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MO P- LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL- PORTUGAL

DOCUMENT A ç A o NORMATIVA

ES P ECIFI LNEC

s o L S s o I L S

Détermination in !Oitu de Ia densité seche Delerminalion of the dry densily in lhe field
par Ia méthode du sable by the sand replacement method

OBJET SCOPE

La présente spécification vise à établir le procédé à The present specification establishes the procedure to
suivre pour Ia détermination in si tu de Ia masse volumique be followed in the in-situ determination of the dry unit
seche de 5015 à I'état naturel ou compactés, .en se basant weight of soils in natural conditions or after compacted,
sur le remplacement du volume de sol prélevé du trou, by replacing the soil taken from a hole by an equal volume
par un volume égal de sable dont Ia masse volumique of sand with a know unit weight.
soit connue.

1 -OBJECTO
e) Recipiente de calibração pequeno, conforme
fig. 2.
A presente especificação destina-se a fixar o
f) Recipiente de calibração grande, conforme
modo de determinar a baridade seca «in situ» de
fig. 4.
solos no estado natural ou quando compactados,
com base na substituição do volume de solo reti-
g) Balança para pesagens com limites de erro
rado de um furo por igual volume de areia de
de ::t 1 g.
baridade conhecida.
h) Recipientes metálicos para recolha do solo
extraído do furo.
2- APARELHOS E UTENSíLIOS
) Rasoira metálica, conforme fig. 5.

a) Garrafa de areia pequena, conforme fig. 1


j ) Placa de vidro quadrada de 50 cm de lado,
ou semelhante, para ensaio de solos contendo, pelo
menos, 80% de elementos que passam no peneiro pelo menos, e 9 mm de espessura.
ASTM de malha quadrada de 19,0 mm de abertura.
I) Utensílios diversos: escopro, colheres de jar-
b) Garrafa de areia grande, conforme fig. 3 ou dineiro e pedreiro, espátula grande, etc.

semelhante, para ensaio de solos contendo, pelo


menos, 80% de elementos que passam no peneiro
ASTM de malha quadrada de 38,1 mm de abertura.
3- MATERIAIS
c) Tabuleiro metálico quadrado de 30 cm de
lado, com orifício central circular de 10 cm de 8) Areia seca, limpa, de grão redondo, com gra-
diâmetro, para utilização com a garrafa de areia nulometria tal que passe no peneiro ASTM de malha
quadrada de 0,841 mm ( n.O 20) de abertura e
pequena.
fique retida no peneiro de 0,420mm (n.o 40),
d) Tabuleiro metálico quadrado de 46 cm de para utilização com a garrafa de areia pequena.
lado, com orifício central circular de 20 cm de
diâmetro, para utilização com a garrafa de areia b) Areia seca, limpa, de grão redondo, com
granulometria tal que passe no peneiro ASTM de
grande.
~

FIG. 2- RECIPIENTE DE CALIBRAÇÃO PEQUENO


~

FIG -GARRAFA DE AREIA PEQUENA

.355 .1
,~ I SUPERFlclE
PLANA
I ..20,3 10 .1

~
PEGAS

LATÃOOU/
FERRO

01
-,
fbl

PLACA DA
TORNEIRA ,
TORNEIRA

N
~I CD

-
~ .355~

FIGo 3- GARRAFA DE AREIA GRANDE FIG. 4- RECIPIENTE DE CALIBRAÇÃO GRANDE

~
mal na quadrada de 2,00 mm (n.o 10) de abertura 4.3- Determinação da baridade do solo
e fique retida no peneiro de 0,841 mm (n.o 20),
para utilização com a garrafa de areia grande. a) AI isa-se a superfície do solo na zona a ensaiar
numa área de pelo menos 50 x 50 cm, de prefe-
rência com o auxílio da rasoira referida em 2 i).

b) Coloca-se o tabuleiro sobre a superfície assim


preparada, e abre-se no solo um furo cilíndrico de
fundo arredondado, com as dimensões aproximadas
que a seguir se indicam de acordo com o tipo de
garrafa usada:

-Garrafa pequena, referida em 2 a)


Diâmetro ~ 10 cm
Profundidade ~ 15 cm

-Garrafa grande, referida em 2 b )


Diâmetro ~ 20 cm
FIG. 5- RASOIRA Profundidade ~ 20 cm

A profundidade do furo deve corresponder à


4- TÉCNICA espessura da camada a ensaiar; no caso de esta
ser muito superior aos valores indicados, deverão
ser feitos ensaios a diferentes profundidades de
4.1- Determinação da constante da garrafa
forma a cobrir toda a espessura.
O furo deve ficar limpo de todo o material
a) Enche-se a garrafa com areia até cerca de solto. Pesa-se todo o material escavado ( m4 ) e to-
15 mm abaixo do bordo superior. Toma-se nota ma-se depois uma amostra representativa para
da massa inicial da garrafa com areia m11 que se determinação do teor em água Wa.
manterá constante para todos os ensaios a que
se refere esta determinação.
c) Assenta-se a garrafa de areja com a massa m1.
Abre-se a torneira, deixando correr a areia até que
o nível estacione. Fecha-se a torneira e pesa-se a
b) Deixa-se correr da garrafa um volume de
garrafa com a areja restante (m5).
areja sensivelmente igual ao do furo cujo volume
se pretende medir ( ou igual ao do recipiente de
calibração) .Fecha-se a torneira, retira-se a garrafa
5- RESULTADOS
e coloca-se sobre a placa de vidro, interpondo o
tabuleiro correspondente. Abre-se a torneira e dei-
5.1 -Cálculos
xa-se correr a areia até que o seu nível estacione
na garrafa. Fecha-se a torneira e determina-se a
a) A baridade da areia ya, em gramas por
massa da areia derramada m2, que exprime a cons-
centímetro cúbico, é dada por:
tante do aparelho.
--
m1 -ma -m2
c) Repetem-se estas operações pelo menos duas
vezes, tomand0--se o valor médio m2 das pesagens
Vr
efectuadas em b). em que

m1- massa inicial da garrafa com areia, em


4.2- Determinação da baridade da areia gramas
'5 -constante da garrafa, em gramas
a) Enche-se novamente a garrafa com areia até ma- massa da garrafa com a areia remanes-
obter a massa incial m1o cente, em gramas
V r -volume do recipiente de calibração, em
b) Coloca-se a garrafa, interpondo o tabuleiro, centímetros cúbicos.
sobre o recipiente de calibração com capacidade
conhecida V r sensivelmente igual ao volume do furo
b) A baridade húmida do solo "(w, em gramas
que se pretende abrir no solo. Abre-se a torneira,
por centímetro cúbico, é dada por:
deixando correr a areia da garrafa até que o seu
nível estacione. Fecha-se a torneira de saída da
m4
areia e retira-se a garrafa. x ya
-

m1 -m:; -m2
c) Determina-se a massa da garrafa com a areia
em que
remanescente m3.
r- m4- massa do material escavado no furo, em
d) Repetem-se estas operações pelo menos duas
gramas
vezes, tomando-se o valor médio ma das pesagens m5- massa da garrafa com a areia remanes-
efectuadas em c). cente, em gramas.
c) A baridade seca do solo y., em gramas por No relatório deve figurar a indicação de que se
centímetro cúbico, é dada por:

100
utilizou o método da garrafa de areia.
o
y", x
100 + Wa

ENTIDADES QUE COLABORARAM COM O LABORATORIO NACIONAL


em que
DE ENGENHARIA CIVIL NA ELABORAÇAO DESTA ESPECIFICAÇAO:

Wa -teor em água do solo, em percentagem.


Junta Autónoma de Estradas
Direcção-Geral de Obras Públicas e Comunicações do
Ministério do Ultramar

5.2- Apresentação Laboratório de Engenharia de Angola


Laboratório de Ensaios de Materiais e Mecânica do Solo
Os resultados apresentam-se arredondados às de Moçambique
centésimas. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

C5/1000

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