Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
1. Introdução
Nos dias atuais estudos epidemiológicos salientam que a atividades físicas diárias e
a preferência para um estilo de vida ativo são indispensáveis para uma qualidade de vida
saudável, uma vez que a atividade física habitual auxilia na prevenção e avaliação das
doenças crônicas não contagiosas particularmente às relacionadas às doenças
cardiovasculares e o câncer. Está correlação também a uma melhoria da locomobilidade e
da capacidade operacional durante o envelhecimento, sendo elementar o incentivar
mudanças para a adesão de um estilo de ativo de vida. Com a criação dos NASF, os
profissionais de Educação Física foram agregados no serviço de Atenção Básica, atuando
na efetivação e substanciação do Programa Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). As
práticas corpóreas e as atividades físicas (PCAF) compõem um dos sete eixos sistêmico
de atuação da PNPS.
O Programa Saúde da Família (PSF) nasce no país como um estratagema de virar
do modelo assistencial a partir da atenção básica, em compatibilidade com os conceitos do
Sistema Único de Saúde. Considera-se que a busca de novos modelos de cooperação
transcorre de um momento histórico e social, onde o modelo tecnicista/hospital não atende
mais os contratempos das mudanças do mundo moderno e, portanto, às exiguidades de
saúde das pessoas.
A atividade física com o auxílio de um profissional formado na área tem auxiliado
para a diminuição do sedentarismo e seus infortúnios relacionados à saúde e a
conveniência do indivíduo. Tendo visto que o sedentarismo ainda é o grande vilão
na sociedade moderna.
A promoção da saúde é umas das maneiras de saúde introduzida na atenção básica
de atendimento onde reduz seus indicadores de forma bem efetiva pelo meio da prática das
atividades físicas dentro da comunidade, onde na medida em que as cidades
executam ações abrangendo a prática de atividade física neste nível de aplicação, as
internações tem uma grande contenção por causa deste atendimento inicial, reduzindo
consideravelmente os custos repassados na saúde e bem como uma grande melhora na
qualidade vida da população.
Temos como objetivo: Conhecer a importância do educador físico no Programa de
Saúde da Família e objetivos específicos serão: Analisar importância do educador físico
através das atividades físicas na prevenção de doenças e analisar a importância da
atividade física na prevenção de doenças.
2
contra referência para os diversos níveis do sistema, onde atuam equipes formadas
por agentes comunitários, auxiliar de enfermagem, enfermeiro e um médico, profissionais
de saúde bucal e cirurgião-dentista, essas equipes são capacitadas a identificar a realidade
das famílias nas quais são responsáveis, estabelecendo planos que enfrentem o
encadeamento de saúde e doença.
Já nas políticas públicas de saúde, nas categorias de formações, ou na
de intervenções, têm importância essencial nos procedimentos de refletir e agir na saúde
no Brasil. E, no entendimento da educação física, as modificações já são pertinentes e
especialmente no que se refere aos hábitos corporais.
As Políticas Nacionais Promoção da Saúde (BRASIL, 2011), sugere que os prontos
atendimentos aconteçam na estratagema básico de saúde e na sociedade, e estabelecem
orientações, como: estruturar e apoiar as ações de práticas corporais juntamente com as
atividades físicas existente dentro dos serviços de atenção básica e primaria e a estratégia
de Saúde da Familiar e adentrar naqueles onde não há essas ações promovidas pelo
PSF; ainda oferecer práticas corporais / atividade física como por exemplo prescrever
exercícios físicos a partir de caminhadas, alongamentos, práticas educativas, lúdicas,
esportivas e de lazer, no atendimento básico de saúde, voltados tanto para a comunidade
coletiva, como para grupos mais vulneráveis onde não há esses atendimentos.
Partindo do conceito das PNPS no qual a saúde está tracejada nas tecnologias
Naturais e o corpo é visto de forma fracionada e degradado de subjetividade, que
podem ser compreendidos tanto nos planos de formação e da pesquisa, como no da
interposição (CARVALHO, 2001; FENSTERSEIFER, 2006) onde apesar disso, o
conhecimento requerido do profissional é de cada vez mais multidisciplinar e suas
serventias se dizem respeito também à questão da administrativas e comando do trabalho,
além da interpretação técnica ao atendimento da população na qualidade de vida
(CARVALHO, 2001).
Na saúde brasileira temos duas conjunturas, a atenção inicial ao atendimento à
Saúde (APS) e a Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Na APS
é estabelecida pelo Ministério da Saúde como uma simultânea de atos em
saúde realizadas pela Saúde da Família, por intermédio de um durável desempenho de
interdisciplinaridade, para preencher as múltiplas exigências que determinam a saúde e
qualidade e condição de vida da população e comunidade, envolvendo a cooperação de
todos, em todos campos e áreas deste conhecimento de saúde para fazer-se eficiente
e resolutiva. já na atenção básica é definida como um sincrônico de ações de natureza
individualizada ou coletiva assentado no primeiro nível de atenção destes sistemas de
8
saúde onde esse sistema é voltado para a divulgação e promoção da saúde, onde tende a
prevenção de agravos, fazendo assim os tratamentos e a reabilitações da população.
Indicando que a atenção básica está juntamente agregada com a atenção primária.
De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB):
A atenção básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito
individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção
de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É
desenvolvida por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias democráticas
e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de
territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária,
considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas
populações. É o contato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde.
Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação
do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da
humanização, da equidade e da participação social.
Assim entramos na educação física brasileira onde no final do século passado teve
sua consolidação como profissão, Bagrichevsky (2003) explana que a educação física na
época tinha problemas com legitimidade, um impasse no seu papel no país onde ela
sempre esteve ligada ao nacionalismo, onde atendia interesses militaristas. Por volta dos
anos cinquenta e sessenta verifica-se que, em geral, sempre esteve ordenada com as
doutrinas hegemônicas e voltada ao atendimento e auxilio de projetos conservadores da
sociedade.
Entretanto, foi particularmente a partir dos anos 1980 que a Educação Física aflorou,
de forma mais notória. Surgiu certo movimento cientista no campo da educação
física, criador de um conjunto de obras críticas pontuais que proporcionavam indagações
fundamentais nas bases sociais, políticas epistemológicas da educação física brasileira.
Pode-se entender que emergiu uma expressão coletiva contra suprema que, no seu
processo de alicerçamento, o modelo especulativo dentro da Educação Física corrente da
época, fundado no chamado “paradigma” da aptidão física. Tais movimentos, que a partir
daquela década, seguiu a produção de uma série de consonâncias ao modelo preeminente
até os dias atuais. Essa manifestação coletiva portava características próprias. Tratava-se
de um movimento que se viabilizou em função do dialogo da educação física com as
ciências sociais (BAGRIESVKSY, 2003).
No final dos anos dezoito e início dos anos dezenove, os exercícios e as atividade
físicas foram entendidos, como “métodos“ e “remédios“. Acreditava-se que,
transversalmente, e sem mudar as circunstâncias de materiais de vida a que apresentava
9
Ghiraldelli Junior (1992) indica o término da linha higienista por entorno de 1930,
iniciando-se nesta época uma nova tendência sendo ela a militarista. Ele explana o quanto
esta linha também estava intensamente temerosa com a saúde dos indivíduos sociais e
com a saúde coletiva dos contemporâneos brasileiros, sendo esta, vista como a
composição do individuo soldado, capaz de obedecer facilmente e de adequar-se ao
exemplo para o restante da adolescência, abrangendo a coragem e a bravura, admitindo
ser claro que, substancialmente buscava-se habilitar a juventude para suster as lutas, e a
guerra. Portanto, a Educação Física seria abastadamente rígida para dar condições dos
indivíduos corresponderem e protegerem a pátria.
No século dezenove, o entendimento de ciência predominante analisa o corpo
individual como uma singularidade produtiva, que serve aos preferencias do capital. Neste
entendimento, emerge a ciência médica, que, reconhecida pelo respaldo conferido pelo
Estado, tem a incumbência de manter o “corpo a um nível social” em durável estado de
saúde. Nada Obstante, apesar do pensamento médico higienista dominante, também há
um entendimento de ciência médica designada medicina social. Este ramo da medicina visa
comprovar que a verdadeira origem da doença é a realidade social em que vivemos, posto
que a miséria e a predominância têm uma relação direta com a mesma (SOARES, 2007).
Já no século Vinte, destacamos uma individualidade que também visa colaborar para o
processo de higiene social segundo a Associação Brasileira de Educação (ABE).
Carvalho (1998) explana que como espaço de concorrência de operários e
desocupados em torno da fábrica as cidades tinham como propostas um objeto de
intervenção determinada a impor uma convivência agradável entre as classes sociais”.
No século dezenove, as classes sociais burguesas da europeia tinham elementos
suficientes para reconhecer que a força física se envolve na prosperidade de uma nação.
Por esse motivo, compreende-se como necessário um investimento no corpo individual a
partir de uma sociedade ativa nas práticas físicas, mas um investimento restrito para o
mesmo não ir além do corpo. Neste sentido, cabe as instituições escolares,
simultaneamente com o Estado, se assegurar pela saúde da população. No campo da
instituição escolar, os exercícios físicos vão sendo desenvolvidos à partir de convicções
médicas, difundindo a ideia de saúde vinculada ao corpo biológico. A escolarização inicial
e as ideias higienistas para manter uma vida salutar representam-se como utensílios de
controles sociais e de disseminação de um saber particular de cada classe.
As classes burguesas, sob a ação do liberalismo, criam-se diferentes formas para a
escola, de acordo com suas preferências. Pregando uma sociedade igualitária, produzindo-
se apenas por aberturas jurídicas de direito, mas não de fato. No pensamento e
11
entendimento liberal, as condições sociais são frutos das condições de cunho individual e
natural. A educação escolar deve fortalecer os méritos individuais, como também há a
percepção de que a instrução deve se dá de acordo com a aplicabilidade natural de cada
indivíduo (SOARES, 2007).
As convicções das aptidões naturais são a base das perspectivas educacionais do
final do século dezoito e início do século dezenove, que conotam uma educação de classe.
E é nelas que percorremos uma apreensão com a Educação Física. No século vinte, o
estudioso Anísio Teixeira, um dos renovadores, também é inspirado por esta perspectiva.
De acordo com Brandão (1999, p. 88), “Anísio está motivado pela matriz liberal-funcionalista
que aposta na ordenação harmoniosa dos homens na comunidade a partir dos afazeres,
segundo os dons e recursos naturais e qualidades pela educação”.
Na década de 30, o higienismo está aplicado nos Institutos de Educação do Distrito
Federal, segundo destaca Vidal (2001). Segundo a autora, na restauração promovida por
Azevedo os costumes de higiene ocupam lugar de destaque, fundamentos que eram
propagados a partir das disciplinas de Higiene e Puericultura. Também eram realizadas, a
partir de formulários médicas e dentárias, uma avaliação geral e metódica das condições
de saúde dos alunos. Os formulários continham medidas antropométricas, descrições de
doenças anteriores, costumes das famílias e dos filhos, antepassados do alcoolismo,
tabagismo, sífilis etc. Os médicos tinham uma atuação destacada neste procedimento,
materializando um serviço multivago de inspeção médica nas escolas, modernizando seu
conteúdo. A partir das avaliações, de cada aluno que são classificados e conduzidos às
Clínicas Escolares, dentárias e médicas, para a cura das doenças identificadas (VIDAL,
2001). Nessa época os médicos legitimaram suas ações no entendimento de que
transportar noções de higiene ao povo era emancipação, evitando a devassidão física,
mental ou moral.
Este é um dos propósitos de higienização da sociedade que fica em grande evidencia
nos argumentos de Fernando de Azevedo e Rui Barbosa, pois seus ideais pedagógicos
tem uma essencial relação com a compreensão médico higienista, basicamente no campo
escolar, da qual a proposta pedagógica é de base anatômica fisiológica. Os pensadores
que idealizam um introdutório processo de transformação política e econômica
transversalmente da educação e higiene, apropriando à necessidade de fomentar a ideia
de como ser um ser humano ativo e saudável. A educação e higiene podem mudar a
aparência do país, promovendo o desenvolvimento, viabilizando o progresso da população.
As classes mais nobres na qual Rui Barbosa era representante participativo, passava a
frisar a importância da educação e da saúde, partindo de um processo de introdução de
12
teorias de países mais centrais. Mas, essas teorias têm uma descontinuidade com o
contexto de uma adequação aos parâmetros de desenvolvimento das ligações capitalistas
no Brasil, uma apropriação seletiva do idealismo europeu para com a elite brasileira seja
mais identificada com o novo. Neste entendimento, o liberalismo constitui o conteúdo mais
aprofundado, já que representação da própria aspecto de mundo a partir da classe
burguesa. Esta, no que se diz respeito, é espelhada por diferentes formas filosóficas, como
por exemplo o positivismo, o organicismo e o evolucionismo, caracterizando o pensamento
de pedagogos, literatos, cientistas, estadistas, médicos, etc (SOARES, 2007).
Neste entendimento a EF é virou um dos mecanismos para a aquisição de um
delineamento burguês de educação e civilidade onde foi a partir da segunda metade do
século XIX, ínterim onde se inicia a se configuração do símbolo de novas normas sociais,
políticas e econômica que é o capitalismo. O novo método de elaboração exige cidadãos
saudáveis e fortes para a aplicação do trabalho. Desta forma, a EF de base biológicas, ao
mesmo tempo com a norma burguesa tornando-se personagem principal deste corpo ativo
e saudável, imprescindível ao desenvolvimento de uma nova ordem social. As ciências
biológicas cedem à Educação Física uma compleição de cientificidade e os médicos
higienistas são fundamentais para os entrelaces deste status, posto que consideram a EF
como componente mais suficientes para garantir a saúde da população. Além do mais, está
interligada aos ideais eugênicos de reestruturação das categorias étnicas, salientando os
pensadores como Rui Barbosa e Fernando de Azevedo, temerosos em desenvolver e
fortalecer propostas visando à representação de indivíduos fortes e saudáveis.
Soares (2017) explana que os fatores sociais na maioria das vezes são necessários
para o funcionamento do projeto higienista, no contexto destas propostas, colaboram a
cominação social que a administração governamental fazia no sentindo de conquista
direitos trabalhistas preservando a conservação e aprimoramento da saúde dos
trabalhadores.
O mesmo autor também explana o movimento de reforma da EF que se encaminhou
onde foi realizada por higienista e fisiologistas em uma colisão de convencidos de que a
população estava em uma condição de declínio físico, onde existia uma baixa taxa de
crescimento de desenvolvimento humano na Europa, os exercícios físicos naquela época
eram de forma distribuída desorganizada e mal difundida, onde estava a calistenia com
rigorosos jogos unificados, baseando em movimento e atividades repetitivas visando a
energia física, preparando a população para o trabalho.
13
atividade sociais, é o maior exemplo ,que seres aptos a evoluírem a suas atividades onde
são mais bem correlacionados com a sociedade. Iniciando de um exemplo simples e factual
que percebemos que é comum as pessoas adentrarem em um processo de reclusão ao fim
do dia, afastando-se das relações sociais e familiares, resignam-se a simplesmente ao
descanso pois o dia foi cansativo, esgotante e não estão com vontade para conversar, onde
vemos um fato lastimável que seria naturalmente evitado em caso competência corporal
funcional, determinando ao seu corpo a exercer as atividades físicas diárias de uma forma
que não consigam seu relacionamento social, exercer a competência física em atividades
remuneradas é muito mais do que politizar a pratica de atividade física confortando-a tão
somente a um ser produtivo, é também ser apropriado a boa eficácia de contrapor-se
atividades diárias funcionais finalizando ao seu teor proveitoso diário com qualidade física
razoável para assim realizar atividades sociais cotidianas bem com as relações familiares,
vizinhos, amigos, colegas de trabalho
Segundo Castellón e Pino (2003), é um fator de elaboração da qualidade de vida, o
bem estar material, que em geral se atinge através do trabalho e dos honorários que este
lhe confere, encaminhando-se a este ponto de vista percebe-se que a boa convivência com
as pessoas que o cercam proporcionam o indivíduo a desenvolver suas atividades com
maior qualidade, propiciando através do bom trabalho anseie maiores ganhos financeiros.
Podemos entender também que a atividade física é na “ totalidade de movimentos
executados no contexto do esporte, da aptidão física, da recreação, da brincadeira, do jogo
e do exercício. Num sentido mais restrito é todo movimento corporal, produzido por
músculos esqueléticos que provoca um gasto de energia” (Barbanti,2003, p. 53)
No que se refere a pratica das atividades físicas podem-se considerar que as
atividade dos indivíduos “do lar( atividades dentro casa)”já é uma atividade física, no
entanto como foi explanado neste artigo não incorpora outros benefícios citados da
atividade física, a atividade está ligada a se relacionar aos outros benefícios como uma
“higiene” mental, que proporciona uma construção da população bem como o bem estar
mental, evidente que como a maioria dos pontos de exame é indispensável um
encadeamento de fatores que acumulados conferem coesão aos tópicos, em bem estar
mental a intepretação de bons livros, por exemplo, conferem esta coesão, mas adentrando
aos salutíferos das atividades físicas descobrimos que a relação das atividades físicas com
a socialização é intima, entendimento reforçado pela relação entre praticantes de atividades
como a caminhada ou corrida, entre tantas outras atividades.
danças, ginasticas, bem como no destaque as atividades físicas e exercícios físicos ligados
à avaliação de medida e a desempenho do corpo humano.
Seu propósito, como o de todos profissionais de saúde, é ofertar uma comodidade
por completo à comunidade populacional. As ocupações que podem ser executadas por
este profissional, por exemplo: incitamento precoce; criação de projetos e programas de
compreensão da população e requalificação com os exercícios físicos; desde atividades
físicas até os grupos especiais (obesos, terceira idade, gestantes...) e a população em
geral; podem melhorar o leque de serviços de saúde oferecidos (SILVA, 2016).
Agravando a questão: a produção biológica que nossa estrutura física pode não
ser suficiente para responder questões provenientes dos elementos determinantes da
saúde expressos no artigo 3º da Lei Orgânica da Saúde no 8080/90, pois apenas uma parte
da natureza humana é enfatizada. De forma mais ampla, o âmbito de saber da Educação
Física é formado de argumentos de culturas corporais ou cultura da sinergia e das
capacidades dos organizados nos campos desportistas e competência física, histórica, da
antropologia, da população, da saúde e da educação.
O atendimento por parte do educador físico pode ocorrer de forma individualizada
em espaços do Posto/Centro/Unidade de Saúde, como na moradia do utilizador, e
costumeiramente envolvem a cooperação dos demais profissionais da equipe de
parâmetro. Dentro dos rendimentos dos profissionais de EF estaria um exemplo, o auxílio
na requalificação pós-perturbatória ou traumática, recuperação pós-operatória,
atendimentos a pacientes que tiveram Acidente Vascular Cerebral, ação de avaliação
genética e outros testes para alguns casos particulares determinados pela equipe NASF,
dentre outros haveres.
Todas estas atividades estariam previamente planejadas e agendadas em
sincronismo com as ações de demais peritos do NASF, bem como o time de orientação. No
caso do auxílio a um usuário em recuperação pós-traumática, nesse caso a atuação, muito
seguramente, ocorreria associadamente com o clínico da família, enfermeiro (da equipe de
correspondência) e fisioterapeuta do NASF (SILVA, 2016).
Já no atendimento coletivo as atividades podem ocorrer em grupos em seja qual for
o universo da extensão e possuem um círculo de participantes. Na eventualidade dos
profissionais de Educação Física, podem circundar grupos de relações; grupos de cada
doença grupos de promoção de saúde, grupos voltados para saúde trabalhista, dentre
outros. Popularmente possuindo alguns parâmetros.
É essencial que a interação e a participação dos usufruidores seja de alguma forma
anotada nos registros, dado que a cooperação neste tipo de exercício é uma importante
20
referência de saúde. A composição dos grupos normalmente surge da procura local, a partir
das discordâncias geradas durante os encontros de registro (SILVA, 2016). Manide e
Arvanitou (2002) explanam que apenas o trabalho multidisciplinar com a união das
competências de vários profissionais, pode garantir às pessoas em geral, utilizadores dos
serviços de saúde, um atendimento de categoria, efetivo e que estejam de acordo os
propósitos que o programa se apresenta. Se o SUS prevê a melhoria e prudência da saúde
com a atuação de movimentos corporais, os profissionais de saúde e utilizadores na
compreensão das estratégias e na contenção dos sistemas de saúde veem a inserção do
profissional de EF como um auxílio na prevenção e promoção da saúde.
Diretrizes do Nasf para atuação profissional de educação física (Pág. 146 e 147).
Fortalecer e promover o direito constitucional ao lazer;
Desenvolver ações que promovam a inclusão social e que tenham a intenção de
gera lizar, a integralidade do sujeito, o cuidado integral e a abrangência dos ciclos da
vida como princípios de organização e incentivo das práticas corporais / atividade
física;
Desenvolver junto à equipe de SF ações de outros setores pautadas nas demandas
da comunidade;
Favorecer o trabalho interdisciplinar amplo e coletivo como expressão da
apropriação conjunta dos instrumentos, espaços e aspectos estruturantes da
produção da saúde e como estratégia de solução de problemas, reforçando os
pressupostos do apoio matricial;
Favorecer no processo de trabalho em equipe a organização das práticas de saúde
na APS, na perspectiva da prevenção, promoção, tratamento e reabilitação;
Divulgar informações que possam contribuir para adoção de modos de vida
saudáveis por parte da comunidade;
Desenvolver ações de educação em saúde reconhecendo a importância dos sujeitos
na produção e apreensão do conhecimento e da importância desse último como
ferramenta para produção da vida;
Valorizar a produção cultural local como expressão da identidade comunitária e
reafirmação do direito e possibilidade de criação de novas formas de expressão e
resistência sociais;
Priorizar através de intervenções que favoreçam a coletividade mais que os
indivíduos sem excluir a abordagem individual;
21
mortes por moléstias crônicas que engloba doenças coronárias, infartos e câncer,
desencaminhando somente para o hábito de fumar e a obesidade. A preponderância de um
estilo de vida estática e sedentária avoluma se com a idade, sendo de essencial e
importe o encorajamento à prática de físicas corpóreos regulares.
O mesmo autor cita que a atividades físicas são um considerável aliado da
abordagem antidepressiva adequado ao seu baixo custo e sua especificidade preservativa
de distúrbios que podem levar um sujeito a ocorrências de estresse e depressões. Estudos
que comparam a atividade física à depressão têm verificado que sujeitos que praticam
atividades físicas de alguma forma regular reduzem substancialmente os prognósticos
depressivos.
Outro pretexto relevante é a obesidade, onde vem se tornando nos últimos tempos
um grande mal para se combater a nível mundial. O predomínio de alimentação
desregulada e a ausência da pratica das atividades físicas regulares combinam para o
aumento obesidade na população que influencia também na propensão de aparecimento
de doenças cardiovasculares, doenças de cunho psicológicos e até mesmo distúrbios
comportamentais, como ansiedade.
Fatores são relevantes e existentes, mesmo que involuntariamente onde buscam
amenizar os efeitos e estresses do dia a dia, do envelhecimento e uma forma de ao
envelhecer não sentir as “dores da vida”. O grande fator problemático é o da globalização
e procedente a modernização do planeta e suas repercussões sobre o a população, têm o
amontoado cada vez mais pessoas vítimas pela obesidade, moléstias alimentares, distúrbio
do sono, estresse, tabagismo, doenças coronarianas, patologias neurais, além das
relacionadas a danos articulares como artrite e artrose, osteoporose, fibromialgias entre
diversos outros exemplos. Neste cincurtancias é natural que qualquer sujeito compreenda
sobre os efeitos que a EF tem a ver com isso, e aos mais intransigentes até poderão farpar
manifestando que está na educação física a insolvência dos empreendimentos
farmacológicos, mas não podemos acentuar e pensar que por si só a EF traria a elucidação
para todos os problemas citados. Goldner (2013)
O mesmo autor explana que a EF como educação física e na saúde como saúde,
abstendo-se da argumentação que circunda este assunto que adota uma vertente que de
compreensão da saúde é a capacidade de o corpo não ficar doente e na medida em que o
corpo adoece ele se recupera da doença, refletindo a Organização Mundial da Saude
(OMS) averiguamos a saúde por “um estado de completo bem-estar físico, mental e social
e não somente inexistência de enfermidades e disfunções" Onde na EF, tão somente para
este tema, os autores pensam na pratica de atividade física, como progresso fisiológico na
25
aplicação dos movimentos que normalmente são feitos e com o adequada assistência do
profissional de educação física onde confere ao corpo humano maior celeridade, melhor
relação com a estabilidade, velocidade de resposta muscular, força, resistência e
flexibilidade.
Para Kriska (2001) a atividade física pode ter atuação em três formas nas atenções
da saúde sendo elas a primaria, secundaria e terciaria. Contudo a maioria dos métodos
biológicos relativos à redução, tanto os fatores de da mortalidade por agravos não
contagiantes como da inaptidão corpórea, pela falta da prática de exercícios físicos, ainda
não estejam integralmente compreendidos, aqueles já específicos tornam evidentes a
agregação da atividade física com promoção e reabilitação da saúde. Em um estudo
transversal populacional foi provado que atividade física está desfavoravelmente associado
às concentrações de insulina onde em duas populações de alto risco de saúde, foram
nivelados níveis de diabetes que dissentiam muito no padrão de massa corporal.
A atividade física é um forte e significativo aliado no tratamento da depressão devido
ao seu menor custo e suas características preventivas das doenças que podem levar uma
pessoa a criar uma situação de depressão e estresse. Os diagnósticos que relacionam a
atividades físicas como forma de combater à depressão têm averiguado que indivíduos que
praticam atividades físicas diárias tem grande diminuições significantemente nos sintomas
antidepressivas (GOLDNER, 2013).
O desempenho regular de exercícios físicos limita o perigo de várias situações
crônicas entre indivíduos adultos mais velhos, destes englobam doenças coronárias, a
hipertensão, diabetes, divergências metabólicas bem como de diversos estados
impressionantes maléficos como por exemplos os males de stress e a depressão.
Neste entendimento o nível elevado de atividades físicas bem como, sua pratica regulada
pode exercer um forte choque positivo na subtração da mortalidade e casualmente da
letalidade do público em geral.
De acordo com Machado 2006 as doenças crônicas degenerativas encontram-se
como fundamentais motivos das mortes e incapacidades em todo mundo. Tem uma
porcentagem entre 59% dos 56,5 milhões de óbitos todos os anos são os cognominados
agravantes não transmissíveis que envolvem doenças cardiorrespiratórias, diabetes,
obesidade, câncer; onde tem grande relevâncias em países desenvolvidos e
subdesenvolvidos, sendo os maiores motivos causadores do estresse e o sedentarismo.
A Organização Mundial da Saúde elaborou, em 1978, um fomento que a hipertensão
arterial é uma doença que tem caracterizada por uma elevação gradativa e crônica da
pressão arterial sistólica e/ou pressão sanguínea diastólica.
26
Diabetes. É fundamental que o paciente seja avaliado, analisado e liberado pelo seu
médico antes de principiar a prática de uma atividade física. Todos os pacientes diabéticos
devem fazer exercícios, a menos que exista expressa indicação médica que impeça esta
prática (RAINOR, 2001).
O stress também faz parte desses malefícios este conceito foi
inicialmente explanado por Hans Seyle, no ano 1956, que o estabeleceu como “o grau de
desgaste total causado pela vida”. O Estresse pode ser definido como uma condição de
tensão que causa uma transgressão no equilíbrio interno do organismo, isto é, um estado
de tensão doentio para o organismo. Esta instabilidade ocorre quando a pessoa carece de
responder a alguma diligencia que ultrapassa sua possibilidade adaptativa.
A conjuntura de dificuldades funcionais e a inevitabilidade de assistência nas
obrigações básicas de vida diária que podem simbolizar um fator de estresse no processo
de envelhecimento. O surgimento progressivo das doenças e dificuldades funcionais são
fatores determinantes e relevantes (ANDRÉA, 2010).
O Mesmo autor ainda explana que o estresse é a consequência da associação entre
a pessoa e o ambiente. Os autores explanam o termo “coping”, mencionando-se ao
conjunto de trabalhos, cognitivos e comportamentais, empregue pelos indivíduos com o
propósito de lidar com problemas específicas, resguardando-os de aspectos considerados
cominadores ao seu bem-estar.
Coping, por conseguinte, é uma cincurtancias dinâmica, que pode estar em
constante mudança, de acordo com a sua relevância sobre o evento estressor, sendo capaz
de ter como efeitos resultados muitos bons ou muitos ruins em vinculo ao estado inicial.
O Stress é a aglutinação de sensações mentais, físicas e emocionais que envolvem
de variados estímulos de preocupações, ansiedades, pressões psicológicas, medos, e
fadigas físicas e/ou mentais, que irão exigir uma adequação e/ou formação de
tensão (LIPP; NOVAES, 2000).
Para Alves & Baptista (2006) o stress é um termo utilizado para descrever os
sintomas atingidos pelo organismo em retorno à tensão gradativa. Certos níveis de stress
são normais para ajudar o indivíduo a confrontar os incitamentos da vida, entretanto, níveis
graduais de stress causam incontáveis reações dissonantes ao homem. Os indícios do
estresse divergem de pessoa para pessoa. Os sinais e manifestações são plenamente mais
evidentes em algumas pessoas, que podem ter comportamentos demasiados de ganhos
ou perdas de massa corpórea, ter arquétipos de sono irregular, gerar questões
respiratórios, excesso de angústia mental provocando a depressão e um habito de ficar
29
6. Considerações Finais
ou até mesmo julgar que sua saúde está limitada e apropriado funcionamento dos sistemas
fisiológicos.
As atividades físicas são significativas para a saúde mental e física, todas as idades
são inclusas neste contexto, na infância, na adolescência, na fase adulta e na melhor idade,
São fundamentais para as crianças, pois possibilitam as vivencias básicas de movimento,
indispensáveis no seu desenvolvimento. Possibilitando oportunidades de convivências,
pois é através das atividades físicas corporais que crianças e jovens se relacionam entre
si, ora no brincar ou no comprometimento em atividades esportivas, fator que vai prevenir
o afastamento psicológico/social e melhorar a autoestima e sua independência.
Desta maneira, o profissional da educação física adentrado no serviço de Atenção
Básica do SUS e associasse e partícipe da metodologia de criação e realização da
PNPS se postula um perfil capacitado que importune na adoção de posturas condizentes a
compreensão de promoção da saúde, com base nas perspectivas sociais e inclusivas
da população.
Ainda notamos poucas publicações no entendimento do profissional de educação
física inseridos no plano de políticas públicas e saúde e suas propostas, no método de
formação e desenvolvimento dos profissionais da educação física, do mesmo modo ainda
são temos uma escassez de estudos sobre as atividades dos profissionais no SUS.
Finalmente, diante todos os argumentos apresentados neste estudo consideramos
que é fundamental a atuação e desempenho dos profissionais de EF, onde vá além das
perspectivas de adoção de novas atitudes e modos de vida, e que esteja também em prol
do melhoramento das circunstancias de vida e das alterações de atitude da população,
dado o destaque de suas serventias no SUS por meio do NASF, sugerimos a construção
de novas pesquisas sobre o este tema e a instigação de realização de novos ideias
sobre estímulos dos estilos de vida na área da saúde dentro educação física, onde vemos
que uma vida saudável requer comportamentos temerários e assíduas de hábitos
saudáveis, de preferência de atividade físicas regulares, que sem imprecisão
proporcionará uma melhoria nas qualidades como por exemplos combater a obesidade
emagrecendo, melhorias na circulação sanguínea, aumentar o metabolismo, o
fortalecimento do sistema imunológico, diminuição de doenças cardíacas, aumento da
resistência óssea prevenindo a osteoporose, melhoria na coordenação e equilíbrio dos
movimentos, aumento da disposição diária, melhor humor, diminuição do estresse,
ansiedade e depressões, a promoção da interação social, melhor autoestima e melhor
capacidade de aprendizagem são indícios de uma vida maior e longeva.
32