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A pilha de Dan

niel
Objetivo

Mostrar o funcionam
mento da pilha
p de Da
aniel.

Descrição
o

A primeira
a pilha de Daniel,
D con
nstruída em
m 1836, ussava um essôfago de boi para separar
s dua
as
soluções salinas. Co onsiderand
do que a m
montagem da ponte salina
s não é tão fácil e o esôfaggo de boi
nem semp pre é fácil de ser con
nseguido, a
além de se
eu manuse eio não serr nada agra adável, nesssa
sugestão optamos pelo
p uso de
e um recip
piente de porcelana não-vitrifica
n ada que terá o mesmmo efeito.
Para obte
er um copo o de porcelana porosaa basta se
errar uma vela
v de filtrro comum.

Material

1 copo dee porcelanaa porosa.


1 frasco d
de vidro.
1 placa dee zinco (Zn
n) de 2,5 x 2,5 cm.
1 placa dee cobre (Cu) de 2,5 x 2,5 cm.
1 lâmpada a de lanterrna ou um LED.
2 pedaçoss de fio encapado.
1 soluçãoo de sulfato
o de cobre (CuSO4). Usar aproxximadamente 18 g d e sal em água
á suficie
ente para
100 ml dee solução.
1 soluçãoo de sulfato
o de zinco (ZnSO4). U
Usar aprox
ximadamen
nte 18 g dee sal em ág
gua suficie
ente para
100 ml dee solução.

Procedim
mento

Encha um m copo de porcelana


p com a solu ução de suulfato de co
obre e colooque a solução de suulfato de
zinco no ffrasco de vidro.
v Faça
a furos no ttopo das lâ
âminas de zinco e coobre e pren nda uma da as pontas
de cada fiio nesses furos.
f As outras
o ponttas dos fios devem ser ligadas a uma lâm mpada ou um
u LED.
Insira cuid
dadosamente o eletro odo de cob bre na solu
ução de suulfato de coobre e o eletrodo de zinco na
solução de sulfato de
d zinco. A lâmpada (ou o LED) deverá acender.

Análise

Nas pilhass, os elétro


ons fluem do
d eletrodo
o onde oco orre oxidaç
ção (anodoo) para o eletrodo
e on
nde ocorre
reduação (catodo), por meio ded reaçõess espontâneas, geran ndo uma coorrente elé
étrica atravvés dos
fios extern
nos. Essa corrente deve ser suuficiente pa
ara acendeer a pequenna lâmpadda de lanteerna.

Consultanndo uma ta
abela de pootenciais d
de reduçãoo, podemoss ver que o cobre, po
or apresentar maior
potencial de redução, se reduz, ao passso que o zin
nco se oxid
da.

Cu2+ + 2 e- Æ Cu (s) Ered = + 0,3


34 V

Zn2+ + 2 e-
Zn (s) Æ Z Eoxi = +1,63
3 V.

A reação global será


á, portanto
o:
Cu2+ Æ Zn2+
Zn (s) + C 2
+ Cu (s).

de Daniel, o eletrodo de cobre ((catodo) re


Na pilha d ecebe elétrrons proveenientes doo eletrodo de
d zinco
(anodo). E
Esses elétrrons chega am ao elettrodo de coobre atravé
és do fio exxterno. O excesso
e de
e elétrons
no eletrod
do de cobre s de Cu2+ p
e atrai íons presente na
n solução de sulfatoo de cobre que, ao se erem
descarreggados, são
o depositad dos no elettrodo sobre
e a forma de
d metal. PPara cada íon de cob bre
descarreggado, um íoon de zinco se desprrende do eletrodo
e de
e zinco para
ra a soluçã
ão de sulfatto de
zinco.

A duraçãoo de uma pilha


p de Daaniel depen nde da conncentração o dos eletróólitos presentes nas soluções.
Assim, a p
produção ded corrente e elétrica d
diminui à medida
m quee a concenntração do eletrólito de
d zinco
aumenta e a do elettrólito de cobre dimin nui. Mas, para
p manter as soluçõões eletrica amente ne eutras, a
parede poorosa tem como funç ção permiti r o trânsito
o de íons sulfato
s da ssolução de e sulfato de
e cobre
para a sollução de sulfato de zinco.
z A auusência desssa parede e, ou de umma ponte salina,
s permmitiria uma
a
redução (decréscimmo) na diferrença de p otencial en ntre os dois eletrodoss, o que ac carretaria numa
n
queda no valor da corrente
c elé
étrica logo nos instanntes iniciais
s.

Dicas

Inserindo,, no circuito
o, um voltíímetro ou u
um amperíímetro, serrá possívell medir, res
spectivame
ente, a
força eletrromotriz daa pilha ou a corrente elétrica no
o circuito.

Para prod
duzir poten
nciais elétricos maiore
es, basta unir
u diversa
as pilhas eem série, por
p meio de
e fios
condutore
es.

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