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Diante ao cenário hospitalar, com ocorrência de inúmeras ineficiências de gestão, precisa se

de um líder com propostas impactantes. A nível mundial, todos os líderes hospitalares buscam
redução de custos sem afetar o atendimento e a eficiência, expandir o acesso e melhora na qualidade
da assistência. Futuramente o próximo desafio será de gerir a crescente demanda da população
envelhecida sem aumentar o orçamento. O envolvimento da alta liderança conferiu credibilidade e
confiança em qualquer mudança no processo institucional. Através do texto foram identificado
alguns gargalos no fluxo dos pacientes nesse hospital.
Hospital lotado,

Aumento das queixas de pacientes,


-
Redução dos resultados financeiros,

Aumento dos indicadores de tempo de permanência,

Cirurgias canceladas por indisponibilidade de leitos,

Sobrecarga de trabalho,

Crescente ocupação hospitalar,

Longo tempo de permanência,

Falta de padronização de rotinas,

Falta de coordenação do processo de internação e

Despadronização médica.

Para melhor compreensão do fluxo, faz necessário a realização do mapeamento do processo


de fluxo de todas as vias de chegada dos pacientes na instituição, liberação do leito, tempo para
liberação do leito, tempo de higienização do leito, transferência de unidades até a alta, a fim de
identificar todos os gargalos.
Longo tempo de permanência
O ponto que mais chama atenção e precisa de uma ação imediata seria longo tempo de
permanência do paciente. Quando o paciente não recebe alta de forma eficiente, permanecem nos
leitos, mesmo sem necessidades, tornando se uma internação tardia causando uma cascata de
consequência tanto para o hospital quanto ao paciente. Na demora, o paciente fica exposto a
maiores danos que uma internação pode causar assim como insatisfação do cliente na qualidade
administrativa, o que levaria a procura de outra instituição. Para o hospital, as consequências
também são danosas. A emergência sempre lotada na espera de leito para admissão, suspensão de
cirurgias eletivas, diminuição do orçamento financeiro do hospital e assim sucessivamente.
Muitos médicos não entendem a responsabilidade pessoal da alta de pacientes complexo,
preocupam com o aspecto da doença colocando em prioridade final a alta.
Quanto a esse principal dificuldade, uma pesquisa investigativa envolvendo médicos de
todos os setores a respeito de qual dificuldade ou empecilho para realizarem alta na data
determinada e qual a dificuldade para conserva as rotinas e padrões dos protocolos institucional.
Através da análise da pesquisa, identificaria o gargalo e implantava um plano de alta do
paciente envolvendo toda a equipe multidisciplinar, todos os setores para juntos trabalharem por
esse novo processo, dando ênfase que o trabalho de alta inicia desde a admissão do paciente até a
alta propriamente dita.

Falta de coordenação do processo de internação


Faz necessário a implantação de uma equipe de processo de internação, chefiada por uma
enfermeira experiente e conhecedora dos setores do hospital e envolvidas com a equipe médica para
alocação do paciente. A escolha da enfermeira e não ao médico seria uma estratégia de redução de
gastos. A coordenação teria uma sala estratégica preferencialmente na emergência contendo um
painel com todas as informações do leito de forma atualizada para acompanhamento do tempo da
realização de uma tarefa para outra, podendo ser gerenciado pela enfermeira os gargalos e
oportunidades de melhora. A coordenação assumiria a estratégia para casos de superlotação
permeados com conceito de qualidade e segurança. Este setor ficaria responsável em realizar
protocolo de fluxo de pacientes, reuniões para disseminar o processo com todos os envolvidos e
acompanhamento dos melhores indicadores pra analise do fluxo sendo apresentados posteriormente
a direção da instituição e monitoramento constante dos novos potenciais casos com risco para longa
permanência, que exigem intervenção nos momentos iniciais da internação para maior possibilidade
de êxito.
Cirurgias canceladas por indisponibilidade de leitos,
Para alavancar os cancelamentos das cirurgias por falta de leito, estabeleceu se que as altas
médicas seriam realizadas pela manhã as 9:00 dando tempo suficiente para higienização do leito
para acolhimento de pacientes do CC pós cirurgias. A agenda seria distribuída de forma equilibrada
no decorre da semana dando prioridade a realização das cirurgias de menor porte e menos
complexas no primeiro período da manhã, facilitando a alta prévia dos pacientes com cirurgias
ambulatorial. Procedimentos de baixa complexidade que não necessitavam de continuidade de
cuidados após o período de recuperação anestésica, para que estes pacientes pudessem ter alta
hospitalar. Pacientes com alta para o mesmo dia, ou seja, ambulatorial, teriam a sua admissão
diretamente no centro cirúrgico evitando a ocupação de um leito para tal, otimizando o recurso
conforme a necessidade e complexidade.

Crescente ocupação hospitalar


Para ter um desempenho eficaz no processo de alta hospitalar, o primeiro requisito é
estabelecer como meta o acordo da data de previsão de alta. A família e o paciente já tem uma ideia
desde a admissão uma previsão de alta. A visibilidade da data é essencial: os pacientes contam que
se sentem mais preparados psicologicamente para a partida; as famílias podem tomar as
providências necessárias; as equipes de atendimento podem planejar de forma proativa a alta do
paciente. Para acompanhamento e sinalização ao paciente é importante a confecção de painel na
cabeceira do leito, contendo nome do paciente, idade, número de atendimento, data da alta,
planejamento dos cuidados entre outros.

Aumento das queixas de pacientes


O cliente está cada vez mais exigente. Para isso é essencial acompanha o mercado de
trabalho. As principais queixas dos pacientes na área hospitalar é a demora no atendimento da
emergência. Para melhorar o tempo médio de atendimento médico é necessário desafogar a
emergência. Nada basta aumentar o número de leitos e do coeficientes médicos, tendo um
investimento auto, se não há leitos disponíveis para alocar os pacientes da emergência. O trabalho
realizado nas demais áreas do hospital sinalizará uma melhora de leitos disponíveis.
É importante a implantação de uma equipe de enfermeiros para a realização do pré-
atendimento, classificando os pacientes no grau de necessidade de urgência, identificando os com
pulseiras de cores diversificadas. Esse atributo melhoraria o tempo de atendimento para pacientes
mais graves.
Os pacientes com doenças cronicas são os responsáveis pela maior tempo de internação hospitalar.
Eles têm necessidades de cuidados continuados significativos após a alta. Além da complexidade, as
opções de cuidados pós-agudos também aumentaram. Para essa categoria e com intuito de
diminuição de sobrecarga de trabalho faz necessário o planejamento de alta do paciente realizada
pelos médicos e enfermeiros possibilita a redução do trabalho.
Um outro fator importante que precisa se de destaque é a prevenção de danos hospitalares
ocasionados por aumento do tempo de permanência. Para isso, faz necessário a implantação de
protocolos de prevenção dos maiores índices de danos do paciente: Prevenção de úlcera de pressão,
bronco aspiração, trombose venosa, queda, flebites entre outras.

Falta de padronização de rotinas e despadronização médica.


Faz necessário a realização de protocolos institucional ou da revisão destes embasado em
evidências científicas.

Conclusão
Este cenário é um exemplo de desmistificação do ponto de vista de muitas pessoas que consideram
hospitais lotados como sinônimo de lucro orçamentário. O sucesso da grande mudança de um
hospital, envolvendo muitos profissionais depende em grande parte da liderança, criando uma visão
e metas claras, desafiando a equipe para desenvolver soluções.

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