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UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS MECÂNICA,


MECATRÔNICA, ELÉTRICA E DA COMPUTAÇÃO
LABORATÓRIO DE TERMODINAMICA

EXPERIMENTO DE EFICIENCIA DE UMA CALDEIRA TIPO


ACUMULADOR

Acadêmicos:

Alexandre Santana RA: 153194

Danclerson Lopes RA: 156471

Douglas Lopes RA: 157709

Mario Taborda RA: 160134

Matheus Gallego RA: 152753

Rafael Nunes RA: 149051

Tiago Carrijo RA: 160429

Turma: A sub A Noturno

Professor: Fabiano Pagliosa Branco

CAMPO GRANDE, ABRIL DE 2017


1. Objetivos

- Medir a eficiência de um aquecedor armazenador de água a gás.

2. Materiais e Procedimentos

O equipamento de aquecimento utilizado é constituído de uma panela de


aproximadamente 4L e fogão. A massa de gás é medida utilizando uma balança que
pesa o botijão de gás antes e depois do aquecimento. A temperatura da água é medida
utilizando um termopar com multímetro.

O procedimento experimental deve ser:

 Procurar entender o funcionamento do conjunto.

 Encher a panela com um volume de água conhecido (aproximadamente 3L);

 Registrar o peso inicial do botijão de gás;

 Acender o fogão com chama média e medir a temperatura da água a cada 5ºC;

 Repetir os passos acima com a chama alta;

 Fazer as medidas de aquecimento até a temperatura de evaporação da água para

as duas chamas, registrar o peso final do botijão de gás;

 Repetir as medidas de temperatura a cada 5ºC, mas agora para o resfriamento da

água aquecida;
3. Discussão dos Resultados

Para se obter a eficiência da caldeira primeiramente recolheu os dados de


temperatura e tempo de aquecimento da caldeira em fogo baixo e em fogo alto
conforme apresenta a Tab. 1.

Tabela 1- Resultados Experimentais.

Tempo de Tempo de
temperatura aquecimento aquecimento
N
(°C) em fogo em fogo alto
baixo (s) (s)
1 0 0
2 30 0 10
3 35 22 21
4 40 49 42
5 45 106 77
6 50 132 110
7 55 183 139
8 60 217 149
9 65 258 203
10 70 298 233
11 75 341 265
12 80 380 300
13 85 419 332
14 90 469 360
15 95 517 396
16 99 559 431

Com os valores da Tab.1 foi levantada a curva de aquecimento (Gráfico 1)


referente ao aquecimento em fogo baixo. Também foi medida a massa do gás antes e
depois do ensaio e a massa da água (Tab.2) para que se pudesse calcular a eficiência em
fogo baixo.

Tabela 2 – Dados para o calculo da eficiência em fogo baixo


mgásinicial 25,39 kg
mgá sfinal 25,42 kg
magua 3,0 kg
c[1] 1 cal/(gºC)
PCI[2] 10900 Kcal/kg
Com os dados da Tab. 2 foi feito o cálculo da eficiência e apresentado abaixo:
3,0.1.(99  30)
  63,30%
10900.(25,42  25,39)

A eficiência é baixa, porém esperada devido ao modelo usado no experimento.

Curva de tempo(s) versus


temperatura(°C) em fogo baixo
600
y = 8.164x - 266.78
500

400

300

200

100

0
0 20 40 60 80 100 120
-100

Gráfico 1 – Curva de aquecimento da água para o fogo baixo

O gráfico acima apresenta uma equação que pode ser aproximada para uma
reta devido a seu alto valor de raio, com isso pode-se dizer que a temperatura subiu
constantemente com o tempo.

Feito os cálculos e curvas para o fogo baixo, repetimos os mesmos


procedimentos porem, agora para os dados de tempo e temperatura referente ao fogo
alto (Tab.3), utilizando os mesmo valores de massa do gás antes e depois do ensaio e a
massa da água. Logo após levantamos a curva (Gráfico 2) de tempo versus temperatura.

Tabela 3 – Dados para o cálculo da eficiência em fogo alto.

mgásinicial 25,42 kg
mgá sfinal 25,47 kg
magua 3,01 kg
c 1 cal/(gºC)
PCI 10900 Kcal/m³

Com os dados da Tab. 4 foi feito o cálculo da eficiência e apresentado abaixo:


3,01.1.(99  30)
  37,98%
10900.(25,47  25,42)

A eficiência com fogo alto foi menor que o rendimento com fogo baixo. O que
era esperado no experimento.
Com os valores da Tab. 3 foi possível levantar a curva de aquecimento,
conforme apresenta o Gráfico 2.

Curva de tempo(s) versus


temperatura(°C) em fogo baixo
500

400 y = 6.2529x - 201.49

300

200

100

0
0 20 40 60 80 100 120
-100

Gráfico 2 – Curva de aquecimento da água com fogo alto.

Assim como no Gráfico 1, o Gráfico 2 apresenta uma curva que pode ser
aproximada para uma equação linear, com isso pode-se dizer que a temperatura subiu
constantemente com o tempo. Também observou que a água atingiu a temperatura de
fusão em um tempo menor que no ensaio anterior, o que já era esperado.

A ultima parte do experimento foi o resfriamento da água, ou seja, após o final


do segundo ensaio marcou-se os tempo de queda da temperatura a cada 5ºC, os valores
são apresentados na Tab. 4.

Tabela 4 – Resultados experimentais do resfriamento da água.

Tempo
(s) Temperatura (ºC)
0 96
10 95
197 90
377 85
588 80
Como o tempo para o resfriamento era demorado, foi recolhido apenas os 5
primeiros valores. Como pode-se observar no Gráfico 3.

Curva de Resfriamento
700

600

500

400
y = -37.075x + 3541.5
300

200

100

0
75 80 85 90 95 100
-100

Gráfico 3 – Curva de resfriamento da água.

As principais fontes de perdas de calor nesse experimento foram: a


transferência de calor por convecção para o ar, e a falta de aproveitamento do calor do
gás pela caldeira (baixa eficiência).

A primeira fonte é difícil de ser evitada, pode-se pensar em montar um sistema


isolado, porém não teria como aquecer a água através da combustão do gás.

Para evitar a segunda fonte de perda tem que ser pensados novos modelos de
caldeiras, que aproveitam a maior quantidade possível de calor da combustão (tenham
maior eficiência).
4. Conclusão

Foi possível realizar as medições no experimento e calcular as eficiências do


modelo de caldeira proposto. O valor da eficiência da caldeira em fogo baixo foi baixo
como esperado, com fogo alto o valor deu abaixo do anterior, o que também era
esperado.

5. Referências

[1] Calor especifico, Disponível em:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Calor_espec%C3%ADfico. Data de acesso: 05/04/2017.

[2] BP, Características do GPL, disponível em:


http://www.bp.com/liveassets/bp_internet/lpg/bp_lpg_portugal/STAGING/local_assets/
downloads_pdfs/f/ficha_caracteristicas_gpl_pt.pdf . Data de acesso: 05/04/2017.

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