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Ai eu digo que BuGa UMA GALERAAAA!

Hehehehe
Vamos mudar essa realidade, Bb!
Se você já teve (ou tem) dificuldades de diferenciar o que é uma CARDIOVERSÃO de uma
DESFIBRILAÇÃO, vamos acabar com isso AGORA!� Antes de mais nada, vamos abordar o
que é comum aos DOIS PROCEDIMENTOS:
📍 São conhecidos por “choque”
📍São terapias Elétricas para reversão de problemas relacionados à ritmos cardíacos.
📍 Ambos geram DESPOLARIZAÇÃO de fibras musculares do coração �
📍 Requerem CUIDADO COM A EQUIPE AO APLICAR!
📍 Geralmente o mesmo EQUIPAMENTO tem as duas FUNÇÕES!
Agoraaaaa vamos às DIFERENÇAS:

NA CARDIOVERSÃO:
📍 O paciente está VIVO( �
), portanto, TEM PULSO!
📍DEVE TER um ou mais SINAIS DE INSTABILIDADE HEMODINÂMICA, (4D’s) ou
📍 O ritmo anormal foi REFRATÁRIO à terapia inicial e medicamentosa;
📍a REVERSÃO ELÉTRICA DEVE ser SINCRONIZADA com o Ritmo existente( no complexo
QRS).
📍Se fizer sem sincronizar pode gerar uma FV!
📍 A carga em Joules é GRADUAL!
📍O paciente DEVE estar monitorizado
📍 Utilizada nas Taquicardias de reentrada
📍O DEA NÃO CARDIOVERTE
📍Requer Profissional médico CAPACITADO para avaliar o ritmo e definir a conduta!
📍É indicada nas situações de taquiarritmias instáveis como a fibrilação atrial (FA), flutter
atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com
pulso.
📍DEVE utilizar o mnemonico:
I: Informar
S: Sedar
A: Ambu(em Mãos)
S: Sincronizar
C: Cardioverter
O: Observar
📍Ocorre a DESPOLARIZAÇÃO de TODAS ou QUASE TODAS as fibras cardíacas de FORMA
SIMULTÂNEA, na intenção de REORGANIZAR o impulso cardíaco.

NA DESFIBRILAÇÃO:
📍 O Paciente está PARADO( �
), portanto não tem PULSO
📍NÃO SEDA
📍NÃO SINCRONIZA
📍Os RITMOS PASSÍVEIS são Fibrilação Ventricular e Taquicardia Ventricular Sem Pulso.
📍 A carga Recomendada é a Máxima para o peso!
📍 o Dispositivo Externo Automático (DEA) DESFIBRILA, portanto, qualquer pessoa, em posse
desse aparelho, pode fazer!
📍 Promove um “reset” elétrico em TODO o MIOCÁRDIO
📍Visa propiciar que o sistema de condução elétrica ⚡ intracardiaco possa reassumir de
forma organizada a despolarização miocárdio a o RITMO CARDÍACO ORGANIZADO.

ÃO, não é assimmmm!!!


O2 sem hipoxemia pra que?!?‍♂️♀
?‍
As diretrizes atuais recomendam a administração de oxigênio em pacientes com
Infarto Agudo do Miocárdio(IAM) que apresentam hipoxemia.
O paciente com IAM podem apresentar hipoxemia, geralmente decorrente do
acúmulo de líquido intersticial e/ou alveolar pulmonar e também de alterações da
relação ventilação-perfusão, causadas por shunt arteriovenoso pulmonar consequente
ao aumento da pressão diastólica final do VE.
É recomendável a monitorização a oximetria de pulso, devendo os pacientes que
apresentam hipoxemia arterial CLINICAMENTE EVIDENTE ou DOCUMENTADA
(SATURAÇÃO de O2< 94%) receber suplementação de oxigênio por cateter nasal (2 a
4 L/min). Oxigênio deve ser administrado COM CAUTELA e CRITÉRIO!
Em 2015 em um estudo clínico randomizado, pesquisadores utilizaram pacientes com
suspeita de IAM e uma saturação de oxigênio de 90%. Concluíram que o uso rotineiro
de oxigênio suplementar em pacientes com suspeita de IAM sem hipoxemia não
reduziu a mortalidade por TODAS AS CAUSAS em 1 ano.
O oxigênio pode DESENVOLVER lesões PULMONARES e SISTÊMICAS quando
administrado em ALTAS CONCENTRAÇÕES ou por um PERÍODO PROLONGADO.
Considerando-se que o tratamento adequado da hipoxemia DEPENDE
PRIMEIRAMENTE de uma compreensão fisiopatológica satisfatória de todos os
MECANISMOS ENVOLVIDOS, CONCENTRAÇÕES DESNECESSÁRIAS de oxigênio
PODEM ser utilizadas em determinadas situações sem que a real CAUSA da
HIPOXEMIA seja efetivamente CORRIGIDA.
Em condições de hiperóxia existe uma produção ENOORME de RADICAIS LIVRES, os
quais DETERIORAM não só as CÉLULAS EPITELIAIS e ENDOTELIAIS ALVEOLARES, mas
também o próprio SURFACTANTE.

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