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12010409
12010409-SP
Aulas 31 e 32
ATRITO
→ →
C N Mg
→
AC = 0,3 ⋅ 100 = 30 N
A
AE = 0,35 ⋅ 100 = 35 N
a) M = 2 kg. P2 = 20 N, logo A
(1)
rugosidade a força de atrito consegue caso a
interpenetradas equilibrar a solicitadora:
γ = 0; A = 20 N (2)
Condições de Existência:
• Contato entre superfícies rugosas. Mg
• Escorregamento ou tendência.
• Normal (compressão).
b) M = 3,5 kg. P2 = 35 N. 0 A
(1)
Como marcar: sistema está na caso b
• direção: tangente (paralela) à superfície de contato. iminência de escorregar:
• sentido: contrário ao escorregamento ou tendência. γ = 0; A = AMAX = 35 N (2)
Como calcular:
Mg
ATRITO ESTÁTICO: AE µe N
AE = µe N na iminência de escorregar.
c) M = 10 kg. P2 = 100 N. A
ATRITO CINÉTICO: AC = µcN (1)
A = AC = 30 N, pois o sis-
tema começa a escorregar.
Exercícios (2)
1. O coeficiente de atrito estático entre o bloco (1), de massa
10kg, e a superfície de apoio vale 0,35 e o cinético 0,30. Mg
Por intermédio de um fio e polia ideais liga-se o bloco (1) a
um bloco (2) de massa M. Supondo g = 10m/s2 e abando-
nando o sistema a partir do repouso, determinar a acelera- P2 – T = m ⋅ |a| 100 – T = 10 ⋅ |a|
ção adquirida pelo conjunto e a intensidade da força de atri- T – AC = m ⋅ |a| T – 30 = 10 ⋅ |a|
to trocada entre o bloco (1) e o plano, nos seguintes casos: 70 = 20|a|
a) M = 2 kg
b) M = 3,5 kg |a| = 3,5 m/s2
c) M = 10 kg
30
N
v=0
A V0
20
10 P ∆s
a) R = mγ
0 10 20 30 40 F(N) Ac = m |a|
µcmg = m |a|
|a| = µcg
|a| = 4 m/s2
b) v 2 = v02 + 2 a∆s
0 = (20)2 – 2 ⋅ 4 ∆s
∆s = 50m
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO
Livro 1 — Unidade II
Caderno de Exercícios — Unidade II
Tarefa Mínima
AULA 31
• Leia os itens 1 e 2, cap. 7.
• Resolva os exercícios 24 e 25, série 11.
AULA 32
• Leia o item 3, exercícios resolvidos 1 e 2, cap. 7.
• Resolva os exercícios 2, 4, 5, 6, 10 e 11, série 7.
Tarefa Complementar
AULA 32
• Resolva os exercícios 34, 39, 44 e 48, série 11.
1) SISTEMA MASSA-MOLA
Período de oscilação
k k
k
+A m
m
+A
m 0 –A 0 +A
0
–A
–A
m
T = 2π
k
2) PÊNDULO SIMPLES
L
T = 2π
g
–A 0 +A
Fig. A Fig. B α L
h = L . cos α
1
r = L . sen α
1,0 m
1,1 m
α T
M P = mg
2
M
R = mω2r
m
R P
a) =
Constante elástica da mola: r h
Fig. A: Mg = kx1 (1) mω2r mg
=
Fig. B: (m + M)g = kx2 (2) r L ⋅ cos α
(2) – (1): mg = k(x2 – x1)
g
(0,25 ⋅ 10) ω2 = L ⋅ cos α
mg = k (0,1) ⇒ k = = 25 N/m
0,1
2π 2 g
a) Cortando-se o fio, a mola oscila em torno da posição =
T L ⋅ cos α
de equilíbrio. Portanto a amplitude do movimento é
0,1 m.
b) T = 2π M = 2π s ≈ 1,256 s.
/k
T = 2π
Lcos α
g
5 b) Se α é muito pequeno, o cos α é aproximadamente 1,
c) f = 1/T ≈ 0,796 Hz. como mostra a tabela abaixo.
Logo, L ⋅ cos α ≈ L
e
0,9 m
T ≈ 2π
L
g
1,0 m 1,1 m
θ (graus) cos θ
M
M 10 0,984808
M 9 0,987688
8 0,990268
7 0,992546
6 0,994522
5 0,996195
4 0,997564
3 0,99863
2 0,999391
1 0,999848
a) T ≈ 2π gL AULA 35
• Resolva os exercícios 3, 4, 7 e 10, série 1.
9,8
• Resolva os exercícios 19, 21, 22 e 23, série 1.
1
T ≈ 2 × 3,14 × ≈ 2s • Resolva o exercício 28, série 1.
T’ ≈ 2π
L’ castiçais que oscilavam no interior de uma igreja, fez uma descoberta
surpreendente: os períodos de oscilação de pêndulos de mesmo
g comprimento não dependem da amplitude, desde que ela seja pequena.
T’ ≈ 2π
0,93 Retomando mais tarde essa questão, descobriu também que o
≈ 1,93 s período de oscilação depende do comprimento do pêndulo e, utilizando
9,8 essa propriedade, teve a idéia de construir relógios que foram utilizados
até recentemente. Na verdade, até hoje: todos os relógios do Anglo são
Em um dado ∆t: controlados por um relógio de pêndulo que funciona desde 1950.
(indic. correta) ⋅ T = (indic. errada) ⋅ T’
Se T’ T,
indicação errada indicação certa,
o relógio adianta.
60
Por exemplo, em 1 min o pêndulo errado dá = 31
1,93
oscilações. Como o relógio está calibrado para indicar
2 s a cada oscilação, a cada minuto ele vai indicar
31 ⋅ 2 = 62 s. O relógio vai adiantar 2 s a cada minuto.
R = – (mg/L) ⋅ x (1)
A O
N
Fela
posição x = –A x=0 x = +A
resultante R=0
aceleração a=0
0
A’ → A A A’
posição x = –A x=0 x = +A
resultante R=0
aceleração a=0
3T/4 T
0 T/4 T/2 tempo
–A
v
vmax
3T/4 T
0 T/4 T/2 tempo
– vmax
T/2
0 T/4 3T/4 T tempo
m
Obtemos o período de oscilação de um sistema massa-mola. T = 2π
k
L
Obtemos o período de oscilação de um pêndulo simples. T = 2π
g
m
É possível demonstrar que a expressão T = 2π vale tanto para o movimento horizontal como vertical. Vale também para o caso do corpo
k
estar apoiado em um plano inclinado. No primeiro e no terceiro casos o atrito deve ser desprezível. Em qualquer um dos três casos o corpo adquire
MHS em torno da posição de equilíbrio.
(a)
(b)
(a) (b) (c) A
(c)
O
A’
A O A’
a) posição de equilíbrio
b) o corpo é tirado da posição de equilíbrio
m
c) o corpo oscila em torno da posição de equilíbrio com período T = 2π
k
OBSERVAÇÃO FINAL
10 000 libras corresponderiam hoje a mais de 10 milhões de dólares.
mv
→
→ ∆Q →
Rm = → ∆Q
∆t Rm =
∆t
∆Q → →
Rm = Fm (perpendicular à tabela)
Rm =
∆t → ∆Q
→
Fm =
Rm Fm ∆t
∆Q = m(v – v0) ∆Q
intensidade: Fm =
∆Q = 80 kg ⋅ m/s ∆t
∆t = 2 ms = 2 ⋅ 10 – 3 s → ∆Q
→
Fm = 40 ⋅ 103 N Fm =
∆t
direção: perpendicular à tabela.
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO
Livro 1 — Unidade IV
Caderno de Exercícios — Unidade IV
Tarefa Mínima
• Leia o texto teórico da Tarefa Complementar.
• Resolva os exercícios 1, 2, 4, 8 e 9, série 2.
→
(a) v (b)
I
→
Q
→ →
Q’ Q t
→ → →
v’ IR = ∆Q
→
Q’ (O Impulso da resultante é a variação da quantidade de movimento)