÚSTRIA DE CALÇADOS
< 500 0,88
> 200 0,76
22 BENEFICIAMENTO, TORRAGEM E MOAGEM DE CAFÉ
< 200 0,72
> 500 0,82
23 INDÚSTRIA DE ÓLEO VEGETAL
< 500 0,74
> 1000 0,86
24 FECULARIA DE MILHO
< 1000 0,83
> 300 0,86
25 BENEFICIAMENTO DE AMENDOIM
< 300 0,83
> 300 0,83
26 BENEFICIAMENTO DE ARROZ
< 300 0,70
> 300 0,82
27 INDÚSTRIA DE GELO
< 300 0,79
> 150 0,88
28 FÁBRICA DE FARINHA
< 150 0,85
> 300 0,75
29 INDÚSTRIAS DE MANDIOCA
< 300 0,70
> 300 0,90
30 ABATE DE ANIMAIS
< 300 0,75
> 300 0,82
31 INDUSTRIALIZAÇÃO DE PESCADO
< 300 0,78
> 500 0,85
32 LATICÍNIOS
< 500 0,80
> 300 0,83
33 FABRICAÇÃO DE MASSAS ALIMENTÍCIAS
< 300 0,80
> 500 0,85
34 INDÚSTRIA DE BEBIDAS (CERVEJAS E REFRIGERANTES)
< 500 0,82
> 300 0,80
35 INDÚSTRIA DE AGUARDENTE
< 300 0,75
> 300 0,80
36 ENGARRAFAMENTO DE ÁGUA
< 300 0,75
> 300 0,81
37 EXTRAÇÃO DE SUCO CÍTRICO E DERIVADOS
< 300 0,76
> 300 0,72
38 FÁBRICA DE INSTRUMENTOS MUSICAIS
< 300 0,68
> 200 0,73
39 CONSTRUTORAS – CANTEIRO DE OBRA
< 200 0,70
PAVIMENTAÇÃO – TERRAPLENAGEM – CONSTRUÇÃO DE > 200 0,73
40
ESTRADA < 200 0,70
> 150 0,86
41 ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE AGRICULTURA
< 150 0,84
> 150 0,87
42 AGROPECUÁRIA
< 150 0,85

_______________________________________________________________________________
NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
- 69 -
________________________________________________________________________________
CARGA
ITEM

RAMO DE NEGÓCIO INSTALADA F.P.


(kVA)
> 300 0,80
43 INCUBAÇÃO DE OVOS
< 300 0,70
>300 0,78
44 INCUBAÇÃO DE OVOS
<300 0,70
> 150 0,76
45 FLORICULTURA E FLORICULTURA
< 150 0,72
> 150 0,84
46 FERROVIA
< 150 0,79
> 150 0,84
47 HOTEL E MOTEL
< 150 0,80
> 150 0,88
48 RESTAURANTE
< 150 0,84
> 150 0,87
49 OFICINA MECÂNICA
< 150 0,85
> 150 0,88
50 HOSPITAL, AMBULATÓRIO, MATERNIDADE OU SANATÓRIO
< 150 0,84
> 150 0,80
51 ESCOLA DE 1º e 2º GRAUS
< 150 0,73
> 150 0,85
52 FACULDADE
< 150 0,80
> 500 0,80
53 ESCOLA PROFISSIONALIZANTE
< 500 0,74
> 150 0,84
54 ARMAZÉNS GERAIS
< 150 0,80
> 150 0,87
55 ESCRITÓRIOS
< 150 0,84
> 150 0,79
56 ESTABELECIMENTO DE CRÉDITO
< 150 0,73
> 150 0,77
57 COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS
< 150 0,73
> 300 0,81
58 POSTO DE GASOLINA
< 300 0,76
> 150 0,83
59 SUPERMERCADO
< 150 0,79
> 150 0,74
60 ENTIDADES BENFICENTES, RELIGIOSAS E ASSITENCIAIS
< 150 0,70
> 150 0,76
61 PRAÇAS DE ESPORTES, CLUBES, CAMPOS DE FUTEBOL
< 150 0,71
> 1000 0,79
62 SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES
< 1000 0,74
> 500 0,75
63 TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
< 500 0,72
> 150 0,76
64 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
< 150 0,72
> 150 0,79
65 QUARTEL
< 150 0,76
> 300 0,76
66 ADMINISTRAÇÃO DE PRÉDIOS DE APARTAMENTOS
< 300 0,72
_______________________________________________________________________________
NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
- 70 -
VÃO (m)
4030 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN)
T (daN) F (m)
F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 64
60 0,10
0,19 56 0,33 53 0,50 48 0,97
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 52
49 0,13
0,24 48 0,38 46 0,57 44 1,06
25 40
40 0,16
0,29 40 0,46 40 0,66 40 1,17
30 31
33 0,21
0,35 34 0,54 35 0,75 37 1,26
35 25
28 0,26
0,42 30 0,61 32 0,82 34 1,38
40 21
24 0,31
0,49 27 0,68 29 0,91 32 1,46
45 18
22 0,37
0,53 25 0,73 27 0,98 30 1,56
50 16
20 0,41
0,59 23 0,80 25 1,05 29 1,61
55 14
18 0,47
0,65 21 0,87 24 1,10 27 1,73
60 13
17 0,51
0,69 20 0,92 22 1,20 26 1,80
20º c/vento 62
65 67 69 72
Adotada 64
65 67 69 72
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
1#4(4) Poste 10m 89 146 90 148 92 151 94 155 96 161
1#4(4) Poste 11m 92 150 93 152 95 155 97 159 100 168
1#4(4) Poste 12m 97 155 98 157 100 161 102 165 105 170
2#4(4) Poste 10m 152 209 154 212 158 217 162 223 168 232
2#4(4) Poste 11m 155 213 157 216 161 221 165 227 171 236
2#4(4) Poste 12m 160 219 162 221 166 227 170 233 176 242
3#4(4) Poste 10m 215 272 218 276 224 283 230 291 239 303
3#4(4) Poste 11m 218 276 221 280 227 288 233 295 242 307
3#4(4) Poste 12m 224 282 227 286 233 293 238 301 247 313
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

VÃO (m)
4030 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN)
T (daN) F (m)
F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 98
92 0,11
0,20 85 0,34 80 0,52 73 1,01
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 79
75 0,13
0,25 72 0,40 70 0,59 67 1,10
25 61
61 0,17
0,30 61 0,47 61 0,68 61 1,21
30 48
50 0,22
0,37 53 0,54 54 0,77 56 1,32
35 38
43 0,27
0,43 46 0,63 49 0,85 53 1,39
40 32
38 0,32
0,49 42 0,69 45 0,92 50 1,48
45 28
34 0,37
0,54 38 0,76 42 0,99 47 1,57
50 25
31 0,41
0,59 35 0,82 39 1,06 45 1,64
55 23
28 0,45
0,66 33 0,87 37 1,12 43 1,72
60 21
26 0,49
0,71 31 0,93 35 1,19 41 1,80
20º c/vento 91
93 95 97 99
Adotada 98
93 95 97 99
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
1#2(2) Poste 10m 123 210 118 201 120 204 122 208 124 212
1#2(2) Poste 11m 126 215 121 205 123 209 125 213 127 216
1#2(2) Poste 12m 131 220 126 211 128 215 130 219 132 223
2#2(2) Poste 10m 220 307 210 293 214 299 218 304 222 310
2#2(2) Poste 11m 223 312 213 297 217 303 221 309 225 315
2#2(2) Poste 12m 228 318 218 303 222 309 226 315 230 321
3#2(2) Poste 10m 317 404 302 385 308 393 314 400 320 408
3#2(2) Poste 11m 320 409 305 389 311 397 317 405 323 413
3#2(2) Poste 12m 326 412 311 396 317 403 323 411 328 419
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
30 40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 146 0,11 134 0,22 124 0,37 115 0,58 105 1,12
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 116 0,14 110 0,27 105 0,44 101 0,66 97 1,21


25 90 0,18 90 0,33 90 0,51 90 0,74 90 1,31
30 71 0,23 75 0,39 79 0,58 81 0,82 84 1,40
35 58 0,28 65 0,45 70 0,66 74 0,89 79 1,49
40 49 0,34 58 0,51 64 0,72 68 0,97 75 1,57
45 43 0,38 52 0,56 58 0,79 64 1,03 71 1,65
50 39 0,42 47 0,62 54 0,85 60 1,10 68 1,73
55 35 0,47 44 0,67 51 0,90 57 1,16 65 1,81
60 33 0,50 41 0,71 48 0,95 54 1,22 63 1,86
20º c/vento 130 131 131 132 132
Adotada 146 134 131 132 132
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#1/0(2) Poste 10m 459 547 424 507 415 500 418 504 418 504
3#1/0(2) Poste 11m 463 552 427 511 418 504 421 509 421 509
3#1/0(2) Poste 12m 468 558 433 518 424 511 427 515 427 515
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

VÃO (m)
30 40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 283 0,12 258 0,23 236 0,39 220 0,61 201 1,18
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 223 0,15 211 0,28 201 0,46 194 0,69 187 1,27
25 174 0,19 174 0,34 174 0,53 174 0,77 174 1,36
30 138 0,24 147 0,40 153 0,61 158 0,84 163 1,45
35 114 0,29 128 0,46 138 0,67 145 0,92 155 1,53
40 98 0,34 114 0,52 126 0,74 135 0,99 147 1,61
45 86 0,39 103 0,58 116 0,80 126 1,06 140 1,69
50 78 0,43 95 0,62 108 0,86 119 1,12 134 1,77
55 71 0,47 88 0,67 101 0,92 113 1,18 129 1,84
60 66 0,51 82 0,72 96 0,97 107 1,25 124 1,91
20º c/vento 239 235 231 228 225
Adotada 283 258 236 228 225
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#4/0(2) Poste 10m 863 950 789 873 724 809 700 787 691 780
3#4/0(2) Poste 11m 867 956 793 877 728 814 704 792 695 785
3#4/0(2) Poste 12m 873 962 798 884 734 820 710 798 701 791
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
30
40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN)
T (daN) F (m)
F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 448
410 0,12
0,23 377 0,39 352 0,60 322 1,17
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 355
337 0,15
0,28 322 0,46 312 0,68 299 1,26
25 279
279 0,19
0,34 279 0,53 279 0,76 279 1,35
30 223
236 0,24
0,40 246 0,60 253 0,84 262 1,44
35 184
206 0,29
0,46 221 0,67 233 0,91 248 1,52
40 158
183 0,34
0,51 201 0,73 216 0,98 235 1,60
45 139
165 0,38
0,57 186 0,79 202 1,05 225 1,67
50 125
152 0,42
0,62 173 0,85 190 1,12 215 1,75
55 114
141 0,47
0,67 162 0,91 180 1,18 207 1,82
60 106
131 0,50
0,72 153 0,96 171 1,24 199 1,89
20º c/vento 372
362 354 348 340
Adotada 448
410 377 352 340
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#336,4(2) Poste 10m 1352 1440 1240 1323 1.142 1.227 1068 1154 1032 1120
3#336,4(2) Poste 11m 1357 1446 1244 1328 1.146 1.232 1072 1160 1037 1123
3#336,4(2) Poste 12m 1363 1453 1250 1335 1.152 1.239 1078 1167 1043 1133
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

VÃO (m)
30
40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN)
T (daN) F (m)
F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 610
554 0,12
0,24 507 0,41 473 0,63 434 1,23
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 482
455 0,16
0,29 435 0,48 421 0,71 404 1,32
25 379
379 0,20
0,35 379 0,55 379 0,79 379 1,41
30 304
323 0,25
0,41 336 0,62 346 0,87 357 1,49
35 253
282 0,30
0,47 303 0,69 319 0,94 339 1,57
40 217
252 0,35
0,53 278 0,75 297 1,01 323 1,65
45 192
229 0,39
0,58 257 0,81 279 1,07 309 1,72
50 173
210 0,43
0,63 240 0,87 263 1,14 296 1,80
55 159
195 0,47
0,68 225 0,92 249 1,20 285 1,87
60 147
183 0,51
0,73 213 0,98 238 1,26 275 1,94
20º c/vento 500
482 468 458 446
Adotada 610
554 507 473 446
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#477(2) Poste 10m 1834 1922 1668 1751 1.529 1.614 1428 1515 1348 1436
3#477(2) Poste 11m 1839 1928 1673 1757 1.534 1.620 1433 1521 1353 1442
3#477(2) Poste 12m 1846 1936 1680 1765 1.540 1.627 1439 1528 1359 1450
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
30
40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 8,09
EDS(%)= 8,09 EDS(%)= 8,09 EDS(%)= 8,09 EDS(%)= 8,09
T (daN)
T (daN) F (m)
F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 100
96 0,10
0,18 92 0,29 88 0,44 82 0,83
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 84
81 0,11
0,21 79 0,34 77 0,50 75 0,91
25 68
68 0,14
0,25 68 0,39 68 0,56 68 1,00
30 55
57 0,17
0,30 59 0,45 60 0,64 62 1,10
35 45
49 0,21
0,35 52 0,51 54 0,71 58 1,17
40 37
42 0,26
0,40 46 0,58 50 0,76 54 1,26
45 32
37 0,30
0,46 42 0,63 46 0,83 51 1,33
50 28
34 0,34
0,50 38 0,70 42 0,91 49 1,39
55 25
31 0,38
0,55 36 0,74 40 0,95 46 1,48
60 23
28 0,41
0,60 33 0,80 37 1,03 44 1,54
20º c/vento 99
105 109 114 120
Adotada 100
105 109 114 120
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
1#4(4)CAA Poste 10m 125 214 130 223 133 231 138 240 144 251
1#4(4)CAA Poste 11m 128 218 133 228 137 235 142 245 148 256
1#4(4)CAA Poste 12m 133 224 138 234 142 241 147 251 153 262
2#4(4)CAA Poste 10m 224 313 234 327 241 339 251 353 263 370
2#4(4)CAA Poste 11m 227 318 237 332 245 343 255 358 267 375
2#4(4)CAA Poste 12m 232 323 242 338 250 349 260 364 272 381
3#4(4)CAA Poste 10m 323 412 338 431 349 447 364 466 382 489
3#4(4)CAA Poste 11m 326 417 341 436 353 751 368 471 383 494
3#4(4)CAA Poste 12m 332 423 347 442 358 458 373 477 391 500
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h

VÃO (m)
30
40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN)
T (daN) F (m)
F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 64
60 0,10
0,19 56 0,33 53 0,50 48 0,97
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 52
49 0,13
0,24 48 0,38 46 0,57 44 1,06
25 40
40 0,16
0,29 40 0,46 40 0,66 40 1,17
30 31
33 0,21
0,35 34 0,54 35 0,75 37 1,26
35 25
28 0,26
0,42 30 0,61 32 0,82 34 1,38
40 21
24 0,31
0,49 27 0,68 29 0,91 32 1,46
45 18
22 0,37
0,53 25 0,73 27 0,98 30 1,56
50 16
20 0,41
0,59 23 0,80 25 1,05 29 1,61
55 14
18 0,47
0,65 21 0,87 24 1,10 27 1,73
60 13
17 0,51
0,69 20 0,92 22 1,20 26 1,80
20º c/vento 70
75 79 83 89
Adotada 70
75 79 83 89
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
1#4(4) Poste 10m 95 157 100 166 103 174 107 181 113 193
1#4(4) Poste 11m 98 161 103 170 107 178 111 186 117 197
1#4(4) Poste 12m 103 167 108 176 112 184 116 191 122 203
2#4(4) Poste 10m 164 226 174 240 181 252 189 263 201 280
2#4(4) Poste 11m 167 230 177 245 185 256 193 268 205 285
2#4(4) Poste 12m 172 236 182 250 190 262 198 273 210 291
3#4(4) Poste 10m 233 295 248 314 260 330 271 345 289 368
3#4(4) Poste 11m 236 299 251 319 263 334 275 350 293 373
3#4(4) Poste 12m 241 305 256 325 268 340 280 356 298 379
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
30
40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN)
T (daN) F (m)
F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 98
92 0,11
0,20 85 0,34 80 0,52 73 1,01
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 79
75 0,13
0,25 72 0,40 70 0,59 67 1,10
25 61
61 0,17
0,30 61 0,47 61 0,68 61 1,21
30 48
50 0,22
0,37 53 0,54 54 0,77 56 1,32
35 38
43 0,27
0,43 46 0,63 49 0,85 53 1,39
40 32
38 0,32
0,49 42 0,69 45 0,92 50 1,48
45 28
34 0,37
0,54 38 0,76 42 0,99 47 1,57
50 25
31 0,41
0,59 35 0,82 39 1,06 45 1,64
55 23
28 0,45
0,66 33 0,87 37 1,12 43 1,72
60 21
26 0,49
0,71 31 0,93 35 1,19 41 1,80
20º c/vento 100
106 110 114 120
Adotada 100
106 110 114 120
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
1#2(2) Poste 10m 125 214 130 225 134 233 138 240 144 251
1#2(2) Poste 11m 128 218 134 230 138 237 142 245 148 256
1#2(2) Poste 12m 133 224 139 236 143 243 147 251 153 262
2#2(2) Poste 10m 224 313 235 330 243 342 251 353 263 370
2#2(2) Poste 11m 227 317 239 335 247 346 255 358 267 375
2#2(2) Poste 12m 232 324 244 341 252 352 260 364 272 381
3#2(2) Poste 10m 322 412 340 435 352 450 364 466 382 489
3#2(2) Poste 11m 326 417 344 440 356 455 368 471 385 494
3#2(2) Poste 12m 331 423 349 446 361 462 373 477 391 500
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 80 km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
40 30 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 13,2
EDS(%)= 13,2 EDS(%)= 13,2 EDS(%)= 13,1 EDS(%)= 13,0
T (daN)
T (daN) F (m)F (m)
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 743 746 0,12 0,07 739 0,19 730 0,28 715 0,50
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 695 697 0,13 0,07 693 0,20 686 0,30 676 0,53
25 647 647 0,14 0,08 647 0,22 642 0,32 637 0,57
30 600 598 0,15 0,08 602 0,23 600 0,34 600 0,60
35 554 550 0,16 0,09 559 0,25 560 0,36 566 0,64
40 510 503 0,18 0,10 518 0,27 522 0,39 533 0,68
45 468 458 0,19 0,11 479 0,29 486 0,42 503 0,72
50 427 414 0,21 0,12 442 0,32 452 0,45 475 0,76
55 390 3720,23 0,14 407 0,35 421 0,48 449 0,80
60 355 3330,25 0,15 376 0,37 393 0,52 425 0,85
20º c/vento 842 792 893 939 1030
Adotada 842 792 893 939 1030
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Sem Sem Sem Sem
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#50(9,5) Poste 11m 812 861 912 957 1048
3#50(9,5) Poste 12m 818 867 918 963 1054
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

VÃO (m)
30 40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 13,2 EDS(%)= 13,2 EDS(%)= 13,2 EDS(%)= 13,1 EDS(%)= 13,0
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 746 0,07 743 0,12 739 0,19 730 0,28 715 0,50
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 697 0,07 695 0,13 693 0,20 686 0,30 676 0,53
25 647 0,08 647 0,14 647 0,22 642 0,32 637 0,57
30 598 0,08 600 0,15 602 0,23 600 0,34 600 0,60
35 550 0,09 554 0,16 559 0,25 560 0,36 566 0,64
40 503 0,10 510 0,18 518 0,27 522 0,39 533 0,68
45 458 0,11 468 0,19 479 0,29 486 0,42 503 0,72
50 414 0,12 427 0,21 442 0,32 452 0,45 475 0,76
55 372 0,14 390 0,23 407 0,35 421 0,48 449 0,80
60 333 0,15 355 0,25 376 0,37 393 0,52 425 0,85
20º c/vento 900 989 1.076 1155 1305
Adotada 900 989 1.076 1155 1305
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Sem Sem Sem Sem
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#120(9,5) Poste 11m 919 1007 1.093 1171 1320
3#120(9,5) Poste 12m 925 1022 1.099 1177 1326
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

VÃO (m)
30 40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 13,2 EDS(%)= 13,2 EDS(%)= 13,2 EDS(%)= 13,1 EDS(%)= 13,0
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 746 0,07 743 0,12 739 0,19 730 0,28 715 0,50
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 697 0,07 695 0,13 693 0,20 686 0,30 676 0,53
25 647 0,08 647 0,14 647 0,22 642 0,32 637 0,57
30 598 0,08 600 0,15 602 0,23 600 0,34 600 0,60
35 550 0,09 554 0,16 559 0,25 560 0,36 566 0,64
40 503 0,10 510 0,18 518 0,27 522 0,39 533 0,68
45 458 0,11 468 0,19 479 0,29 486 0,42 503 0,72
50 414 0,12 427 0,21 442 0,32 452 0,45 475 0,76
55 372 0,14 390 0,23 407 0,35 421 0,48 449 0,80
60 333 0,15 355 0,25 376 0,37 393 0,52 425 0,85
20º c/vento 979 1093 1.201 1301 1486
Adotada 979 1093 1.201 1301 1486
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Sem Sem Sem Sem
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#185(9,5) Poste 11m 997 1110 1.217 1316 1499
3#185(9,5) Poste 12m 1.003 1116 1.223 1322 1505
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
30 40
TEMP (°C)
EDS(%)= 8 EDS(%)= 8
T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 192 0,30 209 0,49
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 178 0,33 197 0,52


25 165 0,35 186 0,55
30 153 0,38 175 0,59
35 143 0,41 166 0,62
40 134 0,43 158 0,65
45 127 0,46 151 0,68
50 120 0,48 144 0,72
55 114 0,51 138 0,75
60 109 0,53 133 0,77
Adotada = 204 229
Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)
3x1x35+35 10m 191,14 214,03
3x1x35+35 11m 174,91 195,53
3x1x35+35 12m 162,03 180,77
Velocidade do Vento Máximo de 60km/h

VÃO (m)
30 40
TEMP (°C)
EDS(%)= 8 EDS(%)= 8
T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 361 0,25 393 0,42
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 329 0,28 365 0,45


25 301 0,31 341 0,48
30 276 0,33 317 0,52
35 254 0,36 298 0,55
40 236 0,39 280 0,58
45 220 0,42 265 0,62
50 206 0,45 251 0,65
55 194 0,47 239 0,68
60 184 0,50 228 0,72
Adotada 361 403
Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)
3x1x70+70 10 327,62 367,48
3x1x70+70 11 297,76 333,72
3x1x70+70 12 273,60 306,33
Velocidade do Vento Máximo de 60km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
30 40
TEMP (°C)
EDS(%)= 8 EDS(%)= 8
T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 461 0,35 521 0,56
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 434 0,38 497 0,58


25 410 0,40 474 0,61
30 386 0,42 452 0,64
35 366 0,45 433 0,67
40 348 0,47 416 0,70
45 331 0,49 399 0,73
50 316 0,52 385 0,75
55 303 0,54 371 0,78
60 291 0,56 358 0,81
Adotada 461 527
Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)
3x1x120+70 10 416 478
3x1x120+70 11 378 433
3x1x120+70 12 346 397
Velocidade do Vento Máximo de 60km/h

VÃO (m)
40 30
TEMP (°C)
EDS(%)= 8 EDS(%)= 8
T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 764 0,35 857 0,55
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 718 0,37 815 0,58


25 676 0,39 777 0,60
30 637 0,42 741 0,63
35 603 0,44 709 0,66
40 572 0,46 680 0,69
45 544 0,49 652 0,72
50 519 0,51 628 0,75
55 496 0,53 605 0,78
60 475 0,56 584 0,80
Adotada 780 892
Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)
3x1x185+120 10 703 804
3x1x185+120 11 636 728
3x1x185+120 12 582 665
Velocidade do Vento Máximo de 60km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
30 5040 60
TEMP (°C)
EDS(%)= 8 EDS(%)= 8 EDS(%)= 8 EDS(%)= 8
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 109 0,17 113 0,30 117 0,45 121 0,62
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 95 0,20 101 0,33 107 0,49 112 0,68


25 83 0,23 91 0,37 98 0,54 104 0,73
30 72 0,26 81 0,41 89 0,59 96 0,79
35 64 0,30 74 0,45 82 0,64 89 0,85
40 57 0,33 68 0,49 77 0,68 84 0,90
45 52 0,36 63 0,53 72 0,73 79 0,96
50 48 0,39 58 0,58 67 0,78 75 1,01
55 44 0,43 54 0,62 64 0,82 72 1,05
60 41 0,46 51 0,66 60 0,88 68 1,11
Adotada 138 156 172 187
Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)
1x1x25+25 10 143 159 174 188
1x1x25+25 11 135 150 163 175
1x1x25+25 12 130 143 155 166
Velocidade do Vento Máximo de 80km/h

VÃO (m)
30 40 50 60
TEMP (°C)
EDS(%)= 8 EDS(%)= 8 EDS(%)= 8 EDS(%)= 8
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 144 0,18 145 0,32 145 0,51 145 0,73
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 126 0,21 130 0,36 133 0,55 135 0,78


25 111 0,24 117 0,40 122 0,60 127 0,83
30 97 0,27 106 0,44 113 0,65 118 0,90
35 86 0,31 97 0,48 105 0,70 111 0,95
40 77 0,34 89 0,53 98 0,75 106 1,00
45 70 0,38 83 0,57 92 0,80 100 1,06
50 65 0,41 77 0,61 87 0,84 96 1,10
55 60 0,44 73 0,64 83 0,88 92 1,15
60 56 0,47 69 0,68 79 0,93 88 1,20
Adotada 175 193 209 222
Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)
1x1x35+35 10 175 192 207 219
1x1x35+35 11 163 178 192 203
1x1x35+35 12 155 168 181 191
Velocidade do Vento Máximo de 80km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
30 40 50 60
TEMP (°C)
EDS(%)= 8 EDS(%)= 8 EDS(%)= 8 EDS(%)= 8
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 125 0,24 136 0,39 145 0,58 154 0,78
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 114 0,26 126 0,43 136 0,62 145 0,83


25 104 0,29 116 0,46 128 0,65 138 0,87
30 94 0,32 107 0,50 119 0,70 130 0,93
35 86 0,35 100 0,54 113 0,74 124 0,97
40 79 0,38 94 0,57 107 0,78 118 1,02
45 74 0,41 89 0,60 102 0,82 113 1,07
50 69 0,44 84 0,64 97 0,86 109 1,11
55 65 0,46 79 0,68 93 0,90 104 1,16
60 61 0,49 76 0,71 89 0,94 100 1,21
Adotada 159 182 203 222
Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)
2x1x25+25 10 162 183 202 220
2x1x25+25 11 152 170 188 204
2x1x25+25 12 145 161 177 191
Velocidade do Vento Máximo de 80km/h

VÃO (m)
30 40 50 60
TEMP (°C)
EDS(%)= 8 EDS(%)= 8 EDS(%)= 8 EDS(%)= 8
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 169 0,25 178 0,42 186 0,63 193 0,87
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 153 0,28 165 0,45 175 0,67 184 0,92


25 139 0,30 154 0,49 165 0,71 175 0,96
30 127 0,33 142 0,53 155 0,76 166 1,02
35 116 0,36 133 0,56 147 0,80 159 1,06
40 108 0,39 126 0,60 140 0,84 152 1,11
45 100 0,42 119 0,63 134 0,87 146 1,16
50 94 0,45 112 0,67 128 0,92 141 1,20
55 88 0,48 107 0,70 123 0,95 136 1,24
60 84 0,50 102 0,74 118 0,99 131 1,29
Adotada 203 228 249 267
Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)
2x1x35+35 10 200 223 243 260
2x1x35+35 11 186 206 224 239
2x1x35+35 12 175 194 210 224
Velocidade do Vento Máximo de 80km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
40 30
TEMP (°C)
EDS(%)= 8 EDS(%)= 8
T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 192 0,30 209 0,49
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 178 0,33 197 0,52


25 165 0,35 186 0,55
30 153 0,38 175 0,59
35 143 0,41 166 0,62
40 134 0,43 158 0,65
45 127 0,46 151 0,68
50 120 0,48 144 0,72
55 114 0,51 138 0,75
60 109 0,53 133 0,77
Adotada 224 254
Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)
3x1x35+35 10 218 246
3x1x35+35 11 202 227
3x1x35+35 12 190 212
Velocidade do Vento Máximo de 80km/h

VÃO (m)
40 30
TEMP (°C)
EDS(%)= 8 EDS(%)= 8
T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 361 0,25 393 0,42
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 329 0,28 365 0,45


25 301 0,31 341 0,48
30 276 0,33 317 0,52
35 254 0,36 298 0,55
40 236 0,39 280 0,58
45 220 0,42 265 0,62
50 206 0,45 251 0,65
55 194 0,47 239 0,68
60 184 0,50 228 0,72
Adotada 385 436
Formação Poste TENSÃO DE PROJETO (daN)
3x1x70+70 10 360 406
3x1x70+70 11 329 371
3x1x70+70 12 304 342
Velocidade do Vento Máximo de 80km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
30 40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 64 0,10 60 0,19 56 0,33 53 0,50 48 0,97
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 52 0,13 49 0,24 48 0,38 46 0,57 44 1,06


25 40 0,16 40 0,29 40 0,46 40 0,66 40 1,17
30 31 0,21 33 0,35 34 0,54 35 0,75 37 1,26
35 25 0,26 28 0,42 30 0,61 32 0,82 34 1,38
40 21 0,31 24 0,49 27 0,68 29 0,91 32 1,46
45 18 0,37 22 0,53 25 0,73 27 0,98 30 1,56
50 16 0,41 20 0,59 23 0,80 25 1,05 29 1,61
55 14 0,47 18 0,65 21 0,87 24 1,10 27 1,73
60 13 0,51 17 0,69 20 0,92 22 1,20 26 1,80
20º c/vento 62 65 67 69 72
Adotada 64 65 67 69 72
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle
1#4(4) Poste 10m 132 181 133 183 137 188 140 193 145 201
1#4(4) Poste 11m 125 169 126 171 129 176 132 180 137 187
1#4(4) Poste 12m 121 162 122 164 125 168 128 172 132 178
2#4(4) Poste 10m 185 234 187 237 192 244 197 250 205 260
2#4(4) Poste 11m 173 217 175 220 179 226 184 232 191 241
2#4(4) Poste 12m 165 205 167 208 171 213 175 219 181 227
3#4(4) Poste 10m 238 278 241 291 248 300 255 308 265 320
3#4(4) Poste 11m 220 265 223 269 229 276 235 283 244 295
3#4(4) Poste 12m 208 249 211 252 217 259 222 266 230 276
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

VÃO (m)
40 30 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN)
T (daN) F (m)
F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 92 98 0,200,11 85 0,34 80 0,52 73 1,01
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 75 79 0,250,13 72 0,40 70 0,59 67 1,10


25 61 61 0,300,17 61 0,47 61 0,68 61 1,21
30 50 48 0,370,22 53 0,54 54 0,77 56 1,32
35 43 38 0,430,27 46 0,63 49 0,85 53 1,39
40 38 32 0,490,32 42 0,69 45 0,92 50 1,48
45 34 28 0,540,37 38 0,76 42 0,99 47 1,57
50 31 25 0,590,41 35 0,82 39 1,06 45 1,64
55 28 23 0,660,45 33 0,87 37 1,12 43 1,72
60 26 21 0,710,49 31 0,93 35 1,19 41 1,80
20º c/vento 93 91 95 97 99
Adotada 93 98 95 97 99
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle
1#2(2) Poste 10m 189 265 180 253 184 257 187 262 190 267
1#2(2) Poste 11m 176 244 169 233 172 238 175 242 178 247
1#2(2) Poste 12m 168 230 161 220 164 224 167 228 169 232
2#2(2) Poste 10m 270 346 258 330 263 336 268 343 273 349
2#2(2) Poste 11m 250 318 238 303 243 309 247 315 252 321
2#2(2) Poste 12m 235 297 225 284 229 289 233 295 237 300
3#2(2) Poste 10m 352 428 335 407 342 415 349 424 355 432
3#2(2) Poste 11m 323 392 308 373 314 381 320 388 326 395
3#2(2) Poste 12m 302 364 289 348 294 354 299 361 305 368
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


VÃO (m)
30 40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 146 0,11 134 0,22 124 0,37 115 0,58 105 1,12
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 116 0,14 110 0,27 105 0,44 101 0,66 97 1,21


25 90 0,18 90 0,33 90 0,51 90 0,74 90 1,31
30 71 0,23 75 0,39 79 0,58 81 0,82 84 1,40
35 58 0,28 65 0,45 70 0,66 74 0,89 79 1,49
40 49 0,34 58 0,51 64 0,72 68 0,97 75 1,57
45 43 0,38 52 0,56 58 0,79 64 1,03 71 1,65
50 39 0,42 47 0,62 54 0,85 60 1,10 68 1,73
55 35 0,47 44 0,67 51 0,90 57 1,16 65 1,81
60 33 0,50 41 0,71 48 0,95 54 1,22 63 1,86
20º c/vento 130 131 131 132 132
Adotada 146 134 131 132 132
TENSÃO DE PROJETO (daN)

Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle
1#1/0(1/0) Poste 10m 269 344 249 321 244 317 245 320 245 320
1#1/0(1/0) Poste 11m 248 317 230 295 226 292 227 295 227 295
1#1/0(1/0) Poste 12m 234 296 217 276 213 273 215 276 215 276
2#1/0(1/0) Poste 10m 390 466 360 432 353 426 355 430 355 430
2#1/0(1/0) Poste 11m 358 426 331 396 324 390 326 394 326 394
2#1/0(1/0) Poste 12m 334 396 309 368 303 363 305 366 305 366
3#1/0(1/0) Poste 10m 512 588 472 544 463 535 465 540 465 540
3#1/0(1/0) Poste 11m 468 536 432 496 423 489 426 493 426 493
3#1/0(1/0) Poste 12m 434 496 401 460 393 453 395 457 395 457
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

VÃO (m)
30 40 50 60 80
TEMP (ºC)
EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10 EDS(%)= 10
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 283 0,12 258 0,23 236 0,39 220 0,61 201 1,18
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)

20 223 0,15 211 0,28 201 0,46 194 0,69 187 1,27
25 174 0,19 174 0,34 174 0,53 174 0,77 174 1,36
30 138 0,24 147 0,40 153 0,61 158 0,84 163 1,45
35 114 0,29 128 0,46 138 0,67 145 0,92 155 1,53
40 98 0,34 114 0,52 126 0,74 135 0,99 147 1,61
45 86 0,39 103 0,58 116 0,80 126 1,06 140 1,69
50 78 0,43 95 0,62 108 0,86 119 1,12 134 1,77
55 71 0,47 88 0,67 101 0,92 113 1,18 129 1,84
60 66 0,51 82 0,72 96 0,97 107 1,25 124 1,91
20º c/vento 239 235 231 228 225
Adotada 283 258 236 228 225
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle Controle
3#4/0(1/0) Poste 10m 857 933 784 856 727 800 708 782 700 777
3#4/0(1/0) Poste 11m 779 847 713 778 661 727 644 712 637 706
3#4/0(1/0) Poste 12m 717 779 657 716 610 670 594 656 588 651
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 60 km/h

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 4 CA

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83
5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92
10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01
15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11
20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2
25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28
30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37
35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45
40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54
45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61
50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 56 56 56 56 56
5 46 47 48 49 51
10 37 39 41 43 46
15 29 33 36 38 42
20 24 28 32 34 39
25 21 25 28 31 36
30 18 22 26 29 34
35 16 20 24 27 32
40 15 19 22 25 30
45 14 17 21 24 29
50 13 16 19 22 28

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
Nº fases/nível
1#4 - 1º Nível 56 61 69
1#4 - 2º Nível 53 58 65
1#4 - 3º Nível 50 55 62
3#4 - 1º Nível 168 183 207
3#4 - 2º Nível 159 174 195
3#4 - 3º Nível 150 165 186

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 2 CA

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83
5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92
10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01
15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11
20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2
25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28
30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37
35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45
40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54
45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61
50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 89 89 89 89 89
5 72 74 76 78 80
10 58 62 65 68 73
15 47 52 57 61 67
20 38 45 50 55 62
25 33 39 45 50 58
30 29 35 41 46 54
35 26 32 38 43 51
40 23 29 35 40 48
45 21 27 33 38 46
50 20 26 31 36 44

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
Nº fases/nível
1#4 - 1º Nível 89
1#4 - 2º Nível 84
1#4 - 3º Nível 80
3#4 - 1º Nível 267
3#4 - 2º Nível 252
3#4 - 3º Nível 240

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 1/0 CA

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83
5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92
10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01
15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11
20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2
25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28
30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37
35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45
40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54
45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61
50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 142 142 142 142 142
5 115 118 121 124 128
10 92 98 104 109 116
15 74 83 90 97 107
20 61 71 80 87 99
25 52 63 72 79 92
30 46 56 65 73 86
35 41 51 60 68 81
40 37 47 56 64 77
45 34 44 52 60 73
50 32 41 49 57 70

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
Nº fases/nível
1#4 - 1º Nível 142
1#4 - 2º Nível 134
1#4 - 3º Nível 127
3#4 - 1º Nível 426
3#4 - 2º Nível 402
3#4 - 3º Nível 381

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 4/0 CA

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83
5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92
10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01
15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11
20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2
25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28
30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37
35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45
40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54
45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61
50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 284 284 284 284 284
5 231 237 243 248 257
10 185 197 208 218 233
15 149 166 181 194 214
20 123 143 160 175 198
25 104 126 144 159 184
30 91 112 131 146 173
35 82 102 120 136 163
40 74 94 112 127 154
45 68 87 104 120 147
50 64 82 99 114 140

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
Nº fases/nível
1#4 - 1º Nível 142
1#4 - 2º Nível 134
1#4 - 3º Nível 127
3#4 - 1º Nível 426
3#4 - 2º Nível 402
3#4 - 3º Nível 381

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 336,4 CA

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 0,12 0,21 0,32 0,47 0,83
5 0,14 0,25 0,38 0,54 0,92
10 0,18 0,3 0,44 0,61 1,01
15 0,22 0,36 0,51 0,69 1,11
20 0,27 0,41 0,58 0,76 1,2
25 0,32 0,47 0,64 0,84 1,28
30 0,36 0,53 0,71 0,91 1,37
35 0,41 0,58 0,77 0,98 1,45
40 0,45 0,63 0,83 1,04 1,54
45 0,49 0,68 0,88 1,11 1,61
50 0,52 0,72 0,94 1,17 1,69

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 452 452 452 452 452
5 367 377 386 395 408
10 294 314 332 347 371
15 236 265 288 308 340
20 195 227 254 278 314
25 166 200 228 253 293
30 145 179 208 233 274
35 130 162 191 216 255
40 118 149 177 203 245
45 109 135 166 191 233
50 101 130 157 181 223

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
Nº fases/nível
1#4 - 1º Nível 452
1#4 - 2º Nível 425
1#4 - 3º Nível 403
3#4 - 1º Nível 1356
3#4 - 2º Nível 1275
3#4 - 3º Nível 1209

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


Cabo 50 mm

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 0,49 0,92 1,46 2,14 2,77
5 0,51 0,93 1,48 2,15 2,78
10 0,52 0,95 1,5 2,17 2,79
15 0,54 0,97 1,52 2,19 2,82
20 0,55 0,98 1,53 2,2 2,84
25 0,57 1 1,55 2,22 2,87
30 0,58 1,01 1,57 2,24 2,89
35 0,6 1,03 1,58 2,26 2,95
40 0,61 1,05 1,6 2,27 2,92
45 0,63 1,06 1,61 2,29 2,99
50 0,64 1,08 1,63 2,3 2,96

TRAÇÃO de Montagem do Mensageiro - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 184 169,4 162,7 159,2 155,7
5 177,8 166 160,7 157,9 155,1
10 171,7 162,8 158,8 156,6 154,4
15 166,1 159,8 157 155,3 153,6
20 160,9 157 155,1 154,1 153,1
25 156,1 154,3 153,4 152,9 152,4
30 151,7 151,7 151,7 151,7 151,7
35 147,5 149,2 150,1 150,5 150,9
40 143,8 146,8 148,4 149,4 150,4
45 140,2 144,5 146,9 148,3 149,7
50 136,8 142,4 145,4 147,2 149

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80

3#50(9,5) 284 270 264 261 258

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


Cabo 120 mm

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 0,55 1 1,58 2,29 2,96
5 0,56 1,02 1,6 2,31 2,97
10 0,58 1,03 1,61 2,32 3,01
15 0,59 1,05 1,63 2,34 3,01
20 0,61 1,06 1,64 2,36 3,09
25 0,62 1,08 1,66 2,37 3,06
30 0,63 1,09 1,67 2,39 3,11
35 0,65 1,11 1,69 2,4 3,1
40 0,66 1,12 1,7 2,42 3,15
45 0,67 1,13 1,72 2,43 3,14
50 0,69 1,15 1,73 2,45 3,19

TRAÇÃO de Montagem do Mensageiro - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 267,6 250,1 241,9 237,5 233,1
5 259,7 245,9 239,3 235,7 232,1
10 252,5 241,9 236,8 234 231,2
15 245,6 238,1 234,4 232,3 230,2
20 239,2 234,4 232 230,7 229,4
25 233,2 230,9 229,7 229,1 228,5
30 227,5 227,5 227,5 227,5 227,5
35 222,2 224,3 225,4 226 226,6
40 217,2 221,2 223,3 224,5 225,7
45 212,5 218,1 221,2 223 224,8
50 208 215,2 219,2 221,5 223,8

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80

3#120(9,5) 401 392 388 385 382

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


Cabo 185 mm

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 0,63 1,12 1,76 2,54 3,3
5 0,64 1,14 1,77 2,55 3,3
10 0,65 1,15 1,79 2,57 3,32
15 0,66 1,16 1,8 2,58 3,34
20 0,68 1,18 1,82 2,6 3,37
25 0,69 1,19 1,83 2,61 3,38
30 0,7 1,2 1,84 2,63 3,43
35 0,71 1,22 1,86 2,64 3,4
40 0,72 1,23 1,87 2,65 3,42
45 0,74 1,24 1,88 2,67 3,49
50 0,75 1,25 1,9 2,68 3,47

TRAÇÃO de Montagem do Mensageiro - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80
GRAU
0 324,4 307,3 299,1 294,6 290,1
5 316,7 303,1 296,5 292,8 289,1
10 309,5 299,1 293,9 291,1 288,3
15 302,8 295,3 291,5 289,4 287,3
20 296,3 291,5 289,1 287,7 286,3
25 290,2 287,9 286,7 286 285,3
30 284,4 284,4 284,4 284,4 284,4
35 278,9 281 282,1 282,8 283,5
40 273,6 277,7 280 281,2 282,4
45 268,6 274,6 277,8 279,7 281,6
50 263,8 271,5 275,7 278,2 280,7

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60 80

3#180(9,5) 483 480 478 477 476

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 1X1X25+25

FLECHAS - m
VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 0,4071 0,7238 1,131 1,6286
5 0,4387 0,7606 1,1709 1,6706
10 0,47 0,7967 1,2101 1,7119
15 0,5008 0,832 1,2486 1,7525
20 0,531 0,8666 1,2863 1,7924
25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317
30 0,589 0,9334 1,3595 1,8703
35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084
40 0,644 0,9973 1,43 1,9459
45 0,6704 1,0282 1,4644 1,9828
50 0,6961 1,0584 1,4981 2,0191

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50

TRAÇÃO de Projeto - daN

Vão (m) 30 40 50 60

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 1X1X35+35

FLECHAS - m
VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 0,4071 0,7238 1,131 1,6286
5 0,4387 0,7606 1,1709 1,6706
10 0,47 0,7967 1,2101 1,7119
15 0,5008 0,832 1,2486 1,7525
20 0,531 0,8666 1,2863 1,7924
25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317
30 0,589 0,9334 1,3595 1,8703
35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084
40 0,644 0,9973 1,43 1,9459
45 0,6704 1,0282 1,4644 1,9828
50 0,6961 1,0584 1,4981 2,0191

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50

TRAÇÃO de Projeto - daN

Vão (m) 30 40 50 60

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 2X1X25+25

FLECHAS - m
VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 0,4071 0,7238 1,131 1,6286
5 0,4387 0,7606 1,1709 1,6706
10 0,47 0,7967 1,2101 1,7119
15 0,5008 0,832 1,2486 1,7525
20 0,531 0,8666 1,2863 1,7924
25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317
30 0,589 0,9334 1,3595 1,8703
35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084
40 0,644 0,9973 1,43 1,9459
45 0,6704 1,0282 1,4644 1,9828
50 0,6961 1,0584 1,4981 2,0191

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50

TRAÇÃO de Projeto - daN

Vão (m) 30 40 50 60

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO2X1X35+35

FLECHAS - m
VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 0,4071 0,7238 1,131 1,6286
5 0,4387 0,7606 1,1709 1,6706
10 0,47 0,7967 1,2101 1,7119
15 0,5008 0,832 1,2486 1,7525
20 0,531 0,8666 1,2863 1,7924
25 0,5604 0,9004 1,3232 1,8317
30 0,589 0,9334 1,3595 1,8703
35 0,6169 0,9657 1,3951 1,9084
40 0,644 0,9973 1,43 1,9459
45 0,6704 1,0282 1,4644 1,9828
50 0,6961 1,0584 1,4981 2,0191

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 105 105 105 105
5 97,44 99,92 101,42 102,36
10 90,95 95,4 98,13 99,89
15 85,36 91,34 95,11 97,58
20 80,51 87,7 92,32 95,4
25 76,29 84,41 89,74 93,36
30 72,58 81,42 87,35 91,43
35 69,3 78,7 85,12 89,6
40 66,38 76,21 83,04 87,88
45 63,77 73,92 81,09 86,24
50 61,42 71,81 79,27 84,69

TRAÇÃO de Projeto - daN

Vão (m) 30 40 50 60

105 110 116 120

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 3X1X35+35 CABO 3X1X70+70

FLECHAS - m FLECHAS - m
VÃO (m) 30 40
VÃO (m) 30 40
GRAU GRAU
0 0,4643 0,8254 0 0,4643 0,8254
5 0,4927 0,8553 5 0,4927 0,8553
10 0,5209 0,8906 10 0,5209 0,8906
15 0,5487 0,9224 15 0,5487 0,9224
20 0,576 0,9536 20 0,576 0,9536
25 0,6028 0,9843 25 0,6028 0,9843
30 0,6291 1,0144 30 0,6291 1,0144
35 0,6548 1,0439 35 0,6548 1,0439
40 0,68 1,0729 40 0,68 1,0729
45 0,7046 1,1014 45 0,7046 1,1014
50 0,7286 1,1294 50 0,7286 1,1294

TRAÇÃO de Montagem - daN TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40
VÃO (m) 30 40
GRAU GRAU
0 126 126 0 225,35 225,35
5 118,73 121,18 5 212,35 216,72
10 112,31 116,78 10 200,86 208,85
15 106,62 112,75 15 190,68 201,65
20 101,56 109,06 20 181,63 195,05
25 97,04 105,66 25 173,55 188,97
30 92,99 102,53 30 166,31 183,37
35 89,34 99,62 35 159,78 178,18
40 86,03 96,93 40 153,87 173,36
45 83,03 94,42 45 148,49 168,87
50 80,29 92,08 50 143,59 164,69

TRAÇÃO de Projeto - daN TRAÇÃO de Projeto - daN

Vão (m) 30 40 Vão (m) 30 40

126 135 226 241

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 3X1X120+70 CABO 3X1X185+185

FLECHAS - m FLECHAS - m
VÃO (m) 30 40
VÃO (m) 30 40
GRAU GRAU
0 0,4643 0,8254 0 0,4643 0,8254
5 0,4927 0,8553 5 0,4927 0,8553
10 0,5209 0,8906 10 0,5209 0,8906
15 0,5487 0,9224 15 0,5487 0,9224
20 0,576 0,9536 20 0,576 0,9536
25 0,6028 0,9843 25 0,6028 0,9843
30 0,6291 1,0144 30 0,6291 1,0144
35 0,6548 1,0439 35 0,6548 1,0439
40 0,68 1,0729 40 0,68 1,0729
45 0,7046 1,1014 45 0,7046 1,1014
50 0,7286 1,1294 50 0,7286 1,1294

TRAÇÃO de Montagem - daN TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40
VÃO (m) 30 40
GRAU GRAU
0 365,88 365,88 0
5 344,78 351,87 5
10 326,13 339,1 10
15 309,6 327,41 15
20 294,91 316,69 20
25 281,79 306,83 25
30 270,02 297,72 30
35 259,42 289,3 35
40 249,82 281,47 40
45 241,1 274,19 45
50 233,14 267,4 50

TRAÇÃO de Projeto - daN TRAÇÃO de Projeto - daN

Vão (m) 30 40 Vão (m) 30 40

366 375 105 110

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 4 CA

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 0,12 0,21 0,32 0,47
5 0,14 0,25 0,38 0,54
10 0,18 0,3 0,44 0,61
15 0,22 0,36 0,51 0,69
20 0,27 0,41 0,58 0,76
25 0,32 0,47 0,64 0,84
30 0,36 0,53 0,71 0,91
35 0,41 0,58 0,77 0,98
40 0,45 0,63 0,83 1,04
45 0,49 0,68 0,88 1,11
50 0,52 0,72 0,94 1,17

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 56 56 56 56
5 46 47 48 49
10 37 39 41 43
15 29 33 36 38
20 24 28 32 34
25 21 25 28 31
30 18 22 26 29
35 16 20 24 27
40 15 19 22 25
45 14 17 21 24
50 13 16 19 22

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
Nº fases/neutro
(4) Poste de 10m 47 51
(4) Poste de 11m 43 46
(4) Poste de 12m 39 42
(4) Poste de 13m 35 38
1#4 Poste de 10m 47 51
1#4 Poste de 11m 43 46
1#4 Poste de 12m 39 42
1#4 Poste de 13m 35 38
2#4Poste de 10m 94 102
2#4 Poste de 11m 86 92
2#4 Poste de 12m 78 84
2#4 Poste de 13m 70 76
3#4 Poste de 10m 141
3#4 Poste de 11m 129
3#4 Poste de 12m 117
3#4 Poste de 13m 105

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 2 CA

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 0,12 0,21 0,32 0,47
5 0,14 0,25 0,38 0,54
10 0,18 0,3 0,44 0,61
15 0,22 0,36 0,51 0,69
20 0,27 0,41 0,58 0,76
25 0,32 0,47 0,64 0,84
30 0,36 0,53 0,71 0,91
35 0,41 0,58 0,77 0,98
40 0,45 0,63 0,83 1,04
45 0,49 0,68 0,88 1,11
50 0,52 0,72 0,94 1,17

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 89 89 89 89
5 72 74 76 78
10 58 62 65 68
15 47 52 57 61
20 38 45 50 55
25 33 39 45 50
30 29 35 41 46
35 26 32 38 43
40 23 29 35 40
45 21 27 33 38
50 20 26 31 36

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
Nº fases/neutro
(2) Poste de 10m 75
(2) Poste de 11m 68
(2) Poste de 12m 61
(2) Poste de 13m 55
1#2 Poste de 10m 75
1#2 Poste de 11m 68
1#2 Poste de 12m 61
1#2 Poste de 13m 55
2#2Poste de 10m 150
2#2 Poste de 11m 136
2#2 Poste de 12m 122
2#2 Poste de 13m 110
3#2 Poste de 10m 225
3#2 Poste de 11m 204
3#2 Poste de 12m 183
3#2 Poste de 13m 165

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 1/0 CA

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 0,12 0,21 0,32 0,47
5 0,14 0,25 0,38 0,54
10 0,18 0,3 0,44 0,61
15 0,22 0,36 0,51 0,69
20 0,27 0,41 0,58 0,76
25 0,32 0,47 0,64 0,84
30 0,36 0,53 0,71 0,91
35 0,41 0,58 0,77 0,98
40 0,45 0,63 0,83 1,04
45 0,49 0,68 0,88 1,11
50 0,52 0,72 0,94 1,17

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 142 142 142 142
5 115 118 121 124
10 92 98 104 109
15 74 83 90 97
20 61 71 80 87
25 52 63 72 79
30 46 56 65 73
35 41 51 60 68
40 37 47 56 64
45 34 44 52 60
50 32 41 49 57

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
Nº fases/neutro
(1/0) Poste de 10m 120
(1/0) Poste de 11m 108
(1/0) Poste de 12m 98
(1/0) Poste de 13m 89
1#1/0 Poste de 10m 120
1#1/0 Poste de 11m 108
1#1/0 Poste de 12m 98
1#1/0 Poste de 13m 89
2#1/0Poste de 10m 240
2#1/0 Poste de 11m 216
2#1/0 Poste de 12m 196
2#1/0 Poste de 13m 178
3#1/0 Poste de 10m 360
3#1/0 Poste de 11m 324
3#1/0 Poste de 12m 294
3#1/0 Poste de 13m 267

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


CABO 4/0 CA

FLECHAS - m

VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 0,12 0,21 0,32 0,47
5 0,14 0,25 0,38 0,54
10 0,18 0,3 0,44 0,61
15 0,22 0,36 0,51 0,69
20 0,27 0,41 0,58 0,76
25 0,32 0,47 0,64 0,84
30 0,36 0,53 0,71 0,91
35 0,41 0,58 0,77 0,98
40 0,45 0,63 0,83 1,04
45 0,49 0,68 0,88 1,11
50 0,52 0,72 0,94 1,17

TRAÇÃO de Montagem - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
GRAU
0 284 284 284 284
5 231 237 243 248
10 185 197 208 218
15 149 166 181 194
20 123 143 160 175
25 104 126 144 159
30 91 112 131 146
35 82 102 120 136
40 74 94 112 127
45 68 87 104 120
50 64 82 99 114

TRAÇÃO de Projeto - daN


VÃO (m) 30 40 50 60
Nº fases/neutro
(4/0) Poste de 10m 239
(4/0) Poste de 11m 216
(4/0) Poste de 12m 196
(4/0) Poste de 13m 176
1#4/0 Poste de 10m 239
1#4/0 Poste de 11m 216
1#4/0 Poste de 12m 196
1#4/0 Poste de 13m 176
2#4/0Poste de 10m 478
2#4/0 Poste de 11m 432
2#4/0 Poste de 12m 392
2#4/0 Poste de 13m 352
3#4/0 Poste de 10m 717
3#4/0 Poste de 11m 648
3#4/0 Poste de 12m 588
3#4/0 Poste de 13m 528

NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006


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21. DESENHOS :

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NDU-006 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
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