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Componentes

Cristiane Leite Galantini


Diego Habib Santos Nolasco
Leonardo André Soares Notz Maia

Professor
Wesley de Almeida Souto
 É muito importante realizar o ensaio de relação de transformação como
procedimento de rotina na manutenção de transformadores.
 O teste de relação de transformação é um recurso valioso para verificação de
espiras em curto-circuito, de falhas em comutadores de derivações, em carga
e em vazio.
 Os fabricantes e reparadores de transformadores usam este teste como uma
rotina para aceitação das bobinas e seu enrolamento.
 Ele tem o propósito principal de confirmar de que a quantidade de espiras e
sua relação estão dentro dos requisitos normalizados.
 Uma vez que o equipamento está em operação, uma mudança na relação
poderia ocorrer somente em casos de curto entre espiras, se isso ocorrer o
bobinado sofreria uma forte avaria como consequência da energia dissipada no
local da falha.
 Um transformador em operação, o ensaio de relação de transformação tem
pouca probabilidade de detectar um problema a tempo de evitar uma falha ou
curto.
 Para a medição da relação de transformação, utiliza-se o equipamento de
Teste de Relação de Transformação - TTR.

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Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição
 PRINCÍNPIO DE FUNCIONAMENTO

Fonte: http://www.joinville.ifsc.edu.br
Figura 1: Funcionamento básico do transformador.

O transformador é um dispositivo que permite elevar ou abaixar


os valores de tensão ou corrente em um circuito de CA.
Quando uma bobina é conectada a essa fonte surge um campo
magnético variável ao seu redor

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 3


Fonte:http://www.joinville.ifsc.edu.br
Figura 2: Campo magnético envolvendo duas bobinas que estão próximas.

Como conseqüência da variação de campo magnético sobre suas


espiras, surge na segunda bobina uma tensão induzida .

Fonte:http://www.joinville.ifsc.edu.br
Figura 3. Tensão induzida nos terminais da segunda bobina.

É importante observar que as bobinas primária e secundária são


eletricamente isoladas entre si. A transferência de energia de uma para
a outra se dá exclusivamente através das linhas de força magnéticas.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 4


 RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO

Fonte:http://www.joinville.ifsc.edu.br
Figura 4. Tensão gerada no secundário a partir da tensão aplicada no primário de um
transformador.

O resultado desta relação é denominado de relação de transformação.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 5


 TIPOS DE TRANSFORMADOR QUANTO À RELAÇÃO
DE TRANSFORMAÇÃO

 Transformador elevador

 Transformador abaixador

 Transformador isolador

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 6


O TTR é um instrumento para
medir a relação de espiras de
enrolamentos de transformadores
quando seu valou é menor que
130.

Com a utilização de equipamento


auxiliar, as medições podem ser
realizadas em transformadores
cuja relação de espiras seja de
até 330.

Fonte: Catálogo Instronic


Figura 5. Medidores de relação de transformação (TTR).

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição


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Fonte:Fonte Milasch 1998.
Figura 6. Representação esquemática dos componentes do TTR.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 8


O Gerador de imã permanente gera corrente
alternada e uma tensão 8 volts na frequência
de 60 hertz aproximadamente, sua operação
é manual

Fonte: Fonte Milasch 1998.


Figura 7. Gerador de ímã permanente do TTR.

No Transformador de referência
com derivações o número de espiras
entre derivações é exato e a
corrente de magnetização é de
valor desprezível quando excitado
com 8 volts

Fonte: Fonte Milasch 1998.


Figura 8. Transformador de referência com derivações.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 9


As chaves seletoras são três e todas
elas giram no sentido horário a partir
de zero.

Potenciômetro é o quarto botão do


Fonte:Fonte Milasch 1998.
cursor de relação, cujo mostrador é
Figura 9. Chaves seletoras de derivações do graduado de 0 a 100.
transformador de referência.

Acessórios que acompanham o TTR:


Cabo X1 de excitação possui cor preta;
Cabo X2 de excitação possui a cor vermelha;
Cabo secundário H1 possui cor preta;
Cabo secundário H2 é igual ao cabo H1, porém, de cor vermelha

Medidores incorporados:
O voltímetro tipo de ferro móvel;
O amperímetro tipo de ferro móvel;
O detector de zero é um micro-amperímetro de zero central.
Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 10
 Verificação da indicação zero do detector de zero:

 Colocar as chaves seletoras na posição zero (0.000);

 Conectar entre si os terminais H1 e H2;

 Os parafusos dos terminais em forma de C de teste não devem tocar a


parte isolada e sem parafuso dos terminais e nem devem se tocar;

 Verificar se os ponteiros dos instrumentos indicadores estão na posição


zero;

 Girar a manivela do gerador até que o ponteiro do voltímetro indique 8


volts ( posição central ), o amperímetro deve indicar zero;

 O ponteiro do indicador de zero não deve ter-se afastado mais que


1,5mm da posição zero (central). Do contrário, encaminhar o TTR para o
laboratório de manutenção de aparelhos de medição.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 11


 Verificação da relação zero:

 Apertar o parafuso do terminal em forma de C contra a


parte isolada e sem parafuso;

 Conectar entre si os terminais dos condutores secundários


H1 e H2;

 Colocar os mostradores na posição zero;

 Girar a manivela do gerador até que o voltímetro indique 8


volts( ver galvanômetro). Se sua indicação não for zero,
ajustar o ponteiro nessa posição com o auxílio do quarto
botão (potenciômetro), mantendo, porém, a tensão em 8
volts.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 12


 Verificação da relação unitária:

 Apertar os parafusos dos terminais em forma de C contra a parte


sem parafuso;

 Conectar o condutor secundário H1 ao condutor de excitação


X1;

 Conectar o condutor secundário H2 ao condutor de excitação


X2;

 Colocar os mostradores das chaves seletoras na posição 1.0000;

 Girar a manivela do gerador até que o voltímetro indique 8 volts


e mantê-lo nesse valor;

 Observar o detector de zero, o ponteiro deve está na posição


central (zero). A leitura do TTR deve ser a unidade numa faixa
de meia divisão do quarto mostrador.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 13


1. Verificar se o transformador a ser testado está completamente

Desenergizado!!

1. Desconectar os terminais das buchas do transformador.

2. Se o transformador estiver próximo do equipamento de alta


tensão energizado, aterrar um dos terminais de cada
enrolamento e o TTR pelo borne existente no lado externo da
caixa;

3. Conectar os condutores de excitação X1 e X2 com os terminais


do enrolamento de baixa tensão do transformador;

1. Conectar o condutor secundário H1 ao terminal do enrolamento


de alta tensão do transformador correspondente ao terminal de
baixa tensão ao qual está conectado o condutor de excitação
X1.
Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 14
6. Conectar o condutor secundário H2 ao outro terminal de alta tensão do transformador.

7. Colocar os mostradores em zero e girar a manivela de ¼ de volta.

1. Ponteiros se movimentando para a esquerda;


2. Ponteiros se movimentando para a direita.

8. Colocar os mostradores na posição 1.0000 e girar lentamente a manivela, observando o


galvanômetro. Observar ao mesmo tempo o voltímetro e o amperímetro. Se o ponteiro
do amperímetro se deslocar para o final da escala e o do voltímetro não se movimentar,
isso significará que a corrente de excitação é muito elevada.

9. Satisfeitas as condições, colocar o mostrador da extrema esquerda na posição 1, girando


o botão no sentido horário.

10. Girar a manivela de ¼ de volta observando o ponteiro do galvanômetro detector de zero.


Se ele ainda se desviar para a esquerda, colocar o mostrador na posição 2, e assim
sucessivamente até que o ponteiro do galvanômetro se desvie para a direita. Voltar,
então, o mostrador de uma divisão girando o botão no sentido anti-horário.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 15


 Quando não se consegue obter equilíbrio seguindo as
instruções anteriores, duas situações podem existir:

1. Se o projeto do transformador é o mesmo que o de outro anteriormente


medido e não se consegue equilíbrio, é possível que exista um curto-
circuito ou circuito aberto nos enrolamentos envolvidos. Uma corrente
de excitação elevada e uma tensão baixa do gerador indicam curto-
circuito em um dos enrolamentos. Se o bobinado for feito em seções,
testar duas por vez, do primário e do secundário, até encontrar, por
eliminação, a seção defeituosa.Quando a corrente e a tensão de
excitação são normais, mas não há desvio do ponteiro do galvanômetro
detector de zero, o circuito de um dos enrolamentos do transformador
deve ser aberto. Para testar o enrolamento de baixa tensão com o TTR,
desconectam-se os condutores H1 e H2, coloca-se uma lâmina de
isolante entre o terminal do enrolamento e a parte do conector C oposta
ao parafuso. Acionar a manivela e observar o amperímetro. A ausência
de corrente significa que o enrolamento está aberto. Se a corrente for
normal, o enrolamento não está interrompido.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 16


2. Se a corrente de excitação do enrolamento de baixa tensão é
de valor elevado ou se sua tensão nominal é de baixo valor,
pode não ser possível obter o equilíbrio com sua energização.
Nestes casos, energizar o enrolamento de alta tensão para a
medição e, então, a relação encontrada em condições de
equilíbrio é menor que um e por isso é chamada de relação
inversa, pois, de acordo com ABNT TB-45-15.05.370, a
relação do número de espiras de um transformador é a
relação entre o número de espiras do enrolamento de tensão
superior e o de tensão inferior, cujo valor é maior que a
unidade. O valor da relação de espiras do transformador
testado será, pois, igual ao inverso do valor encontrado.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 17


Quando só uma espira está em curto-circuito e sua resistência
é de valor elevado, sua localização é possível, conhecendo-se o
valor da corrente de excitação de um transformador do mesmo
projeto, para comparação.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 18


 Recomenda-se conectar o enrolamento primário de um
transformador auxiliar, igual ao transformador de referência de
TTR, em paralelo com o enrolamento primário que será excitado,
do transformador em teste.

 O secundário do transformador auxiliar deve ser conectado em


série com o enrolamento secundário de alta tensão do
transformador em teste.

 Se a relação do transformador auxiliar for 200, a relação medida


será igual a 200 somado com a leitura dos mostradores do TTR.

 Portanto, com o auxílio do transformador auxiliar, podem ser


medidas relações de espiras e valor até 330.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 19


 Caso NÃO se disponha de um transformador auxiliar, o
transformador de referência de outro TTR pode ser
utilizado. O procedimento é o seguinte:

 Conectar os terminais de excitação X1 e X2 de um dos TTR ao


enrolamento de baixa tensão do transformador em teste.

 Conectar os terminais de excitação X1 e X2 do TTR auxiliar juntamente


com os terminais de mesma denominação e cor do TTR principal aos
terminais do enrolamento de baixa tensão do transformador em teste.

 Colocar uma peça isolante de fibra entre a ponta do parafuso do conector


C do TTR auxiliar e sua parte oposta, para isolar o gerador de o TTR
auxiliar.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 20


 Conectar um dos terminais H dos condutores secundários do TTR
principal a um dos terminais dos condutores secundários de cor
oposta e, portanto, polaridade oposta do TTR auxiliar.

 Conectar os dois outros terminais secundários, um de cada TTR,


aos terminais do enrolamento de alta tensão do transformador
em teste de mesma polaridade dos terminais do enrolamento de
baixa tensão.

 Colocar os mostradores do TTR auxiliar na posição 120 e o


mostrador do potenciômetro na posição zero.

 Proceder normalmente até conseguir o equilíbrio. Só os


mostradores do TTR principal devem sofrer variação. A soma das
indicações dos dois TTR é o valor da relação medida do
transformador em teste.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 21


 Ligação trifásica triângulo-triângulo

Enrolamento de Alta tensão: aberto  evitar circulação de corrente


Enrolamento de Baixa tensão: fechado

Fonte:Fonte Milasch 1998.


Figura10. Ligação trifásica triângulo-triângulo para teste de relação com TTR.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 22


 Ligação trifásica estrela-estrela
Os neutros devem ser acessíveis.
A conexão dos cabos de medição com o neutro deve ser a mais
próxima possível dos enrolamentos, para evitar erro de medição
devido à resistência da conexão com o neutro, que deve ser a menor
possível

Fonte: Fonte Milasch 1998.


Figura 11. Ligação trifásica estrela-estrela para teste de relação com TTR.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 23


 Ligação trifásica triângulo-estrela

Neutro corresponde a uma fase.


Para esse tipo de ligação dos enrolamentos, convém lembrar
que a relação de espiras não é a relação das tensões.

Fonte: Fonte Milasch 1998.


Figura 12. Ligação trifásica triângulo-estrela para teste de relação com TTR.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 24


 Ligação trifásica estrela-triângulo

Neste caso, é necessário abrir o triângulo para evitar a circulação de


corrente.

Fonte: Fonte Milasch 1998.


Figura 13. Ligação trifásica estrela-triângulo para teste de relação com TTR.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 25


 Ligação trifásica, triângulo-estrela, neutro
inacessível.
A bobina da fase C do enrolamento de baixa tensão é curto-
circuitada, o fluxo correspondente é nulo, e por isso não há
indução de tensão na bobina de alta tensão da mesma fase que
serve para a ligação de H1.

Fonte:Fonte Milasch 1998.


Figura 14. Ligação trifásica, triângulo-estrela, neutro inacessível para teste de relação com TTR.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 26


 Transformadores de seis e doze fases.
Observar que o retorno para um dos terminais H é através de uma
bobina, cuja correspondente primária foi curto-circuitada.
Considera-se o neutro não-acessível e cada par de bobinas é
internamente conectado entre si e com o neutro.

Fonte: Fonte Milasch 1998.


Figura 15. Transformadores de seis fases, para teste de relação com TTR.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 27


 Ligação Duplo Ziguezague.
Para ser possível a realização da medição em um transformador
com este tipo de ligação, é necessário que os terminais de cada
bobina do secundário sejam acessíveis ou diretamente ou através
de uma bobina de outra perna do núcleo que possa ser curto-
circuitada, geralmente do primário. O fluxo magnético dessa
bobina curto-circuitada fica anulada.

Fonte: Fonte Milasch 1998.


Figura 16. Ligação Duplo Ziguezague para teste de relação com TTR.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 28


 O TTR também pode fazer a contagem a contagem de espiras,
ele se proceder da seguinte forma:

1. Enrolar um certo número de espiras na perna do núcleo adjacente á bobina, cujo


número de espiras se deseja conhecer, ou na parte superior do núcleo dessa bobina
auxiliar.

2. Conectar a bobina auxiliar em série com a bobina secundária dos testes com o TTR e
medir a relação de espiras Na entre os dois enrolamentos do transformador.

3. Retirar as espiras da bobina auxiliar e medir novamente a relação de espiras.

4. Subtrair o maior valor encontrado do menor.

5. Para se obter um valor razoável, isto é, reduzir o erro, recomenda-se que o número
de espiras da bobina auxiliar seja de, no mínimo, 5% do número de espiras do
enrolamento secundário ao qual foi conectada, pois a determinação de N1 depende
da diferença entre duas leituras.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 29


 Teste de relação de transformação.

 Teste de curto circuito interno.

 Teste de curto circuito entre espiras.

 Determinar a continuidade nos enrolamentos.


Teste de polaridade relativa dos enrolamentos.

 Alguns novos modelos, são capazes de medir o


desvio de fase do primário do transformador
versus o secundário

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 30


• O desvio do ângulo de fase é a relação entre o
sinal de tensão aplicada para o enrolamento de
alta tensão e o sinal de tensão extraídas do
enrolamento da baixa tensão. O desvio de fase
entre a alta e do lado de baixa de um
transformador é geralmente muito pequeno
quando uma tensão de ensaio é aplicada.

• O TTR pode medir essa relação de fase com a


resolução necessária para detectar um
problema.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 31


Modelo trifásico
O controle baseado em
microprocessador proporciona um
funcionamento totalmente
automático.

A função de teste leva menos de 10


segundos.

Mensagens de erro reduzem conexões


e configurações incorretas.

40 volts de seleção de tensão de saída


e permite testar transformadores de
Fonte:http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF corrente.
Figura 17. O instrumento exibe mensagens de erro se as
ligações de teste estão incorretos.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 32


Modelo monofásico

Precisão inigualável
( 0,1%) em um
design portátil .

Fonte:http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF
Figura 18. TTR monofásico, operando girando a manivela.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 33


Acessórios opcionais
I. Impressora

Fonte:http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF
Figura 19. TTR com impressora acoplada.

Fonte:http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF
Figura 20. Amostra de resultados da impressão de um
Relatório do TTR.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 34


Acessórios opcionais
II. Padrão de Calibração

Fonte: http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF
Figura 21. Padrão de calibração

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 35


 Visto que o bom funcionamento de um transformador, depende quase
inteiramente das propriedades elétricas de seus enrolamentos, torna-
se então necessário a utilização de um instrumento capaz de testar
estes enrolamentos. Esse instrumento chamado de TTR pode localizar
alguns tipos de problemas dentro do transformador como conexões
indevidas, bobinas em curto, circuito aberto. Por isso, o ensaio de
relação de transformação deve ser um procedimento rotineiro na
manutenção dos transformadores.

 Antes da realização do teste de relação, deve-se atentar para os


cuidados necessários durante a operação e que foram vistas no tópico
3.3 do presente relatório, que faz referência as verificações
preliminares.

 Uma das “restrições” do TTR, é a limitação de se medir a relação de


espiras de enrolamentos, num valor inferior a 130, porém, como
visto, tal problema pode ser sanado com a utilização de um
equipamento auxiliar.

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 36


Milasch, M. Manutenção de Transformadores em Líquido Isolante. Editora
Edgard Blucher Ltda. 1998.

http://www.rselectronics.com/Attachments/PDF/BIDTTR.PDF

http://www.teknetelectronics.com/DataSheet/BIDDLE/WEBBIDDL550555.pdf

http://www.dsee.fee.unicamp.br/~sato/EA611/transpot.pdf

http://www.eletroteste.com.br/pdf/TTR.pdf

http://www.joinville.ifsc.edu.br/~roberto.sales/PIP/Apostilas%20e%20manuais
/Apostila%20-%20Eletrica-Materiais-e-Equipamentos-Em-Sistemas-de-Baixa-
Tensao.pdf

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 37


Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas de Medição 38

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