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A INTRODUÇÃO DE TEXTOS DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVOS

OS OPERADORES ARGUMENTATIVOS, A COESÃO E A COERÊNCIA

Compare as três introduções seguintes.

 Identifique seu posicionamento diante do tema;


 Analise as relações argumentativas (quando houver), a coesão e a coerência dos
parágrafos.

Introdução 1:

“A discussão do projeto que regulamenta a terceirização (PL 4330/04) colocou em lados opostos dois
argumentos: os contrários alegam que haverá precarização das relações de trabalho, enquanto os
favoráveis falam em modernidade e competitividade da economia brasileira. O embate deve continuar na
semana que vem, quando serão votados os destaques.”
Disponível em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO-E-PREVIDENCIA/485430-TERCEIRIZACAO-DIVIDE-OPINIOES-
MODERNIDADE-PARA-UNS,-PRECARIZACAO-PARA-OUTROS.html

Introdução 2

“O Brasil, hoje, não dispõe de lei autorizando a terceirização. Diante disso, o Tribunal Superior do
Trabalho, através da Súmula 331, estabeleceu parâmetros para a terceirização fundados nos conceitos de
atividade-meio e atividade-fim, proibindo-a nesse último caso. No entanto, tramita no Congresso o Projeto
de Lei 4.330, que busca regular a terceirização, permitindo que ela ocorra em qualquer hipótese. Se
aprovado, tal projeto representará grave retrocesso ao sistema de proteção dos direitos sociais dos
trabalhadores, pois vai contra os princípios constitucionais dos valores sociais do trabalho e da livre
iniciativa, da dignidade da pessoa humana e do desenvolvimento econômico.”
Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/terceirizacao-e-precarizacao-67q65uf96lqaeii0ancn2zem4

Introdução 3

“Nossa sociedade ignora pequenas contravenções e, por isso, frequentemente criamos leis que não
podem ser cumpridas na prática.

O Projeto Lei da Terceirização (4.330/2.004) pode ser um desses exemplos, caso as atividades fins das
empresas não sejam consideradas passíveis de serem terceirizadas, como defendem abertamente
partidos da base governista e a Central Única dos Trabalhadores.

Sim, a Lei da Terceirização pode ser um avanço para grandes empresas e, certamente, dará mais
flexibilidade para a nossa economia em momentos de crise. Mas os maiores beneficiados da liberalização
total da terceirização seriam os micro e pequenos empresários.”
Disponível em: http://g1.globo.com/mato-grosso/agrodebate/noticia/2015/06/opiniao-terceirizacao-bom-para-os-grandes-melhor-para-os-
pequenos.html
Introdução 1:POSICIONAMENTO: neutro.

“A discussão do projeto que regulamenta a terceirização (PL 4330/04) colocou em lados opostos

dois argumentos: os contrários alegam que haverá precarização das relações de trabalho,

enquanto os favoráveis falam em modernidade e competitividade da economia brasileira. O

embate deve continuar na semana que vem, quando serão votados os destaques.”

Disponível em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO-E-PREVIDENCIA/485430-TERCEIRIZACAO-DIVIDE-OPINIOES-


MODERNIDADE-PARA-UNS,-PRECARIZACAO-PARA-OUTROS.html

Introdução 2: POSICIONAMENTO: contrário.

“O Brasil, hoje, não dispõe de lei autorizando a terceirização. Diante disso, o Tribunal Superior

do Trabalho, através da Súmula 331, estabeleceu parâmetros para a terceirização fundados nos

conceitos de atividade-meio e atividade-fim, proibindo-a nesse último caso. No entanto, tramita

no Congresso o Projeto de Lei 4.330, que busca regular a terceirização, permitindo que ela ocorra

em qualquer hipótese. Se aprovado, tal projeto representará grave retrocesso ao sistema de

proteção dos direitos sociais dos trabalhadores, pois vai contra os princípios constitucionais dos

valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, da dignidade da pessoa humana e do

desenvolvimento econômico.”

Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/terceirizacao-e-precarizacao-67q65uf96lqaeii0ancn2zem4

Introdução 3

“Nossa sociedade ignora pequenas contravenções e, por isso, frequentemente criamos leis que

não podem ser cumpridas na prática.O Projeto Lei da Terceirização (4.330/2.004) pode ser um

desses exemplos, caso as atividades fins das empresas não sejam consideradas passíveis de

serem terceirizadas, como defendem abertamente partidos da base governista e a Central Única

dos Trabalhadores.Sim, a Lei da Terceirização pode ser um avanço para grandes empresas e,

certamente, dará mais flexibilidade para a nossa economia em momentos de crise. Mas os

maiores beneficiados da liberalização total da terceirização seriam os micro e pequenos

empresários.”

Disponível em: http://g1.globo.com/mato-grosso/agrodebate/noticia/2015/06/opiniao-terceirizacao-bom-para-os-grandes-melhor-para-os-


pequenos.html
Analisando a produção

“Foi aprovado pela Câmara dos Deputados o projeto de lei


que regulamenta a terceirização. Uma das propostas do projeto
é liberar a terceirização para a atividade fim das empresas,
que até então era permitida apenas para as atividades secundárias.
Contrariando a lógica normal, o projeto visa a proteção da parte
mais forte em uma relação de trabalho: o empresário.”

CONTEXTUALIZAÇÃO

Foi aprovado pela Câmara dos Deputados o projeto de lei que regulamenta a terceirização.

O projeto de lei que regulamenta a terceirização foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
O projeto de lei regulamenta a terceirização. O projeto de lei foi aprovado pela Câmara dos
Deputados.

Uma das propostas do projeto é liberar a terceirização para a atividade fim das empresas, que
até então era permitida apenas para as atividades secundárias.

Uma das propostas do projeto é liberar a terceirização para a atividade fim das empresas. A atividade
fim das empresas até então era permitida apenas para as atividades secundárias.

TESE, PONTO DE VISTA

Contrariando a lógica normal, o projeto visa a proteção da parte mais forte em uma relação de
trabalho: o empresário

TESES MAIS EVIDENTES:

Contrariando a lógica VIGENTE ATÉ ENTÃO, o projeto visa a proteção da parte mais forte em uma
relação de trabalho (o empresário) QUANDO DEVIA PROTEGER A PARTE MAIS FRÁGIL, QUE É O
TRABALHADOR.

EM LUGAR DE AMPARAR O TRABALHADOR, o projeto visa a proteção da parte mais forte em uma
relação de trabalho: o empresário.

EMBORA O ESPERADO FOSSE QUE O PROJETO PROTEGESSE MAIS O TRABALHADOR, ele acaba
protegendo a parte mais forte da relação de trabalho, que é o empresário.

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