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SHEEN
OS EFEITO S PSICOLÓGICOS D A B O M B A
D E H ID R O G É N IO
*
São suficientemente conhecidos os efeitos físicos
da bomba atómica. Uma bomba de hidrogénio explo
diu, e era 600 vezes mais potente do que a primeira
bomba atómica, que caiu em Hiroshima. Dizem-nos
os peritos atómicos qu'e, se houvesse uma guerra
atómica, oito bombas atómicas bastariam para fazer
desaparecer Nova Iorque; quatro destruiriam
Washington e Chicago; duas seriam o suficiente para
Detroit, Los Ângeles e Filadélfia; uma bomba conse
guiria aniquilar cada uma das outras dezasseis
grandes cidades, ora existentes. Em vinte e cinco
áreas metropolitanas, calculam-se os lesados em
trinta milhões. Verificou-se igualmente que, se a
bomba de hidrogénio estivesse envolta em cobalto,
seria capaz de destruir toda a vida vegetal e animal
dentro de uma área de 1300 milhas; quarenta destas
bombas aniquilariam toda a vida no planeta. Pio X II
emitiu dois grandes avisos: o primeiro em 11 de Fe
vereiro de 1943; o segundo no Domingo de Páscoa
de 1954, em que proclamou: «Este meio de destrui
ção é capaz de provocar uma. catástrofe que ponha
em perigo todo o planeta!».
8 A VIDA FAZ PENSAR''
III
12 A VIDA FAZ PENSAR
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CAPÍTULO II
C O M O É POSSÍVEL
PERDER A P O P U L A R ID A D E *
1 — Jactância.
2 — Ridículo.
3 — Cinismo.
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CAPITULO III
A GLÓRIA D O S O LD A D O
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FULTON J. SHEEN 97
1 — Simpatia.
2 — Espírito de sacrifício.
Em resposta, escrevemos:
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CAPITULO IV
ANJOS
1 — Iluminação.
2 — Protecção.
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54 A VIDA FAZ PENSAR
NAÇÕES UNIDAS
O SIG N IF IC AD O D O A M O R
t ií íí Y s
A VIDA FAZ PENSAR 78
O QUE Ê O ALCOOLISMO
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82 FULTON J. SHEEN
C U R A D O ALC O O LISM O
88 PULTON J. SHEEN
M ACBETH
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A VIDA FAZ PENSAR 07
«O bem é repugnante.
O mal é belo».
« .......................Antigamente,
Quando os miolos estavam cá fora, o homem morria.
Era o fim ; agora, levantam-se outra vez
E, com mais vinte assassinos junto deles
Expulsam-nos dos nossos lugares».
OS MEUS Q U AT R O ESCRITORES
1. ° — Um cobrador do fisco
2. " — Um repórter
3. ®— Um médico
4. ° — Um pescador numa empresa de pesca
FULTON J. SHEEN 109
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A VIDA FAZ PENSAR 111
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ny A VIDA FAZ PENSAR
F A L H O U O CR ISTIA N ISM O ?
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A VIDA FAZ PENSAR 183
N o deserto
Vi uma criatura nua, bestial,
Que, acocarada no chão,
Segurava na mão o coração e o devorava.
Disse-lhe : Sabe-te bem, amigol
« Amarga, amarga», respondeu.
«Mas gosto dele
Porque é bom, é o meu coração ». (])
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A VIDA FAZ PENSAR 187
3
I
CAPÍTULO XIV
D E L IN Q U E N T E S JUVENIS
93 assassinatos.
78 cenas de tiros.
9 raptos.
9 furtos.
44 lutas com armas de fogo.
33 lutas a murro.
2 cenas de facadas.
2 cenas de chicotadas.
2 envenenamentos.
2 bombardeamentos.
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142 FULTON J. SIIEEN
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146 FULT0N J. SHEEN
Pais discordantes.
3 entre cinco vem de lares, onde reina a dis
córdia.
7 entre dez vêm de casas, onde não existe vida
de família. Muitos vêm de famílias destruídas; pou
cos receberam educação religiosa de qualquer
espécie.
CAPITULO XV
UBERDADE
O instinto da eternidade.
O instinto do amor.
O instinto do Divino.
CAPITULO x v m
O P O V O RUSSO
i
CAPÍTULO X IX
C U R A D O E G O ÍSM O
PAIXÕES HU M AN AS
*.
pelo contrário, existem conhecimento e desejo, asso
ciados à emoção. As suas emoções podem pois ser
comparadas a um piloto dentro de um aeroplano.
O conhecimento não é resultante das emoções, tal
qual como ouvir não pertence aos olhos. A emoção
porém não opera nem funciona, a não ser que o
conhecimento se apresente.
Toda a emoção ou paixão humana é precedida
por algum conhecimento, desejo ou objectivo. Ideias
são motores, no sentido de porem a funcionar as
emoções. O cbjecto que desperta a emoção pode ser
mental ou físico, imaginário ou real, passado, pre
sente ou futuro. Tomemos, por exemplo, a emoção
da ira. Uma manhã, um marido ia sair para o trabalho
e a mulher disse-lhe: «João, desejo que vás à cozinha
e dês uma reprimenda à Hilda». O marido respondeu:
«Como! Pensei que estavas muito contente com ela».
A mulher retorquiu: «E estou, mas hoje é o dia de
bater os tapetes, e ela limpa-os muito melhor quando
está zangada».
Nenhuma rapariga começa a fazer o bragal, sem
alimentar no espírito uma ideia da espécie de homem
com quem gostaria de se casar. A emoção da espe
rança pode volver-se em emoção de desespero, quando
o bragal prova ter-se tomado inútil.
Ninguém pode sentir a emoção da dor ou má
goa, sem o conhecimento de um dano, desgraça ou
morte que acabam de ferir um parente ou amigo.
As lágrimas correm do conhecimento da dor, mas
não são as lágrimas que provocam o conhecimento
do dano sofrido ou da morte.
Muitas vezes surge a emoção do desespero ou do
medo, quando um membro da família não chega a
908 FULTON J . SHEEN
— O que c a verdadel
II m i >
224 FULTO N J. SHEEN
— Crucifica-o; crucifica-o!
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A VIDA FAZ PENSAR 227
Eis o Homem \
Jesus respondeu:
A RELIGIÃO N A RÚSSIA
C A S T IG O C O R P O R A L O U N Ã O ?
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266 FULTON J . SHEEN
CAPÍTULO XXIV
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268 E»U LTO N J. SHEEN
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260 PULTO N J. SHEEN
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268 FULTO N J- SHEEN
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CAPÍTULO X X V
3
270 FUETON J- SHEEN
3.400 dispensários
1.900 orfanatos
1.200 hospitais
280 asilos para velhos
225 leprosarias
51.000 escolas.
Fágj.
J apítulo I — Os efeitos p sico ló g ico s da b om b a de
hidrogénio............................................... 7
II — Como é possível perder a popularidade 17
III — A glória do Soldado . . . . . . . 25
IV — Anjos . . . ' ................................. 35
V — Lição n.° 1 dc Ciências Económicas . 46
VI — Nações U n id a s ..................................... 57
VII — O significado do a m o r....................... 66
VIII — O que é o alcoolismo . . . . . . . 75
IX — Cura do a lc o o lism o ............................ 85
X — Macbeth.................................................. 95
X I — Os m eus q uatro e s c r it o r e s ................... 106
XII — Leis do casamento............................. 122
XIII — Falhou o Cristianismo?........................ 130
XIV — D eliquen tes j u v e n i s ............................ 138
XV — Liberdade...................................... .... . 149
XVI — Será a a sserçã o do eu sem pre um erro ? 161
XVn — A ed u ca çã o das c r i a n ç a s ................... 171,
XVIII — O povo ru sso.................... .... 182
XIX — Cura do egoísmo............... .................. 193
XX — Paixões humanas . . .... ................ 204
XXI — O maior julgamento da história . ’ . y. 216
XXH — A religião na Rússia ........................ * . 238
X X m — Castigo corporal ou n ã o ? ................... 245
XXIV — A cantiga Russa da coexistência . . . ?57
XXV — O mundo em que vivemos . . . . . 269
ESTE LIVRO ACABOU DE SE IMPRIMIR
AOS 22 DE DEZEMBRO DE 1956, NA
TIPOGRAFIA MODESTA, A R. DOS CAL
DEIREIROS, 43 — PORTO