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exoocena SER FIGURAS.17 ‘A imagem ortorradial do molar superior mostra uma cimara pulpar pequena (Al; entretanto, na radiografia mésio-distal, do mesmo dente, a cimara pulpar é maior (8), lho € um dos mais temidos. As dificuldades em encon- tuar os canais, localizados agora ao lado da perfuracao, em um assoalho completamente alterado, somadas as dificuldades em traté-la adequadamemte ¢ & constante reocupacdo com o sucesso em longo prazo, justificam este temor (Figura 3.18). ‘Ante essa possibilidade, ¢ indispensével que todas as precaugdes sejam tomadas. Dente elas, 0 uso r0- tineiro de uma radiografia interproximal servira para mostrar, com bastante preciso, a altura da camara (Figura 3.19). Certamente, o conhecimento da distn- Gia entre 0 teto € 0 assoalho, por si 86, ndo seré capaz de evitar que essas perfuracées acontecam. Porém, é inquestiondvel que, no conjunto de informacées que permitirdo o planejamento, ela poder contribuir para evitar acidentes muito desagradéveis. FIGURA3.18 ‘A perfuracio no assoalho da cdmara pulpar(setal do molar inf rior, provocada durante aabertura coronéri, FIGURA3.19 Aradiegrati interproximal permite ver melhor 2 altura da céma- +a pulpar Além dos cuidados com as dimens6es da cimara pulpar, outro aspecto para 0 qual devemos estar aten- tos € a forma das paredes proximais da cimara pulpar dos molares. As paredes que formam o retangulo (ou 0 cubo) da cémara nio so retas ¢ lisas: todas elas apre- sentam notéria convexidade para 0 centro da cavida- de (Figura 3.20). A convexidade do teto e do assoalho nao traz nenhum tipo de preocupacao; a convexidade da parede distal também tem pouca ou nenhuma in- terferéncia nos procedimentos endodénticos. Todas as, interferéncias e preocupacies ficam por conta da forma convexa da parede mesial, que tende a esconder a en- FIGURA3.20 Na radiografia do molar inferior 6 nitida a convexidade das pare- des da cAmara pulpar (setas. EBB son ose somes erounno coronene \ FIOURAS.21 A convexidade da parede mesial do molar superior [seta] esconde 2 entrada dos canois mésio-vestibular e mésio-polatal (A. Apés a planificagio da parede, elas podem ser observadas(setas) (8) trada dos canais mesiais dos molares inferiores ¢ as en- tradas dos canais mésio-vestibular e mésio-palatal dos molares superiores (Figuras 3.20 e 3.21). Ignorar ou desconsiderar a forma destas paredes € © posicionamento da entrada dos canals escondides por elas, é um descuido imperdodvel que poder ter como consequéncias nao encontrar estes canais e perfurar 0 assoalho da cimara pulpar. ‘Com as sondas ou instrumentos exploradores che- gando a camara pulpar de mesial para distal, sempre haverd a tendéncia de que eles tangenciem a conve- xidade da parede e sejam por ela direcionados para a parte central do assoalho, longe da entrada dos canais, (Figura 3.22 A). Mesmo insistindo neste procedimen- 10, 0s canais mesiais nao serdo localizados eo assoalho poderd ser perfurado. Em uma tentativa planejada de localizagio destes canals, com o instrumento explorador inclinado ad quadameme, para compensar a convexidade da parede mesial, a possibilidade de éxito ser4 muito grande (Fi- gura 3.22 B), Nessas circunstancias, os canals ndo seréo acidentalmente encontrados: serdo planejadamente lo-

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